O deputado estadual Gustavo Carvalho (PSDB) protocolou o pedido de instalação da “CPI das Ambulâncias”. O registro foi feito na manhã desta quarta-feira (9), durante sessão plenária na Assembleia Legislativa do RN. O contrato é do Governo do Estado para serviço de transporte sanitário de pacientes com Covid-19 durante a pandemia.
“Gostaria de agradecer aos meus pares que assinaram esse documento. Entrego com nove assinaturas porque o deputado Nelter está em Jucurutu. Ontem vi o líder do governo [deputado George Soares] dizer que o contrato exerce natureza legal e espero que o governo esteja tranquilo. Se for isso mesmo, estamos exercendo nosso papel de fiscalizar”, declarou.
Gustavo critica o contrato firmado pelo Governo do Estado para acertar o transporte em ambulâncias equipadas e com pessoal especializado, porém, afirma que encontrou irregularidades durante os 60 dias em que vem investigando o caso. Para compor uma Comissão Permanente de Investigação (CPI) são necessárias 8 assinaturas.
Esses deputados vão passar todo esse governo procurando irregularidade no governo de Fátima, tanta coisa pra fazer, depois vamos cronometrar o tempo perdido, a época, faltava ambulância pra transporte de pacientes, houve uma pressão e a governadora contratou esse serviço. Francamente, oh povo que só pensa em fazer oposição da pior maneira possível.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o contrato entre o Governo do Estado e a Arena das Dunas decidiu, em reunião nesta segunda-feira (8), convocar o controlador geral do Estado, Pedro Lopes, para ser ouvido pelos deputados estaduais que compõem a comissão. Além disso, os parlamentares deliberaram sobre o assessoramento técnico da CPI da Arena das Dunas e o encaminhamento de questionamento direto à governadora Fátima Bezerra. A comissão é formada pelos deputados Coronel Azevedo (PSC), Sandro Pimentel (PSOL), Isolda Dantas (PT), Allyson Bezerra (Solidariedade) e Tomba Farias (PSDB).
Presidente da CPI da Arena das Dunas, o deputado Coronel Azevedo abriu a reunião, que é a segunda do grupo, enaltecendo a importância da investigação e a forma isenta com que os trabalhos vão ocorrer ao longo dos 60 dias de trabalhos.
“A CPI é um dispositivo democrático e uma ação de pluraridade. É um fato grave o que iremos investigar, mas sem anunciar juízo de valor, acusar ou defender antecipadamente. A Assembleia Legislativa é uma casa política e está em busca da verdade. Será uma investigação minuciosa”, disse o parlamentar, citando os nomes dos deputados que subscreveram a instalação da CPI da Arena das Dunas: Alysson Bezerra, Cristiane Dantas (Solidariedade), Coronel Azevedo, Eudiane Macedo (Republicanos), Francisco do PT, Isolda Dantas (PT), Kelps Lima (Solidariedade), Raimundo Fernandes (PSDB), Sandro Pimentel e Ubaldo Fernandes (PL).
Entre as deliberações, os parlamentares membros da comissão decidiram modificar a reunião do grupo para as segundas-feiras, às 10h, além de solicitação de assessoramento técnico específico. O relator da CPI da Arena das Dunas, Sandro Pimentel, indicou os nomes do advogado Kennedy Diógenes e do contador Edvan Ferreira Borges para integrarem o grupo junto a outros seis membros do corpo técnico da Assembleia, sendo cinco da área de Direito e uma da área administrativa. As indicações foram aprovadas por todos os membros da comissão.
Além disso, Sandro Pimentel também requereu o encaminhamento de questionamento direto à governadora Fátima Bezerra sobre os pagamentos dos repasses fixos do Estado à Arena das Dunas. O deputado quer saber se o Governo cumpriu a recomendação da Controladoria-Geral do Estado, que apontou pagamento de R$ 109 milhões a mais do que deveria ser repassado pelo Executivo e sugeriu a suspensão dos pagamentos até o encontro de contas. A solicitação também foi aprovada pelos demais membros.
Já para a próxima sessão, o relator pediu a convocação, na condição de testemunha, do controlador geral do Estado, Pedro Lopes, para que participe da próxima reunião na condição de testemunha. “Já lemos o relatório e agora teremos também questionamentos que precisam ser feitos. Por isso, acredito que é necessária a convocação”, disse o relator, ressaltando que se tratava de uma convocação, não de um convite. O presidente da comissão, Coronel Azevedo, submeteu o pedido a votos e também houve aprovação unânime.
Ao fim da reunião, o presidente solicitou à assessoria técnica da CPI da Arena das Dunas o encaminhamento dos ofícios e também disse aos demais parlamentares que as outras solicitações feitas pelo grupo ao Tribunal de Contas do Estado sobre o levantamento realizado pela Corte de contas acerca do contrato do Governo com a Arena também foi encaminhado.
Esse elefante branco só de manutenção custa uma fortuna. Vai chegar um ponto que vai ficar igual aquelas BMW velhas, ninguém quer, pois a manutenção inviabiliza o uso.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretende investigar questões apontadas pelo relatório final da auditoria da Arena das Dunas, proposta pelo deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL), terá sua primeira reunião nessa sexta-feira (29). Esse primeiro momento servirá para a instalação e formalização da CPI, com escolha dos membros que ocuparão os cargos de presidência, vice e relatoria.
A resolução que traz as definições sobre a CPI e a confirmação dos membros indicados foi aprovada durante sessão na quarta-feira (27). A CPI contará com cinco membros – Sandro Pimentel (PSOL), Isolda Dantas (PT), Allyson Bezerra (SD), Coronel Azevedo (PSC) e Tomba Farias (PSDB) – e terá 60 dias para realizar seus trabalhos, prorrogáveis por mais 30.
“A minha expectativa é de que a CPI cumpra a sua função e que não aceite nenhuma pressão política externa. Vamos usar o relatório final da auditoria como ponto de partida, pretendemos analisar todos os fatos e todas as irregularidades levantadas e buscar os eventuais responsáveis”, afirmou Sandro Pimentel.
A reunião será virtual, às 10h e haverá transmissão através da TV Assembleia.
A definição da quantidade de 5 membros na formação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para fiscalizar números da construção e manutenção da Arena das Dunas, em Natal, foi aprovada nesta quinta-feira (14) durante a reunião virtual da Mesa Diretora e reunião de líderes. A fixação do número corresponde aos artigos 88, 89 e 91 do Regimento Interno da Assembleia Legislativa do RN.
Ontem, os líderes dos blocos e partidos da Assembleia Legislativa já haviam aprovado a criação da CPI que recebeu 10 assinaturas, garantindo o início do trabalho de fiscalização de supostas incoerências apontadas por auditoria no contrato firmado da Arena das Dunas entre o Governo do RN e o Consórcio Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A.
Durante a reunião de líderes – que tem efeito opinativo – os deputados estaduais Isolda Dantas (PT); Gustavo Carvalho (PSDB); Kelps Lima (SDD); George Soares (PL); Sandro Pimentel (Psol) e Coronel Azevedo (PSC) comentaram com o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB) sobre a intensa atividade que o Legislativo terá nas próximas semanas.
Logo após, a reunião da Mesa Diretora aprovou a sugestão da reunião de líderes que fixou a quantidade de membros da CPI. “A última CPI do legislativo potiguar foi em 1999 para debater a CPI do Leite”, destaca o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB).
O trâmite legislativo de hoje, com consulta aos líderes e à Mesa Diretora, obedece a um encaminhamento do Presidente do Legislativo, como disposto nos parágrafos 1º e 2° do artigo 90 da Constituição Estadual.
Os nomes indicados pelos líderes serão oficializados na próxima reunião de líderes, agendada para a próxima terça (9).
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Arena das Dunas conseguiu reunir, em menos de 24 horas, as assinaturas necessárias para ser instalada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN). A proposta, feita pelo deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL), tem como objetivo averiguar as diversas irregularidades apontadas pela Auditoria nos contratos firmados entre o governo do Rio Grande do Norte e o consórcio Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A.
Os trabalhos da Auditoria tiveram início há cerca de um ano, após solicitação do deputado do PSOL, e foram realizados em parceria entre a Controladoria Geral do Estado (Control) e o mandato do parlamentar. O relatório final divulgado nessa segunda-feira (11), aponta discrepâncias de valores que, caso sejam corrigidos, podem trazer uma economia de quase meio bilhão de reais aos cofres públicos até o final do contrato.
Com base nas informações levantadas pela Auditoria, o deputado protocolou requerimento para que uma CPI fosse realizada. Segundo Sandro, “o relatório deixou lacunas que, por respeito aos princípios de transparência na gestão pública e respeito ao povo potiguar, precisam ser preenchidas. Por isso, cabe à Assembleia Legislativa e à mim, como parlamentar, seguir cumprindo o papel de fiscalização e investigação para que todas essas dúvidas e inconsistências possam ser sanadas.”
Inicialmente, a investigação da CPI irá se debruçar em três pontos: a necessidade de apontar os responsáveis pelas irregularidades; o fato de o valor tomado de empréstimo junto ao BNDES pelo Consórcio ter sido maior do que o previsto para ser gasto na obra – o valor da construção foi de 400 milhões, e o empréstimo foi de 475 milhões; e cobrança de documentos que foram solicitados à Secretaria Estadual de Administração durante o processo da Auditoria mas que não foram enviados. O parlamentar esclarece ainda que “essas serão as linhas iniciais, mas uma CPI, ao abrir o inquérito, vai investigar muitas outras questões que poderão surgir ao longo do processo. Além de ter a prerrogativa de fazer convocações, oitivas, análises de documentos novos e muitas outras ações.”
Além do próprio Sandro Pimentel, o requerimento recebeu as assinaturas das deputadas Isolda Dantas, Eudiane Macedo e Cristiane Dantas, e dos deputados Allyson Bezerra, Francisco do PT, Kelps Lima, Ubaldo Fernandes, Raimundo Fernandes e Coronel Azevedo. Agora, seguem os trâmites regimentais da ALRN. Na sessão seguinte a apresentação do requerimento, o Presidente da Casa faz uma consulta aos líderes de bancada sobre a indicação de membros para compor a CPI. Após a definição dos membros, uma resolução será publicada em Diário Oficial com esses nomes e com data e local para eleição de presidente, vice e relator – reunião que deverá ocorrer até dois dias após a publicação da resolução. A CPI tem prazo de 60 dias para a realização dos trabalhos, com possibilidade de prorrogação por mais 30 dias mediante aprovação em plenário.
Essa CPI poderia responder:
1 – era prioridade, ou tinha outras obras mais urgentes e necessárias?
2 – o impacto nas contas do estado teve repercussão em outros setores.
3 – houveram desvios de verbas, Corrupção, engodo nas promessas da viabilidade dessa obra?
4 – quem saiu prejudicado com essa obra, e quais os beneficiários.
5 – se foi um ato nefasto, quais os responsáveis, eles poderão ser penalizados e o estado ressarcido?
6 – quais a justificativa pra construção dessas obra com custos extratosféricos, e foram cumpridos.
7 – Se trouxe prejuízo pra o estado e o contribuinte, os culpado foram penalizados criminalmente e civil, se não, quem foi relapso ou conivente?
Se for pra responder isso, ótimo, se não, vão procurar uma lavagem de roupa.
Nessa segunda-feira (11), foi divulgado o relatório final da Auditoria da Arena das Dunas. O trabalho, que teve início após solicitação do Deputado Estadual Sandro Pimentel (PSOL), foi realizado pela Controladoria-Geral do Estado do RN (Control) em parceria com o mandato do parlamentar e revelou diversas irregularidades no cumprimento do contrato firmado entre o Governo do Rio Grande do Norte e o consórcio Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A.
A Auditoria comprovou que o Estado deixou de receber, entre Outubro de 2014 e Julho de 2019, cerca de R$ 16,3 milhões em repasses da receita líquida dos eventos realizados na Arena. Segundo o contrato, a receita obtida com os eventos deve ser repartida igualmente entre a Concessionária e o Governo do RN. No período citado, Estado só recebeu cerca de R$ 1,5 milhão por eventos realizados na Arena.
Outro ponto analisado diz respeito ao pagamento do empréstimo contraído junto ao BNDES para a construção do estádio. Segundo o que foi revelado pela Control, a Arena das Dunas, até Outubro de 2019, havia pago o montante de R$ 517.483,196,95 referente ao seu financiamento. Mas, o governo do RN, no mesmo período, já havia repassado para a Arena R$ 626.671.272,93 referentes somente à parcela fixa. Isso demonstra que 109.188.102,98 foram pagos a mais.
A auditoria recomenda suspensão da parcela fixa paga ao consórcio até que esse valor, de mais de R$ 109 milhões, seja descontado do que o governo do RN ainda deve pagar ao consórcio. Caso todas as recomendações propostas pela Auditoria sejam cumpridas, a previsão é de que haja uma economia de mais de R$ 421 milhões até o final do contrato.
O Deputado Estadual Sandro Pimentel irá entrar com pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, com o objetivo de aprofundar a investigação a partir dos dados levantados pela Auditoria.
“O trabalho feito pela Auditoria foi excelente! Temos dados que mostram que houve diversas irregularidades na execução dos contratos de construção e gestão da Arena das Dunas. Mas é importante lembrar que essas inconsistências não acontecem sozinhas, elas foram operadas por pessoas. Agora, além da luta para garantir que as recomendações da Auditoria sejam concretizadas, também é preciso dar prosseguimento a uma investigação para encontrar os responsáveis e nos debruçarmos mais detalhadamente nos aspectos contábeis que não puderam ser analisados na Auditoria. Por isso irei dar entrada no pedido de CPI da Assembleia Legislativa do RN, para seguir cumprindo a prerrogativa de fiscalização que é uma das funções do parlamento”, afirmou Sandro.
A solicitação da CPI será feita ainda essa semana. Para que ela seja instalada, é necessário que 8 deputados assinem o requerimento ou aprovação do pedido em sessão – lembrando que as sessões ordinárias da ALRN estão acontecendo de forma virtual por conta da pandemia.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta quarta-feira (29) uma ação apresentada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para impedir a prorrogação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, em funcionamento no Congresso Nacional.
“Os fatos apurados pela CPI em tela assumem a mais alta relevância para a preservação da nossa ordem constitucional. Não à toa, há uma crescente preocupação mundial com os impactos que a disseminação de estratégias de desinformação e de notícias falsas tem provocado sobre os processos eleitorais”, diz o ministro na decisão.
Segundo o deputado federal, a ampliação da duração dos trabalhos “está na iminência de ocorrer”. Ao STF, os advogados do deputado argumentaram haver irregularidades no andamento da CPI, como desrespeito ao foco da linha de investigação definida no requerimento de instalação da comissão.
“Necessária a medida liminar uma vez ameaçados os direitos políticos do Impetrante, cujos danos, se concretizados, poderão ser irreversíveis, às custas da manutenção dos direitos fundamentais do Impetrante, bem como daqueles que ele representa”, afirma a ação de Eduardo Bolsonaro.
A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber determinou a suspensão do efeito de nove requerimentos da CPI das Fake News que ligam um assessor do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a uma conta investigada por suposta disseminação de mentiras. A liminar foi expedida a pedido de Carlos Eduardo Guimarães, funcionário do gabinete de Eduardo. A CPI tenta reverter a decisão.
Guimarães solicitou a suspensão de um requerimento do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), que determinava ao Facebook informar dados de contas citadas pela ex-líder de governo Joice Hasselmann (PSL-SP). Segundo ela, esses perfis fazem parte de uma rede de propagação de fake news em defesa do presidente Jair Bolsonaro. A partir dele, a empresa encaminhou informações que permitiram identificar um e-mail de Guimarães como criador da página ‘bolsofeios’ no Instagram.
Ainda de acordo com esses dados do Facebook, a conta ‘bolsofeios’ foi acessada por meio da rede de computadores da Câmara dos Deputados. A página saiu do ar no início de março. Depois da divulgação dessas informações, parlamentares apresentaram outros oito requerimentos pedindo mais informações sobre as contas de Guimarães, além de sua convocação para prestar depoimento à CPI. Paralisada pela pandemia do coronavírus, a comissão ainda não analisou esses pedidos.
Guimarães pediu a suspensão dos efeitos dos nove requerimentos. Rosa Weber anulou o alcance jurídico de três deles e determinou que a CPI não pode analisar seis outros que ainda não foram votados.
O assessor de Eduardo Bolsonaro questionou ao Supremo a própria instauração da CPI, considerando-a com “generalidade excessiva de (…) objeto”, “absolutamente amplo e genérico”. Para ele, os pedidos a seu respeito representariam “profunda e ampla restrição a direitos fundamentais de elevadíssima relevância constitucional, entre eles: a) o sigilo das comunicações de toda espécie (art. 5º, XII, da CF/88); b) a intimidade e a vida privada (art. 5º,X, da CF/88)”. Cita ainda que afrontam o direito à inviolabilidade das comunicações no ambiente virtual.
Para Guimarães, “a chamada ‘CPI das fake news’” seria apenas “palanque político conferido indiscriminadamente aos opositores do governo e de sua base parlamentar, a fim de perseguir politicamente seus integrantes, apoiadores e, não enveredando esforços em destruir injustificadamente os direitos fundamentais que se colocam seu caminho”.
A decisão da ministra Rosa Weber foi fundamentada em jurisprudência do Supremo, em especial medidas deferidas anteriormente por ela mesma, que determina a “necessidade de delimitação eficiente do âmbito de trabalho das Comissões Parlamentares de Inquérito, como forma de evitar seu desvirtuamento, com indiscriminadas devassas”.
A ministra acolheu a alegação de Guimarães de que os requerimentos da CPI careciam de fundamentação jurídica adequada, não apresentavam provas que justificassem as medidas determinadas e eram extremamente extensivos em seu alcance.
“O ponto sensível está, principalmente, na extensão das medidas, a abordar ‘todo o histórico’, ‘todos os seguidores’, ‘todo o conteúdo’. Essa extensão é conflitante, na verdade, com a indicação de prova preexistente, mas não aproveitada para delimitação do Requerimento, na medida em que, ao final do primeiro parágrafo da justificativa, há referência a um ‘laudo pericial apresentado, com prints das páginas’. Apesar desse registro, não há, no corpo do Requerimento, explicitação a respeito do conteúdo e das conclusões desse laudo”, justifica Rosa.
A CPI foi comunicada da decisão no último dia 8 e recorreu da liminar da ministra, que abriu prazo para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o assunto.
Além de confirmar contratação pelas campanhas de Fernando Haddad, Henrique Meirelles e Jair Bolsonaro para fazer disparos de mensagens em massa, o dono da Yacows também disse que a empresa espalhou propaganda eleitoral de Rui Falcão.
“A empresa fez envios, sim”, disse Lindolfo Antônio Alves Neto, ao responder à deputada Caroline de Toni (PSL-SC) na CPI das Fake News.
Ele não soube informar o valor da contratação e a quantidade de disparos.
A contratação da empresa foi revelada na semana passada pelo ex-funcionário da Yacows Hans River do Rio Nascimento durante depoimento à comissão.
Realmente um absurdo, BOLSONARO teve 900(novecentos) envios, ja o poste do PT só teve 500(quinhentos mil) envios ,declaração do dono da empresa responsável pelos envios , na CPI DA Fake news
Quer dizer que o Bolsonaro foi beneficiado? Quem pagou por isso com caixa dois? A campanha dele não era modesta e sem recursos? Quais foram as almas benevolentes que doaram os disparos de fake news para o então candidato?
Míseros 900 disparos para a campanha do Bolsonaro e MAIS DE 500 MIL disparos para a campanha do poste do condenado de 9 dedos. O que ainda falta prá essa cambada de esquerdopatas deixar de mimimi, de mentiras e baixarias, e ir cuidar de TENTAR (vai ser difícil) melhorar a imagem de seus bandidos de estimação? Do jeito que vai, esta ORCRIM petista vai ser extinta. Politicamente, já que a justiça brasileira não resolve fazê-lo. Olhem pros seus telhados de vidro, "cumpanhetos". O presidente que o povo elegeu é referência de honestidade, coisa com a qual vocês não são acostumados.
“Com o intuito de esclarecer os fatos, acreditamos ser fundamental uma nova vinda do depoente à esta CPMI para esclarecer os fatos e comprovar aquilo já dito perante a comissão”, justifica o senador no requerimento, que precisa ser aprovado pela maioria dos integrantes da comissão.
Hans River, convocado na CPMI das Fake News por políticos do PT para que reforçasse o envolvimento do presidente Jair Bolsonaro com notícias falsas ou “impulsionamento” ilegal de mensagens, virou “tiro pela culatra”. Ele disse que não trabalhou para Bolsonaro e sim para os então candidatos Fernando Haddad (PT) e Henrique Meirelles (MDB). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O depoimento de Hans River representou um presente para os opositores do PT, no dia em que o partido de Lula completou 40 anos.
River deixou mal até os que denunciaram o suposto impulsionamento ilegal de Bolsonaro, já negado pelo Whatsapp.
Após a sessão, os assuntos “CPMI” e “Hans River” se transformaram no 1º e 5º trending topics, os assuntos mais comentados do Twitter.
Kkkklkkkkkkokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk tou rindo tantolkkkllkkkque até o queixo adormeceukkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Esse partido é muito trapalhão kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Resumo do tiro no pé:
1) Folha acusa Hans River de disparar fake news pra Bolsonaro;
2) Ele é convocado por Rui Falcão pra reforçar a falsa narrativa na CPMI;
3) Questionado sobre quem eram os clientes, ele responde: trabalhei p/ o senhor (Rui Falcão) e o PT, não pra Bolsonaro. kkkkkkkkkkkkkkkkk
Ps verdadeiros produtores de fake news: os esquerdopatas, principalmente o PT. E ainda disse que foi assediado por jornalista da "Foice" de SP, que teria lhe oferecido sexo por "informações". Olha, é facílimo para uma pessoa normal enxergar o lado do bem e o do mal.
Acharam que ele, por ser negro e cidadão simples, iria mentir e detonar Bolsonaro. Fez o contrário, contando a verdade e com coragem enfrentou os deputados petistas que ficaram descontrolados com o seu depoimento.
Se fossemos um país minimamente sério, este sujeito,juntamente com o restante da família lunática, teria além de seu mandato cassado, também suspensos os seus direitos políticos por tempo indeterminado! O ideal seria por a PF no caso para periciar tudo….Quem comanda a PF? ?
Tudo que ele falou vai cair em desconfiança, afinal foi contra o PT e não contra Bolsonaro como queriam. Logo será xingado e desqualificado. Vão postar informações desabonadoras contra ele, vão criticar suas atitudes, vão declarar que é uma pessoa que não tem credibilidade, deve vir por aí uma tempestade de coisas ruins contra ele. É mais do que tem sempre, quando fala contra Bolsonaro, é verdade absoluta e irretocável, se não, passa a ser uma pessoa sem confiança e vai sofrer todo tipo de ataque. Já viram esse filme antes? Só lembrando figuras como Palocci, Vaccari, Delcídio, João Santana, Renato Duque, Youssef, Léo Pinheiro e tanto outro que eram amigos do peito e depois que abriram o bico e apresentaram as provas, foram taxados de tudo que não presta.
A Polícia Federal arquivou o pedido de investigação de supostas ameaças a deputados e senadores que integram a CPI das Fake News. As denúncias, baseadas em informações do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), foram encaminhadas à PF em dezembro pelo presidente da comissão, senador Ângelo Coronel (PSD-BA).
No ofício que chegou ontem à CPI, o delegado Ademir Cardoso Júnior diz que “não se faz possível extrair uma narrativa que aponte, concretamente, para ações que envolvam o cometimento de ato delitivo”.
A PF interpretou os “prints” de redes sociais de supostos integrantes de milícias digitais como “uma série de manifestações descontextualizadas”.
Hoje, a CPI ouve Hans River do Rio Nascimento, ex-funcionário da empresa de marketing digital Yacows, investigada por fraudes na campanha eleitoral de 2018.
O deputado Marco Feliciano (Podemos-SP) protocolou requerimento para convocar Lula a prestar depoimento na CPI das Fake News.
Na justificativa, disse que o objetivo é “entender como foi montado o primeiro grande aparato político-partidário de produção de notícias falsas com a finalidade de destruir a reputação de adversários políticos”.
Ele anexou ao pedido vídeo no qual Lula confessa que, antes de ser presidente, em visitas ao exterior, espalhava notícias falsas sobre o Brasil para causar embaraços ao governo brasileiro.
O parlamentar também lembra que, na década de 90, o PT praticava sistematicamente a denunciação caluniosa para atingir adversários políticos.
Feliciano também pediu a convocação do delegado aposentado Romeu Tuma, ex-secretário de Segurança Pública no governo Lula e autor do livro “Assassinato de Reputações”.
Esse fuleiro desse deputado Marcos Feliciano acha pouco os pilantras que tem nesse congresso e ainda quer levar esse outro pilantra, salafrario, ladrão, presidiário, do LULA, é isso que ele quer é ter visibilidade e pior ainda tem palco pra esse palhaço no picadeiro chamado congresso nacional, esse país não tem mais jeito, só Deus.
Na sua estreia na CPI das Fake News , o líder do PSL na Câmara, Eduardo Bolsonaro (SP), assistiu a mais uma derrota do governo Jair Bolsonaro no colegiado. A oposição conseguiu aprovar 66 requerimentos, entre eles convite aos deputados Delegado Waldir (PSL-GO) e Joice Hasselmann (PSL-SP) e de integrantes do governo. Junto a aliados, porém, Eduardo conseguiu impor um revés ao PT: a presidente do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PT), acabou convocada pela comissão.
Depois do racha no PSL, Waldir e Joice começaram a atirar contra o grupo de Jair Bolsonaro. Em entrevista, Waldir prometeu “implodir” o governo. Já Joice disse que os filhos do presidente — Eduardo, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) — têm assessores que usam perfis falsos na internet . Como foram convidados, Waldir e Joice não são obrigados a comparecer.
Eduardo e Flávio acompanham a sessão da CPI nesta quarta-feira. É a primeira vez do deputado na comissão, que tem sido chamada de “terceiro turno das eleições” e de “tribunal de exceção” contra Bolsonaro pelos aliados do presidente da República.
Os aliados do presidente Bolsonaro na CPI tentaram votar 96 requerimentos em bloco. Com isso, além de apreciar seus pedidos, a oposição seria obrigada a votar, no mesmo pacote, itens pedidos por parlamentares do governo, como a convocação da ex-presidente Dilma Rousseff e outras pessoas ligadas ao PT. A tentativa, no entanto, fracassou.
— Querem usar a convocação do Carlos como moeda de troca. Mas convocá-lo ou não, é indiferente para mim. Se ele vier, vai falar muitas verdades. O que se tenta aqui é minar a ascensão da direita – disse Eduardo.
O requerimento para ouvir Carlos foi apresentado ontem pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Ele, no entanto, não está na pauta desta reunião. Deve ser votado nas próximas semanas.
Eduardo evitou polemizar sobre a aprovação dos requerimentos para ouvir Joice e Waldir:
– Eu estou evitando dar declaração sobre colegas do meu partido, porque estou em um momento de tentar colocar panos quentes na relação. Mas são dezenas de nomes aprovados. O que acontece aqui é que o pessoal do PT faz essa aprovação em globo e tentar rejeitar nossos requerimentos, eles estão dando direcionamento político a essa CPI. Então, ela não está se prestando a elucidar fatos. Ela está construindo narrativa de que presidente Bolsonaro usou artifícios ilegais para tentar ser eleito.
A CPI convocou outros nomes que podem gerar desconforto ao governo, como o do empresário Luciano Hang, apoiador de Bolsonaro; o empresário Paulo Marinho, que também participou da campanha do presidente e é suplente de Flávio Bolsonaro; o secretário de Assuntos Internacionais do governo, Filipe Martins; o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten; e blogueiros ligados ao governo, como Allan dos Santos. Estes todos são obrigados a comparecer quando os depoimentos forem marcados.
Derrota petista
Apesar da vitória, o PT não conseguiu evitar a convocação de Gleisi. Depois de aprovar o bloco com os requerimentos de interesse da oposição, a CPI passou a analisar cada um dos itens de parlamentares aliados a Bolsonaro separadamente. O primeiro, apresentado pela deputada Caroline de Toni (PSL-SC), foi a convocação da presidente do PT.
Apesar do discurso de que ouvi-la não faz parte do escopo da CPI, os petistas foram derrotados. Além de Eduardo e Flávio, o novo líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), participou fortemente da articulação pela aprovação, conversando com colegas de partido.
O próximo item seria a convocação de Luiz Marinho, ex-prefeito de São Bernardo do Campo (2009-2016). Depois de ser derrotado, o PT articulou o esvaziamento da sessão, que foi encerrada por falta de quorum. Entre os itens protocolados pelo PSL que ficaram para a próxima reunião, está a convocação da ex-presidente Dilma Rousseff.
A CPI das Fake News também vai entrar na disputa para implodir a Lava Jato. O presidente da comissão, Angelo Coronel, pretende investigar a autenticidade das mensagens de Glenn Greenwald.
Ele disse para o UOL:
“A democracia foi quebrada e Justiça, desmoralizada. Vamos corrigir uma história que se virou a página, mas vamos revirar agora no sentido contrário para se corrigir qualquer ato que seja com desvio de função.”
Fica a pergunta: Até quando os homens de botões dourados, responsáveis pela lei e a ordem nesse país vão se calar diante de tantas inversões e criminalidade de quem faz justiça? Até quando vamos assistir de braços cruzados todo tipo de corrupto sendo liberado pelo STF?
Como nunca antes na história desse país o STF abriu um processo, o STF vai investigar e o mesmo STF vai julgar. Isso é democracia?
Numa nação onde uma força tarefa organizou uma operação pra combater o maior roubo a cofres públicos, da história do país( mais de 1 trilhão de reais), prendeu parte dos ladrões, inclusive muitos deles confessaram, recuperaram até agora, uma parte considerável do roubo (30 bilhões de reais), mesmo assim, suas ações forem consideradas desvios de funções, aí sim, realmente poderemos ser tratados de trouxas mesmos. Independente do método utilizado, foi exitoso e a lava jato conseguiu alcançar os objetivos, onde defenderam o país das ações maléficas dos criminosos. A não ser que encontre uma fórmula inédita no mundo, e comprovar que os bandidos confessos, foram prejudicados pelos agentes da lei, e que o ideal fossem eles continuarem roubando dinheiro público, e a sociedade continuasse assistisse a tudo de mãos atadas. CANALHICE grande, o que tentam fazer pra proteger esses bandidos, e atingir de morte os cidadãos que,em decorrência da ações dos ladrões, tem seus direitos básicos ignorados, pois as verbas pra isso, tem sido saqueada ao longo do tempo por esses criminosos.
A ida do ministro Sergio Moro (Justiça) à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado nesta próxima quarta-feira (19) foi resultado de um cálculo do desgaste a que o ex-juiz da Lava Jato seria submetido no Congresso.
Moro e outros auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (PSL) entenderam que ir espontaneamente ao Legislativo para explicar a troca de mensagens com o procurador Deltan Dallagnol era uma jogada relativamente segura, como o objetivo de frear eventual CPI com foco no ministro, tido como uma reserva ética do governo.
Nas conversas divulgadas pelo The Intercept Brasil, o então juiz da Lava Jato troca colaborações com Deltan, coordenador da força-tarefa, o que é vetado por lei. Segundo o site, as mensagens foram enviadas à reportagem por fonte anônima e se referem ao período de 2015 a 2018.
Na segunda (10), um dia após a divulgação das primeiras conversas, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) protocolou na CCJ um requerimento para convocar o ministro. O congressista começou também a coletar assinaturas para criar uma CPI.
Nas redes sociais, parlamentares cobravam a volta da tramitação de projetos que combatem o abuso de autoridade e apontavam os reflexos que a crise teria no calendário do pacote anticrime apadrinhado por Moro.
Por volta das 10h de terça-feira (11), parlamentares e ministros, inclusive o próprio Moro, se encontraram na cerimônia de comemoração do 154º aniversário da batalha naval do Riachuelo. Durante o evento, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, foi avisado da apresentação dos requerimentos pela presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS). Assim teve início o plano do governo federal para conter a crise.
Apesar da tensão, Moro preferiu manter os compromissos agendados e foi ao Senado naquele dia almoçar com parlamentares de DEM, PL (ex-PR) e PSC.
Chegou cercado por seguranças e evitou os jornalistas que o aguardavam. Entrou na sala onde era esperado e quis começar a conversa dando sua versão sobre os conteúdos vazados, mas foi interrompido por Wellington Fagundes (PL-MT), coordenador do bloco Vanguarda, que reúne os senadores das três siglas.
Como o encontro, marcado 15 dias antes, era de relacionamento, Fagundes não quis polemizar de partida. O assunto voltou somente ao fim do papo, trazido pelo governador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e por um debate entre os senadores Juíza Selma (PSL-MT) e Marcos Rogério (DEM-RO).
Mas Moro não chegou a mencionar a carta assinada pelo líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que seria divulgada horas depois pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
“Comunico a vossa excelência que fui informado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, de sua disponibilidade para prestar os esclarecimentos à CCJ do Senado Federal sobre notícias amplamente veiculadas na imprensa relacionadas à Operação Lava Jato”, dizia trecho da carta lida por Davi durante sessão do Congresso, que reúne deputados e senadores.
“Não é adequado que o ministro escolha, que o ministro decida e a gente não possa participar dessa decisão”, reagiu, em vão, o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS).
Para os congressistas, a conta do Planalto era óbvia: ao se oferecer para ir ao Senado, livrava-se do constrangimento de ser convocado, ia para um ambiente relativamente controlado e menos hostil que a Câmara e esfriava os ânimos da criação da CPI.
Até agora, o plano deu certo. Integrantes do PT no Senado já diziam não querer CPI por dois motivos. Primeiro, não sabem o tamanho que a crise pode ganhar com a divulgação de novas conversas.
Além disso, petistas afirmam que, em vez de abrir dois flancos, é melhor priorizar a CPI para investigar fake news nas eleições de 2018, cujo requerimento de criação já está sobre a mesa de Davi.
Angelo Coronel colocou seu requerimento, ainda com número insuficiente de assinaturas, na gaveta. Diz a aliados que guardará o papel para o caso de o clima virar.
Senadores avaliam que a conta de Moro tem tudo para resultar num saldo positivo na quarta-feira. Entendem que o ministro tem gordura de apoio popular para queimar e apostam que não haverá nomes para constrangê-lo.
Reservadamente, dizem que o PT não estará tão à vontade na sessão porque qualquer manifestação mais enfática pode soar ideológica e como bandeira contrária ao combate à corrupção.
Dizem ainda que antagonistas de Moro, como Renan Calheiros (MDB-AL), também não devem ir para o confronto, sob risco de acabar fortalecendo o ministro.
Além disso, questionadores recorrentes em comissões, como Alvaro Dias (Pode-PR) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), tendem a poupar o ex-juiz da Lava Jato. No passado, eles já saíram várias vezes em defesa da operação.
Mas a tentativa de redução de danos não brecou ofensivas do Congresso em outras frentes. Moro se viu obrigado a também ir voluntariamente à CCJ da Câmara, e a CCJ do Senado deve votar na terça (18) um convite a Deltan para prestar esclarecimentos.
Na semana seguinte, está prevista a apreciação no colegiado do pacote de dez medidas anticorrupção, que inclui a legislação de combate ao abuso de autoridade.
O projeto estava parado no Senado e foi desengavetado a pedido de Davi. Às pressas, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) redigiu seu relatório alterando o texto em temas que poderiam fazê-lo travar.
O relatório proíbe a criminalização da interpretação de juízes e exige presença de dolo específico, ou seja, é preciso que haja vontade de praticar o abuso de autoridade.
Olha.. acho que vitor silva nao trabalha. Ta todo dia aqui defendendo os investigados e presos do crime organizado e criticando quem apoia e combate esses criminosos. Estranho isso.
Não se combate a corrupção com mais corrupção.
Quem destruiu a lavajato foi o juiz que não seguiu a lei.
Todo brasileiro honesto e de bem é à favor de prender os corruptos, seja de esquerda ou de direita.
Não é possível um juiz que só persegue os de ideologia contrária às suas.
Quem aceita o que o juiz fez é tão corrupto quanto quem defende corrupção.
E se o objetivo era apenas tomar o poder? Como de fato aconteceu.
É se Lula tiver sido condenado injustamente? Como até o Papa acha.
Só uma justiça justa e imparcial pode chegar na verdade. Doa a quem doer. O resto é fanatismo ou pura hipocrisia e falta de caráter.
Falou tudo, Vitor! Defender juiz imparcial que persegue desafetos políticos é hipocrisia e falta de caráter. Ficou evidenciado que Lula nunca teve direito a um julgamento justo! Que bom que a verdade está vindo à tona para desmascarar a quadrilha de toga!
Moro rastreou quase 200 bilhões de reais roubados dos cofres públicos da nação, e prendeu a maior parte da quadrilha que praticou tamanha barbaridade, já recuperou pra os cofres públicos quase 50 bilhões, e você diz o que desse herói. Não seja um crápulas, tenha senso de justiça.
Vitor e Marília, não existe justiça pela ideologia política. Vocês não conseguem fazer uma linha lógica. O que Moro fez de ilegal? Só quem acha que ele fez alguma coisa fora da lei são aqueles que apoiam a corrupção e querem o poder de volta.
Hipocrisia é saber que estão julgando as ações de um juiz baseado em ilegalidades.
Fanatismo é ter um líder condenado com milhões de provas existentes, negá-las e achar que o julgamento teve imparcialidade.
Corrupção é prevista na lei e não na cartilha do partido político, vocês estão trocando as coisas.
Fanatismo, hipocrisia, imparcialidade é querer culpar a justiça para inocentar condenado.
Deixa de conversar abobrinhas Vitor, o Renomado dr ex juiz e ministro Sérgio Moro, sentenciou ladrão de todos os PARTIDOS, não foi só o bicho de dezenove dedos.
Também ricos e bilionários, um deles é Marcelo Odebrecht. Ou seja, essa tua tese, e da defesa burra do Lulaladrão, em dizer que ouve perseguição, não se sustenta.
Só no Brasil isso acontece, estamos provando que o país está pelo avesso.
O ministro da justiça, ex juiz federal que combate a impunidade e a corrupção tendo que ir dá satisfação a quem foi delatado ou é investigado por cometer corrupção.
Porque chamam o ministro e não o hacker que numa atitude ilegal, invadiu aparelhos eletrônicos e retirou conversas que foram reveladas com cortes e a devida manipulação?
Sem dúvida vivemos tempos sombrios onde a ordem foi invertida e aqueles que praticam corrupção não querem ver o país ser colocado em ordem.
Concordo. Isso só acontece porque os parlamentares são os próprios interessados na impunidade! Brasil dos valores invertidos!
O cara q enfrentou a luta contra a corrupção desnfreada no Brasil, vai ao antro de onde emana muita da safadeza que ele combateu e terá q se justificar aos bandidos que o abominam…
DR. MORO O SUPER HOMEM NACIONAL.
Qual o juiz no Brasil que não conversa com advogados, promotores, Desembargadores, etc. etc.etc ???? Me digam, pra eu tirar uma foto e por no museu nacional.
Tem algum?
Quem? Quem?
heim? heim? Isso é uma conversa besta da globo lixo, da folha de São Paulo.
Vão procurar o que fazer cambada de derrotados.
Deixe o homem trabalhar.
Qual foi o crime mesmo?
Houve corrupção?
será que está prejudicando algum cidadao honesto?
acho mesmo que querem é desconstituir a lava jato que lascou os luladrao do Brasil e afeta o sistema de sobrevivencia dos quadrilheiros, em especial do PT e esquerdopatas
Ricardo, acho que você ainda não se deu conta do tamanho da bronca.
Moro pode dizer o que quiser que não muda nada, pois na cabeça dos bolsominions quem precisa ser imparcial é jornalista e professor e quem deve seguir as leis são os hackers. O pior é ver gente que estudou compactuando com essas coisas. A resposta deles: E Luladrão.? … E Dilmanta? Vem meteoro!
Diferentemente de Moro, "Luladrão" é um enganador de esquerdistas fisiológicos, pois, não engana mais ninguém além da corja que defende ele.
Essa conversa de "bolsominios" é a prova da incompetência dos petistas que distorcem a realidade e acabam por convencer somente os seus.
O Moro vai afirmar a verdade, inclusive que falou com A e B!
Otario ..vamos começar;
1-Tire a sua carteira de trabalho ( ela é azul)
2-aprender a trabalhar
3-deixa de ter ladrao preferido
4-lugar de vagabundo ladrao é na cadeia
5-lava-jato existe recuperou BILHÕES
Isso é para tirar o foco da sociedade referente a CPI da arena das dunas que eles msm falaram que ñ podia seguir por causa da pandemia
Vão discutir e aprovar a reforma da previdencia é isso que a sociedade está querendo.
Esses deputados vão passar todo esse governo procurando irregularidade no governo de Fátima, tanta coisa pra fazer, depois vamos cronometrar o tempo perdido, a época, faltava ambulância pra transporte de pacientes, houve uma pressão e a governadora contratou esse serviço. Francamente, oh povo que só pensa em fazer oposição da pior maneira possível.
Interessante só vale CPI colocada pelo PT. Pelas caridades tenga COERÊNCIA…