A CPI da Pandemia aprovou nesta quarta-feira (16) a quebra dos sigilos telefônico e bancário do empresário Carlos Wizard. Ele é apontado como integrante de um suposto “gabinete paralelo” que teria assessorado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a pandemia.
A medida foi votada de forma simbólica pelos membros da comissão, ao lado de uma série de outros pedidos de informação e de quebra de sigilos.
Wizard foi convocado para comparecer à CPI na quinta-feira (17), mas pediu para que o depoimento fosse coletado de forma virtual. O pedido foi negado pelo presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM), que pretende acionar a Justiça para garantir a realização da oitiva, com possibilidade de uma condução coercitiva.
O empresário informou que está nos Estados Unidos para acompanhar o tratamento médico de um familiar.
Além de Wizard, a CPI também quebrou o sigilo bancário e telefônico de Renata Farias Spallicci e Renato Spallicci, ambos da Apsen Farmacêutica, principal fabricante de hidroxicloroquina do Brasil.
Outro alvo dos senadores foram Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos – que representa no Brasil o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante vacina Covaxin –, e José Alves Filho, do laboratório Vitamedic, produtor de Ivermectina.
Veja a lista dos demais requerimentos aprovados pela CPI:
Requerimentos de informação
Requerimento 860 – Relação de procedimentos e processos instaurados em desfavor de Eduardo Pazuello
Requerimento 856 – Informações para o presidente da Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson
Requerimento 865 – Informações à Precisa Medicamentos
Requerimentos de quebra de sigilo
Requerimento 851 – Sigilo telefônico e bancário de Renata Farias Spallicci, sócia da Apsen Farmacêutica
Requerimento 852 – Sigilo telefônico e bancário de Renato Spallicci, presidente da Apsen Farmacêutica
Requerimento 854 – Sigilo telefônico e bancário de Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa
Requerimento 855 – Sigilo telefônico e bancário de José Alves Filho, empresário do laboratório produtor de Ivermectina
O sigilo dos advogados do adélio não pode. Queria ver se fosse advogado de alguém da direita. Cadê o Carlos Gaba, o chefe do consórcio Nordeste, não vai comparecer ao circo? Omar falou que não o conhece kkkkk
Tá descarada esse circo kkk
O sigilo de adélio não pode. Cadê o Carlos Gaba, o chefe do consórcio Nordeste, não vai comparecer ao circo? Omar falou que não o conhece kkkkk
Tá descarada esse circo kkk
Eu acho que Manoel F tem prisão de ventre e na hora de defecar ele olha a foto de Bolsonaro e p esfíncter começa a dilatar liberando a passagem do cocô Kkkķ Hô homem com paixao reprimida pelo Véio Bolsonaro kkkkk
Vixe! Será que vão descobrir algum arrumadinho para beneficiar aliados do MINTO que fabricam cloroquina? Qué isso! No governo do presidente inepto não tem isso não talkei! Deve ser por isso que a base do governo está até apoiando um projeto de um petista para “blindar” os gestores públicos mudando a lei de improbidade administrativa… É a “nova política” bem igualzinha ou pior que a do PT e com os mesmos aliados do centrão de sempre…
Manoel F, se for pra descobrir arrumadinho é só investigar as compras realizadas pelo Consórcio Nordeste, ai sim, vão encontrar arrumadindinho e esculhabação. O Véio Bolsonaro tem razão.
Manoel f.. e sua tara por bolsonaro… so tem olhos pra ele… so pensa nele… mas nada existe no mundo pra manoel f…. acho que ate o papel higiênico que bolsonaro usa, manoel cheira de tanto amor. É muita vontade reprimida… Manoel passa o dia assistindo globo e suas novelas… chora por bolsonaro quando ver as cenas.. é muito amor. Manoel f.. celebra o mes da diversidade.
Não tenho a menor dúvida que houve, há e haverá corrupção em todas as esferas de governo, do menor município ao maior Estado e chegando na esplanada dos ministérios…
O problema de Manoel Fossa é vagabundagem pura, não ter o que fazer deve ser triste, sem amigos, perspectivas, sonhos, humildade, intelgencia, não ter em quem acreditar, ou seja, uma existência inútil que não ajuda a construir absolutamente nada, é muita amargura e derrota para um ser humano só. Para esse tipo de gente só rezando a Deus pedindo muito, infelizmente seus unicos amigos: o celular, o anonimato e a desesperança.
O ex-governador do Rio Wilson Witzel usou o depoimento da CPI da Covid, nesta quarta-feira, como palco para se defender das acusações que o levaram a sofrer impeachment e atacar o presidente Jair Bolsonaro, a quem responsabilizou pelas mortes na pandemia. O ex-governador alegou ser vítima de “perseguição política” — o que, segundo ele, teria começado após a prisão dos assassinos da vereadora Marielle Franco. Witzel afirmou também que teve “praticamente zero” cooperação do Ministério da Saúde para o combate à pandemia da Covid-19 e que o” presidente deixou os governadores à mercê da desgraça que viria”. Ele deixou a sessão antes de concluir o depoimento, por volta das 14h, fazendo uso do habeas corpus concedido a ele pelo Supremo Tribunal Federal.
— O nível cooperação do Ministério da Saúde foi praticamente zero — disse Witzel, que depois alegou que foi cassado por ter investigado morte de Marielle:
— Tudo começou porque mandei investigar sem parcialidade o caso Marielle. Quando foram presos os dois executores, a perseguição contra mim foi inexorável.
Witzel perdeu o cargo após um processo de impeachment por crime de responsabilidade em esquema de corrupção na área da Saúde. Ele foi alvo de investigações da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República que detectaram um esquema de desvios de verba da Saúde durante sua gestão na pandemia. Com base nas provas, a PGR apresentou três denúncias de corrupção ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra o ex-governador. A investigação apontou, por exemplo, que o escritório de advocacia da mulher dele, Helena Witzel, recebeu pagamentos de fornecedoras do setor de saúde. De acordo com as denúncias, os repasses eram prova de pagamentos de propina destinada a Witzel.
Investigação do caso Marielle
Em seu depoimento à CPI, Witzel disse que, após ser acusado por Bolsonaro de interferir na investigação da morte da vereadora Marielle para atingi-lo, não foi mais recebido pelo governo federal.
— A partir caso Marielle que o governo federal começou a retaliar. Nós tínhamos dificuldade de falar com os ministros e ser atendidos. Encontrei o ministro [Paulo] Guedes [da Economia]. Ele virou a cara e saiu correndo: “não posso falar com você” — afirmou o ex-governador.
Witzel contou também que, em um encontro com o ex-ministro Sergio Moro, ele não quis tirar foto e disse que não poderia dar publicidade ao encontro.
— Moro me disse: ‘Witzel, o chefe falou para você parar de falar que você quer ser presidente. E, se você não parar de falar que ser presidente, infelizmente, ele não vai te atender em nada’ — disse o ex-governador, que respondeu:
— Moro, eu acho que você está no caminho errado. Se quer ser ministro do Supremo, não tem que fazer isso.
O ex-governador reclamou também de perseguição do Ministério Público e citou especificamente a subprocuradora Lindôra Araújo — braço-direito do procurador-geral, Augusto Aras, e responsável por ações contra governadores durante a pandemia — por entender que ela tem interesse em ajudar a construir a narrativa do governo federal.
Após Witzel reforçar que houve perseguição, o senador Flávio Bolsonaro (Patriotas-RJ) interrompeu o ex-governador e sugeriu que a acusação era grave, o que gerou bate-boca.
— O que o depoente está dizendo aqui agora é que há um conluio de ministros do STJ para persegui-lo. Isso é muito grave – disse Flávio Bolsonaro, sugerindo uma comunicação do colegiado com o tribunal para apurar os fatos.
Pouco depois, Witzel disse que não são os ministros do STJ que precisam ser investigados e sugeriu uma reunião “reservada” apenas com integrantes da CPI. Flávio não é integrante da comissão, mas participa da sessão desta quarta-feira.
— Nesta reunião eu faço questão de apresentar elementos para iniciar uma investigação de pessoas que estão desvirtuando (…) e nós vamos descobrir quem está patrocinando investigação contra governador, que o resultado é um só: 490 mil mortes no país — disse.
O senador Randolfe Rodrigues pediu depoimento reservado de Witzel. O ex-governador disse que “os fatos são graves” e pediu que a reunião seja feita em uma outra data.
Comparação com Lula
O ex-governador criticou ainda as delações que, na sua avaliação, não são verdadeiras, e comparou sua situação à do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro Edmar Santos fechou um acordo de colaboração em que acusou o governador de desvios no setor.
— Quem paga o tempo em que o governador Witzel foi cassado, o tempo que o presidente Lula perdeu preso quando não poderia estar preso naquela circunstância? — disse Witzel.
Alvo de investigações de corrupção, e com o escritório de advocacia da mulher tendo recebido dinheiro de fornecedores do estado, Witzel reclamou de perseguição:
— O governador do Rio de Janeiro foi perseguido vergonhosamente por instituições que não deveriam se politizar.
Ao ser indagado sobre problemas nas investigações das OSs, Witzel afirmou que a investigação foi direcionada para derrubá-lo do cargo. O ex-governador questionou o motivo do então governador interino na época, Cláudio Castro, estar em Brasília no dia da busca e apreensão.
— O vice-governador que me substitui estava aqui em Brasília. O que ele estava fazendo aqui eu não sei até hoje (..) Isso eu acho que merecia uma quebra de sigilo para saber o que ele estava fazendo na véspera da busca e apreensão no Palácio Laranjeiras.
Apesar de ter sofrido um processo de impeachment, ele disse esperar ainda poder voltar ao cargo e terminar o mandato em 2022 — cenário altamente improvável. Ex-juiz que se elegeu ancorado num discurso conservador, Witzel disse não ser nem de direita nem de esquerda, mas um cidadão que deixou a magistratura para entrar na política por amor ao país. Afirmou também que ele e a família têm a vida em risco, em razão da máfia na saúde e das milícias.
O relator Renan Calheiros fez várias perguntas relacionadas ao relacionamento político entre Witzel, o presidente Jair Bolsonaro e familiares. Senadores governista reclamaram que a CPI estava sendo usada como “palanque”. Em algumas questões, Witzel chegou a pedir “escusas” para não comentar.
Críticas a Bolsonaro
Entre os problemas da gestão Witzel na saúde está a instalação de hospitais de campanha. Alguns deles foram fechados sem sequer terem sido abertos para atendimento da população. Na CPI, Witzel atribuiu os problemas a uma sabotagem de deputados estaduais, que estariam divulgando informações erradas sobre os gastos do governo com os hospitais.
Witzel responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) pelas mortes na pandemia:
— Como em um país o presidente não dialoga com o governador? O presidente deixou os governadores à mercê da desgraça que viria. O único responsável pelos 450 mil mortos tem nome, endereço e tem que ser responsabilizado aqui, no Tribunal Penal Internacional pelos atos que praticou.
Segundo ele, o governo federal construiu uma narrativa para responsabilizar e perseguir os governadores.
Ao ser novamente indagado sobre os investimentos do governo federal no Rio, Witzel voltou a reclamar da não liberação de leitos dos hospitais federais no estado e negou que tenha sido responsável por desvio de recursos dos hospitais de campanha. O senador Humberto Costa (PT-RJ) afirmou que houve “omissão” do governo federal.
— Quem é responsável por esse processo trágico que se viveu e se viveu no Rio de Janeiro é o governo federal, é o presidente da República, são aqueles que durante todo esse processo sabotaram as medidas de afastamento, de isolamento social, que apregoaram contra as vacinas apregoaram contra os testes — disse Humberto Costa.
No início do depoimento, apesar de estar protegido por um habbeas cospus, Witzel diise que ia colaborar com a CPI. O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), havia autorizado o não comparecimento de Witzel ao colegiado e deu a ele a permissão de ficar calado durante a oitiva.
— Não tenho medo da verdade, estou á disposição — disse Witzel, explicando que pode ser orientado por seus advogados em algumas questões, mas que não teria problema em responder os questionamentos dos senadores.
O discurso do ex-governador, com vários ataques a Bolsonaro, foi interrompido pelo senador governista Jorginho Mello (PL-SC), que o criticou pela posição ofensiva contra o presidente.
— Ele veio aqui para fazer comício? — questionou Mello.
Talvez o porteiro do teu condomínio tem algo pra te falar e não sabe como lhe dizer kkkkk
Sua opinião está baseada em várias mentiras criadas, é sério? Vai querer colocar a culpa da morte de uma miliciana, encomendada por grupo opositor da milícia dela, em outra pessoa? Já sei, você sai nas ruas gritando que todo corrupto é inocente.
Um político desse que sujou as mãos, foi retirado do cargo em menos de 02 anos de mandato, com um mundo de provas de suborno e todo tipo de corrupção, uma vergonha. Só pode está alinhado a esquerda para receber o aplauso e gritos (zurra) dos zumbis. O resto, é choro e irresponsabilidade.
Ano que vem, é a vez da turma do gabinete paralelo pegar o beco.
Vai rezando ao molusco, não à Deus, pelo fato de vcs não acreditarem nele, quem sabe tudo fique mais fácil, o diabo já foi invocado em outros momentos e com certeza vc lembra deles.
Safado, na hora que o Senador Girão perguntou sobre o superfaturamento dos valores dos respiradores o homeee Fugiu, kkkkk Ah Cabra de peia.
Só os pulhas iguais a ele se interessam por sua opinião. Esse sujeito deveria estar preso, assim como Renan Calheiros e a maioria dos membros dessa CPI dos corruptos.
O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel disse nesta quarta-feira (16) à CPI da Covid que o presidente Jair Bolsonaro “deixou os governadores à mercê da desgraça que viria”.
“O presidente deixou os governadores à mercê da desgraça que viria. O único responsável pelos [mais de] 400 mil mortes que tem aí tem nome, endereço e tem que ser responsabilizado”, afirmou o ex-governador.
Witzel disse que Bolsonaro adotou a narrativa de empurrar o ônus das necessárias medidas de distanciamento social para os governadores. Ele argumentou que o presidente adotou a narrativa de forma estratégica, para se livrar de responsabilidade sobre as consequências econômicas da pandemia.
“O governo federal, para poder se livrar das consequências do que viria na pandemia, criou uma narrativa estrategicamente pensada”, argumentou Witzel.
“O que ficou claro é que a narrativa construída pelo governo federal foi para colocar os governadores em situação de fragilidade, porque os governadores tomaram as medidas necessárias de distanciamento social, porque isso tem consequências econômicas”, continuou.
Ele disse que Bolsonaro criou um “discurso de perseguição ao governadores” e de que os governadores “aproveitaram a pandemia para roubar”.
Witzel foi afastado do mandato e depois sofreu impeachment no ano passado. Ele é réu em processo que apura corrupção e lavagem de dinheiro. O caso tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O ex-governador era aliado de Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018. Mas ao longo do mandato entrou em atrito político com o presidente, que se agravou na pandemia. Bolsonaro sempre atacou as medidas de isolamento social recomendadas pelas autoridades sanitárias e adotadas por governadores para conter o vírus.
Falta de diálogo
Witzel também reclamou da falta de diálogo do presidente com os governadores na pandemia.
“Não tínhamos diálogo com o presidente. O presidente não queria dialogar comigo”, disse.
Esse tem uma moral p falar que pqp !!! Kkkkkkkk.. isso é um louco, corrupto, condenado, sofreu impeachment, e quer falar do presidente ? Hahahahah… 2022 ta no papo.
Esse ladrão e miliciano tem moral de falar de ninguém….. reclama no STF fdp. Bandido condenado pela justiça tem voz numa CPI? É brincadeira kkkkkk Mito 2022…. aceita que dói menos.
Este ex governador, juiz respeitavel, foi destituído do cargo porque estava jogando bíblica no horário do expediente. Tem a mesma moral dos seus inquisidores, a palavra dele é um risco N’agua. Hoje o circo aumentou mais um palhaço, como se já não bastasse Omar P, Calheiros L, Fala Fina e Jader Barbalho, a CPI está um doce.
Kkkkk esse se lascou!!
Bolsonaro reeleito em primeiro turno.
Chama o outro ladrão de nove dedos e vão andar no meio do povo palhaços.
Aceita que dói menos.
O choro é livre já dizia a maju.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
A verdade está escancarada em videos,com pronunciamentos,condutas e armtitudes,não ha necessidade de declaraçõws de antigos aliados,a mior cegueira é daqueles que olham e não acreditam no que se vê….
O Brasil está dando lição ao mundo tanto com relação ao virus quanto em relação à economia. Só a oposição insana, que torce sempre pelo pior, que teima em tentar denegrir seu próprio país. O resto do mundo tem inveja da nossa situação. Pergunta a um argentino.
Grande governador, esse tem uma moral gigante para falar dos outros principalmente do MITO
Uma desgraça por ter tentado um medicamento que resolvesse o problema do vírus, porque aguardou a aprovação da ANVISA pra comprar a vacina e enviou milhões para os Estados. Por isso ele é uma desgraça? Só tem covid no Brasil?
Os dez deputados que assinaram a CPI da Covid-19 no Rio Grande do Norte se reuniram ontem (14) e decidiram realizar as adequações formais questionadas pela base de apoio ao governo Fátima Bezerra (PT) na Assembleia Legislativa. De acordo com o deputado estadual Kelps Lima, essas alterações foram feitas e serão protocoladas nesta terça-feira(15) na Casa.
“Os deputados de Governo alegaram formalidade, não questionaram o mérito, que é o grave. Mesmo nós achando que não precisávamos corrigir essas formalidades, a gente fez as adequações e estamos protocolando agora”, disse Kelps em entrevista à 96 FM nesta terça-feira (15).
Um detalhe. Antes de protocolar as adequações, haverá uma reunião entre Kelps, o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira, e os deputados Tomba Farias e Gustavo Carvalho.
“Feito isso a gente espera que até quinta-feira (17) o presidente da Assembleia instale a CPI”, informou Kelps.
Ótimo. Tem que investigar TUDO e a TODOS! Mas dentro de sua esfera de competência! A CPI do SENADO não pode obrigar governadores a prestar depoimento!
E antes que o DIREITA HONESTA venha falar mentira que viu no grupin do zap do MINTO, leiam o dispositivo constitucional:
Art. 50. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, ou qualquer de suas comissões, poderão convocar Ministro de Estado ou quaisquer titulares de órgãos diretamente subordinados à Presidência da República para prestarem, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado, importando em crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada.
§ 1º Os Ministros de Estado poderão comparecer ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados ou a qualquer de suas comissões, por sua iniciativa e mediante entendimentos com a Mesa respectiva, para expor assunto de relevância de seu Ministério.
§ 2º As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal poderão encaminhar pedidos escritos de informação a Ministros de Estado ou a qualquer das pessoas referidas no caput deste artigo, importando em crime de responsabilidade a recusa, ou o não-atendimento, no prazo de trinta dias, bem como a prestação de informações falsas.
Mentira, todo mundo sabe que vc é esquerda e só tenta enganar alguns aqui chamando Lula de ladrão. Só comenta asneira e fakenews. Pare com isso, pois vc está tentando colocar mentiras na mente de quem não entende e não consegue pesquisar a verdade.
Francisco: Se vc é analfabeto funcional e não sabe nem ler uma lei, fica com a narrativa da gadolândia mesmo, assim vc será mais feliz cara! Sem estresse! Então, se vc quer me chamar de esquerdista pq mostro a realidade, fica a vontade! Sei que essa é a única linha argumentativa que o GADO como vc consegue mugir… KKKKKKK
A tampa da Fossa de Mané fossa continua aberta. Não sabia que pão com mortadela dá esse revestrez.
Esse babaca passa o dia escrevendo asneiras por aqui. Todo dia, o dia todo. É claro que é o seu emprego. Militância paga. O codinome. Creio que sejam mais de um.
Direita rachadinha, só pq vc tá mamando em algum cargo comissionado de alguém ligado ao MINTOmaníaco das rachadinhas não quer dizer que outros façam o mesmo! Mais asneiras e fake News do que vc comenta aqui tá difícil viu! Isso eh muito capim cloroquinado que vc rumina eh?
Que medo é esse da Governadora e dos deputados do PT?
O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou nesta segunda-feira (14) que pode chegar a dez o número de pessoas que deixarão de ser consideradas testemunhas para se tornar investigadas pela comissão.
Renan deu a declaração após ter se reunido com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), e o vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Outros senadores também participaram do encontro.
Durante a entrevista após a reunião, Renan confirmou quatro nomes:
Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde;
Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores;
Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo;
Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde.
Nesta segunda, Renan já havia dito que estavam entre os “nomes fortes” para serem investigados os de Pazuello, Ernesto Araújo e Fabio Wajngarten.
Conforme o relator, tornar uma pessoa investigada pela CPI permite aprofundar a apuração, uma vez que facilita, por exemplo, a requisição de documentos e a realização de buscas e apreensões.
Em um primeiro momento da entrevista na noite desta segunda, o relator foi indagado sobre os nomes das pessoas a serem investigadas, mas não disse. Afirmou que, “preferencialmente”, serão pessoas já ouvidas pela comissão. Depois, novamente questionado, confirmou os quatro nomes.
De acordo com o relator, a mudança de condição de testemunha para investigado não precisa de votação pelos integrantes da CPI.
“Eu vou comunicar ao presidente da CPI que estamos fazendo essa classificação, a partir desse comunicado. E qualquer procedimento, a posteriori, a pessoa será tratada nessa condição”, disse.
‘Avançar alguns passos’
Para o relator, transformar uma testemunha em pessoa investigada “permite avançar alguns passos” nos trabalhos da CPI.
“Tratá-los como investigados significa dar o rumo verdadeiro e avançar alguns passos para que a gente possa concretizar o objetivo, que é responsabilizar as pessoas que são responsáveis pelo agravamento do número de mortos [pela Covid]”, afirmou.
Questionado se Élcio Franco, número dois do Ministério da Saúde na gestão de Pazuello, pode ser um dos investigados, Renan disse que a CPI ainda analisa essa possibilidade.
Mais quebras de sigilo
Também após o encontro desta segunda, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que na próxima quarta-feira (16) a CPI deve votar as quebras dos sigilos telefônico, telemático (dados de mensagens), bancário e fiscal de quatro empresas que produzem medicamentos do chamado “kit Covid”, comprovadamente ineficaz contra a doença.
“Uma dessas empresas, antes da pandemia, tinha déficit de R$ 200 milhões e hoje se encontra com superávit de R$ 1 bilhão. Claramente, lucraram com o tratamento precoce enquanto brasileiros estavam morrendo”, afirmou Randolfe.
Ele também confirmou que a CPI não acolherá pedido da defesa do empresário Carlos Wizard, suposto integrante do “gabinete paralelo” de assessoramento do presidente Jair Bolsonaro, para que o depoimento fosse feito de forma virtual. E que Wizard deve ser alvo de um pedido de quebra de sigilos fiscal e bancário.
Kkkkkkkkkk
Pense numa presepada.
O nome de Renan está na lista??????
É por essa e muitas outras palhaçada que o Mito Bolsonaro está reeleito em primeiro turno.
A mídia e esses corruptos deixam jair Bolsonaro em condições tranquila.
Não tem adversário até o presente momento e pelo andar da carruagem, não deve surgir outro Mito.
Tem um ladrão aí atrás de voltar, mas acredito que a maioria do povo brasileiro o repudia veementemente.
Quem danado vai votar em um ex presidiário??
Os militontos e nada mais.
Vcs vão vê.
Penso que nem candidato esse ladrão será.
Não pode andar nas ruas vai ser muito, mais muito mesmo hostilizado.
A CPI do crido, da farsa, do autoritarismo, do desrespeito a mulher, já tem o relatório pronto a muito tempo. Nenhuma dessas pessoas convocadas que falaram a verdade, vai mudar a decisão da vergonhosa CPI cuja mesa diretora só tem corruptos.
O relatório produzido nessa CPI não passa de mais uma manipulação dos fatos, construção de mais narrativa imoral da esquerda desesperada com a falta dos recursos públicos e crescimento da popularidade do Presidente.
Falando nisso, aguardando a publicação de pesquisa dando o ex presidente com 80% da intenção dos votos. Só avisando que o resultado que as pesquisas manipuladas mostram, é contrário a realidade. A esquerda, toda junta e misturada, talvez, se muito, tem 20% das intenções dos votos. De resto só desespero da esquerda idólatra de corrupto.
A CPI da Pandemia decidiu pedir condução coercitiva do empresário Carlos Wizard à justiça porque ele não respondeu à notificação para depor na semana que vem. A informação é do senador Randolfe Rodrigues, vice-presidente da comissão.
À CNN, o senador afirmou que “o paradeiro de Wizard é desconhecido e incerto. Ele sumiu”. A CPI notificou o empresário em sua casa no interior de São Paulo. No entanto, a comissão, de acordo com Randolfe, recebeu informações de que ele está nos Estados Unidos.
“Se estiver no exterior mesmo, a PF vai esperá-lo no aeroporto”, explica. Wizard foi cotado para secretário de Ciência e Tecnologia, do ministério da Saúde, área que cuida da incorporação de medicamento e tecnologias no SUS. Para a cúpula da CPI, ele era um auxiliar de Bolsonaro no suposto gabinete paralelo.
A CNN procurou o empresário Carlos Wizard, que não retornou ainda os contatos.
Outro depoimento
Como plano B, caso o depoimento de Carlos Wizard não ocorra, a CPI vai antecipar a oitiva do auditor Alexandre Figueiredo, suspeito de incluir uma tabela com dados equivocados sobre coronavírus no sistema do Tribunal de Contas da União (TCU). O documento foi utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro como base para afirmar, equivocadamente, que metade das mais de 470 mil mortes registradas no Brasil não foram por Covid-19.
CPI – Comissão dos Palhaços Ilustres. Omar Aziz levou uma surra de saia de Rosa Webber, nenhum governador vai a CPI, quero ver ele, junto com o honesto Renan e Fala Fina, componentes da GANG, qual vai ser a narrativa.
Só não vai com anuência do STF são os governadores que desviaram dinheiro da pandemia, o empresário está certo de não comparecer a esse circo armado para denegrir o governo e compostos por ladrões e corruptos como o presidente, relator e vice presidente.
Como é que Renan Calheiros quer cobrar respeito se ele mesmo quando era presidente do senado deu um chá de cadeira em um oficial de justiça com um mandando do STF e não recebeu e ficou por isso mesmo. 02 pesos e duas medidas.
Vamos contado pessoal IRA, INVEJA, SOBERBA, são sete os pecados capitais, a cada dia identificamos um, vai morrer sem ver lulinha paz e amor presidente.
A moral de Bolsonaro, imbecil, ESTÁ NO VOTO DA MAIORIA DA POPULAÇAO BRASILEIRA, quer que desenhe Joãozinho trinta francisco.
Justo. Foi convocado tem que comparecer ou justificar o não comparecimento. Já imaginou se isso vira moda: qualquer convocado não comparece, não justifica e fica por isso mesmo. Seria a desmoralização total da CPI.
E que moral renam calheiros tem pra conduzir uma cpi, junto com azis. Dois bandidos condenados m vários processos de corrupção e roubo. Acorda.
E que moral Bolsonaro tem pra ser presidente, miliciano mamador de rachadinha e de verba parlamentar? A propósito: tá quanto a gasolina, o gás, energia elétrica, feira no supermercado… sssó subindo, bando de abestalhado.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 aprovou nesta quinta-feira (10) uma série de requerimentos que pediam a transferência do sigilo telefônico e telemático de alvos da investigação. Também foram aprovadas as transferências de sigilo bancário e fiscal de empresas de publicidade.
A transferência do sigilo telefônico inclui o registro e a duração de todas as ligações feitas e recebidas conforme período delimitado pelos senadores. Já a transferência do sigilo telemático solicita o envio de uma série de informações, entre elas cópias do conteúdo armazenado, lista de contatos, cópia de e-mails e localizações de acesso à conta.
Entre os que tiveram o sigilo quebrado estão o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, o empresário Carlos Wizard, a coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI), Francieli Fontana Fantinato, e o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Alexandre Figueiredo Marques, apontado como autor de uma nota falsa sobre a quantidade de óbitos por Covid-19.
A CPI também aprovou a quebra de sigilo fiscal e bancário de empresas de publicidade. A ação visa apurar o disparo de mensagens em massa com conteúdos falsos sobre o combate à Covid-19 e quem teria financiado a propagação de Fake News.
A CPI ainda solicitou às empresas cópia dos contratos firmados com outras pessoas físicas e jurídicas, comprovante dos serviços, notas fiscais e detalhamento de contratos.
Foi aprovada a transferência do sigilo telefônico e telemático de:
Filipe Martins, assessor internacional da Presidência da República;
Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores;
Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde;
Carlos Wizard, empresário;
Zoser Hardman, ex-assessor especial do Ministério da Saúde;
Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos;
Paolo Zanotto, médico;
Marcellus Campêlo, ex-secretário de Saúde do Amazonas;
Luciano Dias Azevedo, médico;
Hélio Angotti Neto, Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde;
Francisco Ferreira Filho, Coordenador do Comitê da Crise do Amazonas;
Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos;
Francieli Fontana Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI);
Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde;
Antônio Elcio Franco Filho; ex-secretário Executivo do Ministério da Saúde;
Camile Giaretta Sachetti, ex-diretora do departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde;
Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde
Alexandre Figueiredo Costa e Silva Marques, auditor do Tribunal de Contas da União (TCU);
Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde;
Empresa PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos
Calya/Y2 Propaganda e Marketing
Artplan Comunicação
Também foi aprovada a transferência do sigilo bancário e fiscal de:
Associação Dignidade Médica de Pernambuco
Empresa PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos
Arrocha moçada, convoca até todo mundo, quebra tudo, escuta tudo, assim deve ser. Não pode é sair de filhinho ou se esconder, esse Brasil precisa mesmo ser passado a limpo, coisa difícil, mais precisa. Tem gente que teve familiar preso, empreiteira pagando salário a amante, responde a uma infinidade de processos, triplex, sítio, Fazenda, carrão, dinheiro no exterior, patrimônio renome de laranjas, ou coisa boa. Finalmente vamos ter um Brasil mais serio, ordeiro e honesto……
Será que dá?
Já afirmaram MANOEL F, de fofoca, que Vc é um proxeneta escroque de quinta categoria, foi educado comendo m…… O que afetou a sua capacidade de comportamento. Oque vc diz ou escreve só atinge os mais baixos que vc, por sinal, são poucos.
Afonso, o que vc pensa de mim não importa! O que importa é que tivemos um ministro da saúde, que por acaso é um general (que passou e ainda passa uma péssima impressão do exército de Caxias), que é um cagão, covarde, mentiroso e incompetente! Se minhas palavras atingem você, deve ser pq vc está “mais abaixo” que eu estou né ?! KKKKK
P.S.: Adoro ver o GADO chateado!
Amigo o que me aborrece e ver tanto idiotas dando solução e opinando sobre o que não sabem e tem conhecimento, o que vc fala e diz é irrelevante, até pelas sua opiniões dúbias e sem qualidade, sempre em cima do muro, com claras tendências a esquerda. Pena, não vou por aí, sou bem de vida, nível superior, família não rica mais equilibrada, não dependo desses calhordas, vivo tranquilo, em paz, mais as vezes me sinto na obrigação de opinar, não gosto dessa briga política, isso a gente resolve no voto, votei em Lula por acreditar em mudanças, não foi isso que vi. O presidente é falastrão, inconsequente, mal educado, impulsivo, foge a normalidade para um presidente, verdade, mais mesmo assim, prefiro ele a Lula , caso tenha que optar entre os dois, o voto esta fechado com ele, fique aí sendo besta, até 2022, tenho muito com que me divertir.
Afonso, eu não sei o que é PT faz mais de 20 anos, para mim, no primeiro ano do governo de Lulaladrão, em 2002, caiu a ficha de quem ele era… Mais somente anos depois foi aberto processo e posteriormente houve a condenação e cadeia, da qual ele nunca deveria ter saído! Com o MINTO foi a mesma coisa, um ano depois dele estar no cargo, já vi quem ele era e votei nele achando q ele iria mudar o Brasil. Ele mudou só que para pior e nesse meio tempo já se sabe q ele também está envolvido em peculato por fazer rachadinha no gabinete dele e da família… Entre um segundo turno entre o MINTO e Lulaladrão, hoje eu votaria NULO. Até lá, quem sabe não aparece uma terceira via… Sobre falar mal do governo de Lulaladrão, Fátima GD, MINTO, Álvaro entre outros, eu falo e critico como eu quiser pois eles que nos devem satisfações e não a gente que deve bajulação cega a eles (exceto os que recebem por estar empregados por benesses desses políticos)… Não tenho “tendências de esquerda” mas parece que é normal para quem usa cabresto e viseira, só ver o que o capataz manda… Se você só vê esquerdista, lulista e comunista na sua frente, só mostra que vc está sendo um idiota útil do MINTO assim como foi de Lulaladrão …
Eita, Afonso Melo! Pra que tanta preocupação em defender este governo indefensável? Peso na consciência de ter digitado o 17? Depois dizem que petista que é fanático… Tem Bolsonarista que não tem a humildade de reconhecer que defecou na urna em 2018… Com essa classe média burra o Brasil tá lascado.
Toma mané fofoca. KKKKK. O dia todo arrotando bizarrices.
Quinta- feira, sexta não quero trabalhar, rumo a Fazenda, conversar com pessoas sadias que sofrem com as agruras do dia e sorriem sem preço, ver os meus animais, que são mais compreensivos e amigos que alguns homens que se acham superiores, isso passa como tudo na vida, o resto é lorota dos que não tem o que fazer, eu tenho na hora que antecede o meu repouso, alguns livros que preciso ler, meu caráter foi moldado na luta e no trabalho, nunca nas costas de nenhum político.
EM TEMPO: Sr. João Francisco, não costumo dar o meu voto a nenhum político, porem, votei em Lula da Silva por duas vezes, não votei em Dilma por não acreditar e decepcionado com os anos do PT, em quem depositei minha simples confiança. Votei sim em Bolsonaro para tirar a possibilidade de continuar vendo o PT transformar o Brasil numa Venezuela ou Cuba, não gosto de militar, de pessoas mal educadas, sou independente nas minhas atitudes, não peço, induzo ninguém a nada e com certeza, se tiver que decidir entre Lula e qualquer outro, o outro será eleito.
Segue o dinheiro. Não acredito que todo esse comercial que é feito da cloroquina e ivermectina seja apenas pelos lindos olhos da Ema.
Principal adversário de Jair Bolsonaro na corrida eleitoral de 2022, o ex-presidente Lula disse nesta quarta que o presidente Jair Bolsonaro mente todos os dias, desrespeita os brasileiros e não tem “humanismo” para enfrentar a pandemia e evitar que mais brasileiros morram por Covid-19.
“A gente vê que o Brasil não fez a lição de casa. Nós estamos correndo atrás do prejuízo. Quero prestar solidariedade às famílias dos que morreram porque não é pouca coisa o que aconteceu neste país e ainda pode acontecer, porque o governo continua mentindo. O governo não trata as pessoas com respeito. Foram irresponsáveis porque o presidente da República não tem o menor humanismo dentro dele”, disse Lula em entrevista a uma rádio do Piauí.
Para o petista, só resta ao país esperar que a CPI da Pandemia peça a punição de Bolsonaro ou que a Câmara abra o impeachment para tirar o mandato do presidente.
“As instituições vão ter de tomar conta disso. Ou tem um relatório da CPI que peça punição a Bolsonaro, ou a Câmara pega um dos processos de impeachment e coloca em votação, porque não é possível que a gente tenha um presidente da República desrespeitando todo santo dia as instituições e tentando jogar a sociedade contra as instituições”, diz Lula.
os brasileiros tem que jogar no lixo essa polarização porque já sabemos quem são. um eventual 3º nome ainda não sabemos. em 2018 votei em bolsocloquinaro para derrotar o PT. POR favor não me obriguem a votar no PT para derrotar bolsogenonaro!
Só mesmo num país de merda desse com à justiça toda corrupta e militante que retira da cadeia um bandido , ladrão de dinheiro público formador de quadrilha para dar opinião, mas será que esse cara de pau acha mesmo que o povo Brasileiro vai mais uma vez o colocar na presidência para ele ratear o país e saquear mais uma vez com seus colegas comunistas e ditadores mundo a fora, isso só acontece no Brasil.
O ex presidente, ex preso, ex condenado tem condições morais de avaliar a quem?
Um político que responde a 07 processos por corrupção pode dar opinião sobre o quê?
Um viúvo cujo esposa que nunca trabalhou, mas deixou uma herança oficial de R$ 70 milhões, ainda acha que pode blasfemar sobre as pessoas?
Só seus cumplices de corrupção e necessitados de seus esquemas com os recursos públicos ainda lhe dão voz. Se não? Basta ver quem sofre pela abstinência dos financiamentos públicos e os denunciados nas provas e delações e veja quem está ao seu lado. Zero de acusação, tudo baseado em fatos da história política brasileira
“AINDA BEM QUE A NATUREZA, CONTRA A VONTADE DA HUMANIDADE, CRIOU ESSE MONSTRO CHAMADO CORONAVÍRUS”, Lula, ao saudar o Vírus Chinês que matou milhares de Brasileiros, ele sim, é GENOCIDA . E esse ser abjeto ainda vem se “solidarizar” com as vítimas e seus familiares, é muito cinismo. A verdade é que ele quer punição da CPI pq está com medo de ser derrotado pelo Bozo em 2022.
Me entristece saber que essa criatura ainda se acha um líder, um cidadão digno de dar palpite. O que o STF fez foi punir a Lava Jato porque já estava mordendo os calcanhares deles. Corrupto ele não deixou de ser. Se não fosse não teria passado mais de um ano preso mesmo com os melhores advogados do país o defendendo com unhas e dentes. ( obs. Os advogados com “certeza” trabalharam de graça para o pobre injustiçado).
Eu fico imaginando um larápio desse dando opinião em qualquer coisa. Esse sapo devia estar preso em uma cela isolado por causa da sua periculosidade. Só no Brasil, ele ainda consegue se deslocar sem o uso de uma tornozeleira eletrônica.
Se ainda não sabem, vou desenhar. Um médico e cientista chinês PATENTEOU A VACINA CONTRA O COVID EM FEVEREIRO DE 2020.
A pandemia começou em março de 2020, ou seja, registrou que o vírus existia na China.
Mas como no Brasil quem impôs a vacina coronavac dos chineses foi a esquerda, capitaneados por Dória, o governador que tem mais de 110 mil mortes em seu estado e não é genocida, a mídia não vai noticiar e os zumbis da esquerdalha vão negar isso até a morte.
Onde já se viu bandido ter voz , moral e credito para querer punir alguém. Lugar deste bandido corrupto é na cadeia e calado, ele pensa que esta livre dos processos, 2022 esta logo ali.
E vc acredita mesmo que o MINTOmaníaco das rachadinhas não roubava (rachadinha eh crime de peculato) ? Sobre isso, pesquise no Google: Bolsonaro e rachadinhas…. Se ele ainda continua praticando algum crime desse tipo no governo, eu não tenho dúvidas, ocorre que processar ou investigar um presidente em exercício além de vedado na Constituição , eh bem complicado… Por sinal, Lulaladrao só foi processa e preso bem depois de sair da presidência, mas a corrupção dele existia durante o exercício do cargo…
Não acho bonito ou elegante, mais prefiro o primeiro, menos doloroso.
Manoel F continua sua saga mentirosa e acusatória baseado em acha, acho, não foi não, acredita nisso e tantas outras que solta culpa sem 01 prova.
Manoel F é um que torce pela volta de seus corruptos de estimação, todos condenados, mas que ele jura não haver provas, mesmo diante dos 150 volumes das provas nos processos.
Desvio Mental X Desvio de Verbas…Quem ganha??? Prefiro o doido…kkkkkkkkkkkk
Roubo se resolve com cadeira, loucura é para o resto da vida e pode matar mais de 400.000
Você vai continuar tendo a certeza, até o resto da sua vida, que Bolsonaro matou mais de 400.000 pessoas…Vc tem toda razão viu, até o resto da sua vida, fique tranquilinho….kkkkkkkkkkkk
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nessa quarta-feira (9) que o governador do Amazonas, Wilson Lima, não é obrigado a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia no Senado. O depoimento estava marcado para hoje (10).
Para a ministra, o governador não pode ser obrigado a comparecer a um interrogatório por ser investigado pela Polícia Federal (PF) por supostos desvios de verbas destinadas ao combate à pandemia de covid-19.
“Os investigados por comissões parlamentares de Inquérito, assim como ocorre na seara judicial, não podem ser obrigados a comparecer a ato de inquirição”, entendeu a ministra.
Ontem (8), a defesa de Lima entrou com um habeas corpus preventivo para não comparecer ao depoimento. Para os advogados, governadores não podem ser obrigados a depor perante o Legislativo federal.
No entanto, a liminar concedida pela ministra não analisou essa questão, mas garantiu o direito ao não comparecimento por outro motivo.
No mês passado, outros governadores também foram convocados pela CPI e entraram no Supremo com pedido para evitar o depoimento.
A convocação foi aprovada pela comissão no dia 26 de maio, com o objetivo de investigar eventuais desvios de verbas federais para o combate à covid-19.
Deverão comparecer à comissão os seguintes governadores: Helder Barbalho (Pará), Ibaneis Rocha (Distrito Federal), Mauro Carlesse (Tocantins), Carlos Moisés (Santa Catarina), Antonio Denarium (Roraima), Waldez Góes (Amapá), Marcos Rocha (Rondônia) e Wellington Dias (Piauí).
Tem que chamar pra depor os donos dos laboratórios que fabricam cloroquina…ninguém ganhou mais dinheiro que eles com essa lorota de tratamento precoce…só um deles, Renato Spallici, do laboratório Apsen recebeu em 2020 cerca de R$ 150 milhões em empréstimos do BNDES.
Alguém andou ganhando MUITO DINHEIRO com a cloroquina e o “tratamento precoce”.
Imbecilidades extravagantes como a sua… só se forem úteis pra um campeonato de besteira que possam massagear ego de psicopatas!
Vixe! Já pensou se descobrem alguma ligação ou mensagem do MINTO ou seus assessores com esse fabricante?! A essa altura ainda ter gente defendendo o uso da cloroquina contra COVID apresentando “estudos” já refutados desde o ano passado é muita idiotice! Mas segundo o ex ministro cagão da saúde, o Pezadello: cloroquina é usada em países como Cuba, Venezuela, Coréia do Norte… Assim fico mais tranquilo!!! KKKKKKK
Quero ver agora os rumos da CPI, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. O presidente da CPI FOI textual e direto “espero que não haja interferência de outros poderes no legislativo” se baixar a cristã vira frango.
E continua a proteção a quem estar suspeito de roubar, esse tal de stf é incrivel , manda abrir cpi para apurar se huve desvios e ele mesmo não deixa os suspeitos serem investigados, não tem quem entenda e para que serve esse tal de stf
CORRETÍSSIMO. Cabe às Assembleias Legislativas abrir CPIs para investigar seus governadores e demais autoridades estaduais. É razoável a CPI no Congresso investigar 5.565 prefeitos, 27 governadores e milhares de autoridades de saúde Brasil afora?
O Bozo só quer tumultuar pra tentar escapar da responsabilidade…
ERRATÍSSIMO, a CPI é também sobre a crise da falta de oxigênio no estado do Amazonas, o GOVERNADOR é quem mais pode explicar porque o problema ocorreu.
Além do que, se a CPI quer saber porque o país fracassou no combate a pandemia tem que escutar os governadores dos estados que tiveram mais problemas, já que o STF deu a competência para os governadores comandarem as ações.
O governo de Manaus e a corrupção dele já está sendo investigada pela polícia federal. O escopo da CPI bem como a respectivo dispositivo constitucional que ampara a criação da Comissão não permite a convocação de chefes do executivo… Logo, a decisão do STF está correta… Isso não quer dizer que os governadores não possam ser investigados, pelo contrário, podem e devem ser ! Mas no âmbito correto, que seria pela polícia, MP e CPI nos estados, como a CPI que querem criar aqui… Por sinal, foi ou não criada a CPI aqui no RN?
Eita medo cachorro danado, é difícil juntar tantos palhaços em um só circo.
Manoel F protegendo os ladrões do stf e os governadores corruptos ! Kkkkkk esses são os legítimos adoradores da esquerda, falsos, hipócritas, levianos e cegos. Preferem ficar do lado errado do q investigar os bandidos corruptos. Como esses governadores e Lula
A CPI da Pandemia ouve nesta quarta-feira (9) o coronel Antônio Elcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, para esclarecer suas ações nas compras e abastecimento de insumos para estados durante a pandemia de Covid-19.
Sua convocação foi pedida pelos senadores Alessandro Vieira (Rede-SE), Eduardo Girão (Podemos-CE), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE).
Resumo da CPI da Pandemia:
• Só AstraZeneca ofereceu transferência de tecnologia ao governo
O ex-secretário do Ministério da Saúde afirmou à CPI que, embora tenham procurado vários laboratórios farmacêuticos, apenas a AstraZeneca ofereceu transferir a tecnologia da fabricação da vacina para o Brasil.
“Ela nos ofereceu a transferência de tecnologia, coisa que as outras [farmacêuticas] não ofereceram. E, além disso, o custo dessa dose girava em torno de US$ 3,75, diferentemente das demais vacinas, em fase mais atrasada de desenvolvimento”, afirmou Elcio Franco.
Ele disse, novamente, que o Instituto Butantan já estava em tratativas com a Sinovac e, por se tratar de uma vacina de vírus inativado – plataforma que já domina a tecnologia –, não caberia uma encomenda tecnológica.
Perguntado os motivos para não terem sido celebrados outros contratos de transferência tecnológica
“Não houve oferta nesses moldes que conseguimos com a Fiocruz. Não havia interesse dos outros laboratórios de fazer essa transferência tecnológica.”
• Tratamento precoce não era orientação da Saúde
Elcio Franco negou que houvesse uma orientação oficial do Ministério da Saúde para que a população fosse tratada precocemente contra a Covid-19.
“Com relação ao tratamento precoce, não era orientação do Ministério, e sim a busca por pelo atendimento médico, que seria soberano na sua decisão de atender o paciente e fazer o que fosse mais adequado. Isso vale para qualquer enfermidade, não apenas para Covid”, disse o ex-secretário.
Ele defendeu que o diagnóstico precoce de qualquer doença é a melhor medida preventiva e citou como exemplo estudos – sem detalhar quais – que dizem que cada R$ 1 investido na Saúde Básica representa uma economia de R$ 1 mil na Atenção Especializada.
Questionado sobre o caso específico do novo coronavírus, ele se disse favorável, desde que em comum acordo entre médico e paciente.
“O atendimento precoce pelo médico, para seu diagnóstico, suas orientações para que seu paciente possa se afastar e não transmitir a doença para outros; e prescrever as medicações que ele julga mais adequadas, eu sou favorável, sim senhor.”
“Nossa gestão no Ministério da Saúde defendia o atendimento precoce do paciente. Com o medicamento que o médico julgar oportuno dentro da sua autonomia. E, se ele usar um off-label, que faça esclarecimento para o paciente que só será medicado com aquele medicamento se aceitar”, completou.
Ele disse ainda que a Medida Provisória 1.565 editada pelo governo tratava de questões não farmacológicas de prevenção, como “uso de máscaras, etiqueta respiratória, higienização das mãos com álcool e sabão, higienização de superfícies, optar por ambientes ventilados e manter distância de segurança entre as pessoas”.
• Gabinete paralelo ‘não teve nenhuma ação sobre ministério’
O coronel negou que o chamado gabinete paralelo de orientações sobre o combate à pandemia tenha tido qualquer influência sobre a pasta.
“Que eu tenha conhecimento, esse grupo não teve nenhuma ação sobre a gestão do Ministério ou das suas secretarias finalísticas”, afirmou.
Ele negou conhecer Luciano Dias, Paolo Zanotto e Carlos Bolsonaro, que conhece de nome, mas disse não ter tido contato ou ciência do comparecimento dele em reunião com a Pfizer. Ele disse conhecer:
Nise Yamaguchi, que teria ido ao Ministério “uma ou duas vezes” para apresentar um ofício que foi enviado ao Ministério de Ciência e Tecnologia;
Arthur Weintraub, ex-assessor do presidente que teria encontrado uma vez durante cerimônia no Palácio do Planalto;
Carlos Wizard, conhecido de longa data que esteve no Ministério e o contatou, pela última vez, sobre a possibilidade de aquisição de imunizantes para a iniciativa privada e
Osmar Terra, que teria ido ao Ministério para, assim como outros parlamentares, tratar de emendas que iriam para o estado dele.
Franco também disse não ter participado ou tomado conhecimento da existência de um “gabinete paralelo”.
• ‘Negociamos com a Pfizer desde abril de 2020’
Elcio Franco disse que o ministério negociava a aquisição de vacinas com a Pfizer desde abril de 2020. Ele afirmou que a CPI terá de pedir ao Ministério os documentos que comprovam essa cronologia. Em depoimento à comissão, o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, disse que a primeira oferta foi feita em agosto.
O vice-presidente da grupo, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse na semana passada que as investigações mostraram que 53 emails da companhia ficaram sem resposta. Franco disse que, muitas vezes, a empresa mandava um ofício e reiterava três ou quatro vezes no mesmo dia.
Elcio disse também que um vírus que invadiu o sistema do Ministério atrapalhou na resposta de apenas uma proposta, entre os dias 5 e 12 de novembro, já que a caixa de entrada dele ficou inoperante.
O ex-secretário também disse que houve um atraso nos estudos de fase 3 da vacina, e que eles garantiam que teriam aprovação do FDA, agência reguladora americana, em outubro, mas isso só aconteceu em dezembro. “Tudo isso levou a atrasos”, declarou.
• Saúde nunca discutiu ‘imunidade de rebanho’, diz Elcio
O ex-secretário negou que o ministério considerasse que a queda de casos e mortes por Covid-19 no segundo semestre de 2020 fosse por uma suposta “imunidade de rebanho”.
“Nunca se discutiu na área técnica, entre secretários e com o ministro, essa ideia de imunidade de rebanho”, disse. “Não visualizávamos isso, tínhamos noção da gravidade da pandemia e, assim como o influenza, imaginávamos que teríamos campanhas anuais de vacinação”.
• Negociações com Butantan não foram canceladas, diz Elcio Franco
Elcio Franco afirmou que, no seu entendimento, o memorando de entendimento ou a carta de intenções enviada ao Butantan era uma forma de garantir o interesse na compra da Coronavac. Além disso, o ex-secretário afirmou que as negociações nunca foram canceladas.
“Essas negociações não foram canceladas. Não houve, em momento nenhum, cancelamento das tratativa para aquisição da vacina e acompanhamento de seu desenvolvimento”, disse o número 2 na gestão de Pazuello.
“Foi feita uma divulgação pública de que as vacinas seriam adquiridas desde que confirmadas a segurança e eficácia pela Anvisa. Todas, dentro do interesse brasileiro, da maior quantidade possível”, afirmou, sobre o caso em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que não compraria vacinas chinesas.
Foi apresentado vídeo na CPI em que o presidente disse que ninguém queria comprar a Coronavac e que tinha mandando cancelar o acordo.
Élcio disse que não recebeu ordem para interromper negociações e que as tratativas com o Butantan continuaram.
“Não há nenhum documento de intenção de não prosseguir nas negociações. A carta de intenção de 19 de outubro continuou vigente”, afirmou. “Não entendi como ordem ao Ministério da Saúde. Prossegui nas negociações. E, que me lembre, não consultei o ministro sobre esse aspecto.”
Ele disse que uma prova de que as tratativas não foram interrompidas é o fato de que a pasta continuou cobrando dados técnicos dos estudos clínicos.
• Coronavac não foi comprada antes por falta de aprovação da Anvisa
O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL) perguntou para Elcio Franco se houve resistência por parte do Ministério da Saúde em comprar as doses da Coronavac, vacina contra Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
“Gostaria de destacar como parte da resposta uma matéria do Estadão de 22 de julho de 2020, de que a fase 3 [de testes clínicos] também é considerada um cemitério de vacinas. Isso cabe para destacar que o desenvolvimento gera muitas incertezas – esse aspecto permeou as negociações com muitas vacinas”, disse Franco.
Além disso, o ex-secretário afirmou que a lei 6.360 não permite a aquisição de medicamentos sem aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de forma que foi necessária uma adequação desse marco legal – por meio da MP 1.126, editada em 6 de janeiro de 2021.
“Ato contínuo, foi celebrado o contrato com o Butantan já no dia 7 [de janeiro], um contrato de cerca de R$ 2,5 bilhões, que já vinha sendo discutido desde dezembro”, afirmou.
Ele garantiu que o governo federal explicou, em diversas reuniões com o Instituto Butantan, que não poderia usar a ferramenta de encomenda tecnológica, como feito com a Fiocruz/AstraZeneca para compra da vacina já que esse mecanismo pressupõe o desenvolvimento de uma solução inédita para um problema.
“No caso do Butantan, era uma vacina de vírus inativado, uma tecnologia que o próprio doutor Dimas Covas nos informou que já dominavam – tecnologia de produção da vacina contra Influenza que o Butantan produz.”
• Ex-secretário diz que Pazuello pediu para comprar maior número de doses de vacinas
Perguntado sobre qual foi a orientação do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a aquisição de vacinas contra o novo coronavírus, Elcio Franco afirmou que a ordem era comprar o maior número de doses possível.
“Pazuello me orientava para acelerar o processo, na medida do possível, dentro da legalidade, e para adquirir o maior número de doses no menor prazo possível”, disse o ex-secretário.
“Quanto ao presidente da República, o ministro me reportava que orientação era para aquisição de vacinas. Tanto é que, em 2020, foram disponibilizados R$ 24,5 bilhões para compra de vacinas”, completou.
“A orientação era para adquirir a maior quantidade de doses, desde que tivesse segurança e eficácia certificada pela Anvisa.”
• Elcio Franco diz que Ministério não comprou cloroquina para tratar Covid-19
Ainda em sua fala inicial à CPI, Elcio Franco afirmou que precisava fazer um esclarecimento sobre a compra de cloroquina pelo Ministério da Saúde.
“Gostaria de fazer um esclarecimento. Por solicitação do general [Eduardo] Pazuello, informo que durante nossa gestão, não ocorreu aquisição de cloroquina para o ano de 2020 para o combate a Covid-19”, disse o coronel.
“Porém, identificamos que para atender o programa anti-malária no primeiro semestre desde ano, em 30 de abril de 2020 foi assinado um termo aditivo com a Fiocruz com valor de R$ 50 mil para entrega posterior. Enfatizo que é para o programa anti-malária.”
• Ex-secretário defende que atuação da União na pandemia foi limitada pelo STF
Em sua fala inicial à CPI da Pandemia, Elcio Franco defendeu que tese divulgada em várias oportunidades pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que a atuação do Ministério da Saúde durante a pandemia foi limitada em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Apesar do STF ter definido as competências concorrentes entre estados, municípios e a União, uma vez que a palavra final de medida de gestão – e restritivas – passara à competência de estados e municípios, a atuação da União, ao meu ver, ficou limitada”, disse Franco..
“Coube ao Ministério da Saúde apoiar os entes federados em medidas e ações planejadas, como a elaboração de ferramentas de gestão”, continuou. “Cabe a união disponibilizar recursos às secretarias de saúde estaduais e municipais. Cabe aos estados e municípios executar ações de atenção à saúde.”
Essa tese, no entanto, já foi refutada pelo STF, que afirmou que a decisão da Corte não proibiu o Executivo federal de agir para conter a disseminação da doença.
Surpresa era ele confesar neh. Foi desmentido e desmascarado várias vezes pelos próprios vídeos dele falando.
Ele mentia e passavam um vídeo dele dizendo a verdade: Defendendo cloroquina, o não uso de máscaras e que não queria comprar vacina da China.
Se alguém lê o título da notícia pensa que ele deu show na CPI, como o gado é obediente e fica só esperando a manifestação dos grupos de WZ, vai pensar que tá tudo certo.
Em depoimento nesta terça-feira (8) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia no Senado, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o Brasil não vive uma terceira onda da pandemia. Ao ser questionado sobre a possibilidade de o país entrar em uma nova onda de contaminação, o ministro disse que o clima e a falta de isolamento social contribuem para a circulação do vírus e a alta de mortes em alguns estados.
“Ainda não está caracterizada uma terceira onda”, disse Queiroga. “Estamos na segunda onda em um platô elevado de casos”, acrescentou.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o país registra 16.984.218 casos acumulados de covid-19 e 474.414 óbitos.
Durante o depoimento na CPI, o ministro disse ainda que não há um médico infectologista em atividade no Ministério da Saúde. Ao ser questionado pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre o uso do chamado tratamento precoce, Queiroga disse considerá-lo ineficaz.
Renan Calheiros perguntou, então, por que o ministro não tirou do ar uma portaria do Ministério da Saúde, de agosto do ano passado, sobre o uso da cloroquina, hidroxicloroquina e azitromicina no tratamento de pacientes com sintomas leves de covid-19. Ao colegiado, o ministro respondeu que não vai retirar a nota do ar porque ela perdeu o efeito legal e que é um documento para a “história”.
“Ela está no site, porque faz parte da história do enfrentamento à pandemia. Então, não vou retirar do site do Ministério da Saúde”, disse. “Não é um ato administrativo, por isso não cabe revogação”, acrescentou Queiroga.
O ministro também foi questionado sobre a demora em contratar a compra de mais 30 milhões de doses da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, para o último trimestre deste ano, além das doses já encomendadas. Queiroga disse que dispensou a compra do imunizante por já ter a previsão de muitas doses de outras vacinas, como as da Pfizer e da AstraZeneca, no último trimestre do ano. O ministro também disse que prefere a ButanVac, ainda em fase inicial de estudos em seres humanos.
“Acho que a gente deve apostar numa vacina nacional. Vai sair por um custo menor, é uma promessa na tecnologia brasileira, de desenvolvimento do complexo industrial da saúde. Apesar de entendermos que a CoronaVac é uma boa vacina, já surgem questionamentos acerca de sua efetividade, mas não quero adentrar em conhecimento mais definitivo, porque falta evidência. Mas, por uma estratégia, o Ministério da Saúde pensa que investir na ButanVac seria a melhor opção, sem prejuízo de podermos adquirir essas 30 milhões de doses da CoronaVac também”, disse.
O ministro também foi perguntado sobre o chamado “gabinete paralelo”. O relator mostrou um vídeo de uma reunião no Palácio do Planalto, no qual o virologista Paolo Zanotto sugeriu a criação de um “gabinete das sombras” para tratar da resposta do governo à pandemia da covid-19.
Calheiros perguntou ao ministro se conhecia algumas das pessoas que comporiam o suposto gabinete e citou, entre os nomes, o próprio Zanotto, a médica Nise Yamaguchi, o empresário Carlos Wizard, o ex-assessor da Presidência Arthur Weintraub, e o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS).
“Desconheço essa atuação em paralelo”, disse Queiroga, que informou ainda ter encontrado apenas uma vez com a médica Nise Yamaguchi e que já recebeu Terra em seu gabinete. “Foi uma vez ao meu gabinete tratar sobre estudos sorológicos e, eventualmente, eu converso com ele. Mas nunca tratou comigo sobre tratamento precoce”, afirmou.
Durante o depoimento, Queiroga foi questionado pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), que também é médico, se havia lido as bulas das vacinas contra o coronavírus que tiveram uso autorizado em território nacional. O ministro disse não ter lido a documentação. O senador afirmou que a bula da vacina da Pfizer não recomenda a aplicação do imunizante em gestantes, autorizada pelo ministério.
“Lamento o senhor não ter lido a bula de todas as vacinas. O senhor é autoridade sanitária do Brasil, é exatamente o senhor que determina como devem ser aplicadas as vacinas”, disse Alencar.
Após a pergunta, houve troca de acusações entre o ministro e o senador, que disse que o ministério está promovendo uma “pseudovacinação” no Brasil. Queiroga rebateu a afirmação e disse que a aplicação do imunizante não ocorre fora do bulário.
“A sociedade brasileira reconhece os esforços que estamos fazendo aqui e não aceito que isso seja desqualificado, um patrimônio da sociedade brasileira. Eu aplico 70 milhões de vacinas de Norte a Sul”, disse Queiroga
Na sequência, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), suspendeu a reunião por alguns minutos para acalmar os ânimos.
A CPI da Pandemia ouve, pela segunda vez, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O depoimento foi antecipado para esta terça-feira (8) pelos senadores após a oitiva da infectologista Luana Araújo e o Brasil decidir sediar a Copa América.
A sessão estava prevista para começar às 9h, mas os trabalhos foram abertos pelo presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM) com 30 minutos de atraso. Antes de questionarem Queiroga, os senadores discutem questões de ordem sobre o andamento da CPI.
Resumo da CPI da Pandemia:
• Queiroga diz que governo não está em silêncio sobre distanciamento e máscaras
Após ser apresentado um vídeo em que o ministro defende o distanciamento social e o uso de máscaras, o relator da CPI afirmou que titular da pasta, bem como a comunicação oficial do governo, “continua em silêncio” sobre o tema.
Queiroga diverge da interpretação de Renan Calheiros. “Reclamavam do Zé Gotinha. Hoje temos o Zé Gotinha e a família toda de Zé Gotinhas de máscara”, disse. “Só na nossa gestão, investimento de R$ 66,5 milhões com campanhas (…) Basta verificar em todos os prédios da esplanada dos ministérios, o uso de máscara, a família do Zé Gotinha de máscara. Todos os brasileiros sabem disso.”
Ele foi questionado novamente se trata dado assunto com com o presidente.
“Perfeitamente. O compromisso é individual, o benefício é de todos. Reitero aqui perante os senhores: o médico tem obrigação de meios, não de resultados. E o meu meio é a minha voz e usarei. Isso não quer dizer que vou conseguir, senador Renan. Quero conseguir.”
• Copa América não aumenta risco de contaminação por Covid-19
Ainda sobre a questão da Copa América no Brasil, Queiroga disse que a competição não oferece risco adicional de contrair a Covid-19 e nem causará impacto no sistema público de saúde do país.
“Todos os atletas têm seguro [de saúie]. Se houver sinistralidade, vão usar o sistema privado, bem como os membros da comissão técnica, então isso não vai acarretar pressão sobre o sistema [público] de saúde do Brasil”, disse o ministro.
“Não acontecendo público nos estádios, não teremos aglomerações e riscos de contaminações maiores. De tal maneira que o risco que a pessoa tem de contrair a Covid-19 será o mesmo com o jogo ou sem o jogo. Não asseguro que não há risco, mas que não há risco adicional.”
Perguntado se a porcentagem de população vacinada deveria ser considerada para a realização de eventos de grandes proporções no país, o ministro disse que não colocaria a Copa América nessa categoria.
“Não é um evento de grandes proporções, é um evento com número pequeno de pessoas. Não é uma Olimpíada. Os protocolos apresentados ao Ministério da Saúde são seguros, que permitem dizer que se eles forem cumpridos não teremos riscos adicionais aos jogadores. Essa é a opinião do Ministério da Saúde neste momento.”
• Não é função da Saúde dar aval ou não para Copa América, diz ministro
Depois de exibir um vídeo de Bolsonaro defendendo a realização da Copa América no país, o relator da CPI perguntou quais estudos teriam embasado o apoio do Ministério da Saúde à realização do evento no país.
“A prática de esportes e de jogos é liberada no Brasil. O Campeonato Brasileiro aconteceu com mais de 100 partidas, em ambiente controlado, sem público nos estádios (…) Está acontecendo a Libertadores, as Eliminatórias da Copa do Mundo, a Sul-Americana. Não existem provas de que essa prática aumenta o nível de contaminação dos atletas”, disse o ministro.
Ele afirmou que foi feita uma revisão sistemática da literatura e não não se constatou que a prática esportiva aumente o risco de circulação do vírus ou possa colocar em risco a vida dos jogadores ou dos membros da comissão técnica.
“Minha função não foi dar aval ou não para a Copa América no Brasil – isso não é função do Ministério da Saúde. O que o presidente me pediu foi para avaliar os protocolos. E nós avaliamos os protocolos da [Confederação Brasileira de Futebol] CBF e da [Confederação Sul-Americana de Futebol] Conmebol”, explicou.
“Não vejo, do ponto de vista epidemiológico, justificativa para fundamentar não ocorrência do evento. Mas a decisão de fazer ou não, não compete ao Ministério da Saúde.”
• Renan questiona Queiroga por Bolsonaro não usar máscara
Renan iniciou seus questionamentos ao ministro da Saúde por volta das 10h20. O relator da CPI fez críticas a Queiroga e afirmou que o Ministro volta à CPI porque em seu primeiro depoimento omitiu informações.
Na sequência, ele exibiu um vídeo em que o presidente Bolsonaro aparece em vários eventos públicos sem o uso de máscara e causando aglomerações. Ele perguntou, então, se Queiroga tratou desses pontos com o chefe do Executivo.
“O presidente não conversou comigo sobre as atitudes dele. Sou ministro da Saúde, não um censor do presidente. Eu faço parte de um governo. O presidente da República não é julgado pelo ministro da Saúde”, disse Queiroga.
O ministro disse que as recomendações sanitárias estão postas pelo governo e que cabe a todos dos cidadãos aderirem a essas recomendações. Ele disse ainda que, na maioria de seus encontros com Bolsonaro, o presidente usava máscara.
“Vossa excelência sabe das peculiaridades da função que eu exerço. Não me compete julgar os atos do presidente”, continuou, dizendo que ele já orientou o presidente sobre o tema.
“Mas isso é um ato individual. As imagens falam por si só. Estou aqui como ministro para ajudar meu país. Não vou fazer juízo de valor sobre a conduta do presidente da República.”
• População será vacinada até o fim de 2021
Em sua fala inicial à CPI, Queiroga afirmou que depois de 60 dias à frente da pasta, pode apresentar resultados – ele disse que em seu primeiro depoimento apresentou mais projetos do que ações.
“Reafirmo meu compromisso de trabalhar pela saúde pública do Brasil e que, neste momento, esse compromisso se materializa no enfrentamento eficaz da pandemia de Covid-19, que seja capaz de retirar o caráter pandêmico desta doença”, afirmou o ministro.
“Acredito fortemente que o caráter pandêmico dessa doença só será cessado com uma eficiente campanha de vacinação. Por isso, todos os dias, trabalho para prover mais doses de vacinas, acelerar a nossa campanha, executada pelo sistema público de saúde”, continuou.
“[Temos] mais de 600 milhões de doses de vacina pactuadas com o Ministério da Saúde, o que permite afirmar aos senhores, com um grau muito forte de segurança, que teremos nossa população vacinável, ou seja, acima de 18 anos, vacinada até o final do ano.”
O ministro defendeu, ainda, ser preciso união nacional para garantir o fim da pandemia de Covid-19. “Precisamos fazer com que nosso país se reencontre para, juntos, superarmos essa crise sanitária de uma vez por todas. E, depois, voltarmos a divergir porque a divergência é parte da construção da democracia.”
Entenda a volta de Queiroga à CPI
Para senadores de oposição, a dispensa da médica da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 seria um indício da existência de um “gabinete paralelo”, um grupo de pessoas que daria orientações externas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e interferiria no Ministério da Saúde.
Por isso, parlamentares esperam que o ministro responda sobre a sua autonomia nesse retorno à CPI.
“Existe um gabinete negacionista, um grupo que continua impedindo que os melhores quadros da ciência brasileira possam contribuir no enfrentamento ?? pandemia”, afirmou o vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que é autor de um dos requerimentos de convocação.
Já o senador Marcos Rogério (DEM-RO) vê um “ato político” na segunda convocação de Queiroga. “O que se vê são teorias. Todos ali conhecem como funciona a administração em relação a nomeações. O ato administrativo é discricionário. Não há nenhum elemento novo no sentido de condenar o governo”, ponderou.
Para o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), o episódio da Copa América seria mais um sinal da falta de autonomia do ministro da Saúde.
“Esse episódio da Copa América, em que ele se calou como Ministro da Saúde e preferiu ser ministro do silêncio, demonstrou, de uma outra forma, que a autonomia realmente não existe”, afirmou Renan, na semana passada.
O retorno de Queiroga à CPI, no entanto, já havia sido aprovado antes mesmo do anúncio da Copa América e do depoimento de Luana Araújo.
Para Humberto Costa (PT-PE) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), autores de outros requerimentos, o primeiro depoimento de Marcelo Queiroga foi contraditório em questões como a promoção da cloroquina pelo governo e, por isso, eles esperam que o ministro ofereça novas explicações nesta terça.
A cúpula da CPI da Covid considera que a sugestão de um ‘gabinete das sombras’ feita por médicos ao presidente Jair Bolsonaro, durante reunião que ocorreu em setembro do ano passado, comprova a existência de um aconselhamento alternativo sobre saúde no Palácio do Planalto. Para o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), a hipótese do gabinete paralelo foi levantada pelos senadores e já está provada. O relator Renan Calheiros (MDB-AL) chamou o grupo de ‘Ministério da Doença’.
— Esse é o desespero do presidente em atacar a gente. Porque ele sabe que o que estamos fazendo é mostrar fatos. E o fato de ter levantado que tinha um gabinete paralelo falando sobre saúde foi a CPI que levantou isso. Está aí. Quer prova maior do que essa reunião? Não tem — disse Omar Aziz ao GLOBO.
Para Aziz, o deputado Osmar Terra (MDB-RJ), que sentou ao lado do presidente Jair Bolsonaro na reunião, era “o ministro do gabinete paralelo”.
— Ali, eles estavam escolhendo quem deveria morrer e quem deveria viver. Eu não acho que existe gabinete paralelo, está provado. Você viu o ministro da Saúde ali na reunião? Eles estavam falando sobre andar de moto, sobre vôlei ou sobre saúde? — questionou. Na época, o ministro era Eduardo Pazuello, mas ele não estava presente.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse que a cada dia fica “mais irreversível a elucidação do Ministério da Doença”:
— A cada dia se vai tornando mais irreversível a elucidação do Ministério da Doença. Aquele ali é o próprio Ministério da Doença que foi feito em contraposição ao Ministério da Saúde, mas que despachava com o presidente, fazia reuniões… — afirmou.
Segundo Renan, a convocação de Osmar Terra e do médico Paolo Zanotto, responsável pela ideia do ‘gabinete das sombras’, deve ocorrer na próxima terça-feira.
“A prova definitiva da existência do Gabinete Paralelo que a CPI já investigava. Estou convocando o Sr. Osmar Terra e o Sr. Paolo Zanotto para comparecer à CPI da COVID”, escreveu Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que é vice-presidente da comissão, em suas redes sociais.
Quando Lula se reunia com a cúpula da corrupção e empreiteiras, ninguém dizia nada, pois tinha mensalão, petrolão, dinheiro na cueca , nas meias, nos paraísos fiscais, pra toda corja kkkk
O 9 Dedos quando se reunia era com bandidos para saquear a nação, Hoje a discussão é por que o presidente só se reunia com médicos e cientistas veja como a coisa mudou.
Estão procurando cabelo em ovo. Qualquer que seja o motivo pra colocarem o bozo pra fora. Luladrao e sua gang está por trás de todas as ações desta CPI
Brasil é o único país do mundo que querem criminalizar a criação de “gabinetes de crise”. Óbvio que isso encontra eco em uma população, infelizmente, composta majoritariamente de analfabetos funcionais e leitores de manchete.
Um presidente se reunir com cientistas e médicos pra debater a pandemia, antes víamos presidente se reunir com corruptos pra tratar de roubo e beberem cachaça
O presidente Jair Bolsonaro prestou solidariedade à Dra Nise, “médica e cientista com extenso currículo, que participou de um verdadeiro tribunal de exceção. É inadmissível que profissionais de saúde sejam tratados de forma tão covarde!”.
No post no microblog Twitter, o presidente ainda completou:
“É preciso respeitar a autoridade e a autonomia médica. Médicos devem ter liberdade para salvar vidas e isso vem sendo ameaçado por um grupo político que atua visando somente atacar o Governo enquanto nega investigar desvios de recursos para o combate à pandemia”.
Acho que ele está se referindo as agressões sofridas pelos enfermeiros em Brasília no ano passado durante um protesto, por parte de seu gado e fanáticos.
Deixa de mentira e cria vergonha na cara. Essa gente não tem jeito.
Faltou priorizar as vacinas,propagandeou que era uma gripezinha,ignorou as medidas de isolamento,aglomerou,deu mau exemplo,focou em tratamento previo,co. Cloroquina e ivermectina,como se fosse vacinas,e agora 460 mil mortes,tem que baixar a bola,falar fino.
“Falou o fã do Ustra”!
Ao reclamar do tratamento de membros da CPI com a médica defensora da cloroquina Nise Yamaguchi, internautas relembram que Bolsonaro é fã de Carlos Brilhante Ustra, um dos maiores torturadores da ditadura, reconhecido pelo tom sádico e violento.
KKKK.Logo vc MINTO chamando os outros de covardes? Até agora estou esperando o seu “decreto” que foi “otorizado” na parada do orgulho gado de 1º de maio! Deixe de ser covarde e falastrão e cumpra sua palavra! Já basta o estelionato eleitoral que vc fez ao descumprir TUDO que prometeu em campanha …
Foto: Jefferson Rudy / Jefferson Rudy/Agência Senado
A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira a médica Luana Araújo, que ficou menos de duas semanas no cargo de secretária de Enfrentamento à Covid-19 no Ministério da Saúde. Crítica do tratamento precoce, a médica infectologista o comparou à ideia da terra plana. Ela chamou ainda a discussão sobre o uso de medicamento sem eficácia para tratar o coronavírus de “delirante”.
— Essa é uma discussão delirante, esdrúxula, anacrônica e contraproducente. Ainda estamos discutindo uma coisa sem cabimento. É como se estivéssemos discutindo de qual borda da terra plana vamos pular — disse, em respsota ao relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL).
Renan citou frases do presidente Jair Bolsonaro e questionou a médica sobre a defesa do mandatário pelo tratamento precoce e o estimulo à população em abandonar medidas não farmacológicas, como uso de máscara, distanciamento social, lavar as mãos. Luana respondeu:
— Eu vi declarações de muitas pessoas, também do presidente. A gente precisa multiplicar lideranças com informações corretas. Na hora que qualquer pessoa, independente do seu cargo, sua posição social, defende algo que não tem comprovação cientifica você expõe a população do seu grupo a uma situação de vulnerabilidade — disse Luana, completando: — Todo mundo que diz isso tem responsabilidade do que acontece depois.
Luana foi convidada pelo ministro para ser secretária de Enfrentamento à Covid-19. Dias depois, quando a nomeação dela sequer tinha saído, ela deixou o ministério. Em audiência na Câmara, Queiroga deu a entender que houve veto de Bolsonaro. A medica afirmou que “provavelmente não aceitaria” se fosse convidada hoje para o cargo, principalmente devido à exposição. Ela negou ter conhecimento de um “gabinete paralelo” no governo e também de ter conhecido o filho do presidente Carlos Bolsonaro ou outra pessoa da família.
Sobre as ameaças que recebeu, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) questionou se foram identificadas, Luana disse que elas sempre foram ligadas ao “pseudo tratamento precoce” e a medidas de tratamento não farmacológico que ela defende. A infectologista também lamentou qualquer a possibilidade do veto ao seu nome para o cargo no ministério estar ligado ao seu posicionamento em favor da ciência:
—- A mim só me resta lamentar. Se foi [o motivo] eu considero trágico.
Defensores do uso de remédios como a cloroquina contra a Covid-19 costumam citar a autonomia médica como justificativa. Luana disse, porém, que a autonomia é baseada em alguns pilares que precisam ser observado.
— Autonomia médica faz parte da nossa prática, mas não é licença para experimentação. A autonomia precisa ser defendida sim, mas com base em alguns pilares. No pilar da plausibilidade teórica do uso daquela medicação, do volume de conhecimento científico acumulado até aquele momento, no pilar da ética e no pilar da responsabilização. Quando junta tudo isso, você tem direito a uma autonomia e precisa fazer o melhor para seu paciente — disse Luana.
Em relação ao papel do Conselho Federal de Medicina (CFM), que também defende que o médico é autônomo e responsável pelos seus atos, Luana disse que é “bastante temerário colocar nas costas dos médicos” a responsabilidade de usar uma medicação que não tem eficácia. Ela citou, por exemplo, que muitos pacientes passaram a exigir medicamentos que não tem comprovação contra o coronavírus.
— Eu considero que a classe médica foi muito exposta. Exposta de uma maneira não positiva neste momento e foi grande parte dela colocada em oposição à população. Muitos médicos se sentiram coagidos.
Sobre o TrateCov, aplicativo desenvolvido pelo Ministério de Saúde para oferecer medicamentos do chamado tratamento precoce, Luana afirmou que ele nunca esteve em “seu radar”.
— Acho que algoritmos técnicos são importantes, mas não podem apontar para terapias que não funcionam — afirmou.
Luana também chamou a atenção para a vacinação da população de Serrana (SP), que alcançou resultados positivos, para dizer como é importante vacinar muita pessoas em pouco tempo. Toda a população adulta da cidade recebeu a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, como parte de um estudo. O resultado foi uma queda de 95% nas mortes, e a conclusão de que a pandemia pode ser controlada se 75% das pessoas forem vacinadas.
Já sobre a tese da imunidade de rebanho, que chegou a ser defendida por especialistas ligados a Bolsonaro, a médica infectologista afirmou que ela é impossível de ser atingida deixando o vírus circular entre a população. Ela destacou que isso é alcançado apenas pela vacinação.
Isso mesmo continuem tomando a dipirona para a febre e só voltem para o hospital quando estiverem com o pulmão contaminado a Tubalina estará a disposição de todos. Boa sorte !!!!
Isso mesmo continuem tomando a dipirona para a febre e só voltem para o hospital quando estiverem com o pulmão contaminado a Tubalina estarão a disposição de todos. Boa sorte !!!!
Negar tratamento a um doente é o verdadeiro negacionismo. Se não quer tomar, fique em casa esperando a falta de ar e deixe de encher o saco dos outros. Cuide da sua vida.
Disponibilizar tratamento inócuo ao invés de providenciar o verdadeiro remédio (vacinas) é charlatanismo e o verdadeiro crime e precisa ser punido duramente. Essa direita delirante que se acha honesta mas governa com os mesmos cúmplices do governo PT é a principal responsável pelo retrocesso social, econômico, político. Bozo pessoalmente é o grande responsável pela destruição da estrutura de investigação e punição dos crimes de corrupção no país. O resto é conversa fiada desse desocupado, politicamente analfabeto.
O chute pegou nos queixos de quem daqui do RN? Porque nos ovos do bozo eu já sei q foi..
” Discutir tratamento precoce é como escolher que lado da Terra Plana vamos pular”- dra Luana Araujo. Vai ficar para história. Por trás dos gritos de gadoo, não tem nenhum alienado!!! Muda Brasil!!!
David Uip, renomado médico em SP, disse a mesma coisa. Quando teve Covid fez o tratamento precoce com todas as drogas, inclusive hidroxicloroquina. Ficou curado e está aí vivo para contar a sua história. Espero que essa doutora, caso contraia o vírus, tome dipirona ou ozônio no reto e somente procure o hospital quando estiver com falta de ar.
Na época que David Uip teve covid, não havia tantos estudos comprovando que a hidroxicloroquina não tem efeito algum no tratamento a covid. Logo, David Uip tomou muita água quando doente, mas não quer dizer que a água o curou… Só mesmo animais como as emas do planalto que ainda tomam hidroxicloroquina para tratar covid…
Ozonio no reto é ideia de quem acredita em tratamento precoce, isso quer dizer que o amigo usou ozonio no toba, ne? Hehehe
Homi deixe de conversar merda, ” uip” kkk, cada um
“ Discutir tratamento precoce é como escolher que lado da Terra Plana vamos pular”
Dra. Luana Araújo
Entendem o motivo dela tee ficado apenas duas semanas neste governo? É lúcida, responsável e defende a ciência. Ela também exemplificou para um senador bolsodoidosta que não é porque o virus morre no microondas que ela iria mandar seus pacientes ficarem duas vezes por dia no forno. O que fizeram com o país nesses últimos anos vai servir de estudos para a comunidade científica de psquiatria. Quem sabe assim consigam explicar os bichos de chifres (gado)
Na imagem, Alexandre Ramagem (Abin). FOTO: REPRODUÇÃO GOVERNO FEDERAL
Em documento encaminhado à CPI da Covid, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) comentou a afirmação feita pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a insinuação de que o novo coronavírus pode ser fruto de uma guerra biológica.
A afirmação foi feita por Bolsonaro no dia 5 de junho, na abertura da semana das Comunicações no Palácio do Planalto, em Brasília. “É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em laboratório ou se nasceu por algum ser humano ingerir um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem o que é guerra química, bacteriológica e radiológica. Será que não estamos enfrentando uma nova guerra? Qual o país que mais cresceu o seu PIB? Não vou dizer para vocês”, disse o presidente na ocasião.
A declaração foi questionada em requerimento, feito pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), membro da comissão. O documento de resposta é assinado, por sua vez, pelo diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, que nega elo com a afirmação de Bolsonaro, mas admite a possibilidade de que o vírus foi criado em laboratório.
À CPI, Ramagem descarta ainda que a manifestação de Bolsonaro faça qualquer referência a informações da Abin e acredita que as relações diplomáticas entre Brasil e China são “maduras, dinâmicas, complementares e com diversas oportunidades de expansão”.
De acordo com o documento, as manifestações de Bolsonaro expressam duas entre quatro principais hipóteses existentes sobre a origem do vírus. Ramagem afirma que o último relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde), de 30 de março, traz expressamente as hipóteses da fala do titular do Executivo.
“Embora o relatório tenha inicialmente considerado a hipótese de laboratório menos provável, sugerindo a descontinuidade dessa linha de pesquisa, após objeção de vários países, o diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus acabou voltando atrás para tornar a incluir essa hipótese como oficial das pesquisas da OMS”, disse.
A teoria do vazamento do vírus de um laboratório, inicialmente citada pelo antecessor de Joe Biden, Donald Trump, e depois descartada como “altamente improvável” por uma missão da OMS que visitou a China com muito atraso, ressurgiu nos últimos dias, estimulada por Washington.
Pequim rejeita a teoria de que o vírus pode ter surgido em um laboratório de virologia em Wuhan e acusa Washington de vender “conspirações” e politizar a pandemia.
A hipótese da origem natural — respaldada como a mais provável pela equipe de especialistas da OMS que visitou a China — afirma que o vírus surgiu entre morcegos e depois passou aos humanos, provavelmente através de uma espécie intermediária. Esta teoria foi amplamente aceita no início da pandemia, mas com o passar do tempo os cientistas não encontraram um vírus nos morcegos ou em outro animal que corresponda com a assinatura genética do SARS-CoV-2.
Os EUA, do Biden (imagina se fosseco Trump, hein?), estão investigando exatamente isso. Será que essa CPI dos corruptos vai convocar o presidente americano? Que palhaçada!
Cala tua boca presidente inconsequente. Que se a China for guerrear a gente, nossas forças armadas são os primeiros a correr. Eles não são treinados para guerra, sim para privilégios de gordas aposentadorias, improdutividade laboral, e aposentadoria precoce. Entre muitos mais que daria uma dissertação.
O sigilo dos advogados do adélio não pode. Queria ver se fosse advogado de alguém da direita. Cadê o Carlos Gaba, o chefe do consórcio Nordeste, não vai comparecer ao circo? Omar falou que não o conhece kkkkk
Tá descarada esse circo kkk
Quem não deve, não teme, seja o Bozo ou Fatão GD.
O sigilo de adélio não pode. Cadê o Carlos Gaba, o chefe do consórcio Nordeste, não vai comparecer ao circo? Omar falou que não o conhece kkkkk
Tá descarada esse circo kkk
Eu acho que Manoel F tem prisão de ventre e na hora de defecar ele olha a foto de Bolsonaro e p esfíncter começa a dilatar liberando a passagem do cocô Kkkķ Hô homem com paixao reprimida pelo Véio Bolsonaro kkkkk
E continua o Espetáculo no picadeiro da CPI do circo.
Vixe! Será que vão descobrir algum arrumadinho para beneficiar aliados do MINTO que fabricam cloroquina? Qué isso! No governo do presidente inepto não tem isso não talkei! Deve ser por isso que a base do governo está até apoiando um projeto de um petista para “blindar” os gestores públicos mudando a lei de improbidade administrativa… É a “nova política” bem igualzinha ou pior que a do PT e com os mesmos aliados do centrão de sempre…
Manoel F, se for pra descobrir arrumadinho é só investigar as compras realizadas pelo Consórcio Nordeste, ai sim, vão encontrar arrumadindinho e esculhabação. O Véio Bolsonaro tem razão.
Manoel f.. e sua tara por bolsonaro… so tem olhos pra ele… so pensa nele… mas nada existe no mundo pra manoel f…. acho que ate o papel higiênico que bolsonaro usa, manoel cheira de tanto amor. É muita vontade reprimida… Manoel passa o dia assistindo globo e suas novelas… chora por bolsonaro quando ver as cenas.. é muito amor. Manoel f.. celebra o mes da diversidade.
Não tenho a menor dúvida que houve, há e haverá corrupção em todas as esferas de governo, do menor município ao maior Estado e chegando na esplanada dos ministérios…
O problema de Manoel Fossa é vagabundagem pura, não ter o que fazer deve ser triste, sem amigos, perspectivas, sonhos, humildade, intelgencia, não ter em quem acreditar, ou seja, uma existência inútil que não ajuda a construir absolutamente nada, é muita amargura e derrota para um ser humano só. Para esse tipo de gente só rezando a Deus pedindo muito, infelizmente seus unicos amigos: o celular, o anonimato e a desesperança.