Saúde

Taxa de ocupação de leitos críticos na rede pública para covid no RN neste início de fevereiro é 58,9%; pacientes internados são 295

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 58,9%, registrada no fim da manhã desta segunda-feira (01). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 295.

Até o momento desta publicação são 101 leitos críticos (UTI) disponíveis e 145 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 150 disponíveis e 150 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região Metropolitana apresenta 60,3% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 57,5% e o Seridó 57,1%.

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Saúde

São Gonçalo do Amarante é destaque na imprensa nacional por rapidez na aplicação das vacinas contra covid

Fotos: Reprodução

O jornal O Estado de S. Paulo publicou neste domingo (31) uma matéria destacando a estratégia adotada por São Gonçalo do Amarante/RN, gestão do prefeito Paulo Emídio, o Paulinho (PROS), na vacinação contra a Covid-19. O município finalizou em quatro dias a aplicação das doses da primeira remessa enviadas pelo Governo do Estado.

No texto intitulado “Falhas de planejamento e logística criam diferentes ritmos de vacinação no País”, que traz as dificuldades dos estados e cidades brasileiras com a falta do imunizante e escassez de informações sobre lotes da campanha de vacinação, o jornal descreveu São Gonçalo com ‘rapidez’ e enfatizou a logística do município.

“Por outro lado, São Gonçalo do Amarante (RN) conseguiu driblar as dificuldades e já aplicou todas as 563 doses recebidas no primeiro lote. Enquanto a maioria dos municípios centraliza a vacinação em hospital ou posto de referência, a cidade criou um grupo itinerante de imunização. Duas equipes visitaram 36 estabelecimentos, entre unidades de saúde, hospitais e instituições de longa permanência. Em quatro dias vacinaram todo mundo”, diz a matéria.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Jalmir Simões, o município criou as equipes para ter maior controle das vacinas e evitar filas e aglomerações nas unidades de saúde. “Não trouxemos o trabalhador para ser vacinado. Fomos até ele”, disse.

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Saúde

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde nesta semana destaca RN entre estados com quedas mais efetivas de óbitos por covid

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

O mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra um crescimento de 7% nas mortes e queda de 5% nos casos positivos do novo coronavírus (covid-19) na semana epidemiológica 3 (SE 3), período de 17 a 23 de janeiro. Os percentuais são considerados pelos especialistas como dentro de um parâmetro de estabilidade das curvas de óbitos e diagnósticos positivos da covid-19.

Na SE 3, foram registrados 361.195 novos casos. O número representou uma redução de 5% em relação à semana anterior, quando foram confirmados 379.061 novos diagnósticos positivos. Entretanto, o resultado da semana epidemiológica 3 foi o segundo maior de toda a pandemia, atrás apenas da semana anterior, que marcou o recorde desde o início da pandemia.

Apesar da oscilação para baixo, a curva de casos da pandemia nessa nova onda se mantém em um patamar maior do que na primeira onda no meio de 2020, quando o pico chegou a 319.653 na semana epidemiológica 30, entre 19 e 25 de julho.

A curva de mortes fez movimento distinto, com oscilação positiva de 7% em relação à semana anterior. Na semana epidemiológica 3 foram informadas pelas autoridades de saúde 7.149 óbitos, contra 6.665 na semana anterior, com as mortes por covid-19 voltando a subir após uma oscilação para baixo na semana epidemiológica 2.

A curva segue o movimento de retomada de novembro e que passou por um salto na primeira semana do ano. Enquanto na SE 53 de 2020 o número de novas mortes registradas foi de 4.930, na SE 1 de 2021 as mortes chegaram a 6.906. O aumento de casos ainda não superou o pico de 2020, de 7.677 mortes na semana epidemiológica 30, mas já se aproxima dessa marca.

Estados

O boletim epidemiológico trouxe mostra seis Unidades da Federação com aumento na semana epidemiológica 3, enquanto oito ficaram estáveis e 13 tiveram redução. Os maiores aumentos se deram no Maranhão (45%) e Bahia (11%). Já as quedas mais intensas ocorreram no Paraná (28%) e no Amapá (27%).

Quando consideradas as mortes, o número de estados com acréscimo das curvas foi maior: 11. Outros sete ficaram estáveis e nove tiveram diminuição em relação ao balanço da semana anterior.

Os aumentos mais representativos foram registrados no Amazonas (104%) e em Goiás (78%). As quedas mais efetivas aconteceram em Roraima (44%) e Rio Grande do Norte (34%).

Os casos voltaram a ficar mais elevados nas regiões metropolitanas, mas ainda em patamar bastante abaixo dos municípios do interior. Enquanto as capitais e cidades adjacentes foram responsáveis por 37% dos novos diagnósticos positivos, nas cidades do interior ocorreram 63% das novas contaminações.

Já o número de mortes, as regiões metropolitanas voltaram a ter crescimento. Os óbitos registrados em cidades do interior representaram 54%, contra 46% nas regiões metropolitanas.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Em termos de assistência estamos bem. Isso reflete em um número menor de mortes. Parabéns aos responsáveis pela gestão da crise da COVID no nosso Estado.

  2. Parabéns aos 38% que se mantém longe das aglomerações, aos 30% que mesmo tendo que trabalhar se mantiveram com máscaras, álcool em gel e no possível fora de aglomerações. Outros 32% restantes são os responsáveis por no mínimo 80% das mortes e infectados.

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Diversos

Taxa de ocupação de leitos críticos na rede pública para covid no RN nesta sexta-feira é de 57,3%; pacientes internados são 308

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 57,3%, registrada no fim da manhã desta sexta-feira (29). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 308.

Até o momento desta publicação são 105 leitos críticos (UTI) disponíveis e 141 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 133 disponíveis e 167 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região Seridó apresenta 60% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 58,8% e a Grande Natal 55,7%.

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Saúde

Eslováquia é o 1º país da União Europeia a aprovar uso da Ivermectina contra Covid

Foto: Reprodução

O portal Grande Ponto destaca que O Ministro da Saúde da República da Eslováquia registrou oficialmente a Ivermectina como medicamento para profilaxia e tratamento aprovado para contra o SARS-CoV-2, o vírus por trás da COVID-19. A autorização ocorreu na última quarta-feira (27), quando os médicos receberam a notícia de que poderiam prosseguir com as prescrições formalmente autorizadas tanto em hospitais como em ambulatório.

Em 26 de janeiro, o Ministro da Saúde, Marek Krajci, concedeu uma licença para o medicamento não registrado, pois o medicamento já estava em uso de forma compassiva no último semestre.

O site TrialSite entrevistou Ondrej Halgas, um pesquisador da Universidade de Toronto e originalmente da Eslováquia. Halgas tem se envolvido ativamente com uma rede de organização e lobby para a aprovação do medicamento durante a pandemia. A nação da Europa Oriental, de 5,4 milhões de pessoas, membro da União Europeia desde 2004, acaba de fazer história com a aprovação do medicamento.

A autorização real foi o resultado do trabalho de redes de profissionais de saúde, jornalistas e outros ativistas de saúde que têm trabalhado diligentemente para aumentar a conscientização sobre os dados de eficácia crescentes no contexto da pandemia COVID-19.

Leia matéria completa AQUI.

Opinião dos leitores

  1. É o primeiro de uma série de países.
    As evidências científicas até agora, fruto de cerca de 30 ensaios clínicos, dos quais 17 RCTs, são muito robustas, e espera-se para breve os cerca de 50 ensaios em andamento, vide clinicaltrial.gov.
    Quem quiser mais informações consulte os sites: FLCCC.net e o c19study.com, ambos repositórios da mais vasta publicação científica sobre a Ivermectina.
    Heraldo

  2. Esse vermiculo funciona sim.
    Existe política nos medicamentos e tratamentos também.
    Vamos tomar como exemplo o continente africano por que o número de mortos por Covid-19 é muito baixo ?Alguém já viu alguma reportagem falando sobre isso?
    A oms diz que o baixo número de óbitos deve-se aos cuidados tomados como distanciamento e vejam bem, ampliação na capacidade no atendimento de saúde, quer dizer que o sistema de saúde e cuidados dos africanos são melhores do que um do primeiro mundo.
    Nem criança acredita nessas baboseiras que a oms diz.
    É tudo política ela está acima até mesmo da morte de milhões de pessoas que poderiam ser salvas.

    1. Realmente td política,procurem saber do Cloridrato de Levamisol,o que houve com ele, mas hj está como Ascaridil.

  3. A Eslováquia está para a Europa como o Brasil está para o resto do mundo, ou seja, uma bosta. Hehehehehe

  4. Tomo ivermectina, desde maio de 2020. ZINCO , vitaminas D e C. Todas as manhãs, em jejum, gargarejo um copo d'água com uma colher de vinagre. Um limão batido no liquidificador com casca, cuado e adiciono 30 gotas de própolis. 73 anos, 62kg, pedalo 4x por semana e faço academia em casa. Só saio com duas máscaras.

  5. O que será que tem por trás, em não haver estudos mais robustos em relação a ivermectina? Porque será que existem médicos (a maioria) a favor e médicos contra? Gostaria mesmo que explicassem, porque médicos tão respeitados e capacitados no RN e no mundo, são a favor desse medicamento e simplesmente não lhes dão crédito? Será que é verdade, que existe um "lobby" da indústria farmacêutica de vacinas, tentando desmerecer a Ivermectina, pra não "atrapalhar os negócios" deles?

    1. O fato da ivermectina ser barata e não ter patente mais não quer dizer, necessariamente, que não há interesse em pesquisar sobre o efeito dela no combate contra o covid. Já foram feitas muitas pesquisas e algumas tem conseguido encontrar algum efeito contra o covid. Recentemente, por exemplo, foi publicado e já revisado um estudo amplo com o remédio cochicina , ele eh barato e houve comprovação bem substancial que seu uso precoce surtiu efeitos pra evitar casos graves de internação por covid. Qual o problema da ivermectina ser usada sem um estudo científico adequado: existe o efeito placebo e isso pode mascarar o efetivo resultado de um tratamento! Logo, eu tomar ivermectina pra evitar ou não ter um quadro grave de covid, em termos científico, não quer dizer NADA! Acreditar e privilegiar a ciência não quer dizer que eu seja esquerdista , petista, nazista, comunista … Muito menos que eu não faça uso da ivermectina, por exemplo!

    2. Efeito-placebo existe até quando há o princípio ativo. A substância age e o paciente acredita que a recebeu e nela, acredita. Somam-se dois fatores. O problema é que tem muitos médicos fazendo uso com base nas suas experiências. Ainda não tem um selo científico porque ainda não deu tempo. Tudo isso, leva anos de acompnhamento de pessoas (massificação, randomização, duplo-cego, revisão de pares, meta-análise, o carai a quatro). Se está numa corrida contra o relógio. Mas até plantas usadas por índios funcionam para certos males, mas a maioria não tem chancela acadêmica. Pensar que só existe verdade dentro do mainstream acadêmico é puro obscurantismo. Aliás, ciência pega só o fragmento da realidade que dá para ser analisado segundo a disponbilidade de (seus) métodos já delimitados. Toda 'verdade' científica é inerentemente precária, suscetível de ser falseada.

  6. A Anvisa não aprova o uso da Ivermectina pra tratamento de Coronavírus, portanto…só uso vacina ou tratamento (que ainda não tem). chancelado pela ANVISA. boa tarde a todos.

  7. Já tomo Ivermectina desde o inicio . A cada 15 dias . Toda a minha família e graças a Deus , nenhum sintoma. E muita vitamina D.

    1. O tratamento profilático está ajudando muito nas internações de casos graves e de mortes. A ivermectina como antiviral está sendo usado e indicado. Não é vacina mas ajuda e muito. Toma quem quer.

    2. Que esta havendo os R$ 5 MILHÕES foi a BAHIA e passou pelo um processo de diluição.
      Até agora sem resposta….

  8. Crédito ao Dr Fernando Suassuna, defensor desde sempre deste fármaco. É de Natal, é da gente! A verdade está vindo à tona.

  9. Isso é um couro de p… do ca….
    Uns falam que serve, outros dizem que não. Daqui a pouco um site esquerdopata vem desmentindo.

    1. Toma quem quer. Aqui em casa fazemos uso da Ivermectina desde que uns familiares tiveram os sintomas e ficaram curados com essa medicação. Quem não teve os sintomas, tomam Ivermectina, mensalmente e, até o presente não se contaminaram.

    1. Sou de esquerda e sempre tomei ivermectina, a medicação receitada pelo Minto é a Cloroquina que nunca teve eficácia, agora vão pegar carona?

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Saúde

VÍDEO: “Que sirva de bom exemplo”, desabafa paciente do AM ‘bem tratado’ em Natal em mensagens ao seus governantes

Um paciente de Manaus, transferido da capital amazonense para Natal, rasgou elogios a estrutura do hospital de apoio, em hotel cinco estrelas, e ainda o tratamento dos profissionais de saúde na capital potiguar, no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. “Estamos sendo muito bem tratados”.

Em um vídeo de 5 minutos, “feito para que sirva de bom exemplo”, entre comparações, o homem faz um desabafo aos governantes de sua terra: “Aqui não falta nada. Não faltam insumos. A equipe médica solicitou uma radiografia do meu pulmão, e foi feita imediatamente. Solicitou tomografia computorizada, e foi efetuado imediatamente num equipamento de última geração, em perfeito estado, a favor da vida”, disse.

Opinião dos leitores

  1. Por isso que quando tem concurso aqui impesta de gente, eu amo Natal, a qualidade de vida é absurda de boa.

  2. Graças ao Véio Bolsonaro que mandou verbas para a prefeitura e o prefeito Álvaro Dias soube investir.
    Já a Governadora do Decreto Fátima Bezerra PT gastou 5 milhões para comprar respiradores e até hoje não recebeu, nem os respiradores, nem o dinheiro de volta.

  3. Obrigado governadora Fátima ! A senhora com sua eficiente gestão ajudou ao prefeito a realizar esse projeto . Se fôssemos depender de Tonho da lua , estaríamos no ozônio e sem máscara ?.

    1. Babaca, o paciente falou dez vezes o nome do prefeito, seu otário

    2. Obrigado, Prefeito Álvaro Dias, pelo brilhante enfrentamento do covid 19. O Hospital de Campanha, os Centros de Triagem e o protocolo de medicamentos livraram muitos da morte. O natalense reconheceu seu empenho e agradeceu com a sua eleição em primeiro turno. Hoje, até os pacientes de outros estados acolhidos pela saúde municipal, são gratos pelo tratamento recebido. Se Natal fosse depender da incompetência do desgoverno de Fátima Bezerra, provavelmente atingiria o número de mortos divulgado, irresponsavelmente, pelo Secretário Estadual de Saúde, que tocou terror na população e nem um hospital de campanha construiu (embora tenha recebido verbas para esse fim), bem como não orientou a população a fazer profilaxia com o protocolo de medicamentos (Ivermectina, Azitromicina), que evitou tantos sofrimentos e mortes, pelo contrário, só fez criticar.

    3. A esquerda é assim, quando não rouba dinheiro rouba a idéia e o trabalho feito pelos outros!!!! Ah RAÇA RUIM???

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Judiciário

MPF vai apurar possível perda de mais de 4 mil doses de vacinas no RN

O Ministério Público Federal (MPF) abrirá procedimento para apurar os detalhes sobre a possível perda operacional de 5% das doses da vacina Coronavac que foram enviadas pelo Ministério da Saúde para o Rio Grande do Norte. A abertura do procedimento foi determinada pelo coordenador do Núcleo de Combate à Corrupção (NCC), procurador da República Kleber Martins, tendo em vista o surgimento de questionamentos a respeito.

Esse percentual está previsto em uma nota técnica da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN). O documento, de 19 de janeiro, trouxe informações sobre a campanha de vacinação contra a covid-19 e – em seus itens 10.2 e 10.3 – aponta que, das 82.440 doses da vacina Coronavac destinadas ao Rio Grande do Norte, haveria uma perda operacional de 5%, equivalente a 4.122 doses.

A informação, destaca o procurador, causou perplexidade na população, “porque lhe permitiu inferir que o órgão de saúde máximo do Estado aceitava com elevada naturalidade que mais de 4 mil doses de um dos itens mais importantes do mundo na atualidade – a vacina contra a covid-19 – fossem simplesmente perdidas durante a vacinação, como se isso fosse comum e, portanto, tolerável no serviço público; afinal, fosse a vacina ministrada pela rede privada de saúde, haveria igual ‘perda operacional’?”

Para Kleber Martins, diante dos questionamentos, o MPF deverá apurar a situação, “tendo em vista o elevado interesse público que existe sobre a vacinação ora em curso e, notadamente, sobre a escorreita aplicação dos recursos públicos com ela despendidos”.

Justiça Potiguar

Opinião dos leitores

  1. Acredito eu que esses são os desvio do governo do estado tufo que tem acesso tem eu E tira para o seu bolso partícula até na vacina, queremos explicação governo

  2. Com certeza houve desvios cabulosos como pode em todo Brasil só o RN perder tanta vacina assim.ponto para o MPF

  3. Como gostam de holofotes!
    Não há perda provável de 5%. Há, por orientação do próprio Ministério da Saúde a possibilidade aceita de em caso de perda, se chegar a 5%. Os motivos são desde problemas no acondicionamento ao transporte. Ou até mesmo no manuseio no momento da aplicação.

    1. Então o pensamento do estado do RN é: "Se existe uma possibilidade de perda de 5%, vamos sumir com 5% que estará tudo bem?

  4. Provavelmente tenham 4mil pessoas vacinadas que furaram a fila. É bem mais óbivio! Num momento com este, os responsáveis aceitarem com "naturalidade" um fato como este.

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Saúde

Taxa de ocupação de leitos críticos na rede pública para covid no RN nesta quinta-feira é de 56,9%; pacientes internados são 306

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 56,9%, registrada no fim da manhã desta quinta-feira (28). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 306.

Até o momento desta publicação são 106 leitos críticos (UTI) disponíveis e 140 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 135 disponíveis e 166 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região Oeste apresenta 61,3% dos leitos críticos ocupados, a Grande Natal tem 56,5% e o Seridó 48,6%.

Opinião dos leitores

  1. Temos muito que lamentar as mortes ocorridas no mundo inteiro mais graças a Deus devemos agradecer ao Prefeito Álvaro Dias e aos médicos que fizeram o protocolo contra o COVID, senão fosse eles o Estado do RN estava lascado. A governadora é uma cascateira. Cadê o Hospital de campanha do Estado? Cadê os respiradores? Não fez absolutamente nada, só foi para São Paulo tirar foto e enganar os otários.

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Judiciário

MPRN recebe mais de 300 denúncias de pessoas que teriam furado fila de vacinação contra covid

O Saiba Mais – Agência de Reportagem, destaca que até esta quarta (27), que o Ministério Público do Rio Grande do Norte havia recebido mais de 300 denúncias de que pessoas teriam furado a fila de imunização contra a covid-19 no Rio Grande do Norte. Todas as denúncias recebidas estão sendo investigadas.

As denúncias começaram a surgir já no primeiro dia de vacinação (20), quando o Sindicato dos Servidores públicos do Município de Natal (Sinsenat) denunciou que servidores municipais da capital estariam furando a fila de vacinação. Matéria completa aqui.

 

Opinião dos leitores

  1. Em Serra Negra do Norte não foi só a imagem da Santa que sumiu. Até agora estão procurando saber O DESTINO DE UMA DOSE DA CORONAVAC.

  2. Será que é só funcionários do Município?
    Nessa turma do fura fila deve ter uns Estaduais ?.

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Saúde

Ministério da Saúde apura mortes de crianças Yanomami em Roraima com sintomas de Covid, segundo ‘Conselho indígena’

Foto: Júnior Hekurari Yanomami/Condisi-YY/Divulgação

Um ofício do Conselho de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kuanna (Condisi-YY) aponta que nove crianças morreram com sintomas de Covid-19 em duas comunidades na Terra Indígena (TI) Yanomami, em Roraima. O documento, assinado pelo presidente do órgão, Júnior Hekurari Yanomami, pede ajuda para o envio de profissionais de saúde à região.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que recebeu do Condisi-YY a comunicação das mortes e que “está verificando junto ao Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Yanomami a veracidade das informações. O Dsei encaminhou uma equipe aos locais para averiguar a situação, mas ressalta que, até o momento, os óbitos não foram confirmados para Covid-19.” (Leia a nota na íntegra abaixo)

O relato, segundo o presidente do Condisi-YY, é de que foram registradas quatro mortes na comunidade Waphuta, duas delas no último dia 25, e outras cinco em Kataroa, região do Surucucu, em Alto Alegre, Norte de Roraima.

Os postos de saúde da região estão fechados há cerca de dois meses, ainda de acordo com o presidente. No mesmo ofício em que ele solicitou providências à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e ao Dsei-Y sobre as mortes, Hekurari também cobrou, com urgência, o envio de profissionais de saúde para a região.

A Terra Indígena Yanomami é a maior do Brasil e também a mais vulnerável à Covid-19 na Amazônia. Em três meses, o vírus avançou 250% nas comunidades, segundo relatório produzido por uma rede de pesquisadores e líderes Yanomami e Ye’kwana. As crianças, segundo Herkurari, tinham entre um e cinco anos e não há como precisar a data exata de todas as mortes. Ele diz, contudo, que todas ocorreram no mês de janeiro.

A informação sobre a morte chegou até o presidente do Conselho na terça-feira (26) via radiofonia, por meio de relato de um agente de saúde da comunidade Waphuta e de um professor de comunidade Kataroa.

“Ontem, dia 26, fui chamado pelo rádio onde o agente de saúde [de Waphuta] me informou que tinham morrido quatro crianças, duas crianças anteontem, dia 25. Perguntei o motivo, ele me informou que na comunidade está tendo surto de coronavírus, que essas crianças estavam com 39 graus de febre e com dificuldade de respirar. ‘Então, tenho certeza que morreram de coronavírus, essa ‘xawara’ [doença] que está aí na cidade’, foi isso que ele me disse”, contou Hekurari.

Diante da situação, Hekurari enviou ofício, ainda na noite de terça-feira, ao secretario da Sesai, Robson Santos da Silva, e ao coordenador Dsei-Y, Rômulo Pinheiro, relatando as informações que recebeu. O documento também cita que há “ao menos vinte e cinco (25) crianças com os mesmos sintomas e em estado grave.”

“No mesmo tempo, o professor [de Kataroa] me informou que lá morreram cinco crianças e disse que a situação era a mesma, sem equipe, que estava tendo surto de coronavírus na comunidade, pessoas com muita tosse, febre. Então, ele disse que as cinco também morreram de coronavírus. Disse que o povo está doente, pedindo socorro, pois o posto está fechado”, afirmou o presidente.

No ofício à Sesai, o presidente relatou que as unidades básicas de saúde das duas comunidades estão fechadas por falta de helicóptero para enviar profissionais de saúde aos locais. “Pedi que envie profissionais urgente para essas comunidades, que estão sem atendimento há cerca de dois meses”, reforçou Hekurari.

Hekurari espera apuração do que ele classificou como “falta de assistência ao povo Yanomami.” Em Boa Vista, o coordenador do Dsei-Y, confirmou o recebimento do relatos e disse que enviaria equipes “para verificar a situação in loco”.

“O que aconteceu na Terra Indígena Yanonami tem que ser apurado, investigado. As comunidades ficaram sem assistência por mais de dois meses. Então, a responsabilidade do Dsei-Yanomami, da Sesai, governo federal, é dar assistência. Não deixar isso acontecer. Nove vidas morreram e não têm como voltar, mas mãe estão morrendo, não há justificativa”, disse Hekurari.

O presidente do Condisi-YY também disse ter informado a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ministério Público Federal (MPF) sobre as mortes das crianças. As duas instituições também foram contatadas, mas ainda não enviaram resposta.

Região de difícil acesso

As duas comunidades, de acordo com Hekurari, ficam no meio da floresta amazônica, em região de difícil acesso. Para chegar até as duas é necessário viajar de avião de Boa Vista a Surucucu, e de lá pegar um helicóptero. “Do contrário, leva de três a quatro dias andando na mata”, disse.

Vivem em Kataroa cerca de 412 indígenas Yanomami e em Waputha são 816. O Dsei-Yanomami atende 28.141 indígenas distribuídos em 371 aldeias.

Maior reserva indígena do Brasil, a Terra Yanomami fica entre os estados de Roraima e Amazonas, e em boa parte da fronteira com a Venezuela. Desde o ano passado, indígenas denunciam o avanço da Covid-19 entre as comunidades, causado, principalmente, pelo garimpo ilegal em algumas regiões.

Contaminação por coronavírus entre indígenas

De acordo com boletim epidemiológico da Sesai, desde o começo da pandemia, o país registrou 41.251 casos e 541 óbitos por Covid-19 entre indígenas até a última quarta-feira (27). Entre yanomami atendidos pela Sesai na área do Dsei-Y, foram computados 1.256 diagnósticos e 10 mortes causadas pela doença no mesmo período. Já segundo a Articulação de Povos Indígenas do Brasil (Apib), até quarta-feira foram computados 47.148 casos e 940 mortes causadas por Covid-19 entre indígenas em todo o país.

O boletim da Sesai contabiliza apenas os casos de Covid-19 verificados em indígenas assistidos pelo Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, não considerando aqueles que buscam atendimento em outros sistemas de saúde. Os dados da Apib, por sua vez, incluem tanto casos ocorridos entre indígenas que vivem nos territórios tradicionais quanto aqueles diagnosticados entre pessoas que vivem em contexto urbano e se autodeclaram indígenas.

Nota do Ministério da Saúde sobre o relato do Conselho

O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), informa que recebeu a comunicação do Conselho Distrital de Saúde Indígena (CONDISI) Yanomami e está verificando junto ao Distrito Sanitário Especial indígena (DSEI) Yanomami a veracidade das informações. O DSEI encaminhou uma equipe aos locais para averiguar a situação, mas ressalta que, até o momento, os óbitos não foram confirmados para covid-19.

A pasta esclarece ainda que, todos os óbitos em área indígena com suspeita de covid-19 são investigados. Esses processos seguem as diretrizes de vigilância epidemiológica estabelecidas pelo Ministério da Saúde:

● LABORATORIAL: caso suspeito com resultado positivo em teste RT-PCR e/ou teste rápido para covid-19.

● CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO: caso suspeito com histórico de contato próximo ou domiciliar com caso confirmado laboratorialmente para covid-19, que apresente febre ou pelo menos um dos sinais ou sintomas respiratórios, nos últimos 14 dias após o contato, e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica.

Os dados são lançados no Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do Sistema Único de Saúde (SASI/SUS) e passam por processos criteriosos de qualificação dos Distritos e da SESAI, garantindo a consistência da informação sobre a infecção por covid-19 em povos indígenas. Já os indígenas que residem nas cidades são atendidos pelas Secretarias Municipais de Saúde, desta forma os números referenciados entram nos cálculos gerais da população brasileira do Sistema Único de Saúde (SUS).

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Pesquisem "médica do programa mais médico foi agredida e teve os braços quebrados pela tribo Yanomami". Isso nenhuma grande imprensa noticiou. Agora dizer que estão sem médico noticiam rapidinho…

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Saúde

Infectologista referência nos EUA sugere o uso de duas máscaras de uma vez contra covid

Foto: Nick Bradshaw/Reprodução

“Atenção, passageiros. Em caso de despressurização, máscaras de oxigênio cairão automaticamente. Para colocá-las, retire sua máscara de proteção contra o novo coronavírus”. Elementares, mas foram assim as instruções da tripulação do voo que me leva hoje até o Rio de Janeiro, onde, como voluntária em busca de uma vacina contra a Covid-19, testarei se mantenho os anticorpos gerados a partir da vacina que recebi em meados de novembro. Caso tenha recebido o imunizante verdadeiro, e não um placebo, é altamente provável que meu sistema imunológico tenha sido ativado e criado uma barreira contra o vírus.

Estudos das fases 1 e 2 do ensaio clínico da Janssen-Cilag, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, mostraram que os anticorpos permaneceram robustos 71 dias após a aplicação da dose experimental em um grupo restrito de voluntários. Meu dia 71 é hoje. A parcela de pessoas testando a vacina já não é mais singela – agora somos 45.000 ajudando cientistas a colocarem de pé mais uma vacina contra o vírus. Desta vez, um biofármaco de dose única e com armazenamento a temperaturas de geladeira comum. As próximas semanas serão cruciais para sabermos se o estudo científico deu certo e se haverá pedido para uso emergencial de mais um antígeno na pandemia. Todos os indicativos sugerem que sim. Mas voltemos, por enquanto, às máscaras.

Depois de quase onze meses em quarentena, com saídas esporádicas para compromissos essenciais, sucumbi à compra de máscaras cirúrgicas de proteção. Com triplo filtro, clipe no nariz, draconianamente ajustadas ao rosto. Deixei as N-95 para profissionais de saúde que atuam na linha de frente e estoquei as chamadas PFF2. O motivo para meu cuidado extra são os primeiros indicativos de que as novas variantes do coronavírus descobertas no Reino Unido e na África do Sul estariam a exigir uma proteção mais acurada. É possível que a cepa descoberta na Amazônia também nos demande cuidados extras no dia a dia do uso de máscaras.

Anthony Fauci, o principal infectologista dos Estados Unidos e diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse ontem que o uso de duas máscaras é uma “estratégia lógica” para se conter o espalhamento do novo coronavírus, principalmente após a descoberta de mutações mais transmissíveis do vírus. Segundo ele, a ideia seria utilizar as já conhecidas máscaras com dupla ou tripla camada de tecido acrescidas de uma máscara cirúrgica por baixo. Para Fauci, é melhor utilizar uma máscara cirúrgica seguida de uma de pelo menos duas camadas de tecido do que simplesmente sobrepor duas comuns de tecido. Isso porque essas três camadas teriam propósitos específicos: a de fora protegeria contra respingos, por exemplo, a do meio serviria como filtro e aquela que fica mais próxima ao rosto teria por objetivo absorver saliva e suor.

No voo rumo ao Rio de Janeiro, a exemplo das outras vezes em que tive de me apinhar com inúmeros passageiros, fiz minha própria vistoria se todos estavam usando adequadamente seus equipamentos de proteção. Na segunda-feira passada, depois de dois avisos anteriores para que cobrisse apropriadamente o nariz com uma máscara de tecido, uma passageira foi expulsa no mesmo trajeto que faço hoje, Brasília-Santos Dumont. Na manhã desta terça-feira, diante dos meus olhos, um jovem adulto dispensou as máscaras descartáveis disponibilizadas no balcão de embarque e se satisfez apenas com uma bandana no rosto. Fotografei-o para protocolar a terceira reclamação contra a mesma companhia aérea. E provocá-la para que tome providências para além do confortável marketing pró-segurança que tem adotado desde o início da pandemia.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Muita burrice, agora burrice dobrada! Acordem para a escravidão social! Façam uma pesquisa simples sobre vírus e trajes que realmente impedem seu contato e verão uma vestimenta semelhante aos astronautas. Máscara simples nenhuma impede a contaminação viral. Informem-se!

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Saúde

Após contrair Covid-19, homem tem redução de câncer em estágio avançado

Foto: Reprodução

Se a notícia do diagnóstico de Covid-19 já é assustadora, ela fica ainda pior para pessoas com comorbidades. Porém, para um paciente em estágio avançado de um câncer que foi contaminado com o novo coronavírus, o que ocorreu foi exatamente o oposto.

O homem de 61 anos, diagnosticado com linfoma de Hodgkin em estágio III e hospitalizado no Royal Cornwall Hospital, na província de Cornuália, na Inglaterra, a 430 quilômetros de Londres, teve a remissão generalizada da doença após contrair o novo coronavírus. O caso foi publicado no periódico médico British Journal of Hematology.

O linfoma de Hodgkin é um tipo de câncer do sistema linfático, onde estão as células responsáveis pela imunidade. A doença origina-se com maior frequência na região do pescoço e tórax, e é mais comum entre homens, segundo informa o Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Segundo os autores da publicação médica, o paciente foi admitido pelo departamento de hematologia do Royal Cornwall Hospital com inflamação nos gânglios e perda de peso. O idoso fazia hemodiálise para insuficiência renal em estágio terminal, após um transplante de rim malsucedido.

Logo após o diagnóstico, o homem foi internado com falta de ar, chiado no peito e com pneumonia. A contaminação pela Covid-19 foi confirmada após exame de PCR.

De acordo com os cientistas, o idoso ficou em tratamento por 11 dias e foi liberado para finalizar a recuperação da Covid-19 em casa. Também não foram administrados corticosteroides ou imunoquimioterapia, medicamos usados no tratamento do linfoma.

Quatro meses depois, os médicos afirmaram que o inchaço dos nódulos havia diminuído. Um exame de tomografia revelou a remissão generalizada do linfoma.

A hipótese levantada pelos autores do artigo é de que a infecção pelo novo coronavírus desencadeou uma resposta imune contra o tumor. As citocinas inflamatórias produzidas em resposta à infecção poderiam ter ativado células T específicas com antígenos tumorais e células que naturalmente agem contra o tumor.

Ainda segundo o artigo, casos de remissão espontânea já haviam sido descritos, porém com outras infecções de pneumonia infecciosa e no contexto do linfoma não Hodgkin de alto grau.

CNN Brasil

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Saúde

Taxa de ocupação de leitos críticos na rede pública para covid no RN nesta quarta-feira é de 62,6%; pacientes internados são 319

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 62,6%, registrada no fim da manhã desta quarta-feira (27). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 319.

Até o momento desta publicação são 92 leitos críticos (UTI) disponíveis e 154 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 137 disponíveis e 165 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região Oeste apresenta 66,3% dos leitos críticos ocupados, a Grande Natal tem 61,8% e o Seridó 57,1%.

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Saúde

Clínicas privadas têm acordo para 5 milhões de doses de vacina indiana contra covid

Foto: Reprodução/Bharat Biotech

A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) e a importadora Precisa Medicamentos concluíram as negociações para a compra de 5 milhões de doses da vacina Covaxin, da farmacêutica Bharat Biontech, da Índia, e já estão negociando com as clínicas privadas brasileiras a venda do imunizante.

As clínicas poderão adquirir um mínimo de 2 mil doses e no máximo 400 mil doses da vacina. Os valores vão depender do montante adquirido e serão pagos diretamente à importadora. As clínicas que comprarem entre 2 mil e 7,2 mil doses do imunizante pagarão US$ 40,78, por unidade. Já aquelas que optarem por uma encomenda de 7.201 a 12 mil doses, o preço unitário cai para US$ 38. Nos casos de compras de 12.001 a 50 mil doses, o preço é de US$ 36. Entre 50.001 a 100 mil, o custo é de US$ 34,43 e acima de 100 mil doses, US$ 32,71, conforme documento ao qual o Valor teve acesso.

As clínicas têm somente até esta sexta-feira para fecharem seus pedidos com a importadora. O comunicado da ABCVAC sobre a disponibilizada da vacina da Índia foi enviado a suas associadas no dia 23 deste mês. As empresas interessadas precisam pagar 10% do valor do contrato como adiantamento para reservar seu lote, sendo que a quantia será devolvida caso o imunizante não seja aprovado pela Anvisa ou ocorra outro percalço. No período de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de liberação da licença de importação, serão cobrados mais 50% – os demais 40% serão pagos na entrega da vacina.

A expectativa da Bharat Biontech é que a vacina esteja disponível no mercado particular em abril, após aprovação de registro definitivo na Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Atualmente, o imunizante está na fase 3 dos ensaios clínicos com 26 mil pessoas na Índia – a comunidade científica daquele país fez críticas aos estudos da farmacêutica pela falta de transparência nos dados divulgados. A intenção do grupo farmacêutico é terminar essa etapa de estudos até o dia 25 de fevereiro e, em seguida, entrar com pedido de registro definitivo na Anvisa. Pelas regras atuais da agência reguladora, as vacinas com pedido de uso emergencial não podem ser compradas pelo setor privado. Ainda há o risco de a Anvisa exigir que Bharat faça testes clínicos no Brasil.

O governo também está negociando com a Bharat Biotench um lote de 50 milhões de doses, mas anda aguarda o término das pesquisas clínicas.

Segundo fontes, os envolvidos na importação da Covaxin têm argumentado que, em abril, a imunização dos grupos prioritários na rede pública estará concluída ou bastante adiantada e não vai gerar questionamentos tão acirrados da sociedade.

Desde o fim do ano passado, as clínicas particulares de vacinação e empresas vêm tentando adquirir vacinas contra a covid-19 com argumentações diversas. A mais recorrente é que a vacinação pelo setor privado seria complementar ao programa de imunização do governo, que está deixando a desejar. No entanto, especialistas de saúde alertam sobre o risco de pessoas com condições financeiras serem imunizadas tendo em vista a falta de vacinas no mundo.

Procurada, a importadora Precisa Medicamentos informou que “todas as negociações são desenvolvidas dentro de um ambiente privado e cobertas por termos de confidencialidade. Todas as estratégias e condições comerciais são discutidas exclusivamente dentro do ambiente legítimo, e cobertas por contratos entre as partes, envolvendo apenas clientes e fornecedores. Não reconhecemos nenhum documento que esteja fora do ambiente formal das negociações”.

O Valor não conseguiu contato com a ABCVAC até a conclusão desta edição.

Valor

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Saúde

Respeitada revista britânica The Lancet publica estudo que destaca sinais positivos da ivermectina no tratamento da covid

Foto: Reprodução

A respeitada revista britânica, The Lancet. publicou em 19 de janeiro mais um estudo sobre o uso da ivermectina no tratamento contra a covid. No artigo, “O efeito do tratamento precoce com ivermectina na carga viral, sintomas e resposta humoral em pacientes com COVID-19 não grave: um ensaio clínico piloto, duplo-cego, controlado por placebo, randomizado”, destaca-se em trecho “uma redução acentuada de anosmia / hiposmia autorreferidos, uma redução da tosse e uma tendência para diminuir as cargas virais e os títulos de IgG mais baixos, o que justifica a avaliação em ensaios maiores”.

O estudo via proporcionado via SGlobal, Instituto de Saúde Global de Barcelona e Clínica Universidad de Navarra, também cita  “sinal positivo encontrado neste piloto, juntamente com evidências emergentes de modelos animais e outros ensaios clínicos, garante a realização de ensaios maiores usando ivermectina para o tratamento precoce de COVID-19”.

Ainda nesse sentido, o piloto mostra uma tendência a diminuir as cargas virais no grupo da ivermectina, uma tendência a diminuir os títulos de IgG que podem refletir doença mais branda e benefício clínico nos sintomas cardinais de COVID-19 associados a danos nos tecidos: anosmia / hiposmia e tosse. “Esses resultados estão de acordo com as evidências emergentes de ensaios em Bangladesh [10,11] e Argentina [12] mostrando uma eliminação viral mais rápida em participantes tratados, bem como com dados recentes de um modelo de hamster SARS-CoV-2 do Instituto Pasteur que também mostrou uma dicotomia sexual marcada no efeito da ivermectina na anosmia / hiposmia [24]”, destaca.

Enquanto se aguarda a confirmação desses resultados, o estudo lança alguma luz sobre o potencial mecanismo de ação da ivermectina contra COVID-19. “Este piloto aponta para um uso potencial de ivermectina em COVID-19 que justifica uma exploração mais aprofundada em ensaios maiores, com resultados clínicos em pacientes com fatores de risco ou doença mais grave. Isso é de particular importância para ambientes com recursos limitados, devido ao baixo preço da ivermectina, ampla disponibilidade e escalabilidade dos processos de fabricação”, diz o artigo.

Um outro trecho do estudo destacado pelo The Lancet faz um resumo do piloto, citando várias limitações importantes que garantem uma interpretação cuidadosa dos resultados. “Em primeiro lugar, foi desenhado para explorar um sinal potencial para o uso da ivermectina no COVID-19, não para fornecer evidências definitivas sobre o assunto, daí o seu pequeno tamanho de amostra. Em segundo lugar, este piloto foi restrito a indivíduos com doença não grave e sem fatores de risco para os quais o tratamento foi fornecido nas primeiras 48 horas de febre ou tosse, isso deve ser levado em consideração para o desenho de quaisquer estudos confirmatórios a serem realizados. Além disso, a quantificação da carga viral apresentada é intrinsecamente limitada pela heterogeneidade nas amostras, mesmo se todas fossem obtidas pelos mesmos médicos, a padronização contra um gene de célula epitelial humana seria necessária para garantir que as cargas virais sejam verdadeiramente comparáveis ​​[39]”, diz.

Por fim, o artigo do The Lancet enaltece o sinal positivo encontrado nesse piloto justifica a realização de estudos maiores usando ivermectina para o tratamento precoce de COVID-19. “Esses ensaios devem incluir pacientes com fatores de risco para doenças graves, bem como pacientes com pneumonia. O potencial para um mecanismo de ação diferente do efeito antiviral direto também abre a porta para a profilaxia pré-exposição em grupos de alto risco”, encerra.

Íntegra de artigo:

https://www.thelancet.com/journals/eclinm/article/PIIS2589-5370(20)30464-8/fulltext

Opinião dos leitores

  1. Boa tarde!!
    Eu minha família estamos tomando a evermectina. E com ajuda de Deus juntos venceremos a luta!!
    Atenciosamente!!
    Mendes Cabeleireiro!!
    Da cidade Montes Claros MG

  2. E agora petistas adoradores do vírus??? Essa "ciência" num vale…Çey…kkkkkkkkkkkkkkkkkk…Fiquem em casa e só procurem um médico qnd estiverem com falta de ar…

  3. Ricardo Carvalho, vc foi sensacional no seu comentário irônico e inteligente. Parabéns! João Macena.

    1. Você não pode tomar, Tico, ivermectina mata vermes e parasitas! kkkkkkkkkkk

    2. Vc não pode tomar porque não serve pra jumentos, só pra gados.
      #FechadosComBolsonaro

  4. Esses “tratamento precoces” com as “inas” é como tratamento Homeopático: se o paciente não piorar ou morrer, pronto, conclui-se logo que o tratamento é eficaz.
    Se cloroquina e ivermectina dessem certo Manuas não estaria como tá, pois recebeu chuvas desses remédios.

  5. Ivermectina, irei tomar enquanto não tomar a vacina. Dr. Albert. parabéns. Pelo conhecimento e uso profilático. Além do tratamento dos infectados.???

  6. Análise de estudos sobre ivermectina indica eficácia potencial contra Covid-19

    Da CNN, em São Paulo
    21 de janeiro de 2021 às 19:22
    Atualizado 22 de janeiro de 2021 às 09:06

    Parabéns ao Dr Albert Dickson que foi o 1° a levantar essa Bandeira.

    1. Sinto orgulho dele por isso. Outro dia ouvir o apresentador Salatiel debochar dele pelo uso e indicação da ivermectina. Deveria perdir perdão agora pela asneira que disse na época.

  7. Sei que pode ser contra a natureza dos ruminantes bovinos pensarem , mas tirem a viseira e leiam: https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/didier-raoult-medico-frances-estudo-hidroxicloroquina. Acreditar na ciência e na comprovação científica não eh ser de esquerda, comunista muito menos votar no PT!!! Não existe pílula mágica contra a covid, só Maduro e Bolsonaro querem fazer o povo acreditar nisso! O MINTOmaníaco inepto quer fazer o povo tomar um remédio que JÁ HÁ COMPROVAÇÃO QUE NÃO AJUDA EM NADA CONTRA A COVID! Sabe o porquê ele quer fazer o povo tomar cloroquina? Pq comprou estoque gigante e agora o o ministro da saúde está sofrendo reprimendas do TCU por gastar dinheiro do SUS em mais um devaneio do MINTOmaníaco… Saiam dessa bolha de narrativas bolsopetistas e pesquisem… Não vai doer pensar um pouco, muito menos vai transformar ninguém em petista ou comunista kkkk

    1. Famosa falácia da falsa proclamação de vitória, com base na seleção direcionada de evidências.

    2. Vou repetir o que disse há pouco: Bolsonaro não obrigou ninguém a fazer nada. No máximo fez uma aposta errada (mas essa discussão tá longe de ser encerrada), num momento em que estava todo o mundo batendo cabeça, sem saber o que fazer. Vide as indas e vindas da OMS sobre muitas abordagens. Sem sequer existir algo devidamente submetido a todos os trâmites científicos (demoram, demandam observação de longo prazo). A clorquina serve para um monte de coisa (pesquise). Se uma parte se estragar, paciência. Ninguém sabia o que fazer mesmo (tinha muito profisisonal renomado recomendado, Marina Bucar,m para citar um nome). Falar em ciência agora que as vacinas estão mais ou menos confiáveis é fácil. Imputar a isso uma tentativa de matar pessoas ou negar a ciência é só narrativa vigarista de perdedor.

    3. Vc com certeza tomaria as "gotitas" do maduro né?
      #CloroquinaMitoCura

  8. Só não acredita quem não quer.
    Até os médicos q a condenam já tomaram.
    "Faça o q eu digo, mas não faça o q eu faço"

  9. Aproximadamente 8 milhões de curados no Brasil, essas pessoas foram tratadas com coca cola ou tratamento precoce inclusive com ivermectina? Bolsonaro tem razão esperando 2022.

  10. O Pateta do Planalto comprou cloroquina para vinte anos e vejam vocês, todos os estudos mostraram nenhum efeito benéfico no tratamento para covid e em alguns casos causaram problemas cardíacos. A azitromicina assim como todo antibiótico combate bactérias, portanto caso sua a covid NÃO se desenvolva para um quadro inflamatório (assim como 80% dos acometidos pela doença, que são quatro leves ou automáticos) não é necessária sua prescrição. O único medicamento que mostrou alguma possibilidade de resultados positivos foi a ivermectina e esse mérito não é do Pateta

    1. Roberto você é mais um que nega a realidade.
      Desde sempre Bolsonaro defendeu a ivermectina e a cloroquina contra o covid.
      Tanto que a ivermectina acabou nas farmácias no primeiro semestre de 2020.
      Passou a ser remédio comprado só com receita, depois voltaram atrás.
      Quem NEGOU A EFICÁCIA DA IVERMECTINA FOI O GOVERNADOR DE SÃO PAULO, seguido pelos GOVERNADORES DO NORDESTE. O discurso deles para enganar o povo, era que "não tinha comprovação científica". Isso é de conhecimento público e existem incontáveis vídeos para provar. NÃO MINTA ROBERTO

    2. Bolsonaro não obrigou ninguém a fazer nada. No máximo fez uma aposta errada (e essa discussão tá longe de ser encerrada), num momento em que estava todo o mundo batendo cabeça, sem saber o que fazer. Vide as indas e vindas da OMS sobre muitas abordagens. Sem sequer existir algo devidamente submetido a todos os trâmites científicos (demoram, demandam observação de longo prazo). A clorquina serve para um monte de coisa (pesquise). Se uma parte se estragar, paciência. Ninguém sabia o que fazer mesmo. Falar em ciência agora que as vacinas estão mais ou menos confiáveis é fácil. Imputar a isso uma tentativa de matar pessoas ou negar a ciência é só narrativa vigarista de perdedor.

    3. Quando vc pegar o covid19 é o que vc vai receber e com certeza vai tomar, ivermectina/azitromicina, caso piore para o estado grave, passará a toma hidroxocloriquina.

    1. Também tá contra indicado para jumentos.
      Gado pode.
      #FechadosComBozoParaSempre

  11. Depois dizem que o PR é negacionista, vários depoimentos por médicos, revista científica, pessoas que usaram, mas mesmo assim os esquerdopatas continua negando a eficiência, é só não tomar, eu já fiz dois tratamento precoce com IVERMECTINA, mas o bom que não é obrigatório, toma quem quer.

  12. Tomei e tive bom resultado, nos SINTOMAS. Quanto a evitar a Covid, pelo jeito só a a vacina mesmo. Venha de onde vier.

  13. Bom dia. Entendo que o tratamento precoce é usar máscara e não andar em locais com aglomeração de pessoas, lavar as roupas quando sair, limpar as mãos e lavar as máscaras diariamente
    A covid é novidade para a ciência. é como ovo. Um dia a ciência diz que é bom para a saúde, no outro, diz que não presta.
    Prevenção é o melhor modo de evitá-la

    1. Essas máscaras não protegem nem contra peidos, vai proteger contra vírus.

    2. O povo se contenta com o que a mídia vende e aceita a manipulação.
      Só as máscaras não vão evitar, deveria estar usando luvas descartáveis também.
      Existem centenas de estudos PROVANDO QUE A MEDICAÇÂO PREVINE CONTRA O VÍRUS, aumentando a resistência do organismo.
      Mas os crentes viciados nas narrativas da esquerda, duvidam dos estudos científicos e acreditam nas versões criadas pelos políticos sem qualquer fundamento.

    1. Cara faz algum comentário sensato, só falar asneiras. Se tivessem ouvido os infectologistas e médicos e não a OMS e a mídia comprada e adepto do "quanto pior melhor" muitos estariam vivos pra contar vitória.

  14. Pelo visto a cada dia o presidente tinha razao. Remedios simples e baratos podem salvar vidas. O prefeito de Natal e os verdadeiros infectologistas estao de parabens pela coragem. Esse povo da esquerda e da globo é que sao genocidas.

  15. Fiz antes da ser COVIDADO, durante e após recuperação continuo fazendo. Creio q por isso meus sintomas foram leves, nada que chegasse a afeta meu sistema respiratório.

  16. Será que o senador Frances do PT ja leu sobre isso??? Acho que nao… pq nao é favoravel a narrativa deles de quanto pior, melhor.

  17. Aqueles que negam o tratamento precoce deveriam responder criminalmente pelas inúmeras mortes que poderiam ser evitadas. Eles são os verdadeiros negacionistas e genocidas !!!

    1. Não existe tratamento precoce em lugar nenhum no mundo! Quanto ao coquetel que querem empurrar no povo sem comprovação alguma estão a cloroquina e a azitromicina, aliás, esses dois já tem vários estudos que comprovam que não há beneficio NENHUM contra a covid! Sobre a ivermectina há alguns estudos iniciais e alvissareiros…

    2. Tem vários estudos que atestam a eficácia da azitromicina e HCQ. Além de muitos relatos empíricos ainda não tabulados. As prssoas pinçam os frutos que confirmam as suas crenças e ignoram as que a contrariam.

    3. Esse Manoel é um ser desprezível. Um coveiro. Vai de retro!

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Saúde

Imperial College: taxa Transmissão da Covid cai no Brasil; maiores na Irlanda, Peru e Portugal

A taxa de transmissão (Rt) da Covid-19 no Brasil é de 1,08, de acordo com levantamento do Imperial College de Londres, divulgado nesta terça-feira (26). O índice representa uma queda em relação ao relatório divulgado no dia 19 de janeiro, quando o Rt estava em 1,20, mas ainda é considerado alto.

A taxa atual significa que cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outras 108. O Rt acima de 1, apresentado pelo Brasil há semanas, indica que a doença avança sem controle no país. Quando fica abaixo de 1, aponta tendência de estabilização.

A universidade britânica também projeta que o Brasil deve registrar 7.540 óbitos pelo novo coronavírus esta semana, enquanto na anterior foram contabilizadas 6.997 mortes.

Especialistas costumam ponderar que é preciso acompanhar o Rt por um período prolongado de tempo para avaliar cenários, levando em conta o atraso nas notificações e o período de incubação do coronavírus, que chega a 14 dias. Além disso, por ser uma média nacional, a taxa de contágio não significa que a doença está avançando ou retrocedendo em todas as cidades e estados do país.

Dentro da margem de erro calculada pelo Imperial College, o Rt brasileiro pode variar de 0,99 até 1,10. A universidade destaca, ainda, que a notificação de mortes e casos no Brasil está mudando, e “os resultados devem ser interpretados com cautela”.

Estatísticas nacionais mostram altos números de casos e mortes pela Covid-19 no país. Nesta segunda-feira (25), a média móvel foi de 1.055 óbitos pela doença, 6% maior se comparada com o cálculo de 14 dias atrás, mas a maior desde o dia 4 de agosto, quando foram registrados 1.066 óbitos em média. A informação é do boletim divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa formado por O GLOBO, Extra, G1, Estado de S. Paulo, UOL e Folha de S. Paulo.

Contágio pelo mundo

As maiores taxas de transmissão da semana foram registradas na Irlanda (Rt 1,50), Peru (1,40), Portugal (Rt 1,39), Ruanda (Rt 1,36) e México (Rt 1,29). Os Estados Unidos não foram incluídos na análise do relatório.

Na América do Sul, além do Peru, Bolívia (Rt 1,25), Uruguai (Rt 1,24) e Venezuela (Rt 1,21) apresentam os índices mais elevados.

De acordo com o levantamento do Imperial College, o mundo registrou, até esta segunda-feira (25), mais de 97 milhões de casos de Covid-19, e mais de 2,1 milhões de mortes.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Teria evitado se os políticos sem vergonha tivessem proibido carreatas e passeatas nas eleições de novembro passado,

  2. Num poderia ter sido evitado antes? Se o presidente fosse um exemplo de responsabilidade, um líder! Ao contrário, desacreditou na ciência e ficou de babão de ovo do presidente americano, foi usado por Trump.

    1. Ele só líder para quem votou nele. A esse povo ele deve satisfação. Não precisou do seu voto para se eleger.

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