A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) informou em nota nessa quinta-feira(24) que todos os profissionais da Educação do Rio Grande do Norte que ainda não foram imunizados devem ir às unidades de saúde mais próximas até o dia 30 de junho, para tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
Segundo o órgão, em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizada nessa quinta-feira (24), ficou pactuado que os municípios do RN deverão realizar um mutirão, de modo a garantir que todos os trabalhadores da Educação sejam vacinados até o final deste mês.
Além disso, ficou aprovada na CIB a imunização dos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)
Qual será o motivo que os sindicatos vão alegar agora para não voltar às salas de aula, sim deve ser as férias do meio do ano, aí emenda com negociação salarial e plano de cargos e salários, depois tem data base, paralisação em apoio a luta por igualdade das minorias em sala de aula, semana sem aula em apoio ao meio ambiente, até que chegue o recesso de fim de ano, aí o ciclo recomeça.
muito desorganizado, quem mora em natal e dá aula no interior pode se vacinar em natal? ninguém atende telefone, o site todo desatualizado… parece que o negócio é ir na fila pra VER se consegue se vacinar!
conversa de quem não quer trabalhar. Tenha vergonha na sua cara e não manche ainda mais a imagem dos trabalhadores da educação.
Engraçado é ver esse tipo de comentário, quando vejo professores escolhendo vacina. E em locais sem fila. Esperando pelas beldades. E não se vacinam para não voltar a trabalhar….perderam toda a credibilidade e apoio da população!
Três jogadores e três integrantes da comissão técnica do Globo FC testaram positivo para Covid e, por este motivo, não participaram da decisão do Campeonato Potiguar, na quarta-feira. Após a conquista do título inédito, com o empate por 1 a 1 com o ABC, todos eles estiveram em campo para comemorar o feito com os companheiros, descumprindo os protocolos estabelecidos pela Confederação Brasileira e Federação Norte-rio-grandense de Futebol.
Em fotos, o mais grave, o lateral-direito Charles e o atacante Clayton não usavam máscaras, colocando em risco as demais pessoas. O goleiro Pedro Paulo, de máscara, também participou da festa. Os preparadores físicos Jackão e Vandeilton Galdino, também positivados, foram outros que foram flagrados sem máscara.
O caso foi relatado na súmula da final pelo árbitro Alciney Santos de Araújo, a partir da denúncia do delegado da partida, Rubem Neto, e do quarto árbitro, Tarcísio Flores da Silva. Ele destacou que todos estavam “infringindo as determinações da nota técnica emitida pela FNF, conforme exigência do Ministério Público e da decisão liminar proferida pelo Tribunal de Justiça Desportiva”.
Em nota, a FNF informou que “vai encaminhar as informações sobre todo o ocorrido na partida entre ABC e Globo, pela decisão do Campeonato Nota Potiguar, em especial sobre a presença de atletas e membro da Comissão Técnica do Globo, que mesmo tendo apresentado teste positivo para Covid-19 estavam presentes no campo durante a comemoração da equipe, conforme relatado na súmula do jogo pelo árbitro da partida, para o Tribunal de Justiça Desportiva e o Ministério Público, para que possam apurar e aplicarem as punições cabíveis”.
Leia reportagem completa AQUI via Globo Esporte RN.
Agora mais essa !
tentaram de todas as formas desestabilizar o time de seu Barreto antes da partida final mas não teve jeito.
Deram com os burros (ou a burra) nágua!
Deve ter sido frustrante para a imprensa alvipreta que o time das galinhas pretas de pium tenha perdido o estadual em pleno fresqueirão para um time de meninos e ainda mais desfalcado!!!
Chora não meninas, que a mamadeira tá cheia de leite, viu neném???
KKKKKKKKKKK
FAZ UM B. O. !!!
Pakita de Jaoecanga, um pouco de estudo sobre a interpretação de textos lhe faria bem! Onde está escrito na matéria que o ABC FC vai recorrer ao “Tapetão? O caso vai ser apurado pela FNF e MP.
O RN permanece com fila zerada de pacientes para UTI Covid conforme levantamento no fim da manhã desta quinta-feira(24). Por volta das 12h10, não havia paciente com perfil para leitos críticos na lista. Quanto aos leitos, foram registrados 112 leitos disponíveis.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 72,5%, registrada no fim da manhã desta quinta-feira (24). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 496.
Até o momento desta publicação são 112 leitos críticos (UTI) disponíveis e 295 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 220 disponíveis e 201 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 66% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 88,9% e a Região Seridó tem 70%.
O Ministério Público enviou um ofício a Federação Norte-Riograndense de Futebol(FNF) nesta quarta-feira(23) para que atletas do time do Globo, que testaram positivo para covid recentemente, e depois teriam realizado um reteste, não participem da partida nesta noite na final do Campeonato Potiguar diante do ABC.
Com o documento protocolado, a FNF comunicará o ofício ao ABC, a Polícia Militar e o delegado da partida, com a proibição até mesmo da presença desses atletas no estádio Frasqueirão, independente do indicado por um novo exame.
O ABC, por sinal, temeroso com resultado inconclusivo de testes, protocolou um pedido a Federação e um mandato de garantia junto ao TJD. O clube, inclusive, alega em documento que não entra em campo com jogadores testados positivos na data anterior.
O RN permanece com fila ‘zerada’ de pacientes para UTI Covid conforme levantamento no fim da manhã desta quarta-feira(23). Por volta das 12h20, era 01 paciente com perfil para leitos críticos na lista e 107 leitos disponíveis, ou seja, mais leitos disponíveis do que pacientes necessitando.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 74%, registrada no fim da manhã desta quarta-feira (23). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 519.
Até o momento desta publicação são 107 leitos críticos (UTI) disponíveis e 305 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 208 disponíveis e 214 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 69,3% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 83,8% e a Região Seridó tem 77,5%.
Um carro da Prefeitura de Arez que transportava 40 doses da vacina Astrazeneca/Oxford, contra a Covid-19, foi roubado na zona rural do município. Os imunizantes seriam aplicados em moradores do distrito a partir dos 50 anos, sem comorbidades. O crime aconteceu nessa segunda (21). O veículo e as vacinas foram recuperados pela Polícia Militar cerca de uma hora após o crime. Veja detalhes da ação policial e desfecho da ocorrência AQUI via reportagem do G1-RN.
O Blog do BG recebeu uma informação nesta terça-feira(22) que seis atletas do Globo, que disputa a final do Campeonato Potiguar contra o ABC nesta quarta-feira(23), no estádio Frasqueirão, confirmaram positivo para o novo coronavírus.
Por essas e outras que campeonato estadual tem que ser extinto do calendário. Certame sem a menor credibilidade e facilmente manipulável.
O daqui então, só serve pro abC ganhar e enganar o monte de otário que fica saltitando e batendo palminhas, acerca da real situação de falência do clube. Somente sendo muito idiota prá não ver que tem mais um arrumadinho por trás desses exames de última hora pra desfalcar o time de Barreto senão a burra preta apanhava de novo dentro de casa.
Por isso que quando se fala em acabar com os estaduais as galinhas pretas de pium arrepiam as penas com medinho de perder essa boquinha !!
Entrega logo a taça que é melhor…
Mesmo com o fato de todos os imunizantes contra a Covid-19 serem seguros e aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ainda há pessoas que vão aos postos de saúde em busca de uma vacina específica. Mas a atitude, além de não ter embasamento científico nenhum, tem contribuído para atrasar o andamento do Plano Nacional de Imunização (PNI).
A preferência das pessoas que acham natural escolher vacina tem recaído por ora sobre a Pfizer — os outros dois imunizantes em uso no no Brasil são os da CoronaVac e da AstraZeneca. Entre os motivos que levam brasileiros a rejeitar uma ou outra marca estão principalmente a crença em fake news sobre efeitos colaterais e teses equivocadas sobre as taxas de eficácia dos imunizantes — todos eles têm índices de imunização considerados adequados para a doença e foram aprovados pela Anvisa (Agência Nacioal de Vigilância Sanitária).
Segundo o epidemiologista Pedro Hallal, da UFPel (Universidade Federal de Pelotas), preferir um imunizante a outro é um “absurdo”. “Não tem nenhuma evidencia para essa escolha. Pelo contrário, todas as vacinas têm mostrado basicamente o mesmo efeito. Além de ser um pouco egoísta, essa postura também não faz sentido do ponto de vista científico. Não tem nenhuma evidência de que a pessoa será beneficiada tomando uma vacina ou outra”, explica.
Em Porto Alegre, o diretor de Vigilância em Saúde da cidade, que coordena a vacinação, Fernando Ritter, diz que a procura por imunizantes específicos é uma atitude bastante recorrente. Segundo ele, a Pfizer, que começou a ser distribuída no Brasil há pouco tempo, se tornou a “menina dos olhos”. “As ligações são, em sua imensa maioria, com perguntas de em qual local tem Pfizer para a primeira dose. Isso gera aglomeração. Eu também recebo muitas mensagens no fim do dia e de manhã perguntando: onde tem Pfizer?”, relata.
Para ele, preferir uma vacina a outra é algo que não tem cabimento. “Todas as vacinas distribuídas em território nacional são eficazes e seguras”, afirma. Ritter alerta para o risco de a pessoa ficar sem se vacinar enquanto espera um determinado imunizante. “Não vai ter Pfizer para todo mundo. Até a semana passada, 20 mil pessoas com mais de 54 anos de idade tinham a possibilidade de se vacinar e não foram”, conta.
“Além de ser um pouco egoísta, essa postura também não faz sentido do ponto de vista científico. Não tem nenhuma evidência de que a pessoa será beneficiada tomando uma vacina ou outra”. (Pedro Hallal, epidemiologista).
A AstraZeneca, segundo ele, é o imunizante mais rejeitado. Isso passou a acontecer em maio, quando uma gestante que recebeu a vacina morreu em decorrência de trombose, supostamente um efeito colateral da doença — isso ainda não está comprovado. “A AstraZeneca não está sendo aplicada apenas no caso de grávidas, mas muito mais por uma precaução do que por algum fato”, afirmou –a medida de não usar o imunizante em grávidas por medida preventiva também é adotada em outros locais.
Ritter afirma que a postura de ficar escolhendo vacina atrapalha o progresso do plano de imunização. “A gente programa o processo de evolução de vacinação de uma faixa etária, mas algumas pessoas acabam não indo porque querem uma vacina que julgam ser a melhor por conta do que veem nas redes sociais”, afirma.
Na cidade de São Paulo, a preferência por um imunizante começou depois que o primeiro lote de vacinas da Pfizer chegou, segundo o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido. Agora, segundo ele, essa atitude só ocorre em alguns pontos da cidade e é pouco comum na periferia. “Não é momento de ninguém ficar escolhendo vacina. Vacina boa é aquela aplicada. Em um ou dois dias de espera, você já pode pegar o vírus e transmitir para a sua família”, alerta o secretário.
Nesta terça-feira, 22, o Ministério da Saúde espera receber o primeiro lote de 1,5 milhão de doses da Janssen, vacina que é aplicada em dose única, o que aumenta a possibilidade de se tornar a nova preferida dos “escolhedores de vacina”.
Esperteza
Além de egoísta, como lembra Hallal, a prática de adiar a imunização para escolher a vacina que irá tomar, no momento em que a pandemia já contabiliza mais de meio milhão de mortos, evoca uma das piores características atribuídas aos brasileiros: a da esperteza, a de querer “levar vantagem em tudo”, como dizia o bordão de uma campanha publicitária de cigarro estrelada nos anos 1970 pelo craque de futebol Gerson e que ficou imortalizada como a “Lei de Gérson”.
Atrasar a vacinação em alguns dias só porque quer escolher o imunizante que irá tomar coloca em risco o restante da população e não contribui para a estratégia coletiva de conter o vírus, que afinal é o que importa.
É sempre bom lembrar também o ditado popular de que “esperteza demais engole o dono”: em março deste ano, em meio a uma outra praga da pandemia — a dos fura-filas de vacinas –, um grupo de empresários de Minas Gerais que queria se imunizar antes dos outros acabou caindo no golpe de uma enfermeira, que vendeu e aplicou soro aos espertos.
Vc não deveria usar a Profissão de Sommerlier pra chamar atenção ao seu texto. Sommerlier é direcionado para Vinhos e algumas bebidas. Onde pra ser um Profissional tem horas de dedicação e estudo.
E não combina pra ser texto chamativo a nada que não seja relacionado ao Mundo dos Vinhos
Agora pronto: querem tirar a liberdade das pessoas escolherem qual vacina melhor lhes atende. Democracia é isso! As pessoas devem ter o direito de escolher qual imunizante vão injetar em seus corpos, pelos motivos que lhes forem convenientes, e ter o direito, inclusive, de não tomar qualquer vacina. Imaginem alérgicos, ou pessoas com doenças autoimunes, que sejam obrigados a tomar vacina… aqui não é uma ditadura vermelha. Toma vacina quem quiser. E pronto!
Uma forma justa era quando passasse a faixa de quem escolhe vacina, só vacina-los após ter vacinado todas as outras fases. É um absurdo ficar com postos de vacinação esperando quem não quer se vacinar, atrasando os que querem e precisam. Obs. Para quem não pudesse se vacinar na faixa por motivo justo, seria exigido um requerimento com comprovação.
Poucos aceitam o placebo do calça cravada, este líquido não protege nada, morreram após segunda dose, Agnaldo Timóteo e Nelson sargento e há vários casos de trombose minha mãe é um deles após pegar o covid com a segunda dose.
O problema na questão do tipo de vacina é que alguns países da Europa e EUA não aceitam a Coronavac como validação para entrar em seus territórios. Minha cunhada tem filhos que moram nos EUA e não pode viajar por causa da vacina que tomou. Não aceitam a Coronavac.
Não é verdade. Podem entrar nos EUA, depois de quarentena de 14 dias em outro país que não o Brasil, os imunizados com vacinas reconhecidas pela OMS, e a Coronavac é uma delas. O resto é narrativa Bolsonarista.
Fernanda Torres rejeitou a vacina AstraZeneca e voltou atrás; entenda
Atriz explicou que havia procurado postos com outro imunizante por causa do risco de trombose; ‘Fui como qualquer cidadão, não tive informação privilegiada’
Por Da Redação
15 jun 2021, 12h25. Mas na teoria falam outra coisa, como a própria mãe dela, que o importante era a vacina no braço, na prática quem a dos EUA. Bando de covardes hipócrates.
O Brasil já aplicou ao menos a 1ª dose da vacina contra a covid-19 em 91,5% das pessoas com 65 anos ou mais. Nos Estados Unidos, 87,3% receberam a 1ª injeção nesta faixa etária.
O Poder360 comparou os dados de vacinados da plataforma do Ministério da Saúde com a projeção de população por faixa etária do IBGE para 2021. Os dados norte-americanos são do painel do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças). Ambas as ferramentas foram consultadas às 7h desta 3ª feira (22.jun.2021).
Foto: Reprodução/Poder 360
Apesar de ter vacinado proporcionalmente mais pessoas a partir de 65 anos com a 1ª dose, o Brasil perde para os EUA no percentual totalmente vacinado (com as duas doses ou com dose única): 77% dos norte-americanos desse grupo etário ante 71% dos brasileiros acima de 65.
A população norte-americana é 54% maior que a brasileira. São 328 milhões de habitantes nos EUA e 213 milhões no Brasil.
Os Estados Unidos estão muito acima do Brasil na taxa de adultos vacinados. No país do hemisfério Norte, 65,4% das pessoas com 18 anos ou mais tomaram a 1ª dose. E 55,8% já estão completamente vacinados. No Brasil, 37,6% dos adultos tomaram a 1ª dose e 14% deles, a 2ª dose.
A vacina da Janssen, que precisa só de uma dose, está em uso nos EUA. Contudo, é uma das menos aplicadas. Dos 318 milhões de doses aplicadas no país, só 12 milhões eram da farmacêutica. O Brasil deve receber doses dessa vacina nesta 3ª feira (22.jun.2021), segundo informou na 2ª feira (21.jun) o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO BRASIL
Ao se considerar a faixa etária abaixo de 60 anos temos uma realidade diferente no Brasil. Só 18% foram vacinados e 3% tomaram a 2ª dose.
Foto: Reprodução/Poder 360
Na faixa etária de pessoas com 60 a 64 anos no Brasil, 84% tomaram a 1ª dose. O número é próximo ao das idades superiores. Mas, no caso da 2ª dose, apenas 16% tomaram o imunizante.
Dois terços das pessoas de 60 a 64 anos tomaram AstraZeneca, cujo intervalo entre doses é de 3 meses. Das pessoas com 65 ou mais, 79% tomaram CoronaVac (intervalo de 2 a 4 semanas).
METODOLOGIA
O Poder360 usou os dados de vacinados do Ministério da Saúde. As informações do Ministério, com detalhes sobre faixa etária, são divulgadas com atraso em relação aos dados de todos os vacinados enviados pelos Estados.
Os dados estaduais (normalmente usados nos infográficos deste jornal digital por estarem mais atualizados) indicam que 31% dos brasileiros receberam a 1ª dose e 12% a 2ª. O cálculo feito pelo Poder360 apresenta o quadro mais próximo do atual momento de vacinação nas diferentes faixas etárias.
Só pode ser pq nos EEUUAA tem mais negacionistas que aqui e esses idosos não quiseram tomar a vacina pois todos sabem que a vacinação lá está muito mais avançada que a daqui…
O EUA produz vacina, DONALD, o galego, investiu bilhões em pesquisa para desenvolvimento da vacina para combater o COVID, doença que veio da China, além de entregar o país para o proximo governo sem corrupção.
Não sei nos EEUUAA, mas aqui, no governo do MINTO das rachadinhas, tem corrupção e já estão descobrindo…
A CPI da Pandemia ouve nesta terça-feira (22) o deputado Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania.
Terra é apontado como integrante do suposto “gabinete paralelo” que teria orientado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O deputado é ouvido na condição de convidado.
À CNN, ele afirmou que a tese da CPI sobre a existência de um gabinete paralelo “é uma falácia”.
Resumo da CPI da Pandemia:
• Senadores questionam Osmar Terra sobre conselhos ao presidente
Tanto o relator, Renan Calheiros (MDB-AL) quando o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) questionaram Osmar Terra sobre possíveis conselhos e orientações que teriam ajudado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a formar sua opinião sobre imunização de rebanho, tratamento precoce e efetividade das vacinas.
Osmar se defendeu e disse que tem uma relação de amizade com Bolsonaro, da mesma forma que outros parlamentares também tem. “Quando ele me pergunta algo eu falo. E a minha opinião eu posto e ela é pública”, afirmou.
“O presidente fala o que ele quer falar, do jeito que ele entende. Eu não tenho poder sobre o presidente. Se eu tivesse esse poder, eu era o presidente e ele o deputado”, continuou.
Ele defendeu ainda que, assim como Renan e Aziz – que ouvem pessoas da Saúde para se informar sobre esses temas – Bolsonaro também tem o mesmo direito de consultar médicos. “O presidente não pode fazer isso? Ele pode. E isso não significa que tem gabinete paralelo.”
Ele foi questionado, ainda, se defendeu para o presidente que o país deveria comprar vacinas contra a Covid-19.
“Sempre que eu tive oportunidade de falar sobre vacinas para o presidente eu as defendi. Tanto que quando ele assina R$ 20 bilhões durante o ato de posse do Ministro do Turismo para compra de vacinas, ele me dá a caneta de tanto que falei de vacinas para ele”, diz Terra.
“O que aconteceu no ministério, eu não tenho conhecimento sobre trâmite, Não sou gestor.
• Porcentagem de contaminados só será estabelecida quando terminar a pandemia
Renan questionado Osmar Terra sobre dados que o deputado apresentou em entrevistas prévias sobre a porcentagem de infectados no Brasil.
O deputado disse que o cálculo da soroprevalência, ou seja, de quantas pessoas estão contaminadas na população é muito importante até porque isso pode ajudar na estratégia com as vacinas. Ele afirmou, porém, que esse dado só poderá ser determinado no fim da pandemia.
“O Maranhão fez um inquérito sorológico, deu 40% da população em setembro do ano passado. São Paulo acabou de fazer uma pesquisa agora mostrando 35% de pessoas com anticorpos”, disse o parlamentar.
“Isso se faz por um cálculo que inclui a capacidade de contágio do vírus. Se estimou no início que uma pessoa contaminada contaminaria outras 3, depois se viu que 80% não contaminam, mas que os outros 20% contaminam muito mais do que três”, continuou.
“Precisamos fazer o que o ministro [da Saúde, Marcelo] Queiroga se comprometeu a fazer, um grande inquérito sorológico no Brasil todo. Mas só vamos saber disso quando terminar a pandemia… Mas seria 60% ou 70% com as variantes.”
Ele disse não ter como projetar quantas pessoas morrerão de Covid-19 no país. “Não tenho como fazer essa previsão, mas sei que 502 mil é muito, é demais. Mas os estados que mais tiveram contaminação a tendência é cair mais rápido”, afirmou o deputado.
• Renan questiona deputado sobre previsões erradas do fim da pandemia
Ao abrir seus questionamentos ao deputado Osmar Terra, o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), exibiu uma série de vídeos em que o parlamentar aparece fazendo previsões sobre o fim da pandemia ainda no primeiro semestre de 2020.
Renan perguntou, então, com base em que o deputado fez suas previsões e por quais motivos elas não se concretizaram.
“Eu me baseei nas situações da China para fazer minhas previsões. O que aconteceu de diferente foi o surgimento de novas cepas que estavam pegando pessoas que nunca tinham sido contaminadas”, disse Osmar Terra.
“O que estava previsto para encerrar a pandemia com 30% da população infectada, foi para 60%, 70%, 80%. É isso que está acontecendo hoje e a tendência, com a vacinação, é diminuir.”
Ele disse ainda que não teve auxílio de outras pessoas para fazer essas previsões já que se trata de deputado e não ocupa cargos executivos.
• ‘Estudos mostram que lockdown e quarentena não tem nenhum impacto’
O deputado criticou ainda a adoção de medidas restritivas por estados e municípios para contar a disseminação do novo coronavírus.
“Estamos com 500 mil mortes no Brasil com o sistema de lockdown e quarentena dos governadores. O Supremo Tribunal [Federal], em 15 de abril de 2020, impediu, limitou o poder do presidente de interferir nessas decisões”, disse Osmar Terra.
O STF, no entanto, já negou que tenha proibido o Planalto de agir para conter a disseminação da doença. “É responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia”, diz texto divulgado pela Corte em janeiro.
“Então, essas 500 mil mortes não estão acontecendo em um outro país em que o presidente podia decidir tudo. Estão estão acontecendo em um país que estava limitado às decisões dos governadores, dos prefeitos”, continuou o deputado, em sua argumentação.
Ele disse ainda que 32 estudos publicados durante a pandemia comparando países que fecharam com os que não fecharam mostraram que não houve impacto nos que adotaram lockdown e quarentena – ele não deu, porém, detalhes desses estudos.
E o motivo é simples, óbvio e só não ver quem não está interessado em não ver (…) Milhões de pessoas saem todos os dias para trabalhar – porque são serviços essenciais –, mais da metade da força de trabalho brasileira é essencial, então não tem isolamento.”
Terra voltou a dizer que nunca propôs que as pessoas se “abraçassem e se contaminassem”. “Isso não existe. Isso é um discurso para tentar deturpar um argumento.”
• Previsões foram baseadas em fatos da época, diz deputado
Em sua fala inicial à CPI da Pandemia, Osmar Terra afirmou que nunca defendeu que a população se contagie livremente com o novo coronavírus para adquirir imunidade contra a doença.
“Essa história de querer antepor a tal da imunidade de rebanho, que é uma interpretação de alguns senadores aqui, do que que significa – e depois, eu vou explicar isso –, não existe nenhuma proposta de deixar a população se contaminar livremente. Nunca se fez isso”, afirmou o deputado.
“Imunidade de rebanho é uma consequência. É como terminam todas as pandemias. É o resultado final, quando chega um porcentual da população por vacina – neste caso vai ser importante a vacinação – ou não, pelo contágio que o vírus causa que termina com a pandemia. Se não, ela não vai terminar. Essa é a grande questão.”
Antes, o parlamentar disse que se solidarizava com todas as vítimas da Covid-19, com as equipes de saúde, que continuam no front da pandemia e com a parcela da população que não deixou de trabalhar.
“Já perdi amigos, parentes, eu mesmo fiquei na UTI nessa pandemia. Entendo a gravidade que ela tem e gostaria de me solidarizar com as centenas de milhares de vítimas, não só do Brasil, mas no mundo”, afirmou.
A falácia tem até um vídeo de uma reunião do gabinete paralelo. A realidade que eles vivem é outra. O bolsominion iludido teima em acreditar nesses contos de fadas.
Osmar Terra é um Pelé…
A mulher dele foi torturada pelo Ustra…ídolo do Bozo.
Então ele vira “amigo” do Bozo e passa a perna na Micheque…
Pega fogo, cabaré…kkkkkkkkkk
Porque “um Pelé?” o senhor usa esse termo como uma descriminação racial só porque o Rei do futebol é negro? Tá cometendo um cime inafiançavel. Qualquer um negro aqui pode lhe dar voz de prisão.
Então se explique. Por favor…
Pronto, agora fudeu! Vão prender o mundo todo, será que branco pode dar voz de prisão também???
Só os cornos podem dar voz de prisão em Zé por ter insinuado que o MINTO tem chifre !!!
Esse Deco ou é um conversador de merda ou está se fazendo. É de domínio público que pelé é uma gíria, que seria atribuída a aquele que gosta de dar migué. Meteu raça aonde não devia, querendo diminuir o inafiançável crime. Que feio, seu Deco, que feio.
Pronto, o termo Pelé é pela habilidade do atleta em driblar os marcadores e atingir suas metas. um elogio ao atleta
O RN permanece com fila ‘zerada’ de pacientes para UTI Covid conforme levantamento no fim da manhã desta terça-feira(22). Por volta das 12h10, eram 3 pacientes com perfil para leitos críticos na lista e 99 leitos disponíveis, ou seja, mais leitos disponíveis do que pacientes necessitando.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 78,3%, registrada no fim da manhã desta terça-feira (22). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 513.
Até o momento desta publicação são 88 leitos críticos (UTI) disponíveis e 318 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 188 disponíveis e 221 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 73,7% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 88,8% e a Região Seridó tem 80%.
A Polícia Federal (PF) está realizando, nesta terça-feira (22), uma operação para investigar o uso de R$ 4,16 milhões em contratações com dispensa de licitação, pela Secretaria da Saúde de Sergipe (SES). Estão sendo cumpridos 20 mandados de busca e apreensão nos municípios sergipanos de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e Propriá, além de São Paulo (SP).
Segundo a PF, foram feitas compras de máscaras cirúrgicas descartáveis, locação de containers e fornecimento de alimentação parenteral para pacientes das unidades hospitalares do estado.
Parte dos recursos eram federais e destinados ao enfrentamento da pandemia de Covid-19. Há suspeita de que as contratações foram realizadas com a ausência de fundamentação para a aquisição dos itens, falta de competitividade, superdimensionamento do objeto contratado e sobre preço.
A União, de acordo com a polícia, repassou ao Fundo Estadual de Saúde de Sergipe mais de R$ 500 milhões para custear serviços públicos de saúde, incluindo cerca de R$ 150 milhões destinados especificamente à prevenção e combate à Covid-19. A SES não se posicionou sobre a operação.
A operação foi intitulada como ‘Transparência’ e conta com 72 policiais federais e seis auditores da Controladoria-Geral da União (CGU/SE).
Nesta terça também ocorre uma ação da Polícia Civil que investiga fraude em licitações. Entre os contratos está o do imóvel da SES, situado na Avenida Augusto Franco, em Aracaju.
PF apura fraude de quase R$ 1,5 milhão em compra de medicamentos no AP, alguns sem eficácia contra a Covid-19
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta terça-feira (22), no Amapá, no Rio de Janeiro e em São Paulo, numa operação da Polícia Federal (PF). A “Inconcinnus” investiga fraudes na compra de medicamentos para serem usados na pandemia do novo coronavírus em 2020, alguns sem eficácia contra a Covid-19.
Ao menos R$ 1,5 milhão teriam sido pagos por duas prefeituras do Amapá à empresa comandada por “laranjas”, segundo a PF.
As prefeituras de Santana e de Pedra Branca do Amapari teriam utilizado recursos do Fundo Municipal de Saúde para efetuar pagamento. No caso da primeira, a polícia afirma que não houve entrega dos produtos; e na segunda, o caso ainda está em investigação.
O G1 solicitou e aguarda esclarecimentos das prefeituras.
A operação é resultado de indícios encontrados pelos investigadores de que a empresa ganhadora da licitação não tinha capacidade técnica para fornecer os remédios.
De acordo com a PF, em Santana há indícios de que a gestão municipal teria comprado e pago medicamentos, sem a efetiva entrega, no valor total de R$ 938 mil.
Entre os medicamentos comprados pelo município santanense estavam azitromicina (antibiótico), hidroxicloroquina (usado no tratamento de artrite e lúpus), nitazoxamida (antiparasitário) e ivermectina (vermífugo), que, conforme a Associação Médica Brasileira, “não possuem eficácia científica comprovada de benefício no tratamento ou prevenção da Covid-19”.
A polícia afirma que, em Santana, houve “um arranjo” envolvendo a Secretaria Municipal de Saúde e alguns servidores da pasta, que teriam adulterado documentos, validado a licitação e dado direcionamento à vencedora. Também já foram identificadas divergências de assinaturas no procedimento de dispensa de licitação.
A polícia cita que, como a mesma empresa foi contratada pelo município de Pedra Branca do Amapari, ainda investiga o procedimento realizado. Contudo, sabe-se que foram contratações nos valores de R$ 143,7 mil e R$ 433,6 mil.
A investigação surgiu depois que foi identificado que uma mesma empresa, sem capacidade técnica, venceu várias licitações em estados brasileiros para oferecer medicamentos utilizados no enfrentamento da pandemia do coronavírus. Os contratos ultrapassaram o valor de R$ 8,7 milhões. Duas dessas cidades eram no Amapá.
Os 13 mandados foram cumpridos em 5 residências de pessoas que eram servidoras públicas à época dos fatos, sendo 4 em Santana e uma em Macapá.
A PF também fez buscas na suposta sede da empresa contratada, que fica na cidade do Rio de Janeiro e na residência da pessoa que consta como sendo a administradora, em Nova Iguaçu (RJ), além de outra casa em Taubaté (RJ).
A PF afirma que já sabe que a empresa vencedora seria meramente de fachada, sem funcionários registrados, com a utilização de “laranjas” no quadro societário, ausência de sede fixa e utilizada com o fim de desviar verbas públicas. O suposto proprietário, por exemplo, foi beneficiário do auxílio emergencial concedido pelo governo federal em razão da pandemia.
A operação foi chamada de “Inconcinnus”, que é uma expressão do latim e se refere à inabilidade, o que ilustra a investigação, já que empresa contratada não tinha condições de fornecer os serviços para a qual fora contratada, pois era de fachada, conforme a PF.
Hoje se tem essa notícia, até ontem foram publicadas inúmeras outras mostrando desvio de recurso público por parte dos governadores.
Então vem o STF e blinda os governadores, proibindo de depor na CPI.
Ainda tem criatura que diz vivermos numa democracia.
Depois do aparelhamento estatal vivido entre 2003 a 2016 nosso sistema de governo, por parte da oposição é a cleptocracia em todas duas vertentes.
E a roubalheira vai continuar, sabem por que? Eles tem plena certeza que não vai dar em nada, os demônios do apocalipse irão considerar todos inocentes, como fizeram com o ladrão do lula e seus comparsas, hoje só o Cabral está e vai continuar preso porque fez delação premiada acusando um dos demônios.
Virgínia Coelli destaca em seu blog. Já está definido. A Assembleia Legislativa irá instalar as duas CPIs simultaneamente. As CPIs da Covid e da Arena das Dunas.
A jornalista informa que as duas comissões irão trabalhar devem ocupar pelo menos 20 dos 24 deputados , e cada uma delas terá cinco membros e cinco suplentes.
Qual será o motivo que os sindicatos vão alegar agora para não voltar às salas de aula, sim deve ser as férias do meio do ano, aí emenda com negociação salarial e plano de cargos e salários, depois tem data base, paralisação em apoio a luta por igualdade das minorias em sala de aula, semana sem aula em apoio ao meio ambiente, até que chegue o recesso de fim de ano, aí o ciclo recomeça.
muito desorganizado, quem mora em natal e dá aula no interior pode se vacinar em natal? ninguém atende telefone, o site todo desatualizado… parece que o negócio é ir na fila pra VER se consegue se vacinar!
conversa de quem não quer trabalhar. Tenha vergonha na sua cara e não manche ainda mais a imagem dos trabalhadores da educação.
Engraçado é ver esse tipo de comentário, quando vejo professores escolhendo vacina. E em locais sem fila. Esperando pelas beldades. E não se vacinam para não voltar a trabalhar….perderam toda a credibilidade e apoio da população!