Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO
Paulo Guedes deu o exemplo.
Segundo a Folha de S. Paulo, ele cortou 29% dos cargos comissionados do Ministério da Fazenda – atual Economia.
“A redução de cerca de 2.900 funções gratificadas vai gerar uma economia de 42 milhões de reais por ano”.
O Antagonista e Folha de São Paulo
Eu li sim a notícia. E como ela mesmo dia: “A redução de cerca de 2.900 funções gratificadas vai gerar uma economia de 42 milhões de reais por ano”. Função gratificada é normalmente dada a um servidor efetivo para que ele possa exercer um função a mais do que ele é obrigado.
A notícia é confusa como esse governo é. Uma hora fala em corte de cargo comissionado e outra fala em corte de funções gratificada. Reforço meu posicionamento em que cortar função não é solução. Tem que extinguir cargos comissionados e fazer avaliação do servidor, quem não produz não deve está dando expediente e prejuízo ao erário público. Garanto que todo órgão se acha muito que não merecem o que ganham, só tem direitos, deveres nenhum.
Esse ministro investigado quer deixar o povo na miséria.
Conversa, esse ministro quer deixar o povo na miséria com a tal reforma da previdência.
Quer ver mexer na verba dos senadores ou diminuir o numero de assessores.
Ah, num pode, tem petralhas nessa turma privilégiada.
Mande o Ministro, usar a ótica e procure os débitos da CAIXA ECONÔMICA, B.BRASIL e veja os débitos com INSS que é aproximadamente 01 bilhão de reais.
Se, computar os BANCOS PRIVADOS, EMPRESAS DE PEQUENOS, MÉDIO e GRANDES PORTES, os débitos poderão chegarem mais 700 BILHOES. E não sacrificar o funcionalismo MUNICIPAL, ESTADUAL e FEFERAL para pagar uma conta que ELES ñ fizeram. Combate às IRREGULARIDADES; como corrupções e etc.
Reduzir função gratificada não é reduzir cargo comissionado, mas sim tirar valores do servidor efetivo. Aquele servidor que recebia uma gratificação de função não irá mais receber e precisará chamar um cargo comissionado para essa função. Ou seja vai aumentar o número de cargo.
Quero ver a coragem de diminuir o número de cargos comissionados e demitir o servidor efetivo improdutivo. Nessas feridas ninguém toca.
Há setores em que tendo em vista a incapacidade dos servidores de fazerem algo, apela-se para terceirizados e comissionados, para carregar os funças nas costas.
Espero que introduzam algumas métricas de produtividade, não precisa de muito, só para assustar os acomodados e aposentar os inúteis.
Era para ser tudo, terceirizado só assim aqueles funcionários, como você não querem trabalhar ou reclamar de ganhar pouco, era só pedir para sair ou ser demitido e dar lugar a quem de verdade que trabalhar .
Amigo, leia a matéria, ele reduziu cargos comissionados, não funções gratificadas…
Vc está errado, meu caro. Função é diferente de cargo e até mesmo a imprensa costuma confundir tais conceitos. Função comissionada pode ser preenchida com alguém de fora do serviço público. Os cargos são efetivos, preenchidos por servidores aprovados em concurso público. A quase totalidade dos ministros e dos dirigentes de repartições públicas são pessoas de fora do serviço público, que foram convidadas para exercer tais funções. Se o governo extinguir tais funções comissionadas, estará efetivamente cortando gastos com pagamento de pessoal.