Política

Oposição ao prefeito Álvaro Dias pede abertura de CPI para apurar contrato de compra de respiradores em Natal

Bancada de oposição ao prefeito Álvaro Dias(MDB) na Câmara Municipal de Natal acabar de pedir abertura de CPI para apurar contrato de compra de respiradores pelo Município na pandemia.

O pedido ocorre nesta quinta-feira(01), dia em que a Polícia Federal realizou em conjunto com a Controladoria Geral da União e o MPF/RN, destinada a apurar a possível prática dos crimes de dispensa indevida de licitação e peculato na aquisição de respiradores usados pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal/RN.

Veja nota na íntegra da bancada:

“A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União e o Ministério Público Federal, deflagrou nesta quinta-feira (01/07/2020) a Operação Rebotalho (sucata, equipamento velho, sem valor), de busca e apreensão, para investigar e colher informações sobre a possível compra de respiradores pulmonares recondicionados, velhos, para o Hospital de Campanha de Natal, efetuada pela Prefeitura Municipal do Natal, através da Secretaria Municipal de Saúde.

A operação investiga a compra e o superfaturamento de respiradores pulmonares de qualidade duvidosa, com dispensa de licitação. Segundo foi divulgado, há equipamentos adquiridos que possuem mais de 15 anos de uso, e que, segundo o fabricante, possuem origem clandestina, uma vez que têm números de série desconhecidos, que não correspondem aos produzidos pela empresa. Segundo a PF, os prejuízos podem chegar a 1,4 milhão de reais.

A Bancada de Oposição na Câmara Municipal de Natal está atenta, acompanhando toda a situação, e vai requerer à Direção da Casa, através dos instrumentos legais, o acompanhamento da situação e a abertura imediata de um processo investigatório, através de uma Comissão Especial de Inquérito – CEI, para apurar não somente o caso anunciado hoje dos respiradores, como demais processos em que constam a ausência de transparência por parte da Secretaria de Saúde de Natal, outrora já alertados por esta bancada, desde à compra de testes rápidos por dispensa de licitação, passando pela prescrição ilegal de medicamentos, fura-fila de vacinação e até o sumiço do quantitativo de doses de vacina. A transparência é o princípio base de qualquer gestão e o Legislativo Municipal não pode se calar frente a suspeitas tão graves. Tem a obrigação moral e o dever institucional de investigar e acompanhar uma denúncia tão séria de prejuízo aos cofres públicos e à população natalense. Sem fazer julgamentos premeditados, o assunto requer uma investigação independente e séria por parte da Câmara Municipal, que ponha luz sobre os fatos, para que não reste ao final dúvidas a respeito desta grave denúncia, garantindo a transparência necessária quanto às ações de enfrentamento a pandemia em Natal.

Se comprovados quaisquer delitos, é inadmissível que os recursos públicos sejam utilizados dessa maneira, ainda mais em uma pandemia que dizimou a vida de mais de meio milhão de brasileiros”.

Natal, 01/07/2020

Bancada de Oposição na Câmara Municipal de Natal

Vereadora Ana Paula (PL)

Vereadora Brisa Brachi (PT)

Vereadora Divaneide Basílio (PT)

Vereadora Júlia Arruda (PCdB)

Vereador Robério Paulino (PSOL)

Opinião dos leitores

  1. O melhor disso tudo é que o PT quer CPI na Câmara Municipal de Natal e no Senado Federal. Agora na Assembleia Legislativa não quer! Pq são seletivos??

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Política

Requerimento aprovado de líder do PT na Assembleia adia início da Covid no RN

Foto: ALRN

Por 13 votos a 10, o plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, acatou nesta quinta-feira (1), requerimento de autoria do deputado Francisco do PT, líder do Governo do RN na Casa Legislativa, adiando por cinco sessões a nomeação dos membros, fixação de data para reunião e eleição dos cargos de presidente e vice-presidente e designação de relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para fiscalizar contratos do governo do RN durante a pandemia da Covid-19.

“Informo que teremos até cinco sessões para voltarmos a deliberar sobre essa matéria”, disse o presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PSDB), ao encerrar a votação. O deputado estadual Francisco do PT solicitou, através de requerimento oral, com base no artigo 210, inciso 1º do Regimento Interno da Assembleia Legislativa, suspensão da escolha dos membros que irão integrar a CPI da Pandemia no âmbito da Assembleia Legislativa.

“Estou aqui exercendo um direito regimental, que nos garante, enquanto parlamentar, bancada e líder do Governo, que possamos nos utilizar desse expediente”, argumentou Francisco. O pedido de Francisco do PT foi questionado pelo deputado Getúlio Rêgo (DEM). “Estranha a movimentação do deputado Francisco ao dizer que houve intervenção de fora para dentro na Casa. Isso deixa claro que o Governo se preocupa com a instalação da CPI nesta Casa”, disse Getúlio Rêgo.

Para Getúlio Rêgo, na prática, o objetivo do requerimento do líder do governo é o adiamento dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI da Covid – que visa investigar os atos do Governo do Estado durante o combate à pandemia do novo coronavírus com recursos do Governo Federal.

O deputado José Dias (PSDB) demonstrou surpresa com o pedido do parlamentar. “Estou há 35 anos aqui e durante todo esse tempo não vimos nenhum Governo fazer movimento como o que a administração estadual está fazendo, para a não instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito nesta Casa”, frisou.

Sobre o assunto o deputado Vivaldo Costa disse que a hora é de união e não de radicalismo. “Nós precisamos de uma trégua. Nós precisamos confiar na ciência. Temos que nos unir para enfrentar a pandemia que não acabou. Temos que nos unir para enfrentar uma seca que toma conta desse Estado, mas infelizmente o que vemos é um clima de radicalismo ideológico nesta Casa”, lamentou. Ainda se pronunciaram os deputados George Soares (PL), Isolda Dantas (PT), Eudiane Macedo (Republicanos) e Kelps Lima (SDD).

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Política

CPI da Covid apreende celular de Dominguetti após “dúvida” sobre suposto áudio de Luis Miranda

A CPI da Covid no Senado apreendeu, nesta quinta-feira (27), o celular do policial militar Luiz Paulo Dominguetti, que diz ser representante no Brasil de uma empresa privada que atuaria na intermediação de contratos de vacinas – a Davati Medical Supply.

A apreensão foi motivada por dúvidas da CPI sobre o contexto de um áudio atribuído ao deputado Luis Miranda (DEM-DF), citado e reproduzido por Dominguetti durante a fala à comissão. O policial diz que Miranda tentou negociar aquisição de vacinas contra a Covid diretamente com a Davati.

Os nomes de Miranda, de Dominguetti e da Davati vieram à tona, nos últimos dias, em razão de duas denúncias distintas de supostas irregularidades na compra dos imunizantes (entenda abaixo).

Dominguetti usou o áudio como “prova” da afirmação de que Luis Miranda teria tentado intermediar compra de vacinas. O áudio (ouça no vídeo abaixo), no entanto, não cita a palavra vacina ou qualquer sinônimo.

Envolvidos negam relação

Mesmo antes de reproduzir o áudio, Dominguetti já havia dito que não chegou a tratar diretamente com o deputado Luis Miranda. A conversa teria sido com o CEO da Davati no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho.

“O Cristiano me relatava que volta e meia tinha parlamentares procurando, e o que mais incomodava era o Luis Miranda, o mais insistente com a compra e o valor de vacinas. O Cristiano me enviou um áudio onde pede que seja feita uma live, o nome dele, que tinha um cliente recorrente, que comprava pouco, em menos quantidade, mas que poderia conseguir colocar vacina para rodar”, declarou.

Ao jornal “O Globo”, na manhã desta quinta, Cristiano Alberto Carvalho negou que o áudio divulgado por Dominguetti fizesse referência a alguma negociação de vacinas.

O próprio deputado Luis Miranda também negou à CPI que o áudio tenha relação com vacinas contra a Covid, segundo informou o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM).

“Há pouco fui conversar com o deputado uis Miranda, chamei outros membros, o senador Fernando bezerra estava junto, o senador Marcos do Val. E fiz questão que tivesse testemunha da minha conversa com ele para que depois não pairasse dúvida que eu tinha induzido”, disse Aziz.

“O que ele [Miranda] diz é que esse áudio é de 2020, que é uma negociação nos Estados Unidos, não tem nada a ver com Brasil. É um áudio que nem se falava em vacinas ainda e que está editado aqui para prejudicá-lo. Ele foi agora a polícia levar o áudio completo, fazer denúncia crime e que irá dispor para gente a edição do áudio, está certo?”, declarou o presidente da CPI.

Testemunha ‘plantada’

O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) levantou, na comissão, a suspeita de que Dominguetti tenha sido “plantado” para confundir os trabalhos.

“Com todo respeito, essa testemunha foi plantada aqui. Ela foi plantada, ela está em estado flagrancial do artigo 342. Tem que dar voz de prisão a esse depoente”, disse Contarato.

“Com base em que o senhor fala isso? Plantada por quem?”, questionou o senador governista Marcos Rogério (DEM-RO).

“Com base em quê? Olha aí qual é a conversa, a conversa anterior a esse áudio. Esse áudio se refere a que? Ele se refere a Walmart, a pequenos contratos, ele nunca fez contrato nenhum com o Ministério da Saúde, pelo amor de Deus”, respondeu Contarato.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Kkkkkkkk virou dúvida o áudio do novo herói da esquerda. Parece que deu ruim. Fica cada vez mais clara a intenção da CPI

    1. Realmente, armação grande com certeza! Como milico de MG, acho que ele tava querendo livrar esse Governo da vergonha! Colocou as mãos pelos pés, como disse o Senador Alessandro Vieira (cidadania-se) o mal do malandro é achar que esperto é só os filhos da mãe dele! Vai se dar mal, muitos cairão! Estamos vendo ruir o castelo de areia!

  2. ARMAÇÃO TOSCA do Planalto pra tentar desmoralizar a CPI…
    Certeza que é coisa dos milicos (como fizeram no Riocentro)… certamente pensam que são a CIA ou o MOSSAD…
    -“Nunca serão”, como diz o Cap Nascimento…😂😂😂

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Polícia

Vendedor de vacinas reafirma à CPI oferta de propina e diz que deputado Luís Miranda quis comprar doses: “um dos que mais incomodava, o mais insistente”

O representante da Davati Medical Suply Luiz Paulo Dominguetti Pereira confirmou à CPI da Covid a denúncia que fez à Folha, de cobrança de propina.

Dominguetti reforçou que o pedido de propina seria de um US$ 1. Ele disse que a primeira proposta de vacina era de US$ 3,50, a menor do mercado. A Davati estava ofertando 400 milhões de doses. “Foi sempre colocada uma oferta justa, comercial para o ministério.”

Vendedor de vacinas afirma que esteve três vezes no ministério e que três diretores sabiam da proposta

Em depoimento à CPI da Covid, o representante da Davati Medical Suply Luiz Paulo Dominguetti Pereira afirma que três diretores do Ministério da Saúde tiveram conhecimento da proposta de venda de 400 milhões de doses da vacina Astrazeneca.

O depoente disse que as propostas foram repassadas para o ex-diretor de logística Roberto Ferreira Dias, ao ex-secretário-executivo Elcio Franco – braço direito do ex-ministro Eduardo Pazuello – e a uma pessoa que ele chamou de Laurício, que seria representante da Vigilância Sanitária.

Apenas ressaltou que Franco não soube inicialmente da proposta.

Dominguetti Pereira também disse que esteve três vezes no ministério. Ele contou que teve contato com Elcio Franco por intermédio de uma ONG do Distrito Federal, que seria administrada por um coronel.

Vendedor de vacinas afirma que braço direito de Pazuello não sabia inicialmente da proposta

Em depoimento à CPI da Covid, o representante da Davati Medical Suply Luiz Paulo Dominguetti Pereira afirma que inicialmente o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Elcio Franco não tinha conhecimento da proposta para a venda de 400 milhões de doses da vacina Astrazeneca.

Dominguetti Pereira afirma que se surpreendeu ao ver que Franco não tinha conhecimento, uma vez que se tratava de uma grande quantidade, 400 milhões de doses, e que foi encaminhada a outros diretores do ministério.

O encontro com Elcio Franco, afirma o depoente, deu-se após o encontro com o ex-diretor de logística Roberto Ferreira Dias, na qual Dominguetti afirma ter sido pedido propina de US$ 1 para avançar nas negociações.

Vendedor de vacinas afirma que doses viriam de ‘locadores no mercado’

Em depoimento à CPI da Covid, o representante da Davati Medical Suply Luiz Paulo Dominguetti Pereira disse não saber com certeza como a empresa teria acesso a 400 milhões de doses que foram oferecidas ao Ministério da Saúde.

“A informação que nós tínhamos, excelência, era que o dono da Davati tinha acesso a locadores no mercado, que eram os proprietários da vacina”, afirmou.

Vendedor de vacinas afirma que deputado Luís Miranda quis comprar doses

Em depoimento à CPI da Covid, o representante da Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominguetti Pereira afirmou que o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) procurou a empresa para comprar vacinas.

Luís Miranda e seu irmão, o servidor da Saúde Luís Ricardo Miranda, estão no centro das denúncias de irregularidades na contratação da vacina Covaxin, que atingiram o governo. O parlamentar disse à CPI da Covid que levou as suspeitas ao presidente Jair Bolsonaro e implicou o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR).

“Luís Miranda procurou a Davati, o Cristiano [Carvalho, representante da Davati no Brasil], buscando negociar a compra de vacinas”

Dominguetti Pereira disse que o representante da empresa descreveu o parlamentar Miranda como “um dos que mais incomodava, o mais insistente”

Com  Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. É…o tiro passou longe. Agora a pilantragem vai ter que se explicar a CPI arranjar uma outra narrativa mentirosa.

    1. TEM CAROÇO NESSE ANGU!
      Se estava tudo certo e não havia nada errado, por que cancelar o negócio?
      E se era errado, por que não investigou e suspendeu antes de ser denunciado?

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Política

VÍDEO: ‘Currículo do cara é muito bom’, diz Mandetta, sobre nomear citado em envolvimento com propina; ex-ministro definiu Roberto como membro de “excelência”

O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) elogiou nesta quarta-feira (30) o desempenho de Roberto Ferreira Dias à frente da diretoria de Logística do Ministério da Saúde. Exonerado nesta terça (29) horas após ter sido citado em oferta de propina para aquisição de vacinas, Dias foi nomeado por Mandetta para o cargo no início do governo Jair Bolsonaro e mantido por seus três sucessores.

Mandetta diz que a escolha foi técnica, baseada no currículo de Dias. “O currículo do cara é muito bom e o desempenho foi bom. Ele sempre teve uma postura técnica, correta”, disse Mandetta, lembrando que Dias era um dos dois únicos remanescentes da equipe que montou ao assumir o Ministério da Saúde.

Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da empresa Davati Medical Supply, afirmou, entrevista exclusiva ao jornal Folha de S.Paulo, que recebeu do diretor Roum pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde.

O ex-ministro conta que, ao deixar a saúde em abril de 2020, recomendou que Bolsonaro preservasse a equipe para impedir descontinuidade do trabalho em plena pandemia da Covid. Mas que apenas Dias e a médica Mayra Pinheiro sobreviveram às trocas de ministros.

“Ele [Dias] permaneceu no ministério quando Bolsonaro se aproximou do centrão. Se ele permaneceu por questões políticas, não tenho como dizer”, afirmou Mandetta.

O ex-ministro diz que uma das justificativas apontadas para sua exoneração foi a necessidade de melhoria da logística no ministério, mas o responsável pelo setor foi mantido. “Permaneceu exatamente no setor que eles falavam ser a razão de minha saída.”

Roberto Dias foi apresentado a Mandetta pelo ex-deputado e então assessor da Casa Civil, Abelardo Lupion (DEM-PR). Já convidado por Onix Lorenzoni para assessoria da Casa Civil, Lupion foi consultado por Mandetta sobre possíveis ocupantes para a diretoria de Logística do ministério, tendo indicado Dias.

Um dos padrinhos de Roberto Dias, Lupion disse duvidar que o ex-diretor de Logítica tenha cometido ilegalidade no cargo. Segundo Lupion, “o Roberto Dias tem uma formação excepcional”. “Duvido que ele tenha feito o que estão falando”, afirmou.

O ex-deputado ressalta que Roberto Ferreira Dias foi convidado a ficar por todos sucessores de Mandetta, “inclusive o atual”, tendo participado do grupo montado pelo governo Bolsonaro especialmente para o enfrentamento da pandemia.

“Roberto tem uma excepcional relação com o Planalto”, disse Lupion, acrescentando que “ninguém assina nada sozinho dentro do Ministério da Saúde”.

Lupion conheceu Dias em 2015, quando assumiu presidência da Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná). Funcionário de carreira, Dias ocupava uma gerência da estatal.

Em 2018, Lupion foi nomeado secretário estadual de Infraestrutura pela então governadora Maria Aparecida Borghetti. Cida Borghetti é a mulher do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP), outro padrinho de Roberto Dias no ministério.

Em 2018, Dias foi nomeado por Cida para a diretoria de logística da Secretaria de Infraestrutura. Com a eleição de Bolsonaro, Lupion foi convidado a participar do governo federal.

Consultado, diz ter indicado Dias para o Ministério da Saúde, onde também trabalhou por cerca de quatro meses, até a exoneração de Mandetta. Desde então, vive em uma fazenda no interior do Paraná.

“Depois que saí, óbvio que muita gente quis ficar padrinho do Roberto. Ele lidava bem com a classe política”, disse Lupion.

O ex-deputado chama de picareta o autor de denúncias contra o afilhado político. Em alusão a uma personagem da canção Geni e o Zepelim , de autoria de Chico Buarque, em que uma prostituta é execrada por toda uma população, Lupion diz: “O Roberto jamais teria feito isso. Ele está virando a Geni dessa história”.

Com texto de Folha de São Paulo

 

 

Opinião dos leitores

  1. Parece que Mandetta era ministro de bolsonaro? Alguém tb lembra disso? Ou só eu lembro. Rapaz… kkkkkkkkkkkkkk é morte, omissão e corrupção pra 2 anos de mandato. As expectativas desastrosas do governo bolsonaro de confirmam.

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Política

“Não vai ser com mentiras ou com CPI, integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui”, diz Bolsonaro

FOTO: JOÉDSON ALVES/EFE

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar nesta quarta-feira (30) a CPI da Covid do Senado Federal, que avança sobre as denúncias de corrupção envolvendo o Ministério da Saúde em meio à pandemia de covid-19.

“Satisfação em ter ao nosso lado pessoas comprometidas realmente com o futuro de sua pátria. Não conseguem nos atingir. Não vai ser com mentiras ou com CPI, integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui”, afirmou Bolsonaro.

“Só tenho paz e tranquilidade porque sei, que além do povo, eu tenho as Forças Armadas comprometidas com a democracia e com nossa a liberdade”, acrescentou.

A afirmação foi feita pelo chefe do Executivo durante cerimônia de ampliação da rede de radares de vigilância do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.

“Pode ter certeza que temos uma missão pela frente e vamos cumpri-la da melhor maneira possível, tendo, além do Poder Executivo, obviamente, os nossos amigos do Poder Legislativo, que tem nos dado um grande apoio em todas as propostas que temos apresentado pelo bem do nosso Brasil”, disse.

R7

Opinião dos leitores

  1. O presidente só falou a verdade, grande parte dos memória da CPI da vergonha, não possui moral para punir nem um cachorro, pois possuem vários processos nas costas, principalmente o relator Renan Calheiros que possui só dezessete processos pendurados na justiça em várias estâncias.

  2. Vamos ve se ele não sai quem manda no Brasil oh genocida é o povo e a maioria que somos nós os mais pobres tamos passando fome nesse seu desgoverno vá arrumando as malas e Morão tá rindo a toa kkkkkkk

  3. Evidente, que por traz desse destempero do Sr.presidente, existe um forte temor pelos resultados que a CPI vem alcançando. Não é atoa, que às últimas pesquisas eleitorais apontam enorme perda de votos do presidente, principalmente nas classes de rendas mais baixas. Certo que essa PANDEMIA que ja derrubou o Presidente do USA, tambem vai derrubar Bolsonaro e mais gente. O Centrão tem botado no Centrim do genocida.

  4. Não há nada a temer presidente, não será a régua dos corruptos que servirá para medir a conduta do seu governo, hoje presenciamos uma esquerda agonizada diante da falta de credibilidade que tem e acuada presa ao seu passado de crimes, corrupção, violência, incredibilidade e arrogância, os membros da esquerda não tem moral pra julgar ninguém jamais, foram 9 bilhões de reais recuperados na lava jato desviados pela maior quadrilha de Ratos famintos petista que entregou o país a corrupção e a mentira, não há crime quando se paga pelo que não se compra , não houve pagamento e não houve qualquer movimentação financeira para compra de vacinas na qual os moralistas desmoralizados acusam, avante Brasil, PT nunca mais

  5. Alguém aqui apoia Mourão presidente já? Alguém aqui apoia Mourão presidente eleito em 2022?
    Vamos juntos empurrar essa onda pela verdadeira renovação e limpeza no sistema político brasileiro.

    1. Mourão já…e com grande chance de ser reeleito e limpar o nome dos militares…eles tiveram seus nomes jogados na lama pelo genocida…
      É como disseram aí embaixo…vacina escondido, traficando droga e negociando propina…isso tem que acabar!
      Vem Mourão!

  6. ACHEI UM VERDADEIRO ABSURDO O GOVERNO PEDIR UM DÓLAR A MAIS EM CADA VACINA!!! NOSSA MOEDA É O REAL, LOGO AS PROPINAS TEM QUE SER EM REAL!!! QUE FALTA DE NACIONALISMO!!!

  7. As forças armadas estão sendo desmoralizadas por esse energúmeno.
    É general tomando vacina escondido…é militar traficando droga no avião presidencial e agora, militar cobrando propina de vacina…
    Que tristeza…

    1. O cabra tem que ser muito fraco pra ver cantar a cantiga da esquerda e da mídia de que nosso PR é um bicho papão. Economia, Agricultura, Saúde e Infraestrutura voando, nenhum escândalo, mas…. ainda sim pra uns poucos fracos de mente: um mal governo. Fazer o quê?

  8. Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro.
    Votei no Véio do cunhão rôxo, pra ele falar, gritar, esbravejar, mandar todos pra PqP, pra casa do carvalho, xingar, cuspir,mandar calar a boca e partir pra porrada .
    BOLSONARO TEM O APOIO DO POVO KKKK, Bota pra torar kkk.

    1. Roubando e deixando roubar, e com uma cara de pau, é muita coragem mesmo.

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Política

“O Brasil está vendo que os machões da internet ficam caladinhos na CPI”, diz Renan Calheiros

Foto: Reprodução

O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), provocou na sessão desta quarta-feira (30) o depoente Carlos Wizard, empresário. Diante da opção de Wizard de não responder perguntas de senadores na comissão, Renan disse que “machões da internet” ficam calados na CPI.

“O Brasil está vendo que os machões da internet ficam caladinhos na CPI”, afirmou o relator.

Wizard foi chamado a depor na CPI para esclarecer as suspeitas de que faz parte de um gabinete paralelo. Segundo a cúpula da comissão, esse grupo, que funcionava paralelamente ao Ministério da Saúde, aconselhou o presidente Jair Bolsonaro sobre a pandemia com ideias ineficazes e contrárias à ciência.

O empresário deveria ter comparecido à CPI inicialmente no dia 17 de junho. No, entanto, ele não foi à comissão, alegando que estava nos Estados Unidos, acompanhando o tratamento de saúde de uma familiar.

Wizard negou ter conhecimento de ‘gabinete paralelo’

No começo da sessão desta quarta, ele fez uma fala de 15 minutos, na qual disse que nunca participou e não tem conhecimento do gabinete paralelo.

Em seguida, ele disse que ficaria em silêncio e não responderia a nenhuma pergunta dos senadores, se valendo de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Mesmo assim, Renan fez questionamentos a Wizard. O empresário retrucava, seguidas vezes, apenas que se reservava ao direito de ficar em silêncio.

Ele fez o mesmo diante de perguntas de senadores que o questionaram depois de Renan.

‘Não vai vender livro aqui’

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), em determinado momento, quis saber de Wizard qual é a religião dele. O empresário chegou ao Senado carregando uma placa com um versículo da Bíblia. Ele também citou mensagens religiosas em sua fala inicial.

Mas, diante da pergunta da senadora sobre a religião, Wizard disse que permaneceria em silêncio. Ela insistiu. O empresário então levantou um livro sobre seu trabalho com imigrantes venezuelanos em Roraima:

“Eu gostaria de sugerir a todos que têm interesse em conhecer um pouco mais da obra humanitária que realizei em Roraima…”, afirmou Wizard, segurando o livro.

Ele foi interrompido pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM):

“Não vai vender livro aqui, não”, disse Omar.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) também se manifestou contrariamente à atitude do empresário.

“Se o depoente não se dispõe a falar, ele não tem direito a fazer proselitismo, auto-propaganda, auto-promoção, porque isso é um escarnio e um desrespeito a esta comissão”, disse Carvalho.

G1

Opinião dos leitores

  1. Que vergonha essa CPI, estão se aproveitando da investida de poder prender, acessar contas bancárias e telefônicas de pessoas de bem, isso seria compreensível se a CPI fosse dirigida e relatada por senadores honrados e respeitados.

  2. Realmente, em tempos de pandemia, os circos fechados, ou com poucas pessoas, essa cpi diverte um pouco, a diferença, e que no circo, os palhaços não roubam, e ali são a cpi e os sete ladrões

  3. E o Brasil todo sabendo que os ladrões de colarinho Branco igual a vc Rena calhorda, roubam, faz corrupção, pratica extorsão, se protegendo da imunidade parlamentar. Seu corruPTo safado.

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Política

Bloco de oposição ao Governo do Estado terá maioria na CPI da COVID

O deputado Kelps Lima(Solidariedade) informa em suas redes sociais no fim da manhã desta quarta-feira(30) que o Presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira(PSDB), anunciou que o bloco da oposição terá maioria na CPI da COVID.

Segundo o parlamentar, o bloco que lidera, com 6 partidos, indicará 3 membros: deputados Kelps Lima, Gustavo Carvalho e Getúlio Rêgo. Os suplentes serão dos deputados Galego Torquato, Nelter Queiroz e Tomba Farias.

Opinião dos leitores

  1. TODO político deve ser cobrado e fiscalizado, seja Bolsonaro, Fátima, Álvaro Dias, o escambau. O dinheiro pertence ao CONTRIBUINTE, e não a eles.

  2. Vixe! Fatao GD, Cipriano Mosquito, Maura Lampião e seus asceclas, devem estar bastante preocupados, a situação para explcar alguns atos realizados, pagos e com cheiro de fria são muitos.

  3. Vixe, já tô sentindo cheiro de calcinha freada e mijada kkkkk
    Haja imozec, Rivotril e gardenal.

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Política

CPI convoca Ricardo Barros e gestor afastado da Saúde citado em denúncia de propina por vacinas

A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (30) a convocação do líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), e do agora ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias. Ao todo, foram aprovadas as convocações de 21 pessoas (confira a lista abaixo).

Servidores do Ministério da Saúde e empresários do ramo farmacêutico também foram atingidos.

Com a medida, os senadores buscam avançar sobre o que chamam de uma nova fase de investigação. A cúpula da CPI avalia que há indícios de “desvio de dinheiro público no âmbito da administração federal”, nas palavras do relator Renan Calheiros (MDB-AL).

A convocação do líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros, acontece após depoimento dos irmãos Miranda à CPI. Segundo eles, houve pressão pela liberação da vacina indiana Covaxin, embora a área técnica do Ministério da Saúde tenha constatado irregularidades no contrato.

A suposta pressão e os indícios de fraude foram, segundo esse depoimento, relatados ao presidente Bolsonaro, que teria atribuído o caso ao deputado Ricardo Barros. Bolsonaro confirma ter se reunido com os irmãos, mas nega que eles tenham feito essas denúncias.

Apontado como um dos que pressionaram pela liberação da Covaxin, Roberto Dias foi exonerado na noite desta terça-feira (29), após o jornal “Folha de S. Paulo” publicar entrevista com o representante da Davati Medical Supply no Brasil, Luiz Paulo Dominguetti.

Ao jornal, o empresário disse que o diretor da Saúde pediu propina de US$ 1 por dose da vacina AstraZeneca para a empresa assinar contrato com o ministério. Dominguetti também foi convocado.

Roberto Dias deve prestar depoimento daqui a uma semana, na próxima quarta (7). Para o dia seguinte (8), ficou marcado o depoimento de Ricardo Barros.

A CPI aprovou, ainda, a realização de uma nova oitiva com o deputado Luis Miranda (DEM-DF) na próxima terça-feira (6). A reunião deverá ser secreta, já que Miranda “externou preocupação com a sua integridade física e de sua família”.

Lista de convocados

Foram convocados nesta quarta-feira:

Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara dos Deputados

Roberto Ferreira Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde

Marcelo Bento Pires, coordenador de logística do Ministério da Saúde

Regina Célia Silva Oliveira, servidora do Ministério da Saúde

Thiago Fernandes da Costa, servidor do Ministério da Saúde

Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da Davati Medical Supply no Brasil

Cristiano Alberto Carvalho, procurador da Davati Medical Supply no Brasil

Rodrigo de Lima, funcionário do Ministério da Saúde

Rogério Rosso, ex-deputado e diretor da União Química

Robson Santos da Silva, secretário de saúde indígena do Ministério da Saúde

Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos

Emanuela Medrades, diretora da Precisa Medicamentos

Antônio José Barreto de Araújo Junior, ex-secretário executivo do Ministério da Cidadania

Danilo Berndt Trento, sócio da empresa Primarcial Holding e Participações LTDA

Emanuel Catori, sócio da Belcher Farmacêutica

Gustavo Mendes Lima, gerente de medicamentos da Anvisa

Luciano Hang, dono da rede de lojas varejistas Havan

Antonio Jordão de Oliveira Neto, médico

Adeílson Loureiro Cavalcante, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde

Silvio de Assis, empresário

G1

Opinião dos leitores

  1. Vai ser divertida a inquirição desse picareta do Domingueti, ex cabo da PM que virou ‘representante’ que iria fechar uma compra de 7 bilhões de reais. Mas nem a Oxford tem preposto, nem a Davadi o tem como operador.

    1. Pois num é? Será mesmo que ele é o que você diz? E fazendo negócios com o Min. da Saúde? Como pode? Cadê a ABIN, tão bem informada? Acho que vai ser mesmo divertido escutar o que ele diz, mas mais divertido será ouvir as explicações mal arrumadas dos membros da quadrilha.

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Política

FOTO: Empresário Carlos Wizard chega para depor na CPI da Covid com placa que cita versículo bíblico

Foto: Pablo Jacob/ Agência O GLOBO

O empresário Carlos Wizard chegou para depor na CPI da Covid, nesta quarta-feira, carregando uma placa com a inscrição “Isaías 41:10”, em referência ao versículo bíblico. O trecho do texto religioso mencionado diz: “Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa”.

O depoimento de Wizard tem como um dos principais objetivos esclarecer se o suposto “gabinete paralelo”, que funcionava no Palácio do Planalto em contraposição ao Ministério da Saúde, foi financiado pela iniciativa privada. Senadores independentes e da oposição pretendem questionar Wizard sobre o incentivo à propagação de notícias falsas e medicamentos sem eficácia comprovada, como a hidroxicloroquina.

Wizard também será indagado sobre o envolvimento dele e de outros empresários bolsonaristas, como Luciano Hang, nas tratativas para a compra de vacinas. A principal dúvida envolve a carta de intenção de compra de 60 milhões de doses da vacina chinesa Convidecia, do laboratório CanSino, por aproximadamente R$ 5 bilhões. O processo intermediado inicialmente pela empresa Belcher Farmacêutica.

A oitiva de Wizard estava inicialmente prevista para 17 de junho, mas ele não compareceu porque estava nos Estados Unidos. A Justiça, então, determinou a retenção do passaporte do empresário, que chegou na segunda-feira ao Brasil e entregou o documento à Polícia Federal.

Antes do depoimento de Wizard, os senadores da comissão vão votar, entre os requerimentos, a convocação do líder do governo na Câmara, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) — o nome dele teria sido citado por Bolsonaro relacionando-o com as irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin, segundo disse à CPI o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF).

Além disso, será votada a convocação da diretora técnica da Precisa Medicamentos, empresa que intermediu a compra do imunizante, Emanuela Medrades, e seu representante Túlio Silveira. Outra convocação que será avaliada pelos senadores é a de Roberto Ferreira Dias, diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde que teria pedido propina na compra das vacinas. Ele também foi acusado de pressionar pela aprovação célere da Covaxin.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Todos esses que usam a palavra de Deus para justificar suas canalhices pagarão caro ou melhor já estão todos sendo desmascarados e ainda vamos ver muitos caindo por terra.

  2. Todo pilantra e corrupto se esconde atrás da religião para tentar camuflar a bandidagem. Não seria diferente com esse canalha ladrão de vacina.

  3. Empresário filantropo, um patriota que se oferece para trabalhar gratuitamente pelo seu país, sendo perseguido por corruptos vagabundos. Temos que mudar o Brasil, trocando grande parte desse Congresso.

    1. O gado se for cristão estará ao lado de DEUS.
      Mas aqueles que aceitam e aplaudem urinar na bíblia e enviar o crucifixo nas partes íntimas serão a justiça de DEUS em suas vidas.
      Mas aqueles que relincham e apoiam quem fecha capela e igreja como ocorreu no palácio do planalto entre 2008 e 2018, tem contas a acertar.
      Cuidado com as afirmativas, inverteu o lado que o satanás está.

    2. Acorda Zezin Cabecinha, vcs nem sabem o que é bíblia, sua seita maldita vê a religião como opio do povo, qual a razão de vc invocar o que desconhece? O mastro da bandeira colorida não foi enfiado direito?

  4. Notem que a preocupação da globo com a própria imagem vale muito mais que a vida de centenas de milhares de brasileiros. Essa empresa está DOBRANDO a aposta atacando medicamentos apontados por médicos COM PRÁTICA CLÍNICA. O CFM já ingressou com um processo pra responsabilizar criminalmente essa empresa. Um lembrete às mentes fracas e manipuláveis: as vacinas não tem os mesmos testes duplos cegos randomizados e pesquisas padrão ouro exigidos para medicamentos com mais de 60 anos de existência e diversas outras aplicações off label (extra bula).

  5. Se escondendo atrás da bíblia e da palavra de Deus, assim como o Presidente…
    Mas nós, os verdadeiros evangélicos, que acreditam que Deus é amor e misericórdia, não seremos mais enganados por falsos Messias e falsos profetas…
    Aqueles que debocham dos mortos (com palavras e simulando falta de ar) terão o justo julgamento de Deus.

    1. Vá em frente, se junte aos ateus que delapidaram os recursos públicos, desviaram os fundos de pensões das estatais e tiveram a corrupção como forma de governo e demonizam o cristianismo. Cada um tem o livre arbítrio para escolher suas companhias.

    2. Basta alguém falar o nome de Deus ou citar a bíblia, que o demônio se manifesta. Kkkkk

    3. Uma verdadeira “pessoa de Deus”, evangélica ou não, jamais defenderia corruptos, vagabundos e ateus, que vilipendiam a moral, a família, as religiões em geral e seu próprio país. A enorme roubalheira dos sucessivos governos de esquerda que tivemos é a verdadeira culpada pelas mortes de brasileiros, vítimas de um sistema de saúde precário, que mata pessoas na fila de leitos de UTI, como tem ocorrido no RN durante essa pandemia. Mas o povo está vendo quem está do seu lado e quem são seus verdadeiros inimigos. E suas mentiras só servem para tornar isso ainda mais óbvio.

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Política

(VÍDEO). Deputado depoente faz várias acusações contra Omar Aziz em CPI: “Fale a verdade, senador, o senhor não tem moral para falar”

Depoente, o deputado estadual Fausto Vieira dos Santos Junior (MDB), fez diversas acusações da sessão da CPI da Covid desta terça-feira (29) ao senador Omar Aziz (PSD-AM), que preside a investigação.

A briga começou logo pela manhã, quando o deputado afirmou que, por ele, teria indiciado o ex-governador Aziz no relatório da CPI da Assembleia Legislativa do Amazonas, entregue em 2020.

O presidente da comissão havia perguntado por qual razão o atual governador, Wilson Lima (PSC), havia ficado de fora do relatório antes de receber essa resposta.

Daí em diante o clima só piorou. Aziz trouxe à sessão o que apontou como provas do rápido enriquecimento da família de Fausto Junior, que seriam indícios de benefícios dados pelo Governo.

Quando começou a mostrar fotos de dois terrenos em Manaus que estariam ligados a parentes do deputado estadual, Fausto apelou, disse que não iria mais comentar “questões pessoais”.

Aziz mostrou então que um dos terrenos em um condomínio de luxo estava no nome de sua mãe, integrante do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas.

“Senador, Vossa Excelência está acostumado a atacar mulheres. Minha mãe não está aqui”, protestou a testemunha.

“Eu só estou querendo provar porque ele não indiciou o governador”, continuou Aziz, dirigindo-se aos demais senadores.

“O fato de minha mãe ter terreno não quer dizer que ela teve algum benefício.”, reclamou o deputado. “O senhor está expondo coisas pessoais. Se o senhor provar que o terreno foi comprado pelo governador….”

E prosseguiu: “Vossa Excelência e sua família são acusados de desviar R$ 260 milhões da Saúde. E por isso está me atacando. Fale a verdade, senador, o senhor não tem moral para falar…”

Aziz se defendeu: “Eu estou deixando Vossa Excelência falar para seus advogados não dizerem que estou lhe ameaçando. Eu e minha família, e o Brasil todo sabe, nós respondemos a um proceso que até hoje não fomos denunciados em processo nenhum. Até hoje não foi provado absolutamente nada, pelo contrário. O juíz que fez foi retirado e eu não tenho nenhuma condenação na minha vida.”

“Você pode me acusar do que quiser, mas me responde as perguntas”, insistiu Aziz. “Eu não estou lhe acusando, estou perguntando. Você conhece Tereza Raquel Rodriguel Baima Rebelo? Pode me acusar do que quiser.”

“Senador, Vossa Excelência quer desvirtuar um depoimento importante para a saúde do Amazonas.”

O parlamentar do PSC afirmou que o deputado estadual poderia acusá-lo do que quisesse e disse que o depoente cometeu perjúrio na CPI da Covid quando, momentos antes, disse não conhecer os dois terrenos.

Com R7 e CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Essa CPI é a MAIOR Malandragem no BRASIL. Esses senadores (da cpi) , todos com rabo preso, sem moral para nada. No meu entender é pura falta do que fazer. Presidente da cpi, relator da cpi, membros da cpi, todos ??? Só no BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

  2. Sempre que o DINHEIRO DO CONTRIBUINTE estiver em jogo, há que existir cobranças, fiscalização e CPI se necessário. Isso em nível municipal, estadual ou federal.
    Quem não deve não teme, e quem for podre que se quebre, simples assim.

  3. como é que um senador com mais de 20 processos no STF ainda está no cargo há anos na política? E AINDA AFIRMO: GENOCIDA É QUEM DESVIA DINHEIRO DA SAÚDE E NÃO QUEM A ENVIA.

    1. Calma Vivi, o castelo começou a ruir agora… Aguente firme.
      Deixe ser avexada

    2. Isso mesmo José Tomaz, aguente firme, vc faz parte da turma, trinque os dentes, verta lágrimas, esperneie, chore,grite, vcs tem que aguentar mesmo, deixe a bandeira asteada a todo pau, quem sabe assim vc deixe de querer que os outros tenha os seus defeitos e se aceite.

  4. Se o Aziz é mais sujo do que pau de galinheiro, o que dizer do Renan???
    Palhaçada essa CPI.
    Esses políticos não faz nenhum esforço pra despiorar, são uma vergonha.
    Pelas caridade.

    1. Kkkk tudo ladrão e na posição de poder kkkkk e de julgar outros criminosos.

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Política

Deputado diz em CPI que todos os gestores tiveram responsabilidade na crise da Saúde do Amazonas, inclusive, Omar Aziz: “o certo era para ser indiciado”

Foto: Pedro França/Agência Senado

O deputado estadual do Amazonas Fausto Junior (MDB), relator da CPI da Saúde no Amazonas, disse à CPI da Covid que todos os governadores e ex-governadores amazonenses tiveram responsabilidade sobre a crise no sistema de saúde do Estado.

“O certo era para ser indiciado, inclusive, o ex-governador Omar Aziz, pela gestão dele na saúde – inclusive o ex-governador Omar Aziz! –, e não somente o Governador Wilson Lima; todos têm participação”, disse Junior.

A CPI da Saúde no Amazonas apurou irregularidades em contratos firmados desde o ano de 2011.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Assim vocês estraga a narrativa, companheiro. Estraga o espetáculo da esquerdalha… kkkkkkkk

  2. Essa doença desses mal gestores se espalhou se por todo Brasil.
    Aqui no RN e em todo Nordeste eram pra estarem presos.
    Bando de corruptos.
    Desviaram efecharam UTIs na hora errada.
    Bando de genocidas.
    O dinheiro não faltou, agora a maneira como foi usado é um desastre.
    Tudo avalizado por aqueles velhinhos inocentes do STF.
    Essa a verdade verdadeira.
    Safados!!!!

  3. Tudo culpa de Pedro Álvares Cabral e dos portugueses. Os jesuítas e índios também tiveram participação em tudo isso claro… (texto com ironias)

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Política

Justiça dá 15 dias para Witzel explicar falas na CPI questionadas por Flávio Bolsonaro

Foto: Arquivo

O juiz Ricardo Coronha Pinheiro, da 39ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, deu 15 dias para Wilson Witzel dar explicações sobre suas falas na CPI da Covid. Como a coluna informou, na sexta-feira, o senador Flávio Bolsonaro acionou o ex-governador na Justiça e pediu explicações sobre dois pontos de seu depoimento: uma citação a hospitais federais e outra que faz alusão à morte da vereadora Marielle Franco.

“Notifique-se o Interpelado para que apresente explicações no prazo de 15 dias”, escreveu o juiz.

Na peça assinada pelos advogados Luciana Pires, Rodrigo Roca e Juliana Bierrenbach, eles afirmam que as falas do ex-governador retratam delitos de calúnia, difamação e injúria.

A defesa do senador pergunta o pretendeu Witzel ao afirmar que “os hospitais do Rio têm dono” e apontam que, em reservado, o ex-governador disse a senadores que sua fala se referia a Flávio Bolsonaro. “Em que contexto um senador da República poderia ser dono ou ter alguma ingerência em hospitais federais em algum ente da federação”, questiona a defesa.

Os advogados também pedem explicações sobre a fala de Witzel de que “não é porteiro para ser intimidado”, fazendo alusão ao assassinato de Marielle Franco. O porteiro do condomínio de Jair Bolsonaro no Rio foi ouvido na investigação sobre o assassinato de vereadora. A frase foi dita por Witzel quando o relator da CPI, Renan Calheiros, disse à presidência da comissão que o ex-governador estava sendo constrangido por Flávio com seus questionamentos.

Em seu depoimento secreto à CPI previsto para as próximas semanas, Witzel vai mirar Flávio Bolsonaro e o governador do Rio, Cláudio Castro.

Bela Megale – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Tô adorando ver o conflito entre Bolsominions. Bolsonaro só serve a ele mesmo e a sua família. Quem o defende ou se alia a ele uma hora arca com as consequências. A conta chega!

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Política

Irmãos Miranda e a Covaxin em CPI: de “colete à prova de balas” a sessão suspensa para “reunião” de deputado com Aziz com presença de líder do governo junto “para que não se pareça com armação”

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A CPI da Pandemia ouve nesta sexta-feira (25) o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e o servidor do Ministério da Saúde e irmão do parlamentar, Luis Ricardo Fernandes Miranda.

Eles são responsáveis por apontarem possíveis irregularidades do governo federal na compra da vacina indiana Covaxin. O Palácio do Planalto nega qualquer problema na compra do imunizante.

Em pronunciamento na quarta-feira (23), Onyx Lorenzoni, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, atacou o deputado e anunciou processo administrativo disciplinar contra o servidor.

Minutos após dar início à sessão, presidente da CPI suspende reunião

Minutos após abrir a sessão, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), suspendeu a sessão para se reunir com o depoente Luis Miranda (DEM-DF), a pedido do deputado federal.

Aziz solicitou ao líder do governo do Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que o acompanhasse para que não se pareça uma “armação”.

Miranda — que chegou ao Senado vestindo um colete à prova de balas — não foi reconhecido pelo presidente da comissão e precisou ser apresentado pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO).

Aziz e Randolfe dizem que Queiroga e governo federal atrapalham a investigação da CPI

Um pouco antes da abertura da sessão, o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tenta atrapalhar as investigações da CPI e pediu para Renan Calheiros (MDB-AL) incluir as supostas obstruções no relatório.

“Atrapalhar a investigação da CPI é sujeito à penas muito graves”, disse Aziz.

Na avaliação do vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), além da omissão de documentos, o governo federal também ameaça depoentes e membros da comissão.

“Nós recebermos informações sobre 81 e-mails da Pfizer. Soubemos pela imprensa que tiveram outros 20 e-mails que não chegaram à essa CPI. Nós requisitamos informações vastas, diversas, sobre a atuação de diversos personagens que estão sendo inquiridos e investigados no âmbito de Comissão Parlamentar de Inquérito. As informações não chegam. Isso é concretamente uma forma de obstrução aos trabalhos desta comissão”, afirmou Rodrigues.

Entenda o caso

Luis Ricardo é chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Ele relatou ao Ministério Público Federal (MPF) e à imprensa ter recebido pressões para acelerar o processo de compra da Covaxin, da empresa indiana Bharat Biotech.

A negociação está sob suspeita em razão do valor unitário das vacinas – US$ 15 cada –, e da participação de uma empresa intermediária, a Precisa Medicamentos. Já o deputado Luis Miranda, em entrevista à CNN, disse ter alertado diretamente o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre as suspeitas.

O requerimento convocando os depoentes foi apresentado pelo relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Renan e o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), relataram preocupação com a segurança dos depoentes. Aziz solicitou à Polícia Federal proteção para os irmãos.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A turma do finado Adriano da Nóbrega, de Ronnie Lessa e de Élcio de Queiroz não brinca em serviço. Esses amigos da família Naro têm alguma coisa em comum???

  2. Já tiveram a curiosidade de ver a ficha corrida desses irmãos Miranda? É uma vergonha pessoas dessa estirpe poder se candidatar no Brasil. Mais vergonhoso ainda é ver outros políticos tentando blindar as mentiras fabricadas por eles. É absurdo em cima de absurdo em nome da proteção dos corruptos.
    Ainda tem essa turma que aplaude esse tipo de político que fica fazendo a defesa desses irresponsáveis que cometeram crime para criar mais um narrativa contra o presidente.
    A verdade é a maior arma contra a esquerda, cujo única força é produzir mentiras em doses cavalares e serem desmoralizados na mesma intensidade

    1. Quem não deve não teme e quer for podre que se quebre, seja lá que político for. Não dá pagar impostos tão altos e ficar passando pano em A, B ou C.

    2. Quando ele estava apoiando o mito ninguém checou a capivara dele?

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Política

Dono da Precisa recusa proteção da CPI, aponta briga política nas acusações, diz não ter nada a depor contra o governo e que a aquisição das vacinas não teve qualquer ilegalidade

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O empresário Francisco Maximiano e sua defesa encaminharam na tarde dessa quinta-feira (24) à CPI da Pandemia uma carta na qual rejeitam a oferta de proteção pessoal oferecida pela comissão. Também diz não ter nada a depor contra o governo e que a aquisição das vacinas não teve qualquer ilegalidade.

Trata-se da primeira manifestação assinada por Maximiano desde que ele e sua empresa, a Precisa Medicamentos, viraram principal alvo da comissão em razão do contrato assinado com o governo para a compra da vacina indiana Covaxin.

No documento, assinado em conjunto com seus advogados, eles deixam claro que Maximiiano “não tem nada a depor contra o governo”. “É inequívoco que o investigado Francisco Maximiano não tem qualquer fato a depor perante essa CPI contra o atual governo, o Ministério da Saúde ou contra seus respectivos órgãos responsáveis pela contratação de vacina contra o Covid-19”, diz o documento, obtido pela CNN.

Ele foi escrito em resposta a um ofício do presidente da CPI, Omar Aziz, questionando-o se necessita de proteção policial e que em caso afirmativo a CPI oficiaria a Polícia Federal para para preservar sua “integridade física e o bom andamento das investigações”.

Interlocutores de Maximiano apontam que o ofício é uma manobra para transformar Maximiano em testemunha e forçá-lo a depor contra o governo. Sua resposta, porém, é no sentido de que isso não é necessário porque não tem nenhuma ilegalidade no negócio.

“Contratação essa que, no caso da vacina Covaxin, se deu de forma lícita, respeitando todos os procedimentos legais, padrões nacionais e internacionais, com o preço e forma compatíveis com que este produto foi vendido em outros países, conforme expressamente reconhecido pelo laboratório indiano e, sem dúvida, tratando-se de um dos produtos com maior eficácia no combate ao COVID-19, mal que assola não só a sociedade brasileira, mas também a população mundial.”

De acordo com eles, “atacar a contratação lícita da vacina Covaxin é atentar contra a saúde da população brasileira”. Diz ainda que a população “aguarda, ansiosamente, para ser vacinada com um produto eficaz, comprado em termos justos e lícitos pelo governo, que vai beneficiar milhões de pessoas”.

Por fim, nega a oferta da CPI e aponta uma “briga política” por trás das acusações. “O investigado Francisco Maximiano não se sente e jamais se sentiu ameaçado. Seu único objetivo, assim como o desta CPI e, acredita-se, o de todas as autoridades públicas brasileira, é o de entregar o produto adquirido de forma lícita em termos e padrões, internacional e nacionalmente, justos e legais, conforme já reconhecido pelo próprio Tribunal de Contas da União, para imunização da população brasileira. Quem precisa de proteção é essa população que se vê em meio a uma briga política e como parte num litígio, cujo objetivo de uma minoria maldosa, é evitar a entrega de um produto adquirido de forma licita que irá imunizar milhões de brasileiros.”

Veja a íntegra da carta:

“Excelentíssimo Senhor Presidente da Comissão Parlamentar de InquéritoCPI da COVID-19

Em atenção ao e-mail abaixo que encaminhou o ofício nº 1627/2021, essa defesa técnica esclarece que a condição do Sr. Francisco Maximiano de investigado perante esta CPI, em momento algum, até aqui gerou qualquer sentimento de risco ou ameaça à sua vida ou integridade física.

É inequívoco que o investigado Francisco Maximiano não tem qualquer fato a depor perante essa CPI contra o atual governo, o Ministério da Saúde ou contra seus respectivos órgãos responsáveis pela contratação de vacina contra o COVID-19. Contratação essa que, no caso da vacina Covaxin, se deu de forma licita, respeitando todos os procedimentos legais, padrões nacionais e internacionais, com o preço e forma compatíveis com que este produto foi vendido em outros países, conforme expressamente reconhecido pelo laboratório indiano e, sem dúvida, tratando-se de um dos produtos com maior eficácia no combate ao COVID-19, mal que assola não só a sociedade brasileira, mas também a população mundial.

Atacar a contratação licita da vacina Covaxin é atentar contra a saúde da população brasileira que aguarda, ansiosamente, para ser vacinada com um produto eficaz, comprado em termos justos e lícitos pelo governo, que vai beneficiar milhões de pessoas.

O investigado Francisco Maximiano não se sente e jamais se sentiu ameaçado. Seu único objetivo, assim como o desta CPI e, acredita-se, o de todas as autoridades públicas brasileira, é o de entregar o produto adquirido de forma licita em termos e padrões, internacional e nacionalmente, justos e legais, conforme já reconhecido pelo próprio Tribunal de Contas da União, para imunização da população brasileira.

Quem precisa de proteção é essa população que se vê em meio a uma briga política e como parte num litigio, cujo objetivo de uma minoria maldosa, é evitar a entrega de um produto adquirido de forma licita que irá imunizar milhões de brasileiros.

A empresa Precisa e seus acionistas não se furtarão de esclarecer com documentos e informações todas as inverdades que maliciosamente estão sendo difundidas e que têm por efeito tumultuar a imunização da população brasileira.

Francisco Maximiano e a empresa Precisa Comercialização de Medicamentos Ltda permanecem à disposição desta CPI e de qualquer autoridade pública brasileira para esclarecimentos dos fatos.

Francisco Emerson Maximiano

Ticiano Figueiredo

Pedro Ivo Velloso”

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente a bandidagem está integrando a CPI. Ate agora nao encontrou (e não vai encontrar) nada desonesto no governo. A desonestidade é representada pela própria CPI

  2. A CPI da vergonha cada vez fica mais desacreditada, nada contra a CPI, mas os seus participantes oposicionistas parecem mais um bando de palhaços do que parlamentares encarregados de apurar fatos, principalmente o seu presidente, você presidente e relator, que diga-se de passagem, não possui moral tendo dezessete processos nas costas e pendurados no STF.

  3. Ninguém de sã consciência, honesto e trabalhador deve ser contra qualquer CPI, infelizmente muitas, inclusive essa, são objeto de tramas políticas bem ao gosto dessa política sebosa. A CPI da covid virou um circo de meia lona, sem poleiros, onde os palhaços fazem a festa, sem no entanto encontrar nada, triste do nosso país, onde marginais querem enquadrar pessoas de bem.

  4. Quem não deve não teme. Mas essa CPI é capitaneada por senadores com ficha suja, todos respondem por corrupção em processos parados no STF, então todo e qualquer cidadão honesto deveria tomar precaução, pois são pessoas produtivas sem crime, sendo cobrada e investigada por político suspeito por corrupção. É o bandido julgando o policial. Nossa política cria esse mundo sureal, só no Brasil…

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Judiciário

STF forma maioria para suspender convocação de governadores à CPI da Pandemia

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado (16.mai.2021)

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (24), por seis votos a zero, para suspender a convocação de governadores à CPI da Pandemia.

Até o momento, votaram Rosa Weber, relatora do caso, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia. Os ministros têm até 23h59 de hoje para registrarem os votos no plenário virtual da Corte.

A decisão reafirma o entendimento de Weber, que, no começo da semana, já havia assinado um parecer nesse sentido. Para ela, os governadores não podem ser convocados, apenas convidados a depor.

“A convocação de Governadores de Estado pelo órgão de investigação parlamentar do Senado Federal (CPI da Pandemia), excedeu os limites constitucionais inerentes à atividade investigatória do Poder Legislativo”, escreveu ela na decisão.

No fim de maio, a CPI havia aprovado requerimentos para ouvir:

Wilson Lima (PSC-AM);

Helder Barbalho (MDB-PA);

Ibaneis Rocha (MDB-DF),

Mauro Carlesse (PSL-TO),

Carlos Moisés (PSL-SC),

Antonio Denarium (PSL-RR),

Waldez Góes (PDT-AP),

Marcos Rocha (PSL-RO) e

Wellington Dias (PT-PI).

Além deles, também foram selecionados a vice-governadora de Santa Catarina, Daniela Cristina Reinehr (PSL) e o ex-governador do Rio, Wilson Witzel, que compareceu voluntariamente à sessão do último dia 16.

A decisão responde a um pedido feito por 18 governadores no fim de maio, para que não fossem obrigados a comparecer à comissão. Embora apenas nove governadores tenham sido convocados, outros chefes do Executivo se adiantaram para dar mais força à ação.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quero só ver a volta que aquele brutamontes do senador Omar Aziz vai dar, para essa convocação dos governadores, ele “espero que não haja intromissão de outros poderes no legislativo” quebrou a cara e vai ficar mais desmoralizado do que já é, já bastava a esposa e os irmãos presos por desvio de recursos.

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