Política

CNI/Ibope: Dilma recupera popularidade, e aprovação do governo sobe para 37%

Dilma23A pesquisa CNI/Ibope, divulgada na manhã desta sexta-feira, mostra uma recuperação da popularidade da presidente Dilma Rousseff, e o percentual da população que considera o governo ótimo ou bom cresceu seis pontos percentuais, subindo para 37% em setembro, contra 31% na pesquisa de julho. Mas, segundo a CNI, isso ainda foi insuficiente para Dilma recuperar toda sua popularidade, já que em julho ela caiu de 55% para 31%.

Nesta escalada de recuperação de índices, houve redução de nove pontos percentuais na avaliação ruim do governo, que ficou em 22%, contra 31% de julho. O governo é considerado regular para 39%, contra 37% da pesquisa anterior. E 1% não responderam.

A maneira de governar da presidente Dilma é aprovada por 54% da população, contra 45% de julho, ou seja, uma melhora de nove pontos percentuais. Por conseguinte caiu o número daqueles que desaprovam a forma de Dilma governar, ficando em 40%, contra 49% da pesquisa anterior. No total, 6% não responderam.

O gerente executivo de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, disse que a presidente Dilma Rousseff teve recuperação de sua avaliação em relação à pesquisa de julho, realizada no auge das manifestações. Mas ressaltou que ela ainda não houve uma recuperação total. Ele disse que presidentes com índices piores de avaliação conseguiram se reeleger.

– Mostra recuperação na popularidade da presidente, em três indicadores: avaliação do governo, aprovação do modo de governar e confiança na presidente. As pessoas estão começando a avaliar com mais calma, diante dos acontecimentos de julho. Você percebe uma recuperação, mas ainda não houve uma recuperação total da queda que houve com as manifestações. Mas há uma piora nos índices sobre avaliação e Saúde, Segurança e Impostos, mas estes dados são de pesquisa anterior, de junho. Os dados da recuperação diante de julho ainda serão a analisados – disse Renato da Fonseca.

A população ainda esta mais otimista em relação ao restante do governo Dilma: 39% esperam que este final seja bom ou ótimo, contra 34% da pesquisa anterior. Já quem espera um desempenho ruim ficou em 23% apenas, contra 31% da pesquisa anterior.

O percentual dos entrevistados que confiam na presidente Dilma voltou a superar os 50%, ficando em 52%, contra 45% da pesquisa anterior. A desconfiança ficou em 43%, contra 50% do levantamento anterior.

A pesquisa mostra ainda, segundo ele, que o governo Lula foi melhor para 42% dos entrevistados. Para 44%, os dois governos são iguais. E para 13% o governo Dilma é melhor do que o do antecessor.

Por área, a pesquisa mostrou que o governo tem desaprovação de 65% na área da Educação; 77% na área da Saúde; 74% na área da Segurança Pública; mas há aprovação de 51% para a política de combate à pobreza. Há desaprovação em relação à política econômica, com altos índices contra as decisões sobre impostos, taxa de juros e inflação.

No total, 68% desaprovam a política de combate à inflação; 71% desaprovam as medidas sobre taxa de juros e ainda 73% desaprovam as medidas relativas a impostos.

A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 17 deste mês com 2002 pessoas em 142 municípios.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Ela ainda precisa de mais quatro anos para acabar de vez com o Brasil. Fiquei surpreso, pois achei que ela fosse capaz de fazer isso apenas em quatro anos. Que o povo dê mais quatro anos para ela, afinal, ela precisa do povo, que lhe ajude com o seu voto, para que juntos, ela e o povo que a elegeu, acabe de vez com o Brasil. Só que, com uma diferença, ela e turma do PT milionários e com gordas aposentadorias, e o povo, como sempre, lascado e mau pago. É bom que isso aconteça sempre, pois o povo acha que é inteligente, mas como a própria palavra diz "povo", será sempre povo. Se povo fosse sinal de sabedoria, esse governo mequetrefe do PT, uma legião de corruptos e safados por todos os lados, já teria sido destituído há muito tempo. Em 2014 tem mais. PT Neles!

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Comportamento

População do RN ultrapassa 3,2 milhões de habitantes

A população do Rio Grande do Norte superou a casa dos 3,2 milhões de habitantes, segundo estimativa populacional divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são usados pelo Tribunal de Contas da União para fixar os coeficientes do Fundo de Participação dos Estados e Municípios de 2013.

No caso do RN, Doutor Severiano, Galinhos e Parnamirim foram os municípios que apresentaram as maiores taxas de crescimento nos últimos dois anos. Em Doutor Severiano, o crescimento foi de 7% e em Galinhos 6,23%. Parnamirim, cuja taxa de crescimento foi 5,82%, recebeu nestes dois anos 11.786 habitantes, o equivalente a população de Angicos ou a de Acari. O município tem agora 214.199 habitantes. Guamaré,cidade que abriga um polo petroquímico da Petrobras, o crescimento foi de 4,96%, e em Tibau do Sul, onde se localiza a praia da Pipa, 4,67%

O Rio Grande do Norte tem  3.228.198 habitantes, número suficiente para desencadear um movimento em defesa do aumento da representação parlamentar na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa. Com 3,16 milhões, Alagoas tem hoje nove  deputados federais; o Piauí também com 3,16 milhões tem dez e o Rio Grande do Norte oito.

Dos dez mais populosos, seis são municípios da Grande Natal. Os outros são Mossoró, na região Oeste com 266.758, Caicó 63.571, Assu 54.031, Currais Novos 42.934. Por faixa populacional, o Rio Grande do Norte tem apenas três municípios com mais de 100 mil habitantes, treze entre 30 mil e 99.999, cinquenta e dois entre 10 mil e 29.999 e nove e nove abaixo de 10 mil.

A estimativa populacional divulgada ontem pelo IBGE traz algumas curiosidades. Carnaubais tem 10.000 habitantes. De 2000 a 2012, Parnamirim recebe 89.509 habitantes, ante 52.917 de Mossoró. Pelas estimativas dos técnicos do IBGE, a continuar nesse ritmo, Parnamirim ultrapassaria Mossoró antes do censo de 2020. Nos últimos anos, foram construídos mais de 10 mil imóveis em Parnamirim. Cajupiranga, uma área de granjas até o início da década passada, hoje tem mais de 4 mil habitantes e o número de casas não para de crescer. Há dois anos, era possível comprar uma casa de dois quartos, com subsídios do Minha Casa Minha Vida por R$ 70 mil. Hoje, a cotação está em torno de 110 mil.

Um outro fator para o aumento populacional na cidade foi a construção de 3.728 apartamentos do Minha Casa financiados com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento para famílias de baixa renda. Com isso, o preço dos aluguéis caíram no município.

 

 

 

 

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Economia

Há oito trimestres consecutivos Brasil cresce menos de 1%

A despeito da série de medidas de estímulo fiscal adotada pelo governo, a economia mostra reação débil, sem superar os efeitos da crise internacional sobre a indústria e os investimentos.

Divulgados ontem pelo IBGE, os resultados da produção e da renda no segundo trimestre mostram que, embora longe de recessões e turbulências do passado, o país vive o mais longo ciclo de crescimento baixo ou medíocre desde o Plano Real.

São oito trimestres consecutivos -dois anos inteiros- em que a expansão do Produto Interno Bruto não supera 1%, o mínimo necessário para as desejadas taxas anuais acima de 4%.
Entre abril e junho, a alta foi de 0,4% sobre os três meses anteriores, numa modesta melhora sobre o 0,1% medido de janeiro a março.A aceleração era esperada, mas sua intensidade deu razão às apostas menos otimistas por parte de analistas e de investidores.

Torna-se cada vez mais consensual a estimativa feita inicialmente pelo banco Credit Suisse de crescimento de apenas 1,5% neste ano, chamada há apenas dois meses de “piada” pelo ministro Guido Mantega, da Fazenda.
Diante de números tão fracos, também há poucas dúvidas de que as perspectivas são de melhora a partir deste segundo semestre.

No entanto, não está no horizonte visível o retorno a taxas capazes de recolocar o Brasil entre os líderes do crescimento mundial, como as do segundo governo Lula.

DESEMPENHO FRACO
Depois da recuperação fulminante após a recessão de 2009, o desempenho atual do país está entre os piores fora da Europa em crise.

Em especial, é muito inferior aos dos gigantes Rússia, Índia e China, seus companheiros no acrônimo Bric-cunhado na década passada para designar novos motores da economia global.

Com juros em níveis historicamente baixos, gastos públicos em alta e desonerações tributárias, o máximo que o governo Dilma Rousseff ambiciona é crescimento de 4,5% em 2013, bem abaixo dos 6,5% projetados para o período no início do mandato da presidente. O potencial de expansão foi afetado pela sequência de quatro trimestres seguidos de queda dos investimentos necessários para ampliar a capacidade produtiva.

E o consumo das famílias, embora se mantenha em alta devido aos baixos patamares do desemprego, não exibe mais o ritmo impulsionado pela multiplicação do crédito no período pré-crise.

Fonte: Folha de São Paulo

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Economia

Cesta básica sobe 0,69% nos supermercados e hipermercados

A cesta básica comercializada nos supermercados e hipermercados de Natal nesta semana está 0,69% mais cara em relação à semana passada. Desde o final de julho a cesta básica vem com tendência de alta (conforme gráfico abaixo). Somente no mês de agosto – até 16/08 – a cesta básica acumula aumento médio de 2,74%.

O custo médio da cesta básica para consumo mensal de uma família de seis pessoas – quatro adultos e duas crianças – que estava em R$ 395,73 no final de julho, passou para R$ 406,59 nesta semana.

A pesquisa é realizada semanalmente pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semdes), junto a seis (06) supermercados e seis (06) hipermercados da capital, incluindo quarenta (40) itens básicos de alimentação e limpeza, dos quais trinta e três (33) subiram nas últimas três semanas e apenas sete (07) sofreram redução.

O subgrupo de legumes, frutas e verduras foi o que apresentou maior índice de variação (subiu 5,3%, em média), seguido pelos produtos de higiene e limpeza (+3,4%) e pelos produtos industrializados e semielaborados (+2,4%).

Os maiores aumentos de agosto foram observados no chuchu (+44,3%), macaxeira (+18,9%%), repolho branco (+17,1%), fubá pré-cozido (+14,9%), ovos brancos grandes (+12,8%), margarina vegetal (+10,4%) e cebola pera (+9,2%). Registre-se, também, o aumento de 7,8% constatado no açúcar cristalizado e de 6,4% na carne bovina de 1ª.

Por outro lado, dentre os oito produtos que apresentaram redução de preço, destaque para a queda no preço do feijão carioquinha tipo 1, que caiu 8,1% em agosto.

Custo da cesta básica por estabelecimento

Segundo ponderação dos técnicos do Procon Natal, nesta semana a cesta básica mais barata era a do Supermercado Nordestão – Cidade Jardim (R$ 376,20).

A diferença percentual entre a cesta básica mais cara e a mais barata é de 20%, representando R$ 75,80 (setenta e cinco reais e oitenta centavos).

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Saúde

Presença de genéricos no mercado de medicamentos quadriplica em dez anos

A participação dos genéricos no mercado de medicamentos praticamente quadruplicou nos últimos dez anos. Com preços até 65% menores do que os dos produtos de referência, os genéricos são responsáveis por 24% das vendas por unidade atualmente, segundo o Ministério da Saúde. Esse percentual, há dez anos, era 5,7%.

Para o coordenador do Programa Farmácia Popular do ministério, Marco Aurélio Pereira, o aumento vem ocorrendo desde o lançamento da política de medicamento genéricos em 1999.

“Com a quebra de patentes, o mercado brasileiro de genéricos tem crescido ano a ano e isso significa que a sociedade tem acesso a um medicamento com a mesma qualidade e segurança do medicamento que surgiu primeiro e com custo muito menor”, disse Pereira.

A aquisição de medicamentos a preços mais acessíveis gera, para o ministério, economia no orçamento, o que facilita a ampliação da quantidade de produtos da lista de medicamentos. Para as farmácias particulares, que tem convênio com o SUS, a ampliação do leque de opções atrai um número maior de consumidores e aumenta o lucro dos estabelecimentos.

O coordenador informou que a economia de recursos gerada com a compra de genéricos pelo ministério tem permitido a ampliação significativa de medicamentos ofertados de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde e também nas farmácias privadas por meio do Programa Aqui Tem Farmácia Popular. Desde o início do programa, em 2006, o número de medicamentos ofertados cresceu de oito para 25 itens para combater especificamente diabetes, problemas de pressão e asma.

Fonte: Agência Brasil

 

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Esporte

Com investimento recorde, gasto por medalha brasileira aumenta 28% e bate R$ 64 milhões

Com o encerramento das competições neste domingo, o Brasil bateu em Londres o seu recorde no total de medalhas em uma edição dos Jogos Olímpicos. Foram 17 aparições no pódio em Londres. Por trás da marca, porém, está também o maior investimento do governo na história de um ciclo olímpico: com apenas duas medalha a mais que o recorde anterior, o preço de cada conquista inflacionou em 28,3% e chegou a R$ 64,7 milhões.

Em contas divulgadas pelo Blog do José Cruz, a preparação dos 258 atletas inscritos em 27 modalidades custou R$ 1,1 bilhão. Esses números levam em conta apenas os investimentos governamentais, incluindo Lei de Incentivo ao Esporte, verbas do Ministério do Esporte, patrocínio de sete empresas estatais e Lei Agnelo Piva, durante o ciclo olímpico de 2012.

O número é maior que os R$ 654,7 milhões investidos no esporte olímpico nacional entre 2005 e 2008, segundo o site Contas Abertas, levando em conta também apenas investimento governamental.

Com isso, cada um dos três ouros, cinco pratas e nove bronzes que os atletas verde-amarelos faturaram nas últimas três semanas na Inglaterra teriam sido resultado de R$ 64,7 milhões em investimento cada. Para Pequim, foram R$ 50,4 milhões por pódio, aumento de 28,3%.

O Brasil não conseguiu quebrar o recorde de ouros de Atenas-2004, quando teve cinco títulos olímpicos. Ainda assim, o Comitê Olímpico Brasileiro comemorou o resultado em uma entrevista coletiva neste domingo, em Londres. “Está dentro da realidade. Conseguimos o mesmo número de ouros de Pequim, por enquanto, e temos uma medalha a mais. Fizemos a melhor preparação que poderíamos fazer, trabalhamos para oferecer as melhores condições para técnicos, atletas e confederações” afirmou o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman.

Entre as medalhas do país, apenas três vieram de esportes coletivos. O vôlei feminino ficou com o ouro, o time masculino com a prata e o futebol masculino também foi segundo colocado. Mesmo com o maior investimento, modalidades individuais reclamaram dos investimentos. Uma das reclamações mais fortes foi do boxe, em que o vice-campeão Esquiva Falcão afirmou que “o boxe venceu o futebol” com o recorde de três medalhas em uma só edição dos Jogos.

Até o hipismo, considerado esporte de elite, chiou. “É difícil encontrar cavalo novo e com qualidade. São fundos que precisamos, qualquer investimento, comercial, privado, doação, para podermos conseguir. Temos suporte importante do COB, mas precisamos de mais”, disse Rodrigo Pessoa, campeão olímpico em 2004.

Outro dado interessante diz respeito ao gênero dos medalhistas. As mulheres igualaram Pequim, com seis em Londres e se mantiveram na frente no número de ouros. Se em 2008 foram Maurren Maggi e as meninas do vôlei, em Londres mais uma vez o voleibol foi campeão e Sarah Menezes faturou o primeiro ouro do judô feminino na história – e também o primeiro do Brasil na Inglaterra, logo no dia seguinte à cerimônia de abertura.

As grandes decepções entre os esportes individuais foram a natação e o atletismo. Mesmo com prata de Thiago Pereira e bronze de Cesar Cielo, a expectativa era de que o segundo defendesse o título de Pequim-2008. Já o atletismo teve como destaque a maratona, com três atletas no top 15, mas ficou sem medalhas pela primeira vez em 20 anos. Maurren Maggi, campeã olímpica em 2008, e a campeã mundial Fabiana Murer, por exemplo, sequer avançaram à final do salto em distância e salto com vara, respectivamente.

“Temos alguns pontos de atenção, como o atletismo, que não conquistou medalhas desta vez. A natação também foi um ponto de preocupação. Tivemos os bons resultados do Thiago (Pereira) e do Cielo, mas com certeza precisa ser mais”, destacou o superintendente de esportes do COB, Marcus Vinícius Freire, que também citou hipismo, vela e taekwondo como as faltas mais sentidas.

O patamar de medalhas esperado pelo COB, segundo a própria entidade, era de 15. Para os Jogos do Rio, em 2016, a expectativa é de colocar o Brasil no limiar do top 10 geral. De acordo com Freire, o plano é tentar expandir de oito para 13 as modalidades chegando aos pódios, chegando perto de 25 medalhas, e esperando contar com novas conquistas na ginástica e no boxe.

A mudança de foco é bastante clara, dando mais ênfase a esportes individuais – que contam mais quantitativamente no quadro de medalhas – do que aos coletivos. O exemplo dado pelo COB foi o do Cazaquistão, que ficou com quatro ouros no levantamento de peso.

Reprodução UOL

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Economia

Volume de vendas para o Dia dos Pais deve crescer 4,5% neste ano, acredita CDL

Brasileiro faz questão de manter a tradição, domingo é Dia dos Pais e ainda tem muita gente correndo atrás para comprar o presente ideal para o patriarca da família. A expectativa da Câmara Dirigente de Lojistas (CDL) é que as vendas aumentem 4,5% em relação ao ano passado. Neste sábado (11), várias pessoas estavam procurando os presentes em um dos shoppings da cidade.

A equipe do Portal Nominuto.com falou com vendedores de lojas de diversos produtos e a maioria falou que as vendas cresceram bastante nessa semana e esperam que a véspera da data comemorativa tenha bastante movimento.

A gerente de uma loja de produtos de beleza, Waleska Lima, disse que o fluxo está maior do que o ano passado. Lima ainda falou que as pessoas estão procurando muitos perfumes e a média de preço é entre R$ 150 a R$ 400.

A parte de eletrônicos também teve um aumento no movimento, aparelhos como celulares e notebooks são os produtos mais procurados para presentear os pais.

A funcionária pública Jeane Leocádio disse que há mais opções de presente, em comparação ao ano anterior. Ela foi comprar o presente para o seu marido junto com as suas filhas.

Fonte: Nominuto.com

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Jornalismo

CNT/Sensus: Aprovação nacional do governo Dilma aumenta em sete pontos

O governo da presidenta Dilma Rousseff teve aprovação de 56,6% da população, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto Sensus e divulgada hoje (3) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). O número é superior aos 49,2% registrados do último levantamento, feito há um ano. Além disso, 75,7% avaliam como positivo o desempenho pessoal da presidenta.

A pesquisa traz dados sobre a expectativa da população em relação ao governo e a temas conjunturais. Foram ouvidas 2 mil pessoas nas cinco regiões do país e em 20 unidades da Federação, entre os dias 18 e 26 de julho.

Percentualmente, a quantidade de pessoas que consideram o governo negativo registou queda ao passar de 9,3% (em agosto de 2011) para 7%.

A pesquisa divulgada hoje também perguntou aos entrevistados sua opinião quanto à economia. Para 48,8% das pessoas, a economia brasileira está crescendo; 43,2% acreditam que ela está estagnada e 4,6% acham que ela está diminuindo. Sobre a expectativa da economia até o fim do ano, a maior parte disse estar otimista; 53,7% acham que a economia vai crescer; 35,5% acreditam que ocorrerá uma estagnação e apenas 6,4% acham que vai diminuir.

Também foi feita uma simulação das intenções de voto para as eleições de 2014. Se as eleições fossem realizadas hoje, a presidenta Dilma Rousseff (PT) teria 59% das intenções de voto; o senador Aécio Neves (PSDB-MG), 14,8%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), 6,5%.

Em uma simulação em que o nome da presidenta Dilma sai e entra no lugar o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele obteve 69,8% dos votos, Aécio Neves 11,9% e Eduardo Campos, 3,2%.

Fonte: Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Essa pesquisa tem um erro: não mostra o grau de conhecimento dos eleitores sobre os candidatos. Dilma pode ser conhecida em 100% do Brasil, mas ter 35% por cento de intenção de voto.
    O que não dá pra poder saber é, caso o Aécio se tornar mais conhecido, ele pode crescer, ou não? A pesquisa não mostra o grau de conhecimento, sendo este, um item obrigatório, uma vez que, Aécio pode ser conhecido por 30 pessoas e 28 votarem nele. E Dilma, conhecida por 100 pessoas, ter 35 pessoas que votam nela. Ou seja, se Aécio ficar mais conhecido, ele pode ganhar de Dilma?

    1. É claro que a nossa Presidenta Dilma vai crescer ainda mais porque competencia para governar ela nao deixa nenhuma duvida que ntem e se nao fossem nossos parlamentares MAL CARATÉR que ao invés de ajudar atrapalham   o Brasil sob o comando da Dilma já estava melhor1

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Economia

Déficit da Previdência cresce 38,1% em junho sobre o mesmo mês do ano passado

A Previdência Social anunciou hoje (25) déficit de R$ 2,8 bilhões em junho deste ano, 38,1% maior do que no mesmo período de 2011, quando alcançou R$ 1,9 bilhão. Esse foi o resultado de despesas de R$ 24,4 bilhões sobre a arrecadação de R$ 21,6 bilhões – valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

As despesas com benefícios foram 8,1% maiores em relação a junho de 2011 e a receita, 5,1%. Em média, a arrecadação registrou crescimento de cerca de 9% no primeiro semestre de 2012. De acordo com o secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social (MPS), Leonardo Rolim, a queda na arrecadação do mês passado é “preocupante”, mas avalia que não chega a indicar uma tendência de longo prazo.

“Em junho a arrecadação não cresceu no mesmo patamar dos meses anteriores, mas está acima [do crescimento] do Produto Interno Bruto (PIB), ainda que abaixo da média. Não dá para avaliar se foi algo específico do mês de junho ou se é uma tendência. Mesmo que a queda da arrecadação tenda a cair, não acreditamos que seja um padrão de longo prazo. A expectativa é que o desempenho do segundo semestre seja melhor do que o do primeiro”, informou Rolim.

Para o secretário, espera-se a média de crescimento da arrecadação em 2012 fique por volta dos 6%.

Segundo o resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) de junho, foram pagos R$ 25,5 milhões em benefícios, 3,1% a mais do que em maio. O setor urbano arrecadou R$ 21,1 bilhões e teve superávit de R$ 2,2 bilhões. O setor rural, por outro lado, registrou déficit de R$ 5 bilhões, 11,5% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Leonardo Rolim explicou que o déficit no setor rural se deve ao reajuste do salário mínimo, que é R$ 622 desde janeiro de 2012, porque serve de piso para 97,7% dos benefícios pagos a esse setor.

Fonte: Agência Brasil

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Tecnologia

Estudo diz que número de linhas telefônicas deve superar o de humanos

Em breve, o número de linhas de celulares superará o de pessoas no planeta. É o que aponta um estudo publicado pela instituição World Bank.

A pesquisa compara o crescimento do mercado nos últimos 12 anos. Hoje, há mais de seis bilhões de linhas telefônicas para celulares, enquanto em 2000 esse número era inferior a um bilhão. Em 2003, 60% da população mundial possuía uma conta de telefone móvel. Atualmente, esse número já abrange 90% da humanidade.

O estudo também indica crescimento de 1500% de linhas móveis nos últimos 12 anos em países em desenvolvimento. Hoje, em tais regiões, são 72 contas de celular para cada cem pessoas.

Enquanto a conversa por voz é o recurso mais utilizado nos aparelhos, as mensagens de texto vêm em segundo lugar. Só em 2010, foram 4,6 trilhões de SMS enviados frente aos 0,8 trilhões em 2005.

Principalmente nos países em desenvolvimento, os jovens figuram como um dos principais responsáveis pelo crescimento. O estudo indica que, em tais regiões, as pessoas com menos de 15 anos representam 29% das linhas celulares em seus países. Já nas nações desenvolvidas, esse número é equivalente a 17%.

Para ver o relatório na íntegra (em inglês), clique aqui.

Fonte: Olhar Digital

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Economia

Endividamento alto dificulta expansão do crédito, segundo professor da UnB

O endividamento da família brasileira é crescente, apesar da diminuição dos juros, e ainda há um estoque considerável de dívidas de longo prazo, o que “inviabiliza a substituição” de bens de consumo durável na velocidade que o governo imagina para girar o mercado e alavancar o crescimento da economia. Mesmo se considerando as reduções de tributos nas compras de carros, de produtos da linha branca e de material de construção, de acordo com diagnóstico do professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Bocaccio Piscitelli.

Ele cita números do Banco Central (BC) segundo os quais a evolução do crédito foi 18,3% nos 12 meses encerrados em maio último, impulsionada principalmente pela tomada de empréstimos pessoais. “Foi um crescimento bastante acelerado”, no seu entender, mas ressalta que tal dinâmica só tem sustentação em um processo de crescimento econômico, com geração de emprego e renda. Ele acha, no entanto, que “as dificuldades tendem a aumentar nas atuais circunstâncias”, como sinaliza o alto nível de inadimplência, que hoje é 8% nos atrasos com mais de 90 dias.

O professor da UnB até admite a incorporação de novos contingentes da população entre os consumidores de bens duráveis (automóveis, máquina de lavar roupa, fogão e outros), mas ressalta que isso ocorrerá de forma residual. O potencial de expandir essa categoria de consumidores “está quase esgotado”, segundo ele. Além disso, lembra que o aumento da inadimplência deixou as instituições privadas (bancos e lojas) mais “seletivas” na classificação dos mutuários, e em função disso reduzem prazos e exigem maiores parcelas de entrada nos financiamentos.

Embora a oferta de crédito tenha crescido bastante, a ponto de a contratação equivaler, atualmente, a 50,1% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país, Piscitelli ressalta que o crescimento sustentável da economia carece muito mais que crédito. Precisa de políticas duradouras, abrangentes, de reforma tributária e de mais investimentos em infraestrutura, em educação e em inovação, dentre outros.

Ele diz que o brasileiro está cansando de tantos “pacotes” de privilégios recorrentes aos lobbies mais poderosos, em detrimento de outros setores da atividade produtiva. Segundo Piscitelli, “o arsenal de renúncias fiscais e de créditos subsidiados têm alto custo social, são aleatórios e injustos, não têm contrapartidas e desorganizam ainda mais o já caótico sistema tributário”. O professor disse ainda que vê “nuvens carregadas” no horizonte, e lembrou que “a conta será paga pelos mesmos de sempre”.

 

Link para metéria completa: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-07-07/endividamento-alto-dificulta-expansao-do-credito-segundo-professor-da-unb

Fonte: Agência Brasil

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Economia

Número de pedidos de falência é o maior para o mês de maio desde 2009

O número de pedidos de falência voltou a crescer em maio. Segundo a Serasa Experian, os pedidos passaram de 165 em abril para 203 em maio. Esse foi o maior número já registrado para o mês desde maio de 2009, quando foram efetuados 255 requerimentos. Segundo os dados, em maio do ano passado foram feitos 168 pedidos de falência.

Dos 203 requerimentos de falência, 105 foram de micro e pequenas empresas, 67 de médias e 31 de grandes. De acordo com os economistas da Serasa, o baixo crescimento econômico, as incertezas globais e o impacto gradual das medidas de estímulo ao consumo estão ampliando as pressões sobre a cobrança de débitos empresariais, gerando maior volume de falências requeridas.

“Vale ressaltar que esse aumento das falências requeridas em relação às decretadas e às recuperações judiciais requeridas caracteriza a sua utilização como instrumento de cobrança”, informa, em nota, a Serasa.

Os dados mostram ainda que as recuperações judiciais requeridas também evoluíram chegando a 82. Esse foi o maior número para o mês de maio desde a edição da nova Lei de Falências, há sete anos. Em abril foram registrados 57 requerimentos e, em maio do ano passado, 51.

Fonte: Agência Brasil

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Economia

Inadimplência no comércio sobe 4,32% no Brasil

A inadimplência do consumidor registrou alta de 4,32% em maio de 2012, na comparação com o mesmo mês de 2011, segundo dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). Essa é a 15º elevação em 16 meses do indicador de dívidas, tendo como base a comparação intra-anual. Apenas em março deste ano houve queda da inadimplência nessa base de comparação, em função da comemoração do Carnaval em fevereiro, e não no mês três, como ocorreu em 2011.

Conforme avaliação da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), a alta da inadimplência em maio é ainda consequência do cenário macroeconômico mais favorável ao consumo em 2012, que combina política fiscal expansionista com afrouxamento monetário. A inflação em aparente controle também reforça esse quadro favorável à demanda interna, trazendo os juros reais para próximo a 2,8% ao ano, o que dá maior poder de compra ao consumidor.

Vale mencionar que a manutenção do consumo das famílias, que permanece como o motor propulsor econômico brasileiro, demonstra descolamento do enfraquecido Produto Interno Bruto (PIB), ainda em fraca recuperação após o tímido resultado de 2011. Nesse sentido, cabe ressaltar que o resultado da inadimplência mais alto em maio é apenas reflexo de duas fotografias diferentes, comparando-se os cenários macroeconômicos apresentados nos cinco primeiros meses de 2011 e no acumulado do ano até maio de 2012.

A avaliação sem ajuste sazonal, que mostra apenas a passagem de abril para maio, reflete, por exemplo, um cenário mais confortável para o endividamento do consumidor, algo que a CNDL já projetava para este início de ano. Entre abril e maio de 2012, segundo dados do SPC Brasil, a inadimplência registrou forte recuo de 8,03%. Com isso, o acumulado do ano já mostra uma desaceleração da inadimplência na comparação intra-anual, com uma queda de 0,53%.

Vendas

Em relação às consultas no SPC Brasil, que refletem em certa medida o nível de atividade no varejo, maio apresentou alta de 4,09% ante o quinto mês de 2011, a décima quarta elevação seguida na mesma base de comparação.

A comparação entre maio e abril, com alta de 13,70% nas vendas a prazo, é mais um indicativo dessa resiliência da demanda interna brasileira, o que reforça o otimismo do varejo para o restante do ano. No acumulado do ano, o indicador já mostra evolução de 4,23%.

Considera-se venda a prazo compras feitas com cheque ou no crediário.

Recuperação de crédito

Os números de cancelamento de registros, que dão medida ao nível de recuperação de crédito no varejo, foram positivos em maio, apresentando alta de 1,70% ante o mesmo mês de 2011. Já a comparação com o mês de abril, sem ajuste sazonal, revelou expansão ainda maior do indicador, de 9,5% nos cancelamentos de registros junto ao SPC Brasil.

No acumulado do ano, a recuperação de crédito registra alta de 2,08%.

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Economia

Ritmo de consumo cresce no RN mais rápido que no país

O potencial de consumo no Rio Grande do Norte cresce acima da média nacional. À exemplo da previsão de despesas com viagens, outros 20 itens analisados pelo Índice de Potencial de Consumo (IPC Maps 2012) tiveram incremento na previsão para 2012 em comparação com os gastos em 2010. O consumo global dos potiguares deverá chegar a R$ 34,411 bilhões este ano, de acordo com IPC Maps.

Os itens que mais cresceram no Estado, neste período, foram o potencial de consumo com viagens (45,5%), gastos com veículo próprio (38,4%) e comer fora de casa (29%). Na média nacional, a variação nos mesmos itens, nos últimos dois anos, foi de 25%, 22% e 19%, respectivamente. Com a melhoria no poder aquisitivo, se criam hábitos de consumo diferentes, explica o coordenador da pesquisa Marcos Pazzini. “Há uma maior folga no orçamento para realizar sonhos, como viajar, trocar ou comprar um carro, que antes não era feito. Isso gera um deslocamento das despesas para bens que não são de primeira necessidade”, analisa.

A justificativa apontada pelo estudo é que no Rio Grande do Norte, a saída de domicílios das faixas de menor renda para as maiores ocorrem de forma mais intensa. “Isso causou um dinamismo no potencial de consumo em todas áreas maior que o verificado na média do país”, analisa. A tendência, segundo Pazzine, é de manutenção desse crescimento puxado pelo cenário econômico  favorável, oferta de emprego em alta e queda das taxas de juros.

O calculo do potencial consumo analisa o PIB Nacional, com base nos dados de 2011, divulgados em março pelo IBGE, sob a ótica do consumo final das famílias. Ou seja, quanto a população usou de dinheiro para viver no Brasil no último ano. Com isso é feita a projeção para 2012 levando em consideração a expectativa de crescimento da economia e a taxa de inflação para o período. O resultado considera ainda a quantidade de domicílio por classe econômica na área urbana e na área rural de cada município além de  Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE.

Fonte: Tribuna do Norte

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Economia

PIB Brasileiro do 1º timestre foi um desastre. Crescemos menos do que Argentina, Peru, Venezuela e Índia

O IBGE fechou o levantamento sobre o PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012. O resultado revelou-se desalentador. Na comparação com o último trimestre de 2011, a economia cresceu 0,2%. Comparando-se com os primeiros três meses do ano passado, a alta foi de 0,8%.

Vem a ser o pior desempenho entre os países do chamado Brics, grupo de emergentes que inclui o Brasil. Considerando-se o mesmo período –janeiro a março de 2012 em cotejo com o primeiro trimestre de 2011— a China cresceu 8,1%. A índia, 5,8%. E a Rússia, 4,9%.

O Brasil segura a lanterna também entre os vizinhos latino-americanos. Ficou na rabeira da Argentina (crescimento de 4,8%), do Chile (5,6%), do México (4,6%), do Peru (6%) e até da Venezuela (5,6%).

Em relação às nações ditas desenvolvidas, o Brasil teve desempenho inferior ao da Alemanha (alta de 1,2% no primeiro trimestre). E superou os países encalacrados da zona do Euro.

Afora a França, que ainda conseguiu crescer 0,3%, a maioria decresceu ou ficou no zero a zero: Itália (-1,3%), Espanha (-0,4%), Holanda (-1,3%), Portugal (-2,2%), Grã-Bretanha (0%) e Grécia (-6,2%).

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Economia

Índice do BC mostra que economia não retomou ritmo de crescimento

O Índice de Atividade Econômica Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta sexta-feira (18), mostra que a economia brasileira perdeu, no primeiro trimestre do ano, o ritmo de crescimento na comparação com o último trimestre de 2011. O índice cresceu 0,15% na comparação com o período outubro-dezembro de 2011. Menos do que no ciclo anterior: entre o terceiro e o quarto trimestres do ano passado, a taxa de crescimento ficou em quase 0,2%. Os números são dessazonalizados (ajustados para expurgar fatores sazonais, específicos do período).

Em março, o índice dessazonalizado caiu 0,35% em relação a fevereiro. O IBC-Br registrou 139,47 pontos no mês. Na comparação com março de 2011, a redução foi 1,18%. Quando a comparação se dá entre os primeiros três meses de 2011 e de 2012, a queda fica em 0,23%. No acumulado do últimos doze meses terminados em março, porém, quando comparados ao mesmo período de 2010/2011, a atividade econômica ainda apresenta alta, de 1,57%.

O IBC-Br é usado para antecipar a tendência de evolução da atividade econômica brasileira, pois incorpora informações sobre o nível da atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária. O dado é visto como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) oficial.

O índice do primeiro trimestre reforça a percepção dos agentes do mercado de que o país não vai crescer de acordo com a previsão do Ministério do Planejamento, que consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do segundo bimestre, da Secretaria de Orçamento Federal (SOF). O Ministério do Planejamento manteve a previsão de crescimento do PIB em 4,5% para este ano. Mas, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central, que traz as expectativas dos agentes do mercado financeiro, o país não deve crescer mais do que 3,23%.

Fonte: Agência Brasil

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