A Secretaria de Saúde do município de São Miguel, no Oeste potiguar, está sendo alvo de denúncia por perseguição política, durante o período da vacinação contra a covid.
Segundo denunciantes, que prometem repassar o caso ao Ministério Público do Rio Grande do Norte(MPRN), em casos de evidência da necessidade vacinação para um cidadão prioritário, a Secretaria de Saúde de São Miguel tem somente autorizado a imunização sob autorização do secretário local.
Ainda segundo denunciantes, em um dos casos, um cidadão idoso, portador de comorbidades de diabete mellitus tipo 2, hipertensão, e atuante na saúde local, inicialmente impedido de ser imunizado na quinta-feira(21), só conseguiu ser vacinado depois da autorização do médico da coordenação da saúde do município, que desconhecia qualquer tipo de impedimento,
Para os denunciantes, a Secretaria de Saúde de São Miguel tomou atitudes que classifica como “abuso de poder”, colocando a vida de um cidadão em risco. “O SUS é nosso, não particular”, disse uma denunciante, que pede aos órgãos fiscalizadores que apurem as denúncias.
Apesar das comorbidades, esse paciente nao deveria ter tomado a vacina, nem com autorização do ministro. A pouca quantidade de vacina que chegou, não supre nem os profissionais de saúde que estao na linha de frente. Pacientes com comorbidades só na 3° fase da vacina. Esta explicito na programação da SESAP.
Com o início das campanhas de imunização contra a Covid-19 ao redor do mundo nas últimas semanas, uma questão voltou a ser debatida: será que o certificado de vacinação se tornará uma exigência para o retorno de viagens internacionais da forma como conhecíamos antes da pandemia? Especialistas advertem que, por mais que as cenas de pessoas felizes com braços espetados tragam esperança, o tal “passaporte da imunidade” pode demorar a ser concretizado, ou até mesmo nem ser necessário.
A ideia de um “passe livre” para recuperados da Covid-19 vem do início da pandemia e costuma ser vista como uma tábua de salvação para o setor de viagens. A vacinação tem sido responsável por uma “nova onda” de otimismo, mas com pé no chão.
— As pessoas ficarão mais confiantes e seguras em viajar e muitas fonteiras começarão a reabrir. Mas só vejo isso acontecendo no segundo semestre, ou além. A vacinação acabou de começar está ocorrendo em de forma e ritmo diferentes ao redor do mundo — acredita Roberto Haro Nedelciu, presidente da Associação Brasileira de Operadoras de Viagem (Braztoa).
Será como o certificado contra a febre amarela?
Atualmente, o modelo de certificado internacional de vacinação que melhor conhecemos é o da febre amarela, exigida de pessoas que viajam de locais onde existe a doença para aqueles onde ela pode ser propagada. O mesmo poderia acontecer com os imunizantes contra a Covid-19?
Não necessariamente. A razão é a diferença entre as duas doenças e, logo, entre as vacinas desenvolvidas para elas. A infectologista Karis Rodrigues, do Centro de Informação em Saúde para Viajantes (Cives/UFRJ), explica que a pessoa que é vacinada contra a febre amarela, em praticamente 100% dos casos, é completamente imunizada e deixa de carregar esse vírus em seu organismo, após dez dias da aplicação, mesmo que picada por um mosquito, o vetor natural da doença:
— As vacinas testadas e aprovadas até agora para o Sars-CoV-2, que também se propõem a evitar a doença, não impedem que o vírus circule com a mesma eficácia que a da febre amarela. Então uma pessoa vacinada pode continuar transmitindo para outras. Se a ideia é evitar que o vírus entre no país, então essa vacina pode não ser uma exigência de entrada ideal.
Ela vai substituir os testes de PCR contra Covid-19?
Flávia Bravo, gerente-médica do Centro Brasileiro de Medicina do Viajante (CBMEVi), concorda que um certificado de vacinação contra a Covid-19 pode não ser necessário, principalmente se o resultado das campanhas de imunização for positivo, com grande parcela da população vacinada e as epidemias internas de cada país controladas. Para ela, é mais garantido que o teste RT-PCR negativo continue sendo exigido, por cada vez mais países:
— Eles não são 100% garantidos, porque a pessoa pode se infectar em algum momento entre o exame e a viagem, ou mesmo ter o vírus, e ele não ser detectado por estar fora da janela de coleta. Ainda assim são uma barreira importante e filtram um grande número de casos. Acredito que muitos países continuarão exigindo o PCR, mesmo com a vacina.
Quem já admite exigir o certificado de vacinação?
Oficialmente, a vacina ainda não é um requisito para a entrada em nenhum destino ou embarque em companhias aéreas, o que não acontece com o PCR negativo. Mas, na última sexta-feira, a presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, admitiu, atendendo a um pedido da Grécia, que é favorável à adoção do certificado para ampliar a circulação de pessoas dentro do bloco. Países como Dinamarca, Estônia e Israel já planejam a criação de um certificado de imunidade para que seus cidadãos já vacinados possam circular dentro e fora de seus países.
Nos Estados Unidos, a discussão também atingiu altos escalões das autoridades sanitárias. No começo do mês, o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, declarou que considerava possível a exigência do certificado de vacinação contra a Covid-19 para viagens internacionais.
No Brasil, a decisão é da Anvisa que, até o momento do fechamento desta reportagem, não havia respondido se tem a intenção ou não de adotar a exigência no futuro.
Entre as companhias aéreas, apenas a australiana Qantas Airways se manifestou oficialmente sobre o assunto, em novembro, ao afirmar que, quando a vacinação estivesse avançada em todo o mundo, apenas passageiros com certificado de imunização poderiam embarcar em seus aviões.
— Condicionar o embarque ou não à vacinação será uma decisão de cada empresa, a não ser que haja determinações dos governos locais, que serão cumpridas. No Brasil, as companhias vão esperar as orientações das agências como Anac e Anvisa — disse o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.
O que são os passaportes de saúde digitais?
Sanovicz afirmou também que as empresas brasileiras ainda estão analisando que plataformas digitais adotarão para verificar os certificados de saúde dos passageiros, como os testes PCR negativos e, futuramente, a vacinação.
No momento, uma série de organizações e empresas do ramo da tecnologia estão trabalhando para desenvolver aplicativos para celulares que servem de “carteiras virtuais” para certificados relacionados à Covid-19. O usuário pode inserir no programa dados do PCR negativo, ou a sorologia que indica a presença de anticorpos, ou mesmo o certificado de vacinação. O programa então codifica essas informações, que são lidas através de códigos QR pelos agentes portuários das companhias aéreas ou dos serviços de migração dos aeroportos.
Para viajantes, há duas iniciativas bem adiantadas. O primeiro é o Common Pass, que tem o Fórum Econômico Mundial como um de seus desenvolvedores. Ele mostra ao viajante os requisitos sanitários tanto do local de partida quanto do destino, e já está sendo testado por companhias aéreas como Lufthansa, Swiss, United Airlines e Virgin Atlantic. O segundo é o Iata Travel Pass, da Associação Internacional de Transorte Aéreo (Iata), que tem funções parecidas. A partir de abril, o sistema será adotada no voos da Emirates.
O ex-presidente Lula se encontra com o atual presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e com o ex-presidente e 1º secretário do Partido Comunista cubano, Raúl Castro. — Foto: Divulgação/Instituto Lula
O ex-presidente Lula (PT) anunciou nesta quinta-feira (21) que foi diagnosticado com Covid-19 em Cuba, durante uma viagem iniciada em 21 de dezembro, mas que já está recuperado da doença.
Em nota oficial, ele afirma que cumpriu a quarentena no país e que não precisou ser internado. O ex-presidente afirma ainda “que decidiu comunicar a doença apenas na chegada ao Brasil para preservar sua família e a dos demais infectados”.
Além dele, todos os outros membros da sua comitiva tiveram resultado positivo e foram monitorados em Cuba. Apenas o escritor Fernando Morais precisou de internação hospitalar, por complicações pulmonares.
Vá pra lá!
Kkkkk
Se vc tivessem noção, não escreveria isso.
Assista uns vídeos no YouTube, vc vai chorar.
Sabe essas bobagens que vc escreve aqui no BG.
Em cuba bc não pode, tu vai preso.
Já andou numa Hilux, Amarok, Jeep compass aqui no BRASIL??
Lá é impossível.
Mas, vai pra lá, otário é pra se lascar mesmo, ou vc tá pensando que vai ter o mesmo tratamento do ladrão Lula??
Babaca vc.
MITO Bolsonaro 2022.
Sem sombra de dúvida.
O cara idolatrar ladrão do próprio dinheiro, ô debilóide esse pilantra roubou mais de um trilhão de reais dos cofres brasileiros, era dinheiro que poderia ter sido aplicado em hospitais equipados, em infraestrutura do pais gerando emprego e diminuindo o sofrimento do povo com emprego, equipava polícias pra lutar contra criminalidade, construia casas pra população, enfim seria usado pra tanta coisa, que o país seria outro. O roubo praticado por ele foi comprovado, tanto que Sérgio Moro recuperou uns 40 bilhões de reais dos corrompidos. Ou você acha que toda essa dinheirama recuperado foi presente dos bonzinho pra incriminar luladrão. Tenha vergonha na cara, caba de pêa
Lula seja bem vindo de volta ao Brasil.
Vc é um cabra de pêia, roubou nós brasileiros, mas nem por isso vou te desejar o mau, quero vê vc vivo, e sofrendo com a derrota dos seus candidatos.
É isso que te desejo.
Outra coisa que todos nós estamos sabendo aqui no Brasil, é que Barack Obama colocou no seu livro que vc é ladrão.
Rsrsrs
Mentira. Foi dito que ele teve o vírus para não tomar a coronavac. Ele não ia ser um dos primeiros a tomar, conforme divulgado pelo calça apertada? Ele, FHC, Sarney, Doria e outros. Aliás, ninguém viu qualquer governador ou prefeito tomar a vacina para servir de exemplo para a população. Por que não fizeram isso?
Acho que a culpa dessa relíquia ter pego o covid, foi do Bolsonaro. Só é o que falta a mídia falar.
Uma coisa é certa. Ele se curou com invermectina kk
VAGABUNDO , passeando com o dinheiros dos reais TRABALHADORES
Estão pensando na rachadinha.
Porto Mariel – $ $ $
Comunistas cruéis.
Kkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkkkk
??????
Como estamos infantilizados!!!
??????
???????
Seria então melhor o homem irresponsável, que nega Covid-19, que alega ser a pandemia uma gripizinha? Qua inda não usa máscara? A pandemia que vitimou os 200 mil mortos?
Nem Lula e ele não. É preciso renovação.
Alguém que não faça o povo brasileiro passar vergonha.
Das 282.320 doses da Coronavac enviadas pelo governo federal ao Amazonas, 221.593 foram distribuídas pelo governo estadual para os 62 municípios.
Até o momento, a Secretaria Estadual de Saúde não explicou onde foram parar as 60.727 que sobraram.
O Tribunal de Contas já exigiu explicações do governo estadual e Manaus suspendeu hoje a vacinação, para averiguar se há gente do grupo não prioritário furando a fila.
Procurando e Investigando Bem Direitinho, com Certeza se Descobre Rapidamente. Investigação para se Saber Quem está sendo vacinado DEVE ser Feita em TODO o Brasil.
Eu estou dizendo que esse givernador e o ex prefeito Artur Virgílio, é mais fraco do que caldo de biloca, e esses petralhas junto com um bando de carniceiro tentando a todo custo botar a culpa em quem mandou 8.9 bilhões de reais em 2020 pra Amazônia.
Pense num governo fraco.
Prestem atenção! Pra não estarem cometendo injustiças.
Ainda bem que o povo está esperto, sabe de quem é a culpa claramente.
Nessa segunda-feira (18), a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL) concedeu entrevista ao canal My News, do YouTube.
Durante a conversa, ela revelou que ao seguir instruções do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, quase morreu. Uma das instruções consistia em não procurar um hospital nos primeiros sintomas da Covid-19.
– O que o Mandetta dizia? ‘Fique em casa, não procure um hospital’. Foi o que eu fiz e no 16° dia fui carregada, nem conseguia andar – disparou.
Janaína afirma que as orientações do ex-ministro estavam equivocadas, mas que no entanto, a imprensa não admite.
– A orientação de ficar em casa estava errada, mas não tem uma alma para refletir e assumir o erro dessa informação [..] Como é o governo do Bolsonaro -e vocês são testemunhas de que eu o critico direto – querem demonizar o presidente até quando ele está certo – declarou.
Certamente estes que estão falando mal da Janaína, e criticam o tratamento precoce ainda não passaram pelo que ela narrou, (é a sensação da morte te levando), e infelizmente estes esquerdopatas negativistas continuam achando que irão ser curados rapidamente no hospital.
Atentem para um detalhe se quando você é internado lhe aplicam medicamentos que não são autorizados pela ciência por não haver comprovação científica da sua eficácia, porque não utilizar antes da internação algum medicamento.
Se estes medicamentos não fizerem bem, mal não fará e você pelo menos tenta diminuir os sintomas.
Descabelada, naquele período, ninguém sabia do comprometimento do pulmão, até a OMS não tinha como informar sobre a doença como tb não tinha nenhum tratamento vcs sabem disso. E o SUS não estava preparado pra receber tantos pacientes. Mandeta mesmo sendo ministro do Minto eta admirado por todos, mesmo da oposição, era a única pessoa em que acreditávamos.
Voluntários em Natal que aplicaram a vacina da Universidade de Oxford estão revoltados com o que classificam como “quebra de acordo”, daqueles que aplicaram o teste placebo. Eles vivem a expectativa da imunização de fato, e citam frustração diante da falta de um sinal verde para a sua realização.
Segundo os voluntários desse grupo, foi prometido a “quebra do cego”, que significa o laboratório revelar quem tomou a vacina placebo, a partir do momento da disponibilidade da primeira vacina contra a covid-19 no país, independente da coronavac, Oxford, ou qualquer outra.
“Me senti literalmente usado”, disse um jovem voluntário de identidade preservada. Um outro voluntário, de idade mais avançada, disse que a “quebra do cego” só foi revelada até o momento para um grupo restrito, como profissionais de saúde e segurança.
Os voluntários da vacina contra a Covid-19 foram recrutados pelo Centro de Pesquisas Clínicas de Natal (CPClin), sede dos estudos na capital potiguar.
A pesquisa clínica da vacina de Oxford teve início no Brasil em junho. Metade dos voluntários recebeu a Chadox1 ncov-19, contra a Covid-19, e a outra metade recebeu a meningocócica ACWY, a chamada vacina de controle, um imunizante contra a meningite e placebo. Na ocasião, um sistema definiu randomicamente quem recebeu determinada vacina. Ainda sobre esse “teste”, cada participante recebeu duas doses e é acompanhado pela equipe do estudo com frequência, ao longo de um ano.
De acordo com o médico infectologista Kleber Luz, um dos coordenadores dos estudos da vacina de Oxford em Natal, está tudo dentro do cronograma. Ele procurou o Blog do BG para explicar que não existe quebra de ordem e que somente ontem foi autorizado a realizar, a partir desta quinta-feira (21), a “quebra do cego”, ou seja, revelar que tomou realmente a vacina e quem tomou placebo, para em seguida iniciar a convocação para que as pessoas possam ser vacinadas.
Também estou achando essa informação equivocada e tendenciosa (no sentido te estar generalizando algo que creio que não esteja ocorrendo com a maioria dos voluntários). Participo da pesquisa e eles sempre foram muito claros sobre a questão de que todos tomariam a vacina. Os do grupo de teste tomariam a do covid inicialmente, e os do grupo controle tomariam placebo, mas caso a vacina apresentasse eficácia, tomariam no final. Semanalmente somos acompanhados sobre o estado de saúde, momento no qual podemos tirar dúvidas. Essa semana enviaram jma mensagem explicando como seria revelado “o cego”, esclarecendo as etapas. Li todo o formulário e tudo está sendo
Rigorosamente seguido, de acordo com o rigor científico da pesquisa. O problema é que existe (obviamente) uma ansiedade pra se tomar com maior velocidade possível a vacina… e acabamos querendo pular etapas, sem entender que estamos participando de uma pesquisa científica. Nem todos leram todos os detalhes, mas todos querem tomar urgentemente. É questão de paciência e respeito ao rigor científico…
Vou semana q vem fz outra visita, reitero tudo que ",M & A" falou, a CPclin, pelo menos até agora, posso dizer como voluntário, não descumpriu nada do q foi acordado, ao o povo é ansioso demais e não procura a clínica, sai falando o q não sabe. Semana vou e vou me inteirar melhor do cronograma, claro q tbm quero saber, mas o estudo não é bagunça né?
Sou voluntário dessa pesquisa sobre a vacina de Oxford, e acho que tem algo errado nessa matéria, acredito que o blog foi induzido ao erro por pessoas que justificada mente estão ansiosas para saber se tomaram placebo ou se já tomaram a vacina de verdade, todos os voluntários foram sempre bem acolhidos e muito bem acompanhados pelas equipes da CPClin, temos uma agenda de visitas e todos já sabíamos que nada seria feito de forma arvorada, mesmo depois que a vacina fosse autorizada pela Anvisa no Brasil, então sendo assim tudo continua da mesma forma, organizada e bem cuidada, aos poucos e com a agenda bem feita, todos estão sendo chamados para que saibamos a situação de cada um, ou seja, tudo, mas tudo mesmo está caminhando bem e com transparência e com cuidado, por isso me estranho bastante esses relatos, e deixo um questionamento TB, como essas mesmas pessoas tiveram acesso a algo sigiloso, pois eles afirmam que apenas um grupo está sendo atendido na hora da quebra do sigilo, estranho mesmo.
São dois ansiosos. Sou voluntário e assim que foi aprovado o uso EMERGENCIAL, ligaram e informaram todo o cronograma. Caso os dois ansiosos ai queriam, podem pedir a quebra do cego e ser vacinado por qualquer outro laboratório.
Blog mais se parece uma comadre da esquina, louco por uma fofoca. Que absurdo!!
O cego está sendo quebrado, inicialmente para os profissionais da saúde e os idosos. Não tem como atender quase 1600 pessoas em 1 dia.
Antes de fofocar, se informe adequadamente
O Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que se reuniu por duas vezes com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, nessa quarta-feira (20), para tratar sobre vacinas contra a Covid-19. “Estamos em negociação diplomática com a China”, disse.
“[O embaixador] colocou pra mim que não há nenhuma discussão política ou diplomática no assunto, e sim burocrática. Ele vai encontrar onde está esse entrave e vai ajudar a destravar”, explicou Pazuello. As declarações foram dadas durante o evento de lançamento do programa ImunizaSUS, na manhã desta quinta-feira (21).
O ministro disse ainda que a previsão de entrega de insumos para o Butantan, prevista em contrato, é para o dia 10 de fevereiro. E para a Fiocruz, até dia 31 de janeiro. Segundo ele, o ministério se empenha em antecipar essas entregas. “Ainda não está atrasada, mas nós estamos nos antecipando ao problema.
Isso é só o calça colada querendo aparecer. Soltar a narrativa que faltou vacina e ele resolveu o problema. Quem é que não sabe disso? Nem tem mais graça a narrativa da esquerda.
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 64,2%, registrada no fim da manhã desta quinta-feira (21). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 298.
Até o momento desta publicação são 87 leitos críticos (UTI) disponíveis e 156 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 137 disponíveis e 165 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região Seridó apresenta 82,9% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 62,5% e a Região metropolitana de Natal 60,2%.
Pressionado a resolver a falta de insumos para dar continuidade à vacinação no Brasil, o governo federal pediu a líderes governistas no Congresso para buscar medidas que evitem o eventual hiato de 30 a 40 dias sem vacina, no Brasil.
Esta é a conta desenhada e temida nos bastidores do governo: se o Executivo não resolver o envio de insumos da China para a produção da Coronavac, além dos entraves para receber a Astrazeneca, da Índia, a vacinação no Brasil pode ficar suspensa por um período de cerca de um mês, segundo assessores presidenciais.
Ainda não há previsão de quando o Brasil deverá receber os insumos vindos da China e as vacinas fabricadas na Índia.
O atraso, se confirmado, será desastroso e vai ampliar o desgaste da imagem do governo junto à opinião pública no tema combate à Covid-19.
Ciente do diagnóstico, o Planalto virou monotemático nos últimos dias: busca saídas jurídicas para ampliar a compra de vacinas, por meio de medidas provisórias, além de discutir com outros fornecedores a oferta de vacinas.
Diferentes fontes ouvidas pelo blog confirmam as estratégias – mas não sabem detalhar o que seriam essas medidas provisórias, tampouco quais fornecedores estão na mira do governo federal.
O governo também está em contato com China e Índia. Governadores de diferentes partidos e estados pressionam o presidente Bolsonaro a assumir pessoalmente a negociação com a China, para garantir os insumos.
Em São Paulo, João Doria cobra resposta do Ministério da Saúde para o fim desta semana. Ao blog, ele disse nesta manhã que “irá à China se necessário”.
O presidente da frente parlamentar Brasil-China, deputado federal Fausto Pinato, disse ao blog que a conta pode “passar” do atraso de 30 dias se o Brasil não mudar sua postura com a China. “Vamos para o final da fila, pode demorar isso mesmo ou passar”.
Ele diz que está em contato diariamente com integrantes do governo na China. “A embaixada não fala muitas vezes o que pensa. São pragmáticos. Não vão nos retaliar. Mas, se não houver acenos, mudanças, vamos para o final da fila. Precisa mudar o corpo diplomático, por exemplo.”
O deputado defende que o presidente Bolsonaro telefone para o presidente chinês. Segundo Pinato, ele tem informações de que há uma irritação com a postura do Brasil com a China.
No governo de São Paulo, nos bastidores, a conta de João Doria e aliados também é essa: sem insumos, a vacinação pode atrasar “até mais” do que 30 dias.
A mídia sensacionalista vive incitando o ódio.
Não dá uma notícia favorável ou verdadeira sem isenção ao governo federal.Pq será?
O papel da imprensa é noticiar e não incitar o ódio.
O papel da imprensa não é conduzir o raciocínio das pessoas sempre para conclusões negativas sobre A ou B.
A imprensa tradicional tem um discurso de ódio diário . Está dando na vista faz tempo.
A imprensa é foda! Fica aí divulgando vídeos do Mintomaníaco inepto falando merda, maldizendo a China! Nada a ver né?! O errado não é o nosso presidente inepto falar tanta merda e sim a imprensa ficar registrando isso … KKKKKK. Quero ver agora o INEPTO ficar lambendo as botas de Biden e se ajoelhando perante a China e Índia para não sofrer impeachment por tanta incompetência e descaso com a população ! Salta aos olhos! Tirem a viseira !!!
Manoel num fala INEPTO não que a boiada não sabe o que é isso, fala presidente CHIBATA.KKKKKK
Mais uma vez o expert em logística meteu os pés pelas mãos, foi iniciar uma vacinação nacional sem ter vacinas, VERGONHA. Só para não ficar atrás do Dória, ficou mais feio e incompetente….
Trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina contra a covid-19 correm o risco de serem mandados embora por justa causa, afirmam advogados especializados em Direito do Trabalho ouvidos por esta coluna.
Com a aprovação para uso emergencial das vacinas contra a covid-19 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no domingo (17) e início do Plano Nacional de Imunização na segunda-feira (18), que irá permitir que todos os brasileiros possam se proteger da doença nos próximos meses, a recusa em se vacinar poderá custar o emprego de quem trabalha com carteira assinada.
Por enquanto, apenas os profissionais da saúde que estão da linha de frente de combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus estão sendo imunizados, mas à medida que a vacina for sendo liberada para todos, os trabalhadores das demais áreas poderão ser cobrados pelas empresas para apresentar o comprovante de vacinação a fim de manter seus empregos.
A coluna ouviu a advogada Adriana Calvo, autora do Manual de Direito do Trabalho e membro da comissão de Direito do Trabalho da OAB/SP; a especialista em gestão de pessoas e compliance trabalhista Ana Gabriela Primon, sócia do escritório Granadeiro Guimarães Advogados e o professor do Departamento de Direito do Trabalho da USP, Antonio Rodrigues de Freitas Júnior.
Para os três advogados, a possibilidade de demissão é possível e até mesmo provável, uma vez que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgou que, apesar de a vacinação não ser obrigatória, ela poderá implicar em punições para aqueles que se recusarem a tomar a vacina. A decisão foi tomada no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 6586 e 6587) e de um Recurso Extraordinário com Agravo (ARE 1267879) que tratavam da vacinação contra a covid-19 e do direito de recusar a imunização em razão de convicções pessoais.
Empresa deve garantir ambiente de trabalho saudável
“Essa é uma questão bastante complexa e envolve uma discussão constitucional”, explica a advogada Ana Gabriela. “De um lado temos a liberdade do indivíduo e o princípio da legalidade, pelo qual ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, e, por outro, há a questão da saúde pública e o dever legal do empregador de manter um ambiente de trabalho saudável.”
“Considerando que o STF já decidiu que a recusa pode implicar em aplicação de multa, impedimento de frequentar determinados lugares ou até usar o transporte público, por exemplo, é possível a aplicação da justa causa porque nesse caso a empresa deve priorizar o interesse coletivo”, diz Ana Gabriela.
Para o professor Freitas, “o espaço do estabelecimento da empresa é de uso compartilhado e contribuir para evitar a propagação da doença por meio de práticas cientificamente recomendadas, é medida de higiene do local de trabalho pela qual cabe ao empregador zelar, fixando normas e protocolos de observância obrigatória”.
A advogada Adriana Calvo completa. “Fica claro que se o município onde estiver sediada a empresa não editar nenhuma lei dizendo que a vacina é obrigatória, então caberá ao empregador decidir se ele vai torná-la obrigatória ou não com base no seu poder diretivo. Esse poder vem do artigo 157 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), pelo qual o empregador tem o dever de zelar pela saúde e segurança no ambiente de trabalho.
“Como existe a possibilidade de o empregado que contrair covid-19 culpar a empregadora por acidente de trabalho trazendo repercussões econômicas muito grandes para a empresa, assim que a vacina estiver disponível, é provável que as empresas passem a exigir que seus empregados se imunizem.”
E os trabalhadores que estiverem em home office?
Já para o trabalhador que está em home office, ou seja, trabalha da sua casa e não comparece à empresa, os advogados entendem que, nesse caso, a empresa não pode obrigar a pessoa a se vacinar.
“Se o empregado trabalha em home office e não retornou à atividade presencial, não haveria nenhum fundamento para que o empregador exigisse a vacina desse empregado. O empregado está na sua casa, não traz nenhum risco para a empresa, é direito dele decidir se quer ser vacinado ou não”, diz Adriana Calvo.
Quem pode se negar a tomar a vacina e não ser demitido?
O professor Freitas entende que qualquer empregado pode ser demitido por justa causa, desde que fique demonstrado que há uma recusa infundada em tomar a vacina. Mas aqueles que tiverem uma recusa fundamentada não poderão ser obrigados. “Por exemplo: gestantes não podem ainda se submeter à vacina e portando podem se recusar. Por outro lado, a vacina também tem que estar disponível na localidade em número tal que sua aplicação seja possível”, diz.
O empregado que apresente também um atestado médico demonstrando que possui determinada condição de saúde que não permite se vacinar também não poderá ser obrigado, explica a advogada Adriana Calvo.
Mas basta não tomar a vacina para já ser mandado embora por justa causa?
Não é bem assim. Como a demissão por justa causa é uma punição que prejudica bastante o trabalhador, ela precisa ser aplicada de maneira proporcional à gravidade da falta, explica a Ana Gabriela. A sugestão da advogada é que a empresa faça uma gradação das penalidades.
“Primeiro, a empresa deveria aplicar uma advertência, em seguida, poderia aplicar uma suspensão do contrato de trabalho e, por fim, caso ainda houvesse a resistência do trabalhador, a demissão por justa causa.”
A advogada Adriana Calvo concorda que não deve haver uma justa causa imediata. “O ideal é primeiro dar uma advertência e um prazo de 30 dias para o empregado se vacinar e, caso ele não o fizer, então aplicar a justa causa.”
Tudo isso lembrando que a vacinação já tem de estar disponível para todos, pois já ficou decidido que as empresas não poderão comprar vacinas para imunizar seus empregados.
Ainda não há prazo para que a vacina esteja disponível para todos os brasileiros no Plano Nacional de Imunização.
Devemos avaliar o mesmo para aqueles funcionários que participaram do réveillon em Gostoso, Pipa, parrachos, espaço di Trento etc…
Esses devem ser demitido por justa causa na mesma hora, colocou vários colaboradores em risco e demais pessoas próximas da família.
Homi, quem vai pra esses cantos não é empregado. É empregador
O problema é que não tem vacina. Serve cloroquina? Bozo não acredita em vacina e não foi atras. Agora se humilha perante o mundo para conseguir uma. Pelo mesmo raciocínio da reportagem seria motivo de justa causa para sua demissão/impeachment.
A vacina contra o coronavírus será igual a febre amarela: obrigatória para entrar ou viajar a determinados lugares.
Vc não tem a obrigação de tomar, porém se não tomar não poderá ir. Ficará ilhado.
As Promotorias de pelo menos seis estados do Nordeste abriram investigações para apurar relatos de pessoas que furaram a fila da vacina contra a Covid-19 nos primeiros dois dias de imunização.
Os casos foram registrados em dez cidades de seis estados –Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e Bahia.
À Folha os Ministérios Públicos afirmaram que instauraram procedimentos para apurar cada caso e analisar se houve o cometimento de crime ou ato de improbidade administrativa.
O Ministério da Saúde recomenda que o primeiro lote da vacina, enviado aos municípios a partir desta segunda-feira (18), seja prioridade para trabalhadores de saúde, indígenas, deficientes internados e idosos abrigados.
Entre os vacinados, estão os prefeitos das cidades de Candiba (BA), Pombal (PB) e Itabi (SE) e o vice-prefeito de Juazeiro do Norte (CE).
Em Candiba, o prefeito Reginaldo Prado (PSD) foi o primeiro a tomar a vacina durante o evento organizado pela prefeitura. Com 60 anos de idade, ele não faz parte do grupo prioritário da primeira fase, mas justificou a decisão de ser primeiro a ser imunizado para incentivar as pessoas.
“Eu tomei [a vacina] não preocupado com meu bem-estar e sim em encorajar e incentivar as pessoas. Não senti dor e após 24h estou sem qualquer mal-estar”, afirmou o prefeito em um vídeo em uma rede social. Candiba tem 14,3 mil habitantes e recebeu 100 doses da vacina de Covid-19.
A justificativa foi a mesma do prefeito de Itabi, Júnior de Amynthas (DEM). Amynthas foi o primeiro a tomar vacina no município sergipano, conforme publicou a Folha nesta terça-feira (19).
No Ceará, o médico e vice-prefeito de Juazeiro do Norte, Giovanni Sampaio, recebeu a vacina nesta terça-feira. Segundo a prefeitura, Sampaio faz parte do grupo prioritário por continuar atuando na rede de saúde como médico obstetra.
O Ministério Público do Ceará instaurou um procedimento para apurar o caso. “Após averiguação preliminar das informações e provas, o órgão decidirá que medida será tomada”, informou.
Outro prefeito que também é médico e foi um dos primeiros a tomar a vacina da Coronavac em sua cidade foi Verissinho Abmael (MDB), de Pombal (326 km de João Pessoa).
Verissinho recebeu críticas dos moradores e profissionais de saúde da cidade, mas declarou que, mesmo sendo prefeito, continua atuando como médico na linha de frente do combate à Covid-19.
O prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), chegou a anunciar que seria o primeiro vacinado na capital potiguar, mas recuou após a repercussão negativa. Ele chegou a dizer que estaria seguro porque toma ivermectina – apesar de o medicamento não ser eficaz contra a Covid-19.
Ainda assim, houve furo na fila de vacinação na capital potiguar nesta quarta-feira (20). Pelo menos três servidores comissionados da Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social que não se encaixavam nos grupos prioritários receberam as primeiras doses do imunizante.
Um deles é o chefe do setor de informática da pasta. A nomeação dele no cargo foi publicada um dia antes no Diário Oficial do Município.
Outras duas servidoras também ocupam cargos na secretaria. Uma delas é chefe do setor de Gestão de Benefícios do Cadastro Único.
Os três registraram o momento da vacinação em seus perfis em redes sociais. Após as fotos repercutirem, o Ministério Público do Rio Grande do Norte disse que recebeu reclamações e que iria analisar os casos individualmente.
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal suspendeu a vacinação do grupo de servidores, mas justificou que o grupo integra as equipes envolvidas diretamente na campanha de imunização – e, portanto, fazem parte do grupo prioritário.
“Apesar desse respaldo legal e institucional, fica a partir de agora terminantemente suspensa a vacinação desse grupo de servidores, em função da quantidade reduzida de doses recebidas nesta primeira etapa inicial”, informou a secretaria, em nota.
Com apenas seis milhões de doses da Coronavac distribuídas pelo Ministério da Saúde a estados e municípios, a vacinação contra a Covid-19 está restrita neste primeiro momento aos trabalhadores de saúde que atuam contra a pandemia, indígenas aldeados, pessoas com deficiência internadas e idosos que vivem em asilos.
A prioridade foi feita de acordo com a pactuação entre estados e municípios, conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização.
O lote distribuído é insuficiente para vacinar até mesmo todos os trabalhadores da saúde. Apenas 35% dos profissionais de saúde devem ser imunizados neste primeiro momento.
Profissionais da saúde são vacinadas no primeiro dia da campanha em Manaus — Foto: Matheus Castro/G1
A vacinação contra a Covid-19 em Manaus foi suspensa nesta quinta-feira (21) para replanejamento da campanha. O objetivo é discutir os critérios que definirão quais profissionais de saúde e de quais unidades têm prioridade para receber as primeiras doses, já que a quantidade de vacinas disponibilizada pelo governo federal é insuficiente. Somente profissionais que atuam no Samu seguem recebendo o imunizante.
Após a definição dos critérios, as unidades de saúde deverão enviar a lista nominal dos profissionais, com o setor em que cada um trabalha, para a Secretaria da Saúde de Manaus reprogramar a vacinação. A previsão é que os trabalhos sejam retomados na sexta-feira (22).
A suspensão da campanha foi definida pelas secretarias de saúde de Manaus e do Amazonas, após uma reunião na noite de quarta-feira (20) com órgãos de controle do estado: Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública Estadual, da Defensoria Pública da União e do Ministério Público do Trabalho.
Os participantes da reunião concluíram que devem ser priorizados os profissionais mais expostos ao coronavírus e que trabalhem em unidades de referência de média e alta complexidade, que tenham contato direto com pacientes com Covid, considerando também comorbidades e idade. Foi definido ainda que será garantida a segunda dose para os profissionais que já foram vacinados até esta quarta-feira.
A secretária municipal da Saúde, Shádia Fraxe, afirmou a prefeitura organizou 50 equipes de vacinação, com 200 profissionais, porém a definição de locais e de quem deve ser vacinado é de responsabilidade do governo do estado.
Já a Secretaria do Amazonas havia divulgado que a responsabilidade pela campanha era das prefeituras e que não era responsável pela definição das pessoas que receberão as doses, apenas entregava o imunizante aos municípios.
De acordo com a prefeitura de Manaus, nos primeiros dois dias de vacinação na capital, 1.140 profissionais de saúde receberam a primeira dose da CoronaVac. A Prefeitura recebeu, para esta primeira etapa da campanha, um total de 40.072 doses de vacina.
Crise na saúde
O Amazonas tem mais de 238 mil casos e 6,5 mil mortes por Covid-19. A capital enfrenta colapso no sistema de saúde por falta de oxigênio nos hospitais: a demanda pelo produto cresceu após o recorde de internações.
Na quinta-feira, o prefeito David Almeida disse que iria proibir imagens de pessoas recebendo a vacina, depois que parentes de empresários locais postaram fotos sendo imunizadas em redes sociais. A prefeitura diz que não há irregularidade. O Ministério Público do Amazonas está investigando as denúncias.
Segundo dados disponibilizados pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte(Sesap), o temor de um possível aumento expressivo no número de internações em leitos críticos de Covid-19 após as festas de fim de ano, por mais alarmante que seja o cenário atual, felizmente, não se confirmou. Após 20 dias da virada para 2021, há um aumento no número de pessoas internadas, mas não houve uma sobrecarga nos hospitais.
Os dados ainda apontam que em 30 de dezembro de 2020, quando algumas grandes festas de pré-reveillon já eram realizadas no Rio Grande do Norte, havia 151 pessoas internadas em leitos críticos nos hospitais públicos e em leitos contratados pelo SUS no estado. Nessa quarta-feira (20), às 12h50, o número de internados era de 158. O percentual de leitos críticos ocupados no estado é de 62,45%. Há 84 leitos disponíveis (33,20%) e 11 bloqueados (4,35%).
Esse número de pessoas infectada, são das eleições, onde em cada município do RN, havia muitas passeatas , o povo sem máscara, e agarrado… Não tem nada haver com festa de final de ano. Tira por aqui, quem saiu no Natal o final de ano para se aglomerar??
Eles esqueceram de uma coisa simples, as pessoas que se aglomeraram no Natal, são as mesmas que se aglomeraram no ano novo e serão as mesmas que vão se aglomerar no carnaval, quem está em casa, se cuidando ou em isolamento continuaram com os mesmo cuidados, são 35% da população, o que realmente provocou esse aumento foram os que foram as ruas participar das campanhas políticas principalmente nas cidades do interior que foi justamente onde mais aumentou o número de casos e de mortes.
Quem tinha dinheiro para pagar a fortuna dos ingressos e hospedagem é o rico de SP que hoje lota hospitais por lá, não aqui.
Se tinha alguém dessa cidade nessas festas caras e polêmicas, era jornalista e blogueiro que ganha tudo de graça mesmo
A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante/RN, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), iniciou, nesta quarta-feira (20), a vacinação contra a covid-19 no município. Os idosos abrigados no Lar dos Idosos Madre Teresa de Calcutá, na comunidade Jacaré Mirim, já receberam a primeira dose do imunizante.
Profissionais que atuam diretamente na linha de frente, em hospitais e unidades de saúde, também estão sendo vacinados. A assistente social dos hospitais de campanha e do Belarmina Monte, Rosana Carla, 35 anos, lembrou com muita tristeza o sofrimento das famílias que perderam entes queridos, mas que a chegada da vacina alimenta a esperança de que a doença será vencida.
“Me sinto muito honrada e emocionada por esse momento, porque a vacina significa a proteção da nossa população contra esse terrível vírus. Eu vivenciei momentos muitos difíceis durante todo esse tempo e a partir de hoje temos uma ferramenta eficaz para combater essa pandemia”, disse emocionada.
O município recebeu 563 doses do imunizante e seguirá o critério do Governo do Estado para essa primeira etapa da vacinação.
A vacinação contra a Covid-19 começou em Manaus na terça-feira, 19, com polêmica. Profissionais de saúde que estão na linha de frente desde o início da pandemia do novo coronavírus ficaram revoltados porque duas herdeiras de uma tradicional família do estado estão entre as primeiras imunizadas. Recém-formadas em medicina, as gêmeas Gabrielle Kirk Lins e Isabelle Kirk Lins são da família de Nilton da Costa Lins Júnior, presidente da mantenedora da Universidade Nilton Lins, uma das maiores de Manaus. Além de força no âmbito econômico, o clã Lins também tem membros com carreira política.
Os profissionais do sistema de saúde local, que enfrenta seríssimas dificuldades pela escassez de leitos de oxigênio em meio à escalada de casos da doença, dizem-se revoltados porque as gêmeas, que atuam há pouco tempo como servidoras da prefeitura de Manaus, tomaram a CoronaVac antes de médicos e enfermeiros de hospitais estaduais que estão em situação mais caótica, como Delphina Aziz e o 28 de Agosto. Dentro do terreno da Universidade Nilton Lins, há uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
A polêmica começou quando as duas médicas postaram no Instagram que estavam sendo imunizadas contra o novo coronavírus. Imediatamente, essas imagens começaram a circular nos grupos de WhatsApp de profissionais de saúde junto com uma imagem do Diário Oficial de Manaus com a nomeação de Gabrielle, no dia 18 de janeiro, um dia antes do início da vacinação, como gerente de projetos da Secretaria Municipal de Saúde. A irmã dela foi nomeada no dia 19 de janeiro.
Segundo o STF (a pedido dos partidos de esquerda), corroborado pela Globo, a culpa pelo caos em Manaus é do MINIISTÉRIO DA SAÚDE…Os políticos e gestores de lá são todos isentos!!!
O Ministério da Saúde respalda que pessoas que estejam trabalhando na vacinação sejam imunizado. O respaldo moral a pessoa pode até existir.
Há relatos de pessoas legitimadas a fase 1 que estão com mais de uma hora de fila, e poderão tomar não tomar a vacina por quantidade insuficiente disponível. Por outro lado, pessoas de cargos comissionados da Prefeitura, da Secretaria de Ação Social, e do setor de informática, já foram imunizadas.
Em nota, a Prefeitura do Natal diz:
“Apesar desse respaldo legal e institucional, fica a partir de agora terminantemente suspensa a vacinação desse grupo de servidores, em função da quantidade reduzida de doses recebidas nesta etapa inicial.
A vacinação prosseguirá restrita ao público formado por profissionais de saúde com atuação efetiva e comprovada na linha de frente contra a Covid-19 e aos idosos residentes em instituições de longa permanência”, encerra comunicado do município.
Fotos: Reprodução
Do Blog: A conduta do(a) cidadão(a) de se vacinar sabendo que existem milhões de pessoas com muito mais prioridade que elas é o que deixa a sociedade triste de ver que todo mundo vai na vantagem.
E tu acha que ele e todo o seu séquito de auxiliares não já tomaram? Estamos no Brasil, amigo. O ditado daqui é: Primeiro os meus, depois que se lasque.
Enquanto isso, a Argentina, acusada de ter governo socialista tem 51 milhões de dose disponíveis para aplica na população. Brasil passa vergonha, presidente está humilhando o povo brasileiro.
"Do Blog: A conduta do(a) cidadão(a) de se vacinar sabendo que existem milhões de pessoas com muito mais prioridade que elas é o que deixa a sociedade triste de ver que todo mundo vai na vantagem" – RESUMINDO: O Brasileiro sendo brasileiro!
Apesar das comorbidades, esse paciente nao deveria ter tomado a vacina, nem com autorização do ministro. A pouca quantidade de vacina que chegou, não supre nem os profissionais de saúde que estao na linha de frente. Pacientes com comorbidades só na 3° fase da vacina. Esta explicito na programação da SESAP.
Viiiixe.