Além de proteger contra os graves sintomas e demais consequências da doença, a aplicação da vacina de Oxford também evita que mais pessoas sejam contaminadas pelo vírus e, assim, colabora para frear o ritmo da pandemia pelo mundo. Vale destacar que depois de atrasos, adiamentos e muita expectativa, o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da vacina Oxford/AstraZeneca chegou ao Brasil no último sábado (6). Com o insumo, também chegou ao país a esperança de aumento de doses disponíveis à população brasileira.
A primeira etapa da produção em solo brasileiro já tem data marcada. Será na quarta-feira (10), quando o IFA começa a ser descongelado (está a -55 graus Celsius). Dois dias depois, na sexta (12), terá início a formulação de pré-validação, necessário para garantir que o processo de produção da vacina está adequado. Nessa etapa, o fármaco é diluído em outros componentes da vacina, que, entre outras funções, garantem que a armazenagem possa ser feita em refrigeradores comuns, com 2 a 8 graus Celsius.
A última fase é a rotulagem e a embalagem em que os frascos de vidro recebem os rótulos com a identificação da vacina, número de lote, data de fabricação e validade, além de outras informações importantes. Nesse momento, algumas amostras são separadas e seguem para um rígido controle de qualidade, exigido pelo Plano Nacional de Imunizações (PNI).
No fim de março, a escala de produção da vacina em Bio-Manguinhos deve aumentar de 700 mil doses por dia para 1,3 milhão de doses por dia, o que permitirá entregas maiores: 27 milhões de doses em abril, 28 milhões em maio e 28 milhões em junho. As 2,4 milhões de doses que completam o compromisso de 100,4 milhões devem ser entregues em julho.
Os termos do acordo entre a Fiocruz, a AstraZeneca e a Universidade de Oxford preveem que, inicialmente, o Brasil vai produzir a vacina com IFA importado.
Posteriormente, Bio-Manguinhos vai nacionalizar a produção do insumo, o que deve ocorrer no segundo semestre, a partir de um processo de transferência de tecnologia.
Após a nacionalização do IFA, a Fiocruz prevê produzir mais 110 milhões de doses até o fim deste ano, chegando a um total de mais de 210,4 milhões de doses, o que faz da vacina Oxford/AstraZeneca a que tem mais doses programadas para serem aplicadas na população brasileira até o momento.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 74,3%, registrada no início da manhã desta segunda-feira (08). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 330.
Até o momento desta publicação são 62 leitos críticos (UTI) disponíveis e 179 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 151 disponíveis e 151 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 80,3% dos leitos críticos ocupados, a região Seridó tem 77,1% e a Região Oeste tem 63,3%.
Tem muita gente pensando que o aumento da transmissão do vírus não chegaria aqui. E com isso estão relaxando com a PREVENÇÃO.
Vejo muita gente nas ruas sem usar MÁSCARA, o que é muito lamentável. Quantas pessoas ignorantes e imbecis!
Se desgoverno na sua propaganda que custou vinte e quatro milhões tá dizendo que criou 600 leitos para atender a população com COVID-19 e se tem 330 ocupados não são 80,3% é muito menos
já era esperado sair nesta segunda-feira essa taxa alta para justificar o fica em casa no carnaval e não ser feriado, tudo comandado pelo profeta da morte
Pensei a mesma coisa!! A grande natal era referência no protocolo de tratamento, pelo que eu sei não acabou os centros de enfrentamento, então o que tá havendo? Política de amedrontar as pessoas!! Amedrontar não é concientizar
O Rio Grande do Norte recebeu mais um lote de vacinas contra a Covid-19. Foram mais 46.800 doses da CoronaVac que desembarcaram no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante aconteceu no fim da manhã desse domingo (7).
Os imunizantes recebidos pela equipe da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) vão atender os idosos do RN, começando pelos acamados e os que estão acima dos 90 anos. Na sequência serão imunizados os idosos com mais de 85 anos, a partir da organização de cada município.
A escolha desses grupos prioritários para vacinação se deu conforme a disponibilidade das doses da vacina por parte do Ministério da Saúde. As doses que serão encaminhadas aos municípios seguem a divisão dos lotes anteriores, com base na estimativa populacional.
A entrega das vacinas aos municípios seguirá os planos anteriores, com o transporte dos imunizantes até as Unidades Regionais de Saúde Pública, com o apoio da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.
SEGUNDA DOSE
No início desta semana a Sesap vai distribuir o estoque para aplicação da segunda dose da CoronaVac para os potiguares atendidos com o primeiro lote de vacinas
A vacinação deste público deverá ocorrer em até duas etapas: de 10 a 17 de fevereiro e de 15 a 19 de fevereiro, devendo ser respeitado o intervalo de 21 a 28 dias de entre a primeira e a segunda dose.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 63,9%, registrada no fim da manhã desta sexta-feira (05). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 315.
Até o momento desta publicação são 87 leitos críticos (UTI) disponíveis e 154 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 140 disponíveis e 161 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 69,3% dos leitos críticos ocupados, a região Seridó tem 60% e a Região Oeste tem 57%.
O portal G1-RN noticia que o início da vacinação de idosos contra a Covid-19 em Mossoró, na manhã desta sexta-feira (5), teve registro de filas, aglomerações e reclamação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
O município comunicou na noite dessa quinta-feira (4) que iniciaria a vacinação de pessoas com mais de 75 anos. Foram disponibilizadas 1000 doses em 7 pontos de vacinação, porém as vacinas acabaram ainda no início da manhã.
O G1-RN ainda destaca a justificativa do coordenador de imunizações do município, Etevaldo de Lima. Ele explicou que as vacinas disponibilizadas para os idosos são doses que sobraram após a vacinação dos profissionais de saúde. A quantidade é insuficiente para vacinar o público com essa faixa etária no município.
Total falta de organização e respeito para com os idosos, quem procurou hoje levar seus idosos para tomar a vacina sofreu na pela o descaso e incompetência desse mininu despreparado
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 63,7%, registrada no fim da manhã desta quinta-feira (04). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 315.
Até o momento desta publicação são 87 leitos críticos (UTI) disponíveis e 153 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 138 disponíveis e 162 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região Seridó apresenta 71,4% dos leitos críticos ocupados, a região metropolitana tem 65,9% e a Região Oeste tem 57%.
A bióloga molecular Shannon Romano teve Covid-19 no final de março passado, cerca de uma semana depois que ela e seus colegas fecharam o laboratório no Hospital Mount Sinai, em Nova York. Uma dor de cabeça debilitante veio primeiro, seguida de uma febre que não parava de subir e, na sequência, dores excruciantes no corpo. “Não conseguia dormir. Não conseguia me mover ”, disse. “Cada uma das minhas juntas doía por dentro.”
Não era uma experiência que ela quisesse repetir — nunca mais.
Quando ela se tornou elegível para ser vacinada, no início deste mês, ela tomou sua dose. Dois dias após a injeção, desenvolveu sintomas que eram muito familiares. “A maneira como minha cabeça e meu corpo doíam era a mesma de quando tive Covid-19”, disse. Ela se recuperou rapidamente, mas a resposta intensa de seu corpo a pegou de surpresa.
Um novo estudo pode explicar por que Romano e muitos outros que tiveram Covid relataram essas reações inesperadamente intensas à primeira dose da vacina.
Em um artigo publicado online nesta segunda-feira, pesquisadores descobriram que pessoas que já haviam sido infectadas com o vírus relataram fadiga, dor de cabeça, calafrios, febre e dores musculares e articulares após a primeira injeção com mais frequência do que aquelas que nunca foram infectadas. Os sobreviventes da Covid também apresentaram níveis muito mais altos de anticorpos após a primeira e a segunda doses da vacina.
Com base nesses resultados, dizem os pesquisadores, as pessoas que tiveram Covid-19 podem precisar de apenas uma dose.
“Acho que uma dose da vacina deve ser suficiente”, disse Florian Krammer, virologista da Escola de Medicina Icahn no Monte Sinai e autor do estudo. “Isso pouparia os indivíduos de dores desnecessárias ao receber a segunda dose, assim como liberaria doses adicionais de vacina.”
As descobertas de Krammer e seus colegas ainda não foram publicadas em uma revista científica.
Um outro estudo divulgado na segunda-feira reforça a ideia. A pesquisa incluiu 59 profissionais de saúde, 42 dos quais já tinham tido Covid (com ou sem sintomas). Os pesquisadores não avaliaram os efeitos colaterais, mas descobriram que aqueles que haviam sido infectados anteriormente responderam à primeira dose gerando altos níveis de anticorpos, maiores se comparados às quantidades observadas após a segunda dose em pessoas que nunca haviam sido infectadas. E, em experimentos de laboratório, esses anticorpos se ligaram ao vírus e o impediram de entrar nas células.
Para aumentar o fornecimento da vacina, os autores concluem e sugerem que aqueles que já tiveram Covid devem ser movidos para baixo na lista de prioridades e receber apenas uma dose da vacina enquanto os suprimentos de vacinas são limitados.
Precedente complicado
Enquanto alguns cientistas concordam com essa lógica, outros são mais cautelosos. Alterar o número de doses pode criar “um precedente realmente complicado”, disse E. John Wherry, diretor do Instituto de Imunologia da Universidade da Pensilvânia. “Não aceitamos a aprovação do FDA (agência reguladora semelhante à Anvisa) para um medicamento quimioterápico e depois simplesmente descartamos o esquema de dosagem”, disse.
Wherry também apontou que as pessoas que tiveram casos leves de Covid parecem ter níveis mais baixos de anticorpos e podem não ter proteção contra variantes mais contagiosas do vírus. Também pode ser difícil identificar quais pessoas foram infectadas anteriormente. “Documentar isso se torna um problema de saúde pública potencialmente confuso”, afirmou.
Efeitos colaterais são esperados
Os efeitos colaterais após a vacinação são totalmente esperados. Eles mostram que o sistema imunológico está montando uma resposta e estará mais bem preparado para combater uma infecção se o corpo entrar em contato com o vírus. As vacinas da Pfizer e da Moderna são particularmente boas em evocar uma resposta forte. A maioria dos participantes nos ensaios das empresas relatou dor no local da injeção, e mais da metade relatou fadiga e dores de cabeças.
Dúvidas sobre reações mais graves à vacina em pessoas que já tiveram Covid surgiram em uma reunião de 27 de janeiro de um comitê de especialistas que assessora os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.
Pablo J. Sánchez, membro do comitê do Instituto de Pesquisa do Hospital Infantil Nationwide em Columbus, Ohio, observou que ouviu de pessoas que tiveram uma resposta à vacina pior do que sua experiência anterior com Covid-19. Ele sugeriu que uma pergunta sobre infecção anterior fosse adicionada às informações feitas pelo CDC. “Isso não é perguntado”, disse Sánchez. “E acho que isso é muito importante.”
Agora que os testes das vacinas estão iniciando, fizeram pesquisa com pessoas jovens e saudáveis os resultados foram ótimos, agora é que veremos a realidade das vacinas em pessoas idosas ,as que foram infectadas e aquelas com comorbidades .
A aliança global Covax anunciou nesta quarta-feira (3) que o Brasil deve receber 1,6 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca com a Universidade de Oxford no primeiro trimestre de 2021, por meio do consórcio, e mais cerca de 6 milhões no segundo trimestre. Outros 3 milhões devem ser entregues no segundo semestre, totalizando 10,6 milhões de doses nesta primeira fase.
A entrega está estimada para começar no final de fevereiro. A quantidade prevista está abaixo da anunciada anteriormente pelo Ministério da Saúde. No sábado (30), a pasta informou que o Brasil receberia de 10 a 14 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca por meio da Covax em meados de fevereiro. No entanto, após o Valor Econômico revelar que o país não receberia as doses de uma só vez este mês, o Ministério informou ao GLOBO na terça-feira (2) que a entrega das doses se daria “ao longo do período entre fevereiro e julho”, sem informar mais detalhes sobre o processo.
A iniciativa Covax, coordenada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com a Aliança Mundial para Vacinação Gavi e a Coalizão de Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI), visa acelerar o desenvolvimento e universalizar o acesso aos imunizantes contra a Covid-19.
O consórcio destaca que os valores divulgados são indicativos de distribuição, mas estão sujeitos a possíveis alterações por questões como a capacidade de produção dos imunizantes, financiamento e disponibilidade dos países.
Além disso, o imunizante de Oxford/AstraZeneca ainda não foi autorizado pelo departamento de vacinas da OMS, embora a avaliação esteja em andamento. A aprovação é necessária para que seja distribuído pela Covax.
Ao aderir à iniciativa, o governo brasileiro optou por contratar doses de vacinas para o equivalente a 10% da população brasileira, no total de 42,5 milhões de doses, considerando duas por pessoa. De acordo com a previsão de distribuição, o país vai receber apenas um quarto desse total na primeira fase.
Distribuição entre os países
O plano de distribuição da aliança global divulgado nesta quarta-feira (3) considera a alocação de 240 milhões de doses do imunizante de Oxford/AstraZeneca via Instituto Serum, na Índia, e mais 96 milhões de doses adicionais de um acordo com a AstraZeneca para o primeiro semestre de 2021. Além disso, também prevê a distribuição dos primeiros 1,2 milhão de doses do imunizante da Pfizer/BioNTech para o primeiro trimestre.
Segundo os organizadores, as doses totais cobrem, em média, 3,3% da população total dos 145 participantes que devem recebê-las neste primeiro momento.
Bangladesh, Índia, Indonésia, Nigéria e Paquistão devem receber uma quantidade de doses maior do que o Brasil na primeira fase, segundo o plano de distribuição.
Em coletiva nesta quarta-feira (4), Frederik Kristensen, executivo da CEPI, destacou que com novas variantes do coronavírus se espalhando “é mais importante do que nunca” garantir que as vacinas sejam desenvolvidas e distribuídas globalmente. Ele disse que a coalizão está trabalhando com os laboratórios adaptações necessárias nos imunizantes para lidar com elas.
Covax firma novo acordo
A diretora-executiva da UNICEF Henrietta Fore anunciou um novo acordo com o Instituto Serum, na Índia, pelo qual fornecerá 1,1 bilhão de doses de vacinas contra a Covid-19 desenvolvidas pela AstraZeneca e pela Novavax para cerca de 100 países de baixa e média renda, ao custo de aproximadamente 3 dólares cada.
Segundo Fore, as doses serão produzidas pelo Instituto Serum sob um acordo de transferência de tecnologia, e fazem parte de um contrato de fornecimento de longo prazo.
Levantamento da Associação Médica Brasileira (AMB) apontou que mais de 1/3 dos médicos vê algum tipo de eficácia no dito “tratamento precoce” para infectados da covid-19. Segundo a pesquisa, feita com 3.882 profissionais em formato online, 34,7% fazem essa avaliação para a cloroquina e 41,4% para a ivermectina. O uso desses dois remédios tem sido defendido pelo presidente Jair Bolsonaro e até distribuídos em algumas redes públicas, como as de Porto Alegre e do Amazonas. Para a entidade, a falta de consenso sobre o tema causa confusões.
Presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), José Luiz Gomes do Amaral diz que a polarização interfere. “Certas doenças evoluem bem com tratamento, sem tratamento e apesar do tratamento. O que não se pode deixar prevalecer é um clima de torcida de futebol. Que as nossas lideranças deixem para os técnicos as questões técnicas, que elas sejam respeitadas e não, via polarização, tentar desacreditar o que a ciência busca confirmar ou orientar.” Sobre a vacina, 97,5% afirmaram que não só vão tomar, como vão prescrever para seus pacientes.
A pesquisa foi feita por meio de questionário online e foi respondida por médicos de todas as regiões do País em janeiro – os profissionais de São Paulo responderam entre 18 de dezembro de 2020 e 18 de janeiro. A margem de erro é de um ponto porcentual para mais ou para menos. Entre os mais de 3 mil médicos que participaram, 54% atuam na linha de frente de combate ao vírus em instituições públicas e privadas.
O que eu acho mais interessante é que daqui a pouco depois que notarem que as pessoas que tomavam esses medicamentos morreram ,nenhum médico vai admitir que prescreveu. Aguardem carta.
A vacina usada no Brasil para imunização que tem menor eficácia global, tem 50%. Isso provado usando estudos e métodos científicos, conforme manda o figurino.
Já os remédios pra verme e malária que foram usados de forma emergencial graças a criatividade e coragem dos profissionais médicos, que é uma medida louvável é claro e parabéns pela capacidade de resposta, têm 33%, de crença dos médicos, segundo informa uma associação.
Contra fé não tem discussão.
O problema foi politização e a irresponsabilidade por parte do presidemte em encorajar diuturnamente os brasileiros a não tomarem os cuidados, ou seja, não usar máscaras, não evitar o contato físico, não evitar aglomerações e "levarem a vida normalmente" por que segundo o mesmo presidente, ele tinha determinado a produção de Hidroxicloroquina, ou seja, na crença dele, a cura.
Tanto que o governo, até hj, sempre que comunica que alguém de seus quadros é diagnosticado com covid, a pessoa está sendo tratada com a Cloroquina.
Aí já é demais.
O que não quer dizer que ela prejudique ou impeça outras medidas.
É simples assim, quem quiser toma o kit , quem não quiser fique em casa esperando a falta de ar chegar e as forças ficarem bem fraca para aí sim ir ao hospital e tomar os medicamentos que só no hospital ajudam a recuperação ou como último recurso a tubalina, e boa sorte!!!!
O que é isso agora? Questão de acreditar ou não? Existem estudos em Universidades como a de Monash na Austrália, Cidade do Cabo e a própria OMS; esses "médicos" de meia tigela que advogam contra nunca se deram ao trabalho de ler os artefatos dessas pesquisas? Talvez porque não falem Inglês, ou talvez porque acreditem, como a americana Jane Fonda, que a COVID19 é uma bênção para a esquerda. De um jeito ou de outro, são canalhas, e os seus seguidores ignorantes, vítimas dignas de pena.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 59,6%, registrada no fim da manhã desta quarta-feira (03). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 299.
Até o momento desta publicação são 99 leitos críticos (UTI) disponíveis e 146 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 147 disponíveis e 153 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região Seridó apresenta 68,6% dos leitos críticos ocupados, a região metropolitana tem 61,1% e a Região Oeste tem 53,2%.
Em 13 dias, Natal vacinou 23.962 pessoas com as primeiras doses da vacina contra a Covid-19, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. As últimas doses foram aplicadas nesta terça-feira apenas em seis unidades de saúde. Com o fim dos primeiros lotes recebidos pelo município, o programa de imunização foi suspenso. A vacinação começou dia 20 de janeiro na capital. De acordo com levantamento do G1, O RN + Vacina – sistema criado pelo governo do estado em parceria com a UFRN para gerenciar a imunização no estado – informou que a capital teria recebido 26.181 doses. Seriam 2,2 mil doses a mais em relação ao número de vacinados. Mas o município informou que recebeu efetivamente 13.313 doses da Coronavac e 10.640 da vacina de Oxford.
“A diferença se deve, provavelmente, ao fato do Estado ter retido doses para vacinar os hospitais de sua rede própria e inserido essas doses no sistema RN + Vacinas”, disse a SMS em nota.
O G1 questionou a Secretaria Estadual de Saúde, mas não recebeu resposta até a publicação da matéria. A Prefeitura de Natal informa que o número de pessoas vacinadas na cidade chegou a 2,62% da população, ficando acima da média nacional e estadual (1,35%).
A SMS Natal afirmou que aguarda o envio da segunda dose do imunizante para iniciar a vacinação. Para a Coronavac, o intervalo de recebimento da segunda dose da vacina é de duas a quatro semanas após a aplicação da primeira dose. Para a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, o intervalo para a vacinação é de 12 semanas a partir da primeira aplicação.
A administração das doses da segunda etapa do primeiro lote de Coronavac enviado deverá ser iniciada no prazo de 28 dias, segundo o município. O estado é responsável pela distribuição das vacinas para os municípios em todas as campanhas.
Essa conversinha de imunizar profissionais da "saúde", garantiu muita vacina pra gente que nunca trabalhou em um hospital, nunca atendeu um paciente com covid, ou seja, muita gente que não estava na linha de frente, nem na de trás. E os nossos idosos, como ficam????
Fila de ambulâncias em um hospital de Lisboa ilustra as dificuldades vividas em Portugal. Foto: AFP
A atual situação de Portugal em decorrência do novo coronavírus é dramática.
O país europeu havia tido um relativo sucesso no combate à covid-19 durante a primeira onda da pandemia. Porém, os casos dispararam recentemente. Isso causou uma sobrecarga no sistema de saúde. Hospitais de campanha foram abertos e pacientes tiveram de ser transferidos a unidades de saúde em uma ilha portuguesa. Existe até um plano para enviar alguns doentes a outros países.
Nas últimas duas semanas de janeiro, Portugal registrou a taxa de infecção por covid-19 mais alta da União Europeia: 1.429,43 por 100 mil habitantes, segundo os dados do Centro Europeu para a Prevenção e controle de Enfermidades (ECDC, por suas siglas em inglês).
O país também tem a taxa de mortalidade mais elevada da União Europeia: 247,55 por milhão de habitantes.
Em janeiro, Portugal registrou os seus dados mais trágicos desde o início da pandemia: foram 5.576 mortos (44,6% do total registrado desde os primeiros casos) e 306.838 infectados (42,6% do total).
Dos primeiros casos registrados no início de 2020 até a última segunda-feira (01/02), Portugal já teve 12,7 mil mortos pelo novo coronavírus e 726,3 mil infectados.
As autoridades e especialistas em saúde atribuem o aumento de casos e mortes a dois fatores principais: a expansão da variante britânica do novo coronavírus, que é mais contagiosa, e um grande relaxamento do isolamento social durante as festas de fim de ano.
HOSPITAIS EM COLAPSO
Diversos pontos do país, de 10 milhões de habitantes, possuem hospitais em situação de calamidade. O cenário é particularmente dramático na região de Lisboa, que acumula a metade do total de infecções e mortes de Portugal.
Um exemplo da situação dramática são as imagens de filas de ambulâncias esperando durante horas que haja um novo leito para os pacientes com a covid nas unidades de saúde.
Na semana passada, três pessoas não conseguiram vagas em hospitais de campanha e tiveram de ser transferidos em um helicóptero à ilha da Madeira, em Portugal — o arquipélago está localizado a mais de 960 km da região de Lisboa, onde os pacientes estavam inicialmente.
O sistema de saúde pública de Portugal conta com 850 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) destinadas a pessoas com a covid-19. Há também 420 leitos para pacientes com outras doenças.
Com um total de 865 pacientes com a covid-19 recebendo cuidados intensivos e 6,8 mil em leitos clínicos, os hospitais portugueses estão sem leitos. Além disso, há também a escassez de médicos e enfermeiros.
Muitos profissionais de saúde portugueses foram para outros países europeus, principalmente o Reino Unido, onde existem salários melhores.
AS FESTAS DE FIM DE ANO, A “FADIGA PANDÊMICA” E A CEPA BRITÂNICA
Na primeira onda de casos, Portugal teve índices de covid-19 muito mais baixos que os países do seu entorno. Agora, o grande questionamento é: como o país chegou à situação atual?
Para especialistas em saúde pública há alguns fatores que explicam a atual situação. Entre eles há uma relação nas interações sociais durante as férias de fim de ano — período em que a movimentação era permitida em todo o território e não havia nenhum limite em relação às reuniões familiares — e a propagação da linhagem britânica do coronavírus.
“Em novembro, tínhamos valores aceitáveis de incidência de novos casos. Não havia cifras descontroladas”, explica Carla Nunes, diretora da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa.
“O que acreditamos que tenha ocorrido é que as pessoas fizeram pequenas alterações em seus comportamentos, no sentido de serem mais permissivas”, acrescenta Nunes em entrevista à BBC Mundo (serviço em espanhol da BBC).
Elisabete Ramos, professora do Instituto de Saúde Pública da Universidade de Porto, ressalta que as atividades durante as festas de fim de ano, que ela destaca que são consideradas importantes para a cultura local, estão entre os fatores mais relevantes para explicar o aumento drástico de casos no país.
A especialista acrescenta que o cenário atual também é impactado pelo frio, que obriga as pessoas a fecharem os ambientes abertos que recebem o público — facilitando a transmissão do vírus.
Ramos aponta que também há uma “fadiga pandêmica” que faz com que as pessoas sigam menos as medidas restritivas.
“Todo mundo está cansado. Ainda que as medidas restritivas sejam semelhantes, não vemos nas ruas o mesmo nível de confinamento que havia em março passado”, explica.
“Esse é o lado ruim de termos tido bons resultados até agora: minimizamos a percepção do risco e acreditamos que podemos romper algumas regras porque não acontecerá nada”.
“(Os portugueses) foram muito responsáveis (na primavera) porque estavam em pânico com o que havia acontecido na Espanha e na Itália”, pontua Nunes. “As pessoas estavam dispostas a perder o que tivessem que perder porque era isso ou a morte. Essa percepção já não é mais assim”.
“Tudo isso se juntou com a nova variante, que nesse momento (de festas de fim de ano) não sabíamos da sua presença em Portugal”, completa Nunes.
Na época do Natal, muitos portugueses que migraram para o Reino Unido costumam voltar ao país de origem, assim como os britânicos que têm casas no país luso.
“No momento em que muita gente voltava, nos aeroportos (portugueses) não havia medidas específicas… o que estava ocorrendo estava um pouco escondido (sobre a nova variante)”, diz Nunes.
Em 28 de janeiro, o primeiro-ministro português Antônio Costa afirmou que a variante britânica do novo coronavírus já tinha uma prevalência de 32% em todo o país e somente em Lisboa correspondia a 50% dos casos.
Em meados de janeiro, Portugal suspendeu voos do Reino Unido e do Brasil, em razão da nova cepa do coronavírus descoberta no início do ano em Manaus (AM). Ao menos até o início desta semana, ainda não havia nenhum registro da variante brasileira ou da África do Sul em Portugal.
AJUDA INTERNACIONAL
A atual situação levou o governo português a pedir ajuda no exterior. O chamado já foi respondido pela Alemanha e pela Áustria.
O Ministério de Defesa alemão anunciou no domingo (31/01) que enviará uma equipe de médicos a Portugal.
Um avião com 26 médicos e enfermeiros e 50 respiradores artificiais seguirão em direção a Lisboa nesta quarta-feira (03/02), segundo um comunicado do ministério alemão.
Já o chanceler austríaco Sebastian Kurz anunciou que o país receberá pacientes portugueses que precisam de cuidados intensivos.
“É uma exigência de solidariedade europeia ajudar de forma rápida e sem burocracia para salvar vidas. A Áustria já aceitou pacientes em cuidados intensivos da França, Itália e Montenegro durante a pandemia. E agora também aceitará pacientes de cuidados intensivos de Portugal”, escreveu Kurz em seu perfil no Twitter.
O subsecretário de Estado e Saúde português, Antônio Lacerda Sales, admitiu na última segunda-feira a possibilidade de transportar pacientes para outros países, caso os hospitais de Portugal não possam atendê-los.
Os especialistas ouvidos pela BBC Mundo consideram que o sistema de saúde português reagiu bem desde o início da pandemia e somente no atual momento chegou ao seu limite.
“O déficit no sistema de saúde — como em relação a camas e profissionais de saúde — é comum a todos os países, porque o conjunto de necessidades é cada vez maior”, diz Ramos. “Com um impacto tão grande era fácil que nosso sistema ficasse pior”, completa.
“Mas, na verdade, tem se ajustado muito bem, porque ao longo do ano fomos encontrando soluções e somente neste momento está no seu limite”, acrescenta.
ENDURECIMENTO DAS MEDIDAS
Diante da atual situação, as autoridades portuguesas optaram por novas medidas de isolamento social para tentar frear a propagação da nova onda do coronavírus.
Desde 15 de janeiro, as autoridades reforçaram as medidas sanitárias país. No último domingo, as ações se tornaram ainda mais rígidas para assegurar que os portugueses fiquem em casa.
Os moradores só podem sair de suas residências para atividades como trabalhar — desde que não seja possível o teletrabalho —, comprar bens essenciais, ir ao médico, ajudar idosos ou dependentes, praticar esportes ao ar livre sozinho e fazer pequenas caminhadas, durante as quais é proibido ficar em parques ou se sentar em bancos.
O governo aumentou a vigilância policial e os agentes podem até exigir comprovantes de residência para que as pessoas comprovem que estão passeando nas proximidades de suas casas.
As escolas estão fechadas desde 22 de janeiro, quando foi ordenada a suspensão das aulas por 15 dias.
Além disso, os portugueses não poderão sair durante 14 dias por qualquer meio (aéreo, terrestre, ferroviário, marítimo ou fluvial), exceto para voltar à sua casa, se morar no exterior, ou para ficar perto de sua família.
A atual situação fez com que Portugal restabelecesse os controles das fronteiras terrestres com a Espanha. Apesar disso, os dois países garantem que não se trata de um fechamento de fronteiras, mas sim de estabelecer limites.
Em relação ao controle dos aeroportos, os viajantes de outros países com mais de 500 casos por 100 mil habitantes atualmente devem apresentar um exame PCR com resultado negativo realizado até 72 horas antes da decolagem e ficar em quarentena por 14 dias após chegar ao país.
Ao renovar o estado de emergência na semana passada, o presidente do país, Marcelo Rebelo de Sousa, recentemente reeleito, apelou à responsabilidade.
“O que faremos até março determinará o que vai acontecer na primavera, no verão e, quem sabe, até no outono”.
O pior é que é!!!
Não precisa ser de esquerda ou de direita, é o óbivio meu caro. Ele negou a CIÊNCIA!!! Isso é de uma irresponabilidade tremenda. Ele foi e é o garoto propaganda do negacionismo, da gripezinha e por aí vai… daí mais de 250.00 mortes, com essa brincadeirinha de presidente. Poume-me de tamanha ignorância. É fato.
Novo estudo produzido pela Universidade de Oxford sobre o imunizante contra coronavírus desenvolvido em parceria com a farmacêutica AstraZeneca revela que a vacina é 100% eficaz contra casos graves da doença 22 dias após a aplicação da primeira dose. O resumo do artigo foi publicado nesta terça-feira (2) pela revista científica Lancet — a versão completa deve ser publicada na semana que vem.
Além da alta eficácia contra o agravamento da doença, a vacina de Oxford tem 76% de eficácia contra as formas mais moderadas e leves da covid-19 também em 22 dias. Ou seja, os pesquisadores conseguiram comprovar que, 22 dias após receber a vacina, o sistema imunológico humano consegue produzir uma boa resposta ao coronavírus.
“O impacto na saúde pública é fantástico. A resposta imune é rápida, são ótimos dados”, afirmou à CNN Sue Ann Clemens, uma das autoras do estudo e responsável pela coordenação dos testes com a vacina de Oxford no Brasil, que já aplica o imunizante e aguarda a chegada de matéria-prima para garantir a produção deste no país, através da Fundação Oswaldo Cruz.
Os dados revelam, ainda, que a vacina é mais efetiva com intervalos mais longos entre as aplicações da primeira e segunda doses, e reforça a recomendação do Comitê de Imunização do Reino Unido para que o espaço de até três meses entre elas. “As pessoas já estão protegidas 22 dias após receberem uma única dose da vacina”, celebrou Andrew Pollard, investigador-chefe dos estudos da vacina de Oxford.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 61%, registrada no fim da manhã desta terça-feira (02). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 299.
Até o momento desta publicação são 96 leitos críticos (UTI) disponíveis e 150 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 151 disponíveis e 149 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região Seridó apresenta 62,9% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 62,5% e a Região Metropolitana de Natal 59,5%.
O Rio Grande do Norte é o 4º estado no país com maior número de pessoas que tomaram os imunizantes contra a Covid-19. É o que mostra a mais recente atualização sobre o percentual de vacinação no Brasil.
Na região Nordeste, o estado é o que atingiu a maior proporção da população com as vacinas, de acordo com dados levantados pelo Consórcio de Veículos de Comunicação junto às secretarias estaduais de saúde e divulgados na noite dessa segunda-feira (1º).
Enquanto o presidente manda o povo se contaminar e empurra cloroquina pra dar vazão ao medicamento placebo pra doença.
Parabéns ao governo do Estado, na pessoa da governadora professora Fátima Bezerra e aos prefeitos, pois tomaram as rédias e estão protagonizando a vitória da ciência e das medidas de combate ao covid.
Parabéns a quem fez o comentário, que os prefeitos são os responsáveis por esses números! Notadamente Natal e São Gonçalo, que foi inclusive destaque nacional, pela rapidez da vacinação até aqui. A inoperância desse desgoverno, se mostra claramente na "rasteira" que levou do ministro da saúde, sendo motivo de chacota nacional. Eu até concordo que os professores deveriam ter prioridade, pra acabar de vez com essa injustiça no qual alguns ineptos ficam culpando os profissionais da educação, por não estarem nas escolas. Porém, ela já sabia dos critérios de prioridades que foi amplamente divulgado e mesmo assim, que aparecer e se deu mal. É de uma imbecilidade tremenda tentar dar "louros de vitória" na pandêmia, a quem não construiu hospital de campanha, quem sumiu com 5 milhões, como também cometeu falcatrua no caso das ambulâncias. Vamos ser razoáveis! Mesmo coberto de criticas, principalmente da imprensa "marron", o governo federal é ainda o grande baluarte no combate a pandêmia. Mesmo agindo de uma forma diferente do que deveria em relação a alguns protocolos, Bolsonaro não tem culpa, se muita gente decidiu comemorar réveillon e participar de passeatas durante a campanha! Cada cabeça é uma sentença. Vou pela minha cabeça e tenho opinião formada. Sigo recomendação de quem estudou medicina e é especialista em pandemias. Tem muito iludido aí, pensando que só quem descumpre os protocolos, são pessoas que defendem Bolsonaro! Conheço muitos que votaram em Bolsonaro, que cumprem a risca os protocolos, assim como conheço vários que se dizem de esquerda, e estão participando de festas e aglomerações.
E os do contra ficam loucos. Enquanto esse estado não acabar com essa picuinha politica não vai progredir
Fátima é a melhor de todas! Se faz isso com um Estado quebrado desses, imagine se pega um com as contas equilibradas…, aí seria pra eternizar no poder kkkkk
Tu és o deputado, por acaso? Só sendo, pra elogiar essa governadora.
É notório o esforço da governadora, mesmo errando em alguns aspectos, ela vem fazendo uma boa gestão.
A responsabilidade pela vacinação eficiente são dos PREFEITOs. A vacina é do governo FEDERAL. Fátima só foi no aeroporto fazer onda. Parabéns a todos os prefeitos pelo êxito! Fátima foi oportunista. Colocou isopor nas viaturas de polícia para fazer o transporte e mostrar alguma participação. Desviou as viaturas da segurança pública.
Nesta mesma temática dessa reportagem,até hoje não conseguirão descobrir a origem do derramamento do óleo que atingiu as praias dos 9 estados do Nordeste do Brasil e das praias do Rio de Janeiro e do Espírito Santo da região sudestina do Brasil no ano de 2019,pelo qual os pesquisadores não conseguiram encontrar uma explicação científica pelo fato ocorrido que caiu no completo esquecimento midiático,governamental e de ONGs e do terceiro setor que defendem à preservação e conservação ambiental.
Cheio de barco passando com o transponder* desligado, sabe-se lá se dentro ou fora de nossas águas territoriais (enorme) + correntes maritimas. Faz como?
*localizador que manda dados de forma permanente, como o prefixo e tipo de um barco ou aviões.
Desculpe,publiquei minha opinião na matéria errada,era para ter publicado na primeira matéria anterior que fala sobre o derramamento de óleo de 2013 e logo lembrei me do derramamento de óleo de 2019, pelo qual até o momento não se encontrou nenhuma resposta científica exata sobre a origem desse óleo que causou um vasto desastre ambiental
A vacina Sputnik V mostrou grandes resultados em termos de eficácia, imunogenicidade e segurança contra o novo coronavírus em análise intermediária de um ensaio clínico de Fase 3.
A eficácia do imunizante foi de 91,6% em regime de duas doses, de acordo com a revisão do estudo publicada na revista médica The Lancet nesta terça-feira (2).
A análise incluiu dados de 19.866 voluntários, que receberam a primeira e a segunda doses da vacina Sputnik V, ou seu placebo, entre os quais foram confirmados 78 casos de Covid-19.
O estudo apontou que entre os 2.144 idosos com mais de 60 anos que participaram do estudo, a taxa de eficácia foi de 91,8% e, portanto, não diferiu estatisticamente do grupo de 18 a 60 anos.
“Entre os casos analisados, mais de 98% dos voluntários desenvolveram uma resposta imune humoral e 100% uma resposta imune celular. O nível de anticorpos neutralizantes do vírus nos voluntários vacinados com Sputnik V é 1,3 a 1,5 vezes maior do que o nível de anticorpos dos pacientes que se recuperaram da Covid-19”, afirmou, em nota, o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), que patrocinou o desenvolvimento da vacina.
Ainda de acordo com o RDIF, a Sputnik V será uma das vacinas mais acessíveis do mundo, com preço inferior a US$ 10 (cerca de R$ 54) por dose.
O fundo diz que o imunizante já foi registrado em 16 países: Rússia, República da Bielo-Rússia, Sérvia, Argentina, Bolívia, Argélia, Palestina, Venezuela, Paraguai, Turcomenistão, Hungria, Emirados Árabes Unidos, Irã, República da Guiné, Tunísia e Armênia.
Além disso, ainda nesta semana a vacinação com a Sputnik V começará em 12 países: Bolívia, Cazaquistão, Turcomenistão, Palestina, Emirados Árabes Unidos, Paraguai, Hungria, Armênia, Argélia, República Sérvia da Bósnia, Venezuela e Irã.
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