Política

VÍDEO: Na CPI, diretor da Precisa nega ter negociado Covaxin

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouviu nesta quinta-feira (23) o empresário Danilo Trento, convocado para prestar esclarecimentos sobre suas relações com a Precisa Medicamentos e demais personagens envolvidos no contrato da vacina Covaxin. O depoente, no entanto, respondeu poucas perguntas, mantendo silêncio durante boa parte da sessão.

No depoimento, marcado também por uma discussão entre os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jorginho Mello (PL-SC), Trento negou ter participado de negociações envolvendo a vacina indiana porque seu cargo, de diretor institucional da Precisa, não previa tal função.

O depoente também negou que a empresa tenha contatado o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, para discutir detalhes de uma medida provisória que autorizava a compra de imunizantes caso a agência indiana tivesse aprovado a vacina em questão. A emenda foi de autoria de Barros.

Danilo Trento foi apontado pelo suposto lobista Marconny Faria como o verdadeiro “dono” da Precisa, aquele com quem as conversas sobre as intenções da Precisa em contratos com o Ministério da Saúde eram tratadas.

Segundo o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da Comissão, foram recebidas informações de que “Danilo e Maximiano viajaram juntos à Índia para as negociações em torno dos testes de Covid e da vacina Covaxin”.

Trento manteve-se em silêncio ao ser questionado sobre empresas em seu nome que estariam associadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos. Os senadores chegaram a aprovar, então, quebras de sigilo de Danilo e do irmão, Gustavo Trento, para entenderem melhor a dinâmica entre os dois empresários.

Alguns senadores acreditam também que Trento possui relações com Marcos Tolentino, suposto dono da FIB Bank. A empresa ofereceu garantias no contrato de compra da vacina indiana e também é alvo da CPI.

Na quarta-feira (22), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso concedeu a Trento o direito de permanecer em silêncio para não se autoincriminar e de poder se recusar a assinar qualquer termo na condição de testemunha.

O habeas corpus foi visto como mais “rígido” em relação aos demais já concedidos porque Barroso considerou que a CPI convocou Trento como um possível investigado, e não apenas como uma testemunha.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Notícia da CNN sobre a CPI da VERGONHA cuja mesa tem políticos com processos no STF e estão atendendo a uma decisão do STF para instaurar a CPI, já viu que o enrredo é pra lá de enrolado e que atende a vontade política da esquerda, aquela que quando esteve no poder, produzia 01 escândalo por mês, podemos listar mais de 100 escândalos de conhecimento público enquanto estiveram no palácio do planalto.
    Esquerda que teve todos seus ex ministros da casa civil condenados por corrupção, não escapou 01 para ser apontado como o menos corrupto.
    Esquerda que teve seu maior ídolo político condenado e preso.
    CPI cujo presidente responde a vários processos, até por pedofilia e o relator tem uma dezena de processos com os mais variados crimes.
    Está desenhado ou precisa mais?

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Política

VÍDEOS: Em CPI, ministro da Controladoria-Geral da União (CGU) nega sobrepreço nem superfaturamento na Covaxin e descarta prevaricação sobre investigações na Saúde

A CPI da Pandemia recebe, nesta terça-feira (21), o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, para falar sobre evidências de corrupção no Ministério da Saúde e o que a CGU sabia na época em que os fatos ocorreram.

Pelo requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), Wagner Rosário deveria falar de investigações sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios.

Na sessão de hoje, no entanto, o ministro respondeu sobre a possível existência de sobrepreço no contrato da vacina Covaxin, intermediada pela Precisa Medicamentos, com o Ministério da Saúde.

Rosário negou a existência de superfaturamento e manteve o que diz o relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso.

Ele também afirmou que a CGU não prevaricou no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde. Segundo o ministro, o órgão recebeu mais de 16 mil denúncias de irregularidades e fez a “fiscalização prévia nos contratos do Ministério da Saúde”.

Covaxin: Não houve sobrepreço na contratação nem superfaturamento, diz Wagner Rosário

O ministro da CGU negou, novamente, que tenha existido sobrepreço ou superfaturamento no contrato da Covaxin com o Ministério da Saúde, o que gerou atritos com senadores da comissão.

“Superfaturamento é um ato que acontece após o pagamento. Afirmo ao senhor isso. Não houve superfaturamento. Em relação a um possível sobrepreço na contratação, também não identificamos. O preço que a empresa indiana vendia os produtos pra outros países é compatível”, disse.

Tais conclusões são as mesmas do relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso com o Ministério.

Wagner Rosário nega prevaricação sobre irregularidades na Saúde

Em seu discurso inicial, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou que não houve prevaricação de sua parte ou de qualquer servidor da CGU no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde.

Rosário traçou uma linha do tempo entre duas operações no Pará, nomeadas de Parasita e Hospedeiro, que acabaram por chegar no nome de Marconny Faria – apontado pela CPI como um lobista que agiu com a Precisa Medicamentos na pasta da Saúde.

As operações tratavam de denúncias de favorecimento de empresas no Instituto Evandro Chagas.

Em 31 de março de 2021, a investigação separou em uma nota a parte os conteúdos que citavam os envolvimentos de Marconny com a Precisa Medicamentos, mensagens que eventualmente a CPI teve acesso após compartilhamento de informações autorizado pela Justiça.

Tais informações foram solicitadas pela CGU após as suspeitas envolvendo a Precisa aparecerem na mídia. Segundo o ministro, elas foram protocoladas no sistema do órgão apenas em agosto de 2021.

“A licitação que houve tentativa de interferência pelo grupo de Marconny Albernaz foi cancelada e não foi usado nenhum real dos cofres públicos”, disse o ministro. “Fica claro que não existe prevaricação nem minha e nem de nenhum servidor da CGU. Não existe nenhuma pedida legal pendente a ser adotada”, complementou.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vacinas que não foram compradas. Não foi pago um centavo sequer por elas e não foi entregue nenhuma dose dessa vacina, por decisão do governo federal. Estamos próximos de completar 1.000 dias do governo Bolsonaro com ZERO corrupção.

  2. Ridículo essa CPI do CABARÉ, da PALHAÇADA e comandada pela equipe de corruptos , desviadores de Dinheiro Público, recebedores de propinas e criminosos com processo em andamento no STF , esses canalhas não tem competência para apontar seus dedos sujos pra ninguém, até agora não conseguiram provar nadissima de nada , é uma nojenteza ver tanta canalhice dessa troupe de vagabundos querendo incriminar pessoas dando lição de moral e outras constrangido e humilhando depoentes , esses lixos são incapaz de fazer qualquer acusação a quem quer que seja , e ainda tem a militância política esquerdistas toda aplaudido! Mas não é de se admirar , até porque essa turma venera e adora um Ladrão do dinheiro público, o maior quadrilheiro corrupto é seu ídolo maior. Chega de palhaçada.

  3. Isso é um moleque de recado, babão do burro presidente bozo, está mentindo para não perder o carguinho de confiança.

    1. A pessoa que se digna a acreditar em renam calheiros, ou é um analfabeto político ou é semelhante ao Renan, em tudo, que não é pouca coisa não. Kkkkkkk

    2. Vc com um nome tão sagrado ser, como disse o ministro uma hospedeira do mal e parasita ambulante, só pode ter estudado na universidade do apedeuta (vá ao dicionário ver que bicho é esse).

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Judiciário

Toffoli cita ‘indícios de ilicitudes’ diante de negativa da Precisa em entregar documentos correlativos às tratativas da compra da Covaxin

Foto: Hindustan Times via Getty Images

Em decisão de 30 páginas a que a CNN teve acesso com exclusividade, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli disse ver indícios de ilicitudes no contrato do Ministério da Saúde com a empresa para a aquisição da vacina Covaxin.

Toffoli autorizou, a pedido da CPI, busca e apreensão em sedes da empresa Precisa Medicamentos. A operação da Polícia Federal foi realizada na manhã desta sexta-feira (17).

Esta é a primeira manifestação formal da corte sobre o assunto desde que o caso veio a tona a partir das investigações da CPI da Pandemia.

“Em primeiro lugar, como indício de prática de fatos ilícitos (e da subjacente tentativa de não revelá-los), a negativa da Precisa em entregar os documentos correlativos às tratativas da compra do imunizante Covaxin pelo Executivo brasileiro, tratando-se de um contrato dessa magnitude (em importância e valores empenhados não é crível pelas regras da experiência comum e por se tratar de contratação pública firmada com a administração e, portanto, sob seus princípios e regras que só houvesse até o momento um ‘memorando’, considerado aí o estágio não inaugural das tratativas”, disse Toffoli.

Ele diz ainda que “as circunstâncias aparentemente incomuns da contratação que envolveram a escolha do imunizante Covaxin, em detrimento de outros, como a Pfizer, mais baratos e em estágio mais adiantado de testes e aprovação da Anvisa, em desrespeito aos princípios da publicidade e transparência, conduzem à conclusão de absoluta necessidade de seu esclarecimento”.

O ministro também afirma que “há um cenário de inconsistências, evidenciadas tanto pela contradição (entre depoimento e o registro de ato de reunião) nos valores que seriam pagos pela dose do imunizante como pelo fato incontroverso de a Covaxin estar em estágio anterior de comprovação científica de segurança e de eficácia e de registro e aprovação da Anvisa, se considerada a concorrente Pfizer, por exemplo; além de seu valor ser superior em 50% ao da mesma concorrente”.

Toffoli segue.

“A propósito dessas assertivas, revejam-se os itens 15 a 18 supratranscritos, de onde se extrai previsão de pagamentos em paraísos fiscais e diversidade de preços: a representante da empresa afirmou que o valor da dose seria mesmo de 15 dólares enquanto no registro da reunião (entre a representante da empresa e do Ministério da Saúde) consta a informação de que seriam 10 dólares por dose. Tratando-se de valores estimados em moeda de referência monetária mundial não há razão para tamanha discrepância. De fato é pouco crível que a discrepância tenha se devido ao fato de na estimativa inicial não estarem computados custos adicionais como impostos ou, considerando a envergadura do contrato e da empresa contratante.”

E conclui: “Observe-se no ponto que as respostas destinar-se-iam a esclarecer as circunstâncias da contratação: forma de remuneração e modo de pagamento. A tais perguntas não houve resposta por parte da sra Emanuela Medrades, sob justificativa de confidencialidade e tampouco foram tais esclarecimentos prestados por outro representante da empresa”. Ele diz ainda que o cenário “evidencia a intenção da empresa de esconder as condições do contrato por ela firmado com a Bharat Biotech”.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. A oposição ao governo, com o apoio e proteção do STF, continua com suas narrativas mentirosas. Não foi pago nem um centavo sequer nem entregue uma única dose dessa vacina. O governo Bolsonaro está perto de fazer 3 anos com ZERO corrupção. O Brasil está melhorando graças ao atual presidente. Imaginem se deixassem o “ômi” trabalhar.

  2. Interessante M.D.R que até o momento são só narrativas, nada de concreto, se existir vai ser pendurado sem problemas, agora tem que provar, o outro mesmo sendo denunciado por 200 pessoas, inclusive ex amigos, está soltinho da Silva aí vcs só chorarem e dizerem que ele é logorreico e boquirroto não é suficiente, convenhamos, pior fazia a anta que não passava um dia sem nos fazer vergonha, coisa também não muito distante do apedeuta, que além de tudo era chegado num afano, pileque, não tava banho, gostava de puxa saco, distribuir esmolas, afagar empreiteiros, filhos, amigos e ditadores.

    1. Parece o papagaio do Marcos Rogério falando😂😂😂😂
      Vai vendo, Brasil 🇧🇷
      😂😂😂

  3. Que isso!? Jura que tem “indícios” de ilicitude? Sério? Pq eu achava que o MINTO das rachadinhas tinha decretado sigilo do contrato com a Covaxin por mania mesmo, afinal ele já fez o mesmo com o cartão de vacinação dele, do registro de visitas dos filhos dele, etc… Não deve ser nada é claro! KKKKKK

    1. O que é que o governo tem haver com a empresa privada !? Que nem comprou, nem pagou e nem recebeu, jumento. E muito menos o que o presidente tem com isso ??? Doido

    2. Esse aí, ainda que não tenha indícios ele arruma.
      Kkkkkkkk
      Deixa de ser pateta.
      Solte os culhões do ladrão.
      Esses caras faz mal a vc mesmo papangu.
      Mas é assim mesmo, quem e burro nunca chega a ser cavalo, ainda mais sendo jumento de dois pé.
      Vai pra Venezuela comunista tupiniquim.
      Kkkkkkkkkkkkkkkk
      Tchau babaca.
      Fui!!!!

    3. Esse MITO(MICO) não está diferente da organização criminosa do PT. O POVO, está sem opção política cada um que entra o que se vê indícios corrupções e a conta quem é pivô.

    4. Deixa de mimimi, Manoel F…..o o nove dedos já roubou o que tinha de roubar! kkkkkkkkkkkkkkkkk

    5. Vc é doente mental, e como Adélio vc age e termina levando o presidente mais ainda para os braços do povo que tem pavor dessa esquerda maldita.

    6. Adolfo vc eh retardado ou só alienado mesmo? O contrato da Covaxin era fraudulento e superfaturado, não a toa o MINTOmaníaco das rachadinhas decretou o sigilo do contrato! Entendeu agora o papel do presidente inepto e cheio de maracutaia neste caso da empresa privada?

      Aos demais bovinos amestrados, com esse presidente que temos , o bandido das rachadinhas, não vamos demorar muito pra virar uma Venezuela! O golpista vai continuar tentando o golpe e com o preço da carne, daqui a pouco terá brasileiro comendo carne de cachorro como fazem na Venezuela …

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Saúde

Ministério da Saúde põe sob sigilo documentos sobre negociação da Covaxin

Foto: Marcos Oliveira / Agência O Globo

O Ministério da Saúde colocou sob sigilo os documentos que tratam da aquisição de vacinas da Covaxin, negociação com suspeitas de irregularidades que vem sendo investigada pela CPI da Covid no Senado. Os documentos foram entregues em julho à comissão parlamentar, porém a pasta decidiu restringir o acesso público em resposta a um pedido feito por meio da Lei de Acesso à Informação em junho. A informação foi antecipada pela revista Crusoé e confirmada pelo GLOBO.

No dia 6 de agosto, o Ministério da Saúde respondeu que o acesso aos documentos encontra-se “suspenso e restrito no momento” por ainda estarem em fase “preparatória” que é quando o processo está tramitando no órgão. Porém, a própria pasta anunciou no dia 29 de julho que tinha cancelado o contrato da Covaxin com a Precisa Medicamentos, ex-intermediária da Bharah Biotech no Brasil.

Ainda segundo a resposta da Saúde, por ser documento “preparatório”, as informações nele contidas “constituem fundamento de tomada de decisão, podendo sua divulgação prejudicar o andamento”. O ministério ressalta ainda que a suspensão do acesso “não caracteriza sua conclusão e encerramento”.

O contrato com a empresa passou a ser alvo da CPI da Covid após os depoimentos do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e do irmão dele, o servidor do ministério Luis Ricardo Miranda. Eles apontaram irregularidades e indícios de corrupção, que estão sendo apurados pela comissão no Senado.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. É assim que esse governo combate a corrupção. Escondendo ou colocando em sigilo por 100 anos. E os bichos de chifres dizem o que? E o Lula, e o Lula, e o Lula?

  2. O escândalo do desvio de R$0. A imprensa trata uma suspensão temporária na publicidade dos documentos, que é praxe, em tentativa de “ocultar” coisas obscuras. Eles fazem isso por causa dos papagaios que vão reproduzir e vomitar tudo que vem de cima pra baixo… Ninguém quer a verdade se não ajudar na narrativa. Cuidado com o mundo que vocês estão construindo porque terão que viver nele… Detalhe, a publicidade vai ser reestabelecida no fim do processo.

    1. Quer dizer que se pegar a sua mulher saindo do motel com outro homem e lhe dizer que não houve sexo com ele pois o “ar-condicionado” quebrou você concorda e aí tá tudo bem, sua mulher é altamente honesta? Parabéns você é um exemplo de cidadão!

  3. Cadê a transparência que o MINTOmaníaco das rachadinhas quer nas eleições? Que estranho! E ainda tem gente gente acredita nesse presidente inepto… Só falta ele decretar 100 anos de sigilo … kkk

  4. O discurso é que querem voto impresso para transparência do processo eleitoral. Na prática ficam impondo sigilo em TUDO.

  5. Retrocesso grande no zelo pela coisa pública, e nas de combate a corrupção. Não foi pra isso que escolhí Bolsonaro, se fosse pra manter corruptos na presidência, tinha escolhido os petralhas, acontece que não tolero corruptos. Temos que viabilizar a 3a via com moro.

    1. Não há 3a. via. São todos aliados do PT. Se não for Bolsonaro, será a volta da ORCRIM petista com todas suas mazelas. E dessa vez será MUITO pior e irreversivel. Bolsonaro é a única barreira que nos separa do caos.

    2. DH mente sempre! Moro é aliado do PT? Deixa de falar merda, gado asqueroso.

    3. Sempre há terceira via, o brasileiro que não vota. Esse messianismo na política brasileira (vide adoração ao larápio vermelho e ao demente verde-oliva) é o que nos faz ser eternamente atrasados. País do quase.

    1. Idiota ..se não houve compra não houve crime ,vá trabalhar VA GA BUN DO

    2. Brasil, eu conheço a história de um bolsonarista que a patroa dele passou o mês inteiro combinando um encontro com o amante, nesse fatídico dia, o boi 🐂 entrou no motel e impediu o ato… ele ficou feliz por “não” ser corno.

    3. Não houve compra porque foi impedida. Mas houve crime e deverá ser punido. Esse idiota que só sabe soltar impropérios que se autodenomina Brasil não sabe nem onde anda sua mulher a essa hora e quer dar palpite errado.

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Saúde

Fabricante da Covaxin anuncia fim de acordo com Precisa no Brasil; laboratório indiano vai manter o processo de aprovação regulatória da vacina na Anvisa

FOTO: ADNAN ABIDI/REUTERS

O laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da vacina contra Covid-19 Covaxin, anunciou nesta sexta-feira (23) a extinção imediata do memorando de entendimentos que havia assinado com a farmacêutica brasileira Precisa Medicamentos para comercialização no Brasil do imunizante.

Em comunicado, a companhia indiana afirmou que, apesar do fim do acordo, continuará a trabalhar com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para completar o processo de obtenção de aprovação regulatória da vacina no Brasil.

As negociações para compra da Covaxin pelo Ministério da Saúde tornaram-se alvo da CPI da Covid no Senado, por suspeitas de irregularidades, o que levou a pasta a suspender o contrato para compra do imunizante, após o empenho orçamentário de 1,6 bilhão de reais para pagar pelo fornecimento das doses da vacina.

R7

Opinião dos leitores

  1. O Bozo deu um chute no cachorrinho do General Ramos (aquele que tomou vacina escondido) pra colocar Ciro Nogueira na casa Civil.
    E é pq o Bozo era a nova política……o gado ta tão caladinho, deve ta esperando o Carluxo dizer o que devem falar.
    Bando de fracassados, nem pra dar golpe servem, o Braguinha Neto ameaçou e depois deu pra traz como todo frouxo.
    Governo de frouxos.
    Cadê a prova da fraude eleitoral?
    Cadê o tal decreto que ele disse que tava pronto??
    Cadê o stf fechado???
    Cadê o exercito dele nas ruas????

    1. Omi não faça perguntas difíceis pros bovinos do “mundo encantatado do MINTO das rachadinhas”…

    2. Larga de ser cabra safado, rapaz. Que visão tacanha é essa? Só sabe reclamar e ofender os outros levianamente! Tenha respeito. Vá trabalhar!!..

    3. Você tá achando bom agora, como adora ladrões de dinheiro público, agora tem duas opções no tabuleiro, Bolsonaro com centrão roubando, e luladrão com jbs, oas, Odebrecht, dirigentes de estatais e os saqueadores de seus fundos previdênciarios, vendedores de medidas provisórias, os apagadores de multas milionárias…. Assim estás completamente eufórico pra colocar esses inocentes pra gerir o dinheiro do povo. Um cidadão honesto como presidente nem pensar.

    4. Vagabundo é o MINTO das rachadinhas omi… Agora ele entregou de vez o governo pro centrão… Haja incoerência! Entregando o erário pros ratos…

    5. Samuel, assim você da pane no juízo do gado… pega fogo.
      Quando Lula assumir, aí o infartaço vai ser em massa.

    6. O presidente é um verdadeiro democrata, o oposto dos vagabundos que defendem corruptos e ditaduras de esquerda. Precisa de apoio parlamentar para governar e foram esses aí que o povo brasileiro pos no Congresso. Portanto, ele está agindo certíssimo. Quanto ao roubo isso é coisa do PT. No governo Bolsonaro, não há roubalheira, assim como o presidente NUNCA se envolveu com corrupção, mesmo estando há mais de 30 anos na política. Para desespero de vcs, né? O jeito é inventarem, mentirem, no que são “doutores”.

    7. Tá todos de acordo.
      Não houve chutes nenhum, só na tua cabeça e nada mais jerico de duas pernas.
      O PR tá certo, tem que ser político.
      Só não pode ser ladrão igual a lula.
      Certíssimo!!!!!!
      Certíssimo!!!!!!

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Saúde

Intermediária da Covaxin recebeu de clínicas R$ 9,5 milhões como ‘adiantamento’ na expectativa da aprovação pela Anvisa, que não se concretizou

Emanuela Medrades, diretora da Precisa, depõe à CPI da Covid Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado

A Precisa Medicamentos, empresa que vendeu a vacina indiana Covaxin ao Ministério da Saúde, arrecadou pelo menos R$ 9,5 milhões vendendo o imunizante a 59 clínicas privadas no início do ano, segundo documentos obtidos pela CPI da Covid. As empresas pagaram um “sinal” de 10%, mas ficaram sem a vacina. Algumas buscam um ressarcimento, já que o prazo contratual para a entrega das doses, estipulado no final de abril, expirou.

Procurada, a Precisa não comentou o caso até a publicação dessa reportagem. Os negócios não foram adiante porque, além de a vacina não ter sido aprovada pela Anvisa, o Congresso não liberou clínicas privadas para vacinarem seus clientes contra Covid-19 até agora. O GLOBO ouviu donos de clínicas de vacinação, alguns dos quais pediram anonimato, sobre os contratos.

A oferta de Covaxin para clínicas privadas foi feita entre o fim do ano passado e fevereiro deste ano, antes do contrato com o Ministério da Saúde, agora investigado pela CPI e pelo Ministério Público Federal (MPF). Em 25 de fevereiro, o governo comprou 20 milhões de doses de Covaxin por R$ 1,6 bilhão, contrato suspenso após descumprimento de seus prazos pela Precisa Medicamentos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esquerdopata você é igualzinho essa mídia podre, só narrativas infundada, é igual ao circo da cpi, fatos concretos de corrupção nem uma, e vai acaba o circo da maneira que começou.

    1. Não sou esquerdopata, nem lulista, nem esquerdista… Parece que o único que defende governo de corruptos aqui é você! Por medo da CPI do “circo” que o MINTO das rachadinhas está colocando mais um CORRUPTO na Casa Civil: Ciro Nogueira! Contra fatos não tem narrativa mentirosa que se sustente né?!

  2. Essa grande imprensa, que de grande não tem nada, ainda tem a cara de pau de citar que o governo comprou e não recebeu, aonde não existiu compra nem pagamento. Essas narrativas já não cola mais, querem fazer o povo de trouxa, esse tempo já vai longe, acordem bando de ave de rapina.

    1. Pra configurar o tipo pena CORRUPÇÃO, não é necessário o recebimento da vantagem acordada. Pesquisa um pouco antes de falar tanta asneira igual o MINTO das rachadinhas faz…

    2. Não adianta, Manoel F…é LIMITADA a mente de quem vota 17…
      Não entendem e nem querem entender…🤷‍♂️

  3. Mais um artigo mentiroso da grande mídia militante. Ela NÃO VENDEU ao Ministério da Saúde pois não foi entregue nenhuma dose da vacina e não foi pago um centavo sequer. E as vendas a clínicas privadas não interessam ao governo. Essa cambada está mesmo desesperada. Lamento que coisas assim ainda sejam repercutidas.

    1. Vc está obtendo informações no lugar errado: O governo FEDERAL, através do ministério da saúde, fechou contrato para aquisição de 20 milhões de doses por R$ 1,6 BILHÃO em 25 de fevereiro de 2021 (obviamente por preço bem acima do que custava à época outras vacinas como a Pfizer , Janssen, etc). Pesquise antes de ficar fantasiando no seu “mundo encantado do MINTO das rachadinhas”. FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/02/25/ministerio-da-saude-assina-contrato-para-compra-de-20-milhoes-da-covaxin

    2. Na cara não, Manoel F…vai estragar o velório…kkkk
      Direita desonesta poderia ter dormido sem essa.
      Pahhh…🤡🤡🤡

    3. Repito: não foi entregue nenhuma dose e não foi pago nem um centavo sequer. Quanto ao preço, a própria empresa já disse, na CPI dos corruptos, que o valor ofertado do Brasil foi o mesmo praticado por outros países. Crie vergonha e deixe de mentir, rapaz.

    4. Sr Manoel creio que o senhor é muito desinformado. O MS não comprou a COVAXIN por recomendação do CGU. Tão simples fazer um Google e conferir.

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Polícia

NEM BACKUP GUARDADO: Irmão do deputado Luís Miranda diz à PF que trocou celular e não tem conversas sobre suposta pressão no caso Covaxin

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

Em depoimento à Polícia Federal, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda afirmou que não guardou o backup com as conversas que mostram que ele foi pressionado por superiores pela compra da vacina indiana Covaxin. O servidor disse que trocou o seu celular e que não salvou os arquivos originais do antigo aparelho. Luís Ricardo foi ouvido na quarta-feira passada, no inquérito que apura as negociações do imunizante pelo governo federal.

Na oitiva, ele disse que fez os “prints” (fotos digitais) das mensagens e que encaminhou todo o material ao seu irmão, o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF). Esses prints também não foram entregues por ele à PF. A coluna apurou que a troca do aparelho foi feita depois de março, mês em que as suspeitas envolvendo a vacina indiana foram levadas ao presidente Bolsonaro. A informação surpreendeu os investigadores, que consideraram estranha a mudança do aparelho em meio ao caso, com o agravante de os arquivos originais, considerados provas importantes, não terem sido guardados pelo servidor. Decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) têm considerado que prints de WhatsApp, sem acesso aos arquivos originais, não podem ser considerados como provas válidas.

No mesmo depoimento, como revelou O GLOBO, Luís Ricardo afirmou que não gravou a conversa mantida com Bolsonaro a respeito de suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.

No fim de junho, os irmãos Miranda mostraram, em depoimento na CPI da Covid, mensagens recebidas pelo servidor de seus superiores na pasta da Saúde. Elas foram apontadas por Luís Ricardo como pressões que teria sofrido apara agilizar a negociação da vacina Covaxin. As mensagens envolvem diretamente o coronel Marcelo Bento Pires, que trabalhava como assessor da Secretaria-Executiva do ministério, e Roberto Dias, diretor do Departamento de Logística demitido após o escândalo vir à tona. Também foram exibidas várias conversas entre o servidor com o seu irmão, o deputado federal Luís Miranda, com relatos sobre pressões relacionadas ao imunizante indiano.

Procurado por meio da assessoria de imprensa do deputado Luís Miranda, o servidor Luís Ricardo não retornou. Já o parlamentar entrou em contato com a coluna e confirmou que seu irmão não fez o backup das mensagens. Luís Miranda afirma, no entanto, que tem todos os prints das conversas e que essas também serão confirmadas se a PF periciar os telefones dos ex-superiores de seu irmão.

– Perguntaram na PF se ele tinha o backup das conversas e meu irmão informou que não tinha. Ele troca de aparelho há anos e nunca fez esse procedimento. Ele já tinha feito os prints das conversas e enviou todo material para mim. Se a PF me pedir, entrego tudo. A CPI já tem tudo. Eles também podem periciar o celular do Roberto Dias e comprovar que o que meu irmão diz é a verdade. Eu tenho tudo guardado. Meu irmão, por ser funcionário público, não tem essa visão. Para ele, os prints já eram suficientes – afirmou o deputado.

Questionado quando o servidor mudou de aparelho, Luís Miranda afirmou que acredita que foi no mês de abril. O parlamentar também levantou suspeitas sobre como a PF vem conduzindo a investigação do caso Covaxin e disse que vai acionar o Supremo Tribunal Federal para entender a dinâmica do inquérito.

– Meu irmão saiu da PF sem cópia de seu depoimento, com o argumento de que era sigiloso. Agora, vemos algumas informações surgirem e com questionamentos dúbios. Não temos problemas com a publicidade dos fatos, tudo que ele falou aos policiais falou na CPI. – disse o parlamentar.

O depoimento do deputado Luís Miranda à PF acontecerá nas próximas semanas.

Bela Megale – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Com dados importantes no celular ele trocou de celular e não salvou os dados do celular antigo!!! Este cara é de qual planeta? Será que ele pensa que tem otário para acreditar nele.
    A invoice que ele disse ter levado ao conhecimento do presidente no dia 20 foi enviada no dia 22 pela precisa, conforme relato da diretora.
    O próprio Luiz Miranda já falou que nunca existiu uma gravação. Esses prints de mensagens não provam nada, são só narrativas.
    Aguardem novas fakes das midiaslixo para comentarem, esquerdopatas.

  2. Nada é mais sério neste país. O deputado afirma ter todos os prints da conversa. É só pegar os prints e confirmar com os celulares das pessoas envolvidas, isso caso o interesse fosse descobrir a verdade, mas nesse governo o que importa é a narrativa para os bichos de chifres. Daí o vazamento para servir de manchetes e o doidivano sair cagando nas redes. Já estão querendo transformar o Randolfe em um comprador de vacina. Olha a lógica. Quem compra vacina é o governo, que é quem tem o cofre, a chave é o dinheiro, não o senado. Para influenciar, políticos precisam estar em conchavo com membros do executivo. A pergunta que os bichos de chifres deveriam fazer: o governo bolsonaro compraria vacina para o Randolfe? Portanto, o Randolfe não poderia fazer parte da quadrilha que quer roubar dinheiro da vacina, mesmo que quisesse.

  3. Arrocha esses mirandas, bota furando meu lord.
    Mito ate 2026.
    Xau ladrão de nove dedos!

  4. Tá na hora de acabar com esse circo de bandidos. Bandidos investigando bandidos. O senado e o STF de braços cruzados pra uma barbaridade dessas.

  5. Os vagabundos inventam suas narrativas mentirosas (e criminosas) tentando atingir o presidente e sempre contando com a ajuda e proteção do STF. Está óbvio que essa Corte virou departamento jurídico auxiliar da oposição ao presidente. Uma vergonha!

  6. Pensei que o vei (falso mesias) fosse arrochado kkkkk. Quanto mais o negócio aperta ele se entope nas feses kkkkkkk. Não era para menos… 30 anos mamando nas tetas, inclusive com nepotismo e inclusão filhos na política.

  7. Cpi do circo isso dai. Catapulta de bandido p holofote nacional, só serve p isso msm. Pode mandar fechar esse troço

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Geral

VÍDEO: Randolfe defendia compra da Covaxin sem licitação e exigindo agilidade e urgência da Anvisa

Circula nas redes sociais nesta segunda-feira(19) um vídeo do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), defendendo a compra da Covaxin sem licitação e exigindo agilidade e urgência da Anvisa. Uma contradição em tempos de CPI da Pandemia.

Vídeo abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Fernando, pode repetir o nome! Só muda o comentário! Não precisa se passar por nordestino. Tá manchando o nome dos que fazem parte dessa bela região. Kkkk

  2. Saltitante é uma beleza, coerência em pessoa, a pouco tempo estava descendo o lanho em Renan, agora são amigos de circo. Por sinal a sua vida é mudar de lado.

  3. Mudou muito o discursso em Sr. Randolfe Rodrigues,nem parece o cão raivoso da CPI ,que ladra pra os quatro cantos que a compra era pra ter percorrido todos os trâmites,blá,blá,blá quem tá assistindo a CPI fica sem acreditar nesse vídeo. Lixo esquerdista!

  4. Conta outra BG, quer jogar pra quem? Quer quem tem haver compra com dispensa de licitação (dispositivo previsto na lei 8666) com tratativas de superfaturamento proporcionada por membros do governo?

  5. Não vi nada nesse vídeo, apenas ele é a favor de comprar vacina , comprar vacina que o MS se negou a comprar . Não tem nada haver de ser superfaturada

    1. Vai estudar verbos! Tinha que ser esquerdista tapado. Pode ser que haja algum entendimento kkk

  6. Comprar com agilidade é diferente de pagar propina. Agilidade, óbvio, se buscava, ou ia esperar o presidente matar ainda mais gente com a letargia e o soluço dele?

    1. E comprou? Recebeu ? Pagou ? Foi superfaturado aonde ?TCU aprovou ! O Brasil ia pagar o mesmo valor de outros países, a Índia msm afirmou! Esquerda é só na narrativa do colar, colou. Adorador de bandido, ladrão, presidiário de nove dedos, esse sim, roubou bilhões!

    2. Agilidade igual aos respiradores, né? Por Falar nisso… Cadê o gabas?

  7. Aos poucos o circo vai baixando a empanada.
    O Brasil todo já tá sabendo pra que serve essa CPI.
    Só pra fazerem cachorradas, humilhar pessoas de bem.
    Basta vê o naipe dos integrantes, só vagabundos bandidos intimidando gente, pessoas de boa índole sem nenhum processo.
    Já pensou um general honrrado cheio de estrelas, ter que ta dando satisfações, explicações para uns sujeito igual a esses mais sujos do que poleiro de galinha.
    É foda!!!!
    Pqp…

  8. Tem reunião do senador com empresas negociando? O senador contactou intermediarios para compra de vacinas? Querer facilitar a compra de vacinas era o desejo de todo o povo brasileiro. Todo e qualquer político com compromisso com o combate a pandemia, desejava isso. Menos o presidente e sua turma que boicotaram as ofertas do butantan e da Pfizer. Agora sabemos que vacina para eles só com propina. As fonts desse blog já foram melhores, pois estão apelando até para as redes bolsonaristas, claramente envolvidos em fake news, sendo inclusive investigadas pela PF e pelo supremo. Não tem como o presidente e seu governo se livrarem das falcatruas. Essas tem reuniôes, citaçoes, gravações, Cabo, soldado, coronel, general, ministro, reverendo, presidente, mulher do presidente, filho do presidente, diretos ou indiretamente suspeitos. Só os bichos de chifres acreditam.

    1. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk;vc é um doente mesmo!

    2. Quanta narrativa inútil, não houve uma única compra, um único pagamento, uma única despesa realizada. Tentativa de corrupção sempre existirá onde houver grandes recursos, mesmo no setor privado sempre existirá alguém querendo ser mais esperto.
      O que torna um governo corrupto é a falta dos controles internos para evitar a consumação dos desvios, e isso está funcionando perfeitamente no atual governo, que segue sem qualquer caso de corrupção consumada.
      O ridículo é criticarem o governo por ter servidores identificando problemas nos contratos, quando a missão deles é exatamente esta, e é o que faz com que o governo siga sem nenhum caso de desvio de recursos públicos.
      Procure se informar mais sobre administração pública.
      DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS ocorreu foi no consórcio NORDESTE, quase 50 MILHÕES sumiram deixando a população sem respiradores. Isso sim foi uma vergonha.

    3. Cesar Bomone: O crime de Corrupção não admite a modalidade TENTADA. Logo, uma vez prometida à vantagem indevida, o crime estará consumado! Então, no caso da compra da vacina que o governo do MINTO das rachadinhas ia comprar SUPERFATURADA e com PROPINA, independentemente de ter sido paga ou não, o CRIME DE CORRUPÇÃO está COMETIDO! Basta pesquisar …

    1. Comprar vacinas, não uma superfaturada, não com propina!! Comprar vacinas que o governo não queria comprar.

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Política

Diretora da Precisa diz que nota com pagamento adiantado era um padrão mundial da Covaxin

Foto: Reprodução

A diretora da empresa Precisa Emanuela Medrades afirmou à CPI da Covid nesta quarta-feira (7) que a primeira invoice (nota fiscal) da Covaxin foi enviada com previsão de pagamento antecipado porque esse era um padrão que o laboratório indiano Bharat Biotech, produtor do imunizante, adotava no mundo inteiro.

“A Bharat tem o modo dela de fazer as emissões dessas invoices, e ela usou o tempo todo como se fosse uma minuta-padrão. A primeira que recebemos, que foi enviada no dia 22 [de março], ela era com as condições padronizadas para o mundo inteiro”, disse Emanuela.

“Então o mundo inteiro pagou antecipadamente. O próprio Paraguai, não sei se vocês tiveram acesso às informações. Outros países também que efetuaram a compra da Covaxin, eles tiveram a condição de realizar o pagamento antecipadamente”, completou a diretora da Precisa.

A Covaxin foi o imunizante mais caro negociado pelo governo até agora. Diante de denúncias de irregularidades, o contrato foi suspenso. A Precisa é a representante da Bharat no Brasil. Só que a empresa não tem relação com a indústria de vacinas.

Uma das suspeitas levantadas sobre a negociação da Covaxin foi que a Precisa enviou ao Ministério da Saúde uma invoice com previsão de pagamento adiantado de US$ 45 milhões. Só que o contrato determinava o pagamento depois da entrega.

Técnicos do Ministério da Saúde disseram à CPI que Emanuela foi alertada sobre o erro na invoice e que a parte do pagamento adiantado foi corrigida em versões posteriores do documento.

G1

Opinião dos leitores

    1. Saudade da verme ladrao Lula? Aquele vagabundo quê preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, o mesmo que doou bilhões de dinheiro público para países DITADORES , chore não , vá aprender a trabalhar , mas antes tome um banho , escove os cabelos , se vista como gente e vá na fila do emprego

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Saúde

Queiroga diz que Covaxin está suspensa e que Brasil já tem doses suficientes compradas de vacinas contra Covid-19

Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira, em audiência na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, que o Programa Nacional de Imunização (PNI) não contará com imunizantes sem o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como a Covaxin. A compra do imunizante indiano é alvo de investigação da CPI da Covid.

— A vacina produzida pela Bharat Biotech, Covaxin, tem sido alvo de discussões. O Ministério da Saúde, através de sua Diretoria de Integridade, que é composta de integrantes da CGU (Controladoria-Geral da União) e da nossa assessoria jurídica, orientou a suspensão desse contrato por questão de conveniência e oportunidade. Portanto, o Ministério da Saúde não conta, dentro do PNI, com agentes imunizantes que não tenham obtido aval da Anvisa de maneira definitiva ou emergencial — disse Queiroga, citando também o caso da vacina russa Sputnik V.

De acordo com o ministro, o contrato com a Covaxin foi fechado antes de sua gestão. Ele ressaltou que exonerou Roberto Dias, diretor de Logística da pasta, acusado de pedir propina de US$ 1 por dose em troca da assinatura do contrato com a Covaxin.

Outra demissão foi a de Lauricio Monteiro Cruz, ex-diretor de Imunização e Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância. Ele havia dado autorização para o reverendo Amilton Gomes de Paula e a entidade presidida por ele para negociar 400 milhões de doses da vacina.

— Todos quantos tenham seus nomes envolvidos em situações que não fiquem claras serão afastados — garantiu o ministro, completando: — Nós queremos transparência na gestão pública.

Na audiência, o ministro destacou que o Brasil já comprou 600 milhões de vacinas contra a Covid-19. De acordo com Queiroga, 40 milhões de doses serão entregues em julho e outras 60 milhões em agosto:

— O que temos de número de doses já é o suficiente para imunizar a população brasileira até o fim do ano. O que temos feito é buscar a antecipação de doses — afirmou.

Orçamento

Queiroga disse que o orçamento do Ministério da Saúde ainda é “pouco” para enfrentar a pandemia. Ele defendeu que o governo atue em sintonia com o Congresso.

— Temos a expectativa de um orçamento talvez maior do que o Ministério da Saúde dispôs nos últimos anos e, creio, que (mesmo assim) ainda é pouco para o que nós temos que enfrentar. Temos que trabalhar em conjunto com os estados e municípios para fazer com que essas verbas sejam alocadas com apropriação — afirmou.

Ainda segundo o ministro, o orçamento é estimado em R$ 131 bilhões, acrescidos de R$ 38 bilhões em créditos extraordinários, em um total de R$ 169 bilhões destinados às ações de saúde. Ele também afirmou que o orçamento é “zero” para créditos “discricionários”, destacando a importância das emendas parlamentares.

A deputada Jandira Feghali (PcdoB-RJ) rebateu o ministro e disse que ainda existe uma demanda “represada” para atendimento.

— O senhor está com um orçamento insuficiente, seja no orçamento básico, seja no orçamento extraordinário. Estamos em uma pandemia, que terá manifestações tardias — afirmou.

Programa de testagem

Indagado sobre o programa de testagem anunciado em abril, o ministro afirmou que a aquisição dos testes “não é simples” e que a pasta está finalizando os detalhes. O programa prevê aplicar 1,8 milhão de testes por mês, mas ainda não tem data para começar.

— A meta é testar 20 milhões de brasileiros. Mas aquisição destes testes de antígenos, testes rápidos, não é tão simples assim, precisa de processos licitatórios — disse.

Antecipação da 2º dose

O ministro voltou a reforçar que as decisões sobre antecipações de segunda dose e imunização de adolescentes devem ser tomadas no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI). O assunto foi discutido ontem com os governadores e que deve ser analisado por técnicos.

O Ministério da Saúde estabelece um prazo de 12 semanas entre as doses da vacina da AstraZeneca, mas alguns estados já têm reduzido esse tempo para completar a imunização de um número maior de pessoas e aumentar a proteção contra a variante Delta.

No caso da Pfizer, Queiroga explicou que foi uma decisão técnica ampliar a segunda dose para um período de três meses, mas que há respaldo para que seja aplicada após 21 dias. Segundo ele, deve ser feita uma a avaliação sobre a disponibilidade do imunizante para que “não falte lá na frente”.

Uso de máscara

O ministro informou na audiência que ainda aguarda um parecer técnico sobre o uso de máscara no país. O presidente Jair Bolsonaro pediu ao titular da Saúde um parecer para desobrigar o uso da máscara por parte daqueles que já foram vacinados ou contraíram a Covid-19 e se recuperaram.

— O presidente está muito satisfeito com o ritmo da campanha de vacinação. Ele me cobra. O presidente não gosta de máscara, todo mundo sabe, anda sem máscara (..) Eu disse ao presidente ‘temos que fazer estudo’ — relatou Queiroga aos deputados, sem informar se existe alguma previsão sobre quando ficará pronto.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Jura ? Achava que iria continuar mesmo após todo esquema de corrupção denunciado. Tô besta que está suspenso!

    1. GOSTARIA QUE FOSSE APONTADO , QUANTO FOI DESVIADO, QUEM RECEBEU PROPINA , QUEM PAGOU, NA CONTA DE QUEM , QUAIS PROVAS , VIDEOS , E ETC.

    2. Será que apagaram do maior ladrão do Brasil? Um que tem 9 dedos e que foi presidente do Brasil no passado? Um que tem um filho que era apanhadora de bosta de elefante e hoje é milionário. E Já que você é da turminha da guvernadora, me diga onde estão os 5 MI pagos por respiradores a uma empresa que vende produtos de maconha e que nunca foram entregues…. Onde foi parar esses 5 MI e outros que sumiram repentinamente e ninguém viu?

    3. Continua comendo o que não deve, seu problema está na massa encefálica e no carater, que em 99% dos casos a solução é o isolamento social. A possibilidade de ir para Angola, Cuba ou Venezuela está se esvaindo. Continue desfilando veneno, quem que assim, sua doença melhore.

    4. Zé Tomaz sempre tomando.
      Kkkkkk
      Calma!!
      2026 é logo ali.
      Aí vc vota no bêbado de novo.
      E perde!!!
      Outra vez.
      Rsrs

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Política

CPI DA COVID: Diretora da Precisa nega irregularidades e sugere acareação com denunciantes da Covaxin

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A sessão da CPI da Pandemia voltou nesta quarta-feira(14) a ouvir a diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades. Os trabalhos começaram pouco após às 10h10 e Medrades se comprometeu a falar.

Antes de Medrades começar a responder as perguntas dos senadores, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), destacou os limites de seu silêncio, imposto em decisão pelo ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Permaneço à disposição, colaborativa, faço questão de falar tudo e inclusive não existe irregularidade, ilegalidade. A gente teve recentemente o vídeo do dia 23, por favor me perguntem. Gostaria de ter oportunidade de falar sobre esse vídeo. Continuo à disposição”, disse Medrades.

Na sequência, o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), iniciou seus questionamentos à depoente.

Medrades sugere acareação com denunciantes da Covaxin

A diretora da Precisa sugeriu uma acareação com os denunciantes das supostas irregularidades na compra da Covaxin após contradições na data da apresentação da invoice [nota fiscal de importação] dos imunizantes.

A fala de Medrades aconteceu após Renan mostrar um vídeo de Medrades na comissão da Covid-19 do Senado no dia 23 de março. Nas imagens, Medrades fala do envio da invoice “na última quinta-feira”, que daria justamente a data do dia 18 de março.

No entanto, os servidores da pasta Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado Luis Miranda que, inicialmente, denunciou as supostas irregularidades ao presidente Jair Bolsonaro, e William Amorim, que depôs à CPI na última semana, afirmam que o documento foi enviado no dia 18 de março.

“Esse vídeo foi no dia 23 e eu já havia enviado as invoices, trocado e-mails e recebido as solicitações de ajustes do William, mas eu não fui detalhista nessa fala. Estava com aquilo fresco na minha cabeça e disse que encaminhamos. Eu não fui detalhista no vídeo, mas provei que essa invoice só foi enviada no dia 22 e eu desafio eles a provarem que receberam no dia 18”, disse Medrades.

Não tentamos apressar a importação da Covaxin, diz Medrades

Ao responder as perguntas do relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), Medrades afirmou que a Precisa Medicamentos não tentou apressar a importação de compra da vacina Covaxin. Segundo ela, a primeira invoice [nota de fiscal de importação] foi encaminha ao Ministério da Saúde no dia 22 de maio.

“Não. Os únicos órgãos que tratamos foram o Ministério [da Saúde] e a Anvisa. Na Anvisa, quem falava conosco era Daniela Marreco, Daniel Cruz, e as pessoas da diretoria. Tinhamos reuniões com a Anvisa que tinham mais de 50 pessoas”, disse a depoente.

Renan voltou a questionar Medrades sobre a relação com Roberto Dias, que chegou a ser preso pela CPI na última semana. Medrades respondeu que a empresa teve “uma agenda com ele em maio e o resto tratávamos tudo com os funcionários.”

Emanuela Medrades diz que se reuniu com Elcio Franco e Roberto Dias, mas Pazuello não participou de tratativas

Medrades afirmou ainda que se reuniiu com o então secretario Elcio Franco e com o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, para tratativas sobre a compra da Covaxin.

Segundo ela, com Dias foi apenas uma reunião feita após a assinatura do contrato, ou seja, após o dia 25 de fevereiro.

“Ele [Elcio Franco] surge para a Precisa já a partir da terceira reunião. As anteriores foram com a SVS [Secretaria de Vigilância em Saúde]. A partir daí, não ele mas os colaboradores que atuavam junto com ele tratavam conosco”, disse.

De acordo com a depoente, cerca de 30 colaboradores da pasta estiveram envolvidos nas negociações por meio de troca de e-mails, conferências e reuniões. Segundo Medrades, o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, não atuou nas tratativas da Covaxin.

Não ofertamos a vacina Covaxin por US$ 10 para o Ministério da Saúde, diz diretora Precisa

Em uma reunião no dia 20 de novembro, o Ministério da Saúde afirmou que as vacinas Covaxin custariam US$ 10. O valor consta em um memorando que está sob posse da CPI. No entanto, segundo Medrades, isso não aconteceu.

Existia a expectativa de redução de preço, mas os novos valores não chegaram a ser formalizados durante as tratativas. “A Precisa não possui comando na precificação da Bharat”, disse Medrades – ela também esclareceu que negociava com as autoridades indianas da Bharat um valor menor por dose.

“Se esse preço foi falado foi como expectativa. Não houve em momento nenhum proposta com valor de dose por US$ 10”, disse. “Eu não sei porque falaram isso. Nunca foi ofertada nenhuma vacina a esse valor”, completou Medrades.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Pois eh neh! Lá está os os nomes Coronel fulano… general fulano… e etc… a legislação deveria criar gatilhos pra que à medida que militares militares ocupassem cargos em pastas fora de suas competências ordinárias, seja por competência técnica ou por mera politicagem, os mesmos deveriam ser aposentados com seus salários equivalentes proporcionalmente ao tempo contribuído e que fossem impedidos de usar suas patentes para preservar as instituições. É lamentável assistir o que está acontecendo e o pior, muitos ainda acham que estão acima da constituição pq têm armas.

    1. E tem mesmo imbecil, a arma de vcs é a mentira, que muitas vezes faz estragos mais danosos que uma arma de metal.

  2. Falta do que fazer desses patetas.
    Vacina covaxim, Prejuízo zero pros cofres públicos.
    Vão investigar lula.

    1. Zero pq descobriram a tempo e denunciaram, seu jegue…
      Do contrário seriam 1,6 Bilhões….

    2. BOLSONARISTA DIREITOPATA E “PORCARIA” em qual país chamado de Brasil, o Lula livre só em 2043 comanda?

      Até onde eu to sabendo o presidente do Brasil é o MITO O MESSIAS.

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Saúde

Modelo de negociação da Covaxin foi replicado pela Saúde para a tentativa de compra de doses da vacina Sputnik V, indica documento

Íntegra da carta do então secretário-executivo da Saúde Elcio Franco ao fundo russo responsável pela Sputnik V — Foto: Reprodução

Documento em posse da CPI da Covid aponta que o mesmo modelo para aquisição de vacinas extras da Covaxin foi replicado pelo Ministério da Saúde para a tentativa de compra de 200 milhões de doses da vacina russa Sputnik V. As negociações ocorriam mesmo sem as vacinas terem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

As negociações sobre a Covaxin, alvo de denúncias de irregularidades, já estão na mira da CPI. A comissão agora deve se debruçar sobre a Sputnik.

Numa carta enviada em 18 de março pelo então secretário-executivo da Saúde Elcio Franco para oFundo Soberano Russo (responsável pela Sputnik) o ministério tentava abrir negociação para compra inicial de 100 milhões de doses, com opção para compra de mais 100 milhões.

Nesse documento, Franco quer a confirmação de que a empresa União Química continua como a representante da Sputnik no Brasil, sinalizando que a negociação seguiria com o laboratório brasileiro.

“Antes de lançarmos formalmente as negociações, contudo, agradeceria receber do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF) confirmação sobre o status do relacionamento com a União Química Farmacêutica Nacional S/A, que por ora segue sendo a representante oficial do RDIF no Brasil e firmou contrato com este Ministério da Saúde de venda de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V para o segundo trimestre de 2021”, afirmou Elcio na carta.

A carta é enviada no mesmo período (meados do mês de março) em que o governo brasileiro tentava 100 milhões de doses extras da Covaxin, também por meio de uma empresa representante no Brasil.

Diante da negociação da Sputnik, integrantes da CPI apontam que vacinas com intermediários no Brasil tiveram tratamento completamente diferente dos grandes laboratórios, como Pfizer, Jansen e próprio Butantan.

Neste momento, a CPI se concentra sobre indícios de irregularidades nas negociações da empresa Precisa, que representar a Covaxin. E também nas da empresa Davati, que tentava vender 400 milhões de doses da AstraZeneca ao governo brasileiro.

Blog do Camarotti – G1

Opinião dos leitores

  1. Quem for podre que se quebre, seja de direita , esquerda ou centrão. Não se esqueçam que quem sustenta esses políticos parasitas somos nós, contribuintes.

  2. Existe um esquema organizado no governo para fraudar compras de vacinas. Precisa ser desbaratada. Não pode cair na esparrela que o cagão diz de não ter se concretizado o roubo. Não foi por ter sido denunciado antes. E a notícia de hoje que diz que a Michele e o próprio presidente são citados em mensagens que poderiam envolvê-los. Tudo precisa ser investigado. Segue o roteiro: presidente e comunicado e nada faz; o filho do presidente leva representante de empresa suspeita ao BNDES; a mulher do presidente é citada como tendo entrado junto ao reverendo para ajudar; e o presidente também citado como querendo resolver as coisas da vacina suspeita de corrupção. São indícios fortes que precisam ser esclarecidos e que justifica a desorientação do presidente, ora agride, ora se apresenta como anjo (pediu perdão ao Fux), ora caga e ora reza. Além da crise de soluços e da cara visualmente deprimida e raciocínio sem nenhuma lógica, tudo bem que isso ele sempre teve, mas agora denota uma total incapacidade de somar um mais um. E o Brasil segue na merda que ele faz.

    1. A verdade dói nos ouvidos dos que comem capim cloroquinado… Ainda bem que muitos estão acordando e sabendo que temos mais um presidente corrupto que só se difere de lulaladrao pq só está a pouco mais de dois anos na previdência…

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Política

Técnico da Saúde diz na CPI que viu erro em nota fiscal e pediu correção da Covaxin para evitar pagamento adiantado que não era determinado em contrato

Foto: Reprodução

O técnico do Ministério da Saúde William Santana disse nesta sexta-feira (9) à CPI da Covid que constatou erros na invoice (nota fiscal internacional) da Covaxin e pediu a correção do documento. Entre os erros, segundo William, estava a previsão de pagamento adiantado, o que não era determinado no contrato.

A invoice, segundo William, foi enviada pela empresa Precisa, a representante no Brasil da Bharat Biotech, fabricante indiana da Covaxin.

“No mesmo dia encaminhei o pedido de correção para a empresa, tendo a empresa informado que ia corrigir. Também solicitei alteração de pagamento que estava na condição antecipado. Telefonei e pedi a correção. Na segunda vez não foi corrigido e mandei por escrito […]Isso foi na segunda invoice. Ela sempre se prontificou a fazer as correções que pedíamos. A primeira vez liguei e apontei que descrevia pagamento antecipado”, afirmou William.

O técnico disse que também apontou outros erros no documento:

a invoice previa um número menor de doses do que o acertado em contrato

a invoice vinha no nome de uma empresa em Singapura, Madison, e não no da Barath Biotech

Essas inconsistências na invoice já haviam sido apresentadas à CPI e motivam as suspeitas de irregularidades no contrato da Covaxin.

“O nome disso não é erro, é golpe”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator, diante da fala de William sobre a invoice.

“É o dinheiro que ia parar em um paraíso fiscal”, completou a senadora Simone Tebet (MDB-MS), em referência à empresa sediada em Singapura.

O nome de William Amorim Santana apareceu em dois depoimentos já prestados à CPI.

Na última terça-feira (6), a servidora Regina Célia Oliveira, fiscal do contrato da Covaxin, disse que Santana teria apontado divergências na invoice (espécie de nota fiscal) da Covaxin.

O servidor também foi citado no depoimento dos irmãos Miranda. Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, disse ter sofrido pressões atípicas, dentro da pasta, para a agilizar a negociação da Covaxin. Para senadores, William Santana poderá confirmar se a suposta pressão ocorreu.

A negociação, de R$ 1,6 bilhão, é alvo de investigações por parte da CPI; do Ministério Público Federal; da Polícia Federal; e do Tribunal de Contas da União (TCU). O contrato foi suspenso pelo governo em razão dos indícios de irregularidades.

G1

Opinião dos leitores

  1. Não foi bem assim. Isso é reportagem tendensiosa do G1. Na verdade o técnico da saúde deixou bem claro que todos as notas fiscais ou como eles falam, Invoise, eram meros rascunhos para serem verificados e corrigidos caso houvesse enganos. Aliás, esse é o trabalho dele. Após detectadas as não conformidades esses rascunhos são devolvidos á Empresa para as devidas correções e a partir dessas correções será gerada a bendita nota fiscal. Tudo normaliiiisimo.!

  2. Esse Renan Calheiros é um bandido, na suas perguntas ele quer ouvir resposta que o favoreçam…qdo a pessoa vai responder ele já balança a cabeça negativando… juntamente com o outro bandido Omar Aziz.
    Ele quer que a pessoa responda pelos outros rsrsrs
    Se ele fosse um magistrado juiz….as testemunhas iam todas presas.

    1. E Cunha era o que quando Bolsonaro apoiava ele em CPI montada sem haver crime?
      Será que Pedaladas são mais graves que Rachadinhas e compra de vacinas superfaturadas enquanto povo morria a mingua?

  3. Vixe! Quer dizer que o MINTOmaníaco das rachadinhas não eh negacionista e sim oportunista pra pagar mais caro por uma vacina?

    1. Confirmado, a ideologia política cega ! Pra mim isso daí é muito claro, são erros formais entre os contatos de uma empresa e o MS, que foram apontados e corrigidos e FIM ! DEPOIS DE CORRIGIDOS FORAM CONFIRMADOS, PRONTO, ACABOU ! Quanta zorra, quanto Carnaval desnecessário, cansativo, palhaço e caro aos cofres públicos. Triste.. é só narrativa de fatos alheios e desconexos, quem quiser aparecer na política hj é uma oportunidade única, só inventar uma palhaçada contra o governo na CPI e será alçado ao nível nacional de aparições

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Judiciário

Covaxin: Lewandowski suspende quebra dos sigilos de servidor

Foto: Agência Brasil

O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu, nesta quinta-feira (8), a quebra dos sigilos do tenente-coronel Marcelo Batista Costa, servidor do Ministério da Saúde que teria assinado na condição de testemunha o contrato para a compra da Covaxin.

O magistrado suspendeu, por completa, a quebra do sigilo telemático. As outras (telefônico, fiscal e bancário) foram suspensas, mas em menor período de tempo.

“Defino parcialmente a medida liminar requerida pelo impetrante para suspender as medidas discriminadas nos itens d.1, d.2, d.3, d.4 e d.5 do requerimento da CPI, referentes à quebra de sigilo telemático do impetrante, até o julgamento final do presente mandado de segurança, ressaltante que, quanto às demais, devem ser rigorosamente observadas as ressalves acima delineadas no respeitante ao trato de documentos confidenciais”, afirma o ministro.

Os itens citados por Lewandowski tratam sobre itens do sigilo telemático, como contas em plataformas (WhastApp, Facebook, Instagram, Google e Apple).

O magistrado autorizou, também, o pleito de suspensão das demais quebras dos sigilos bancário, fiscal e telefônico, porém em menor extensão “para determinar que a CPI observe, como marco temporal final, a data da exoneração do impetrante de sua função no Ministério da Saúde”.

Costa ocupou o cargo de coordenador-geral substituto de aquisições do Ministério da Saúde e teria sido o servidor que assinara o contrato para aquisição da vacina indiana contra a covid-19 Covaxin. O servidor trabalhou para o governo entre junho de 2020 a abril de 2021. A situação fez com que seu nome estivesse na mira da CPI, que aprovou a quebra de seus sigilos. O requerimento é de autoria do relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Lewandowski determina, ainda, que dados sigilosos eventualmente já encaminhados à CPI devem ser lacrados e mantidos sob guarda e responsabilidade do presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), até deliberação final.

R7

Opinião dos leitores

  1. Esse ministro só favorece bandidos quando não fazem parte da quadrilha de luladrão. Desmascarar esse bandido, só desvenda o esquema de Corrupção da quadrilha de bolsonaro, e assim, ele acha que favorece os petralhas. Inacreditável o povo votar nessas quadrilhas ainda, por isso acredito numa 3a via com Sérgio Moro na cabeça, quem viver verá.

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Política

Ex-diretor do Ministério da Saúde acredita ser perseguido pela família Miranda após negar cargo a irmão

FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS

O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, afirmou nesta quarta-feira (7), à CPI da Covid, que o fato de ter recusado uma vaga ao servidor da pasta Luís Ricardo Miranda pode ter motivado a denúncia contra ele relacionada a supostas irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin.

O servidor, chefe de importação do Departamento de Logística, fez a denúncia ao lado de ser irmão, o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF). Eles acusam Roberto Dias de ser o autor de algumas das pressões para agilizar a importação do imunizante indiano.

O ex-diretor disse na CPI estranhar que por trás das denúncias que recaem sobre ele está sempre o nome do deputado Luís Miranda. Além dos problemas no contrato da Covaxin, ele foi acusado de pedir propina em um início de negociação com a empresa Davati, que tentava vender ao Brasil 400 milhões de doses da AstraZeneca.

“Estranho depreender que todas as falsas e fantasiosas acusações de alguma forma se ligam ao deputado Luis Miranda. A primeira em virtude da lotação funcional do seu irmão, que o subsidiou equivocadamente com documentos, invoices, que provocaram uma grande confusão. A segunda, tão sem pé nem cabeça quanto a primeira, acidentalmente demonstrou existir vínculo comercial entre o senhor Cristiano e o deputado Luis Miranda”, mencionou Roberto Dias.

Ele acredita que o único problema que teve com Luís Ricardo foi a negativa do cargo. “Confesso que neguei um pedido de cargo para seu irmão servidor. E por um momento pensei que pudesse ser uma retaliação. E confesso que sempre achei desproporcional demais. Mas agora o que se deslinda é a possibilidade de ter ocorrido uma frustração no campo econômico também”, afirmou.

Luís Ricardo teria pleiteado a vaga do tenente-coronel Alex Lial Marinho, ex-coordenador-geral de Logística de Insumos Estratégicos exonerado em março. A vaga, de acordo com Roberto Dias, pagava mensalmente algo em torno de R$ 10 mil.

“Eu entendi que (Luís Ricardo) não tinha o perfil para o cargo”, justificou Roberto Dias.

Em entrevista ao jornal Estado de S.Paulo, o deputado Luís Miranda atribuiu a fala do ex-funcionário do ministério a uma estratégia do governo.

“É o famoso comentário que segue a mesma estratégia de todos. Desconstruir a testemunha. Fazer ter uma dúvida para que a base bolsonarista faça um recortezinho”, afirmou Miranda.

O político do DEM negou que o irmão tivesse qualquer pretensão de mudar de cargo.

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Política

Defesa da Precisa reúne documentos e aponta contradições de Luís Miranda sobre Covaxin

Foto: Vishal Bhatnagar/NurPhoto via Getty Images

A defesa da Precisa Medicamentos, que atuou na venda da Covaxin ao governo federal, reuniu novos materiais que apontam contradições do deputado Luís Miranda (DEM-DF) sobre os documentos que ele teria apresentado ao presidente Jair Bolsonaro como prova de irregularidades na contratação da vacina indiana.

Os advogados do empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, avaliam apresentar os novos elementos à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal no Distrito Federal, que abriram investigações sobre a aquisição da Covaxin.

A compra do imunizante produzido pela Bharat Biotech é um dos principais focos da CPI da Pandemia e o ponto central do inquérito instaurado no STF (Supremo Tribunal Federal) para apurar eventual crime de prevaricação pelo presidente.

No domingo (4), o deputado afirmou em vídeo em suas redes sociais que, no encontro que teria tido com Bolsonaro no dia 20 de março, o presidente não chegou a olhar os documentos apresentados por ele e pelo irmão, e pelo servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda. Segundo o parlamentar, Bolsonaro somente verificou matérias publicadas na imprensa sobre o grupo empresarial contratado pela pasta para o fornecimento da vacina.

A mudança no discurso de Luís Miranda acontece depois de o empresário Francisco Maximiano enviar, na semana passada, documentos e um vídeo à CPI da Pandemia, na qual acusa o deputado de ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito. Como antecipou a CNN, o dono da Precisa informou ao colegiado que os irmãos Miranda não teriam como ter levado a invoice a Bolsonaro em 20 de março, porque o documento só foi enviado ao Ministério da Saúde dois dias depois, em 22 de março.

“Eu não vou defender se a invoice estava ou não estava conosco quando levamos [os documentos] para o presidente. É desnecessário. Se alguém perguntar pra gente, a gente vai dizer assim: ‘Levamos os documentos que estavam na pasta’. Até porque o presidente não olhou nada disso. O presidente focou nas matérias que já falavam quem era esse grupo econômico”, afirmou Miranda, em referência a reportagens publicadas na imprensa sobre outras situações de supostas irregularidades envolvendo a Precisa e outra empresa de Maximiano, a Global Gestão em Saúde.

À CPI, Luís Miranda havia dito que ele e o irmão tinham levado a invoice ao presidente no dia 20 de março.

“Apresentamos pra ele [Bolsonaro] a LI [Licença de Importação], no caso, a LI, não, uma invoice, que até aquele momento era a invoice que queriam que assinasse”, afirmou o deputado no depoimento.

No vídeo publicado no domingo, Luís Miranda também apresenta uma versão que não foi passada aos senadores durante o depoimento. Depois que Francisco Maxiamo disse que nunca colocou o invoice dentro de um link dropbox, como havia dito o irmão do deputado, agora Luís Miranda diz que, na verdade, o documento foi colocado em pen drive no sábado, antes do encontro com Bolsonaro.

“Eles [a Precisa] encaminharam um pen-drive na manhã de sábado com todos os documentos. É o que eu fiquei sabendo, hein, Max?”, diz o deputado no vídeo, em referência a Maximiano, que também é chamado por Miranda de “mau caráter, mentiroso e sociopata”.

CNN Brasil

 

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