O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta sexta-feira (10) a operação Duas Etapas. Um homem de 53 anos foi preso preventivamente em São Bernardo do Campo/SP pelo crime de estelionato. A investigação do MPRN descobriu que ele mantinha contas bancárias para recebimento do dinheiro proveniente de golpes aplicados pelo WhatsApp.
O nome da operação é uma alusão ao recurso opcional (confirmação em duas etapas) que adiciona uma camada extra de segurança à sua conta do WhatsApp. Essa tela aparece após o usuário ter registrado seu número de telefone no aplicativo com sucesso. Após ativar a confirmação em duas etapas, o usuário poderá adicionar seu endereço de e-mail. Isso permite que o aplicativo envie um link para que o usuário possa redefinir seu PIN e ajuda a manter sua conta segura.
A operação Duas Etapas cumpriu mandados de prisão preventiva e também de busca e apreensão em São Bernardo do Campo. A ação conta com o apoio do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Polícia Militar paulista.
O MPRN apurou que o homem preso agia como um “testa de ferro” do grupo criminoso. Ele abria contas bancárias e as disponibilizava para recebimento do dinheiro proveniente dos golpes e movimentação financeira. Ao todo, foram encontradas 12 contas mantidas por ele para cometimento do crime de estelionato. Essas contas revelam, ainda, uma movimentação financeira superior à condição do preso na ação, que trabalha como porteiro.
Uma das vítimas do estelionatário identificadas é um aposentado de 74 anos. No dia 25 de janeiro de 2020, o WhatsApp do genro dele foi clonado. Desconhecendo essa informação, o idoso, após solicitação de dinheiro pelos estelionatários, transferiu o valor solicitado para a conta fornecida nas mensagens. Acreditando que estivesse prestando auxílio ao genro em uma situação de emergência, o aposentado transferiu os valores solicitados.
O material apreendido na ação será trazido para o Rio Grande do Norte para análise por parte do MPRN. O homem preso já foi encaminhado para uma unidade prisional paulista, onde irá aguardar por decisão judicial.
Lázaro Barbosa Sousa, de 32 anos, foi morto pela polícia nesta segunda-feira, após mais um confronto. De acordo com as primeiras informações, ele chegou a ser encaminhado para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.
Mais cedo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, havia postado em seu perfil do Twitter a informação da prisão do criminoso, procurado por forças de segurança há 20 dias.
— Acabo de receber nesse momento uma informação de todas as forças de segurança que estão ali na região de Cocalzinho que o Lázaro foi preso. Cumprimentar a todos aqueles que estão ali há vários dias trocando informações e chegando a esse resultado final com a prisão do Lázaro. Meus cumprimentos a todas as forças de segurança que ali interagiram, trabalharam com determinação para mostrar que a lei está acima de tudo. Um abraço a todos — disse ele, num vídeo compartilhado na rede social.
Nas últimas horas de buscas a Lázaro, a força-tarefa criada para prendê-lo se concentrou num bairro de Águas Lindas de Goiás. Moradores do Setor Itamaracá afirmam ter visto o criminoso por volta das 21h deste domingo e chamaram a polícia. Lázaro ignorou uma tentativa de negociação feita pelos agentes para que se entregasse. Durante a madrugada, foi montado um cerco na região, com o apoio de helicópteros e cães farejadores.
Pela manhã, pouco depois das 8h, uma ex-mulher de Lázaro foi levada para a Delegacia Regional da Polícia Civil. Era na casa dela que o criminoso esteva, de acordo com testemunhas, quando chamaram a polícia. Lázaro teria escapado pela mata que fica nos fundos da residência. Também na manhã desta segunda, os policias da força-tarefa cumprem mandados judiciais.
Durante os últimos 20 dias, 270 policiais vinham procurando por Lázaro — suspeito de matar quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia, no Distrito Federal e uma em Goiás.
Azar dele…
Se fosse da milícia receberia uma medalha do Flávio e todos os parentes ganhariam cargo comissionado (só não receberiam o salário integral, mas tudo bem…não precisariam trabalhar mesmo..🤷)
O portal G1-RN destaca em reportagem que dois criminosos armados assaltaram um loja de celulares no município de Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte, nessa quinta-feira (15). O curioso na ação foi que um dos criminosos estava disfarçado com a farda de carteiro (veja o vídeo acima). O crime aconteceu por volta das 12h40. O estabelecimento fica na rua Antônio Vieira de Sá, nas proximidades do Hospital Regional Tarcísio Maia, no bairro Aeroporto.
No vídeo das câmeras de segurança, é possível ver os criminosos rendendo dois clientes, além de um vendedor. O bandido disfarçado de carteiro anunciou o assalto e em seguida abriu a porta da loja para o comparsa entrar. Os dois estavam armados.
Segundo o 2° Batalhão da Polícia Militar de Mossoró, os bandidos roubaram celulares e acessórios da loja, como caixas de som bluetooth, além da arma de um policial penal, que estava como cliente no estabelecimento durante a ação criminosa.
A polícia prendeu, na manhã desta quinta-feira (17), Luciano Castro de Oliveira, conhecido como o “Zequinha”, o criminoso mais procurado do Brasil. O homem foi encontrado vivendo em um sítio na cidade de Tejupá, no interior de São Paulo.
A ação, considerada cinematográfica, contou com o policiamento náutico para atravessar um rio, uso de drones para ter uma vista aérea do local e várias viaturas. Cães da polícia também foram levados para farejar caso o criminoso fugisse.
Zequinha é suspeito de ser o autor e líder de quadrilhas que atuam em roubos contra empresas de transportes de valores, agências bancárias e redes varejistas de eletroeletrônicos na região de Campinas. Para tais crimes, usava de explosivos e armamentos de grosso calibre.
Casa onde Zequinha foi preso nesta quinta-feira (17). Foto: Reprodução
Currículo extenso
Zequinha, tem 46 anos, e é natural de Campo Mourão, no Paraná. Ele aparece na lista dos criminosos mais procurados do país pelos crimes de roubos e associação criminosa.
Ele é suspeito de envolvimento no assalto que ocorreu no Paraguai em 2018, que deixou um prejuízo de cerca de R$ 120 milhões a uma transportadora de valores.
Segundo o Ministério da Justiça, em 1992, Zequinha foi condenado por roubo ao BIC (Banco Comercial Industrial) em Campinas. Foi libertado em 1994, por indulto presidencial. Ele também foi condenado, em outros processos judiciais, por porte ilegal de arma, uso de documento falso, roubo, formação de quadrilha, latrocínio, extorsão e sequestro.
Em 2005, foi preso novamente por formação de quadrilha e uso de nome falso. A quadrilha estava cavando um túnel em direção a um banco em São Paulo. Logo em seguida, obteve liberdade. Em 2006, foi investigado pela tentativa de furto ao ABN Amro.
NEGÓCIO FECHADO – Celso Amorim, Lula e John Kufuor, em Gana, em 2008: acertos combinados nas missões no exterior (Valter Campanato/Agência Brasil)
Homologada recentemente pela Justiça Federal e com detalhes antecipados pela coluna Radar, de VEJA, a delação de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma, traz no capítulo 21 uma descrição completa do esquema de roubalheira internacional montado pelo PT para obras realizadas em países como Gana, Venezuela, Cuba e Angola. Lula fazia os acertos com as autoridades estrangeiras e mandava a conta para o BNDES. Em troca dos juros camaradas do banco e do acesso aos mercados de fora, as empreiteiras superfaturavam o trabalho para poder irrigar o caixa petista com o pagamento de propinas. Antes da assinatura dos contratos já se sabia que muitos dos governos amigos não pagariam a conta. E como essa fatura tem sido quitada até hoje? Com o seu, o meu, o nosso dinheiro. Alguns projetos nem foram finalizados. Ficaram no lucro as construtoras e, é claro, o PT.
Segundo pessoas que tiveram acesso à delação e foram entrevistadas por VEJA, embora careça de provas, o testemunho de Palocci contém as peças que faltavam no quebra-cabeça da pilhagem nas obras internacionais do BNDES, abrindo essa parte da caixa-preta do banco. Ele mesmo uma peça importante no esquema, intermediando conversas com as construtoras envolvidas, o ex-ministro conta como as ordens de Lula chegavam, qual era a exata divisão do butim entre as empreiteiras e o porcentual de propina cobrado em cada projeto. Todas essas informações permaneciam inéditas, assim como a soma da roubalheira. Somente nesse pacote de contratos no exterior firmados entre 2010 e 2014, as empreiteiras nacionais faturaram mais de 10 bilhões de reais e pagaram propinas ao PT no valor total de 489 milhões de reais.
O CAMINHO DO COFRE – Estrada da Andrade Gutierrez, em Gana, e detalhe do documento de liberação: a obra rendeu ao PT cerca de 10 milhões de reais (Google Street View/Reprodução)
O esquema no BNDES era complexo e, diferentemente do que ocorria no mensalão e no petrolão, sua operação ficava restrita à alta cúpula do partido. Tudo começava com uma visita de Lula a um mandatário amigo, como o angolano José Eduardo dos Santos ou o ganês John Kufuor. O petista e os presidentes companheiros fechavam um compromisso de ajuda financeira e, ato contínuo, representantes do famoso clube das empreiteiras — Odebrecht, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, OAS — visitavam os gabinetes dessas autoridades no exterior por meio de missões organizadas pelo Itamaraty e fechavam projetos a ser financiados pelo BNDES. O presidente do banco — primeiro Guido Mantega, depois Luciano Coutinho — aprovava o repasse da verba. Na sequência as construtoras entravam com processo a fim de obter os seguros necessários para tocar os trabalhos por meio do Fundo de Garantia à Exportação (FGE), os quais eram aprovados prontamente pelos ministros da Camex. As empreiteiras, então, pagavam ao PT e às autoridades dos países onde haviam conseguido o projeto. Parte do esquema já tinha sido revelado pelas delações de Marcelo Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo, da Andrade Gutierrez.
Do total de 489 milhões de reais em propinas pagas à alta cúpula petista entre 2009, no fim do segundo mandato de Lula, e 2014, ano em que culminou a reeleição de Dilma Rousseff, 364 milhões vieram da Odebrecht. Mais 100 milhões de reais saíram dos contratos da Andrade Gutierrez, que pagava um “pedágio” de 1% em cada um deles. A Queiroz Galvão tinha um acordo diferente: superfaturava em 10% suas obras, que renderam 25 milhões de reais ao esquema petista. Nunca na história deste país havia se montado uma estrutura tão grande e complexa para arrecadar propinas com obras no exterior com a ajuda do BNDES.
CALOTE – Fachada do Aeroporto de Nacala, em Moçambique: o país africano ainda não pagou a obra feita pela Odebrecht (Brunno Fernandes/VEJA)
A pedra fundamental da roubalheira foi lançada em 15 de dezembro de 2009, quando quatro ministros, um secretário e dois assessores especiais sentaram-se à mesa da sala contígua ao gabinete de Miguel Jorge, então chefe da pasta do Desenvolvimento. Além de Jorge, que comandava a Camex, estavam presentes os ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Antônio Patriota (Itamaraty) e Reinhold Stephanes (Agricultura); o secretário Nelson Machado (Fazenda); e os assessores Laudemir Müller (Desenvolvimento Agrário) e Sheila Ribeiro (Casa Civil). Na tarde daquela terça-feira, os oito aprovariam financiamentos estapafúrdios para Odebrecht, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão em quatro países: Cuba, Gana, Moçambique e Nicarágua. O custo dos projetos discutidos naquele dia somava 1,2 bilhão de dólares — em valores atualizados, aproximadamente 4,8 bilhões de reais. Todos renderam depois propinas ao PT e nenhum deles possuía justificativa técnica para ser aprovado.
Para Gana, país que quatro anos antes fora visitado por Lula e agraciado com uma linha de crédito no BNDES, foi aprovado o financiamento de 250 milhões de dólares para uma hidrelétrica que, um mês depois, soube-se que era impossível construir. A área de alagamento da barragem ultrapassaria a fronteira com o vizinho Togo, que não havia sido consultado. O contratempo não atrapalhou os planos de ninguém. Alguns meses depois, a obra foi simplesmente substituída por uma estrada de terra de 100 quilômetros, com o custo reduzido em exíguos 10 milhões de dólares. Ou seja, o negócio custou apenas 4% do valor de uma usina. A roubalheira era descarada e desafiava a lógica.
VERGONHA – Rio Grande de Matagalpa, na Nicarágua, obra financiada pelo BNDES devido à intervenção do governo (no detalhe do documento oficial): a hidrelétrica que deveria ser feita ali pela Queiroz Galvão nunca saiu do papel (./.)
Como isso foi aprovado? A Andrade Gutierrez justificou o alto valor com dois tópicos: “benefícios e despesas indiretas”, o que correspondia a 33% do total, e “contingências e custos comerciais”, o equivalente a 7%. O corpo técnico do BNDES questionou a empresa sobre o que, exatamente, significavam as duas rubricas. A desculpa apresentada — e prontamente aceita pelos ministros da Camex — foi que os custos eram “compatíveis com as dificuldades com que as empresas estrangeiras podem se defrontar na operação em um novo mercado”. Na verdade, todas as reuniões e trocas de memorandos não passavam de jogo de cena. Já se sabia desde o começo que o negócio deveria ser autorizado, por mais absurdo que fosse. A prioridade, agora se confirma, era encher o caixa do PT.
A Odebrecht conseguiu aprovar um aditivo de 128 milhões de dólares para a construção da zona de desenvolvimento ao redor do célebre Porto de Mariel, em Cuba, e mais 300 milhões de dólares para duas obras em Moçambique: o Aeroporto de Nacala (entregue em 2014) e o Porto da Beira (que jamais saiu do papel). A hidrelétrica Tumarín, um projeto da Queiroz Galvão que contaria com a participação da Eletrobras para a construção na Nicarágua — uma promessa pessoal de Lula ao presidente Daniel Ortega —, não se materializou. O problema é que nem o regulamento do BNDES (por falta de garantias) nem a Eletrobras (por se tratar de um investimento no exterior) permitiam a empreitada, avaliada em 512 milhões de dólares. Mas um recado da Casa Civil, à época chefiada por Dilma Rousseff, destravou o negócio: “A Presidência da República tem todo o interesse nesse empreendimento”.
CARTÃO-POSTAL – Porto de Mariel, em Cuba: obras na ilha integraram pacote de propinas da Odebrecht fechado com Lula (Yamil Lage/AFP)
Digitais da negociata foram detectadas pela primeira vez por uma investigação iniciada nos Estados Unidos, onde a Eletrobras teve a transação de seus papéis na bolsa de Nova York interrompida justamente por suspeita de fraude. A empresa perdeu mais de 600 milhões de reais devido aos esquemas criminosos em que se envolveu. Para se livrar do imbróglio, a companhia precisou contratar, ao custo de mais de 400 milhões de reais, o escritório Hogan Lovells, que detectou mais de 200 milhões de reais em propinas — só na construção-fantasma de Tumarín foram 25 milhões de reais.
Mas por que esses financiamentos eram liberados na Camex, e não dentro do próprio BNDES? A explicação: quem aprova ou reprova a liberação de verbas do banco a projetos internacionais é o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig), formado por representantes técnicos e políticos. No entanto, as regras do órgão dizem que a aprovação dos repasses precisa ser unânime, e seus integrantes, quando deparavam com projetos, digamos, suspeitos, jogavam os processos para a Camex. Nas trinta atas obtidas por VEJA com exclusividade, que cobrem as reuniões entre 2007 e 2011, nenhum financiamento foi recusado.
NO ESQUEMA – Guido Mantega e Antonio Palocci: a roubalheira era comandada pela alta cúpula do governo petista (Ueslei Marcelino/Reuters)
O caso mais famoso envolve um dos grandes filões internacionais da Odebrecht: Angola. O país, que era comandado por José Eduardo dos Santos desde 1979, absorvia 19% de todas as exportações de engenharia feitas pelo Brasil até 2009 — um valor que já superava 1 bilhão de dólares. A Odebrecht era dona de 85% dessa carteira — e queria mais. O Cofig teimava em dizer que Angola não dispunha mais de crédito perante o Brasil, pois o país estava inadimplente com o BNDES. Lula não queria saber. Ele receberia o ditador angolano em Brasília e pretendia, no final do encontro, anunciar a extensão da linha de crédito. Em agosto de 2010, há a aprovação de mais 200 milhões de dólares em crédito para o país africano, e Lula recebeu um forte abraço de seu amigo.
O apetite da Odebrecht era tão grande que já incomodava Palocci. Apesar de ser ele o arrecadador oficial da campanha de Dilma Rousseff, foi Paulo Bernardo, ministro do Planejamento de Lula, quem procurou Marcelo Odebrecht em 2011 para cobrar os 64 milhões de reais devidos pelo negócio realizado com Angola. Palocci se dizia cansado de ver a Odebrecht monopolizar os contratos naquele país e havia prometido a outras construtoras pedaços maiores do bolo de obras angolanas. Palocci, na verdade, não sabia que essa batalha estava perdida. Nos últimos dias de dezembro de 2010, quando Lula já se retirava do Palácio do Planalto, Emílio Odebrecht recebeu do filho, Marcelo, uma pauta com assuntos para tratar com o presidente. Emílio deveria abordar diversos contratos e discutir a continuidade do apoio à empreiteira. Emílio garantiu que seria mantida a “amizade”. Naquela mesma noite, fechou o acordo de 300 milhões de reais para as eleições de Dilma. A maior parte via caixa dois. As propinas internacionais, como se sabe agora, foram importantes para tornar essa amizade mais sólida — e lucrativa.
E o FHC mentor e pai da corrupção, quando será denunciado?
Deveria estar preso com o comparsa Luladrao…
Ele entregou à Lula todas as maracutaias engatilhadas… A Lula e sua gang coube executar e aumentar a roubalheira.
#fhcnacadeia
No currículo da honestidade dos recentes governos brasileiro, vendo a voto de 02 ex ministros da casa civil, um foi condenado e faz delação premiada o outro foi decretada a prisão e converteram em uso de tornozeleira eletrônica – como nunca antes na história desse país.
Existem 02 ex presidentes condenados;
Uma ex presidente denunciada;
Tem ainda um caminhão de parlamentar denunciados, salvos temporariamente pelo vergonhoso foro privilegiado, cujo presidente da câmara não leva o tema a votação. Lembrando, o mesmo presidente da câmara que votou em caráter de urgência a lei contra abuso de autoridade. Assim ele se diz um parlamentar que trabalha pelo país.
Pense numa cambada de gente honesta… Por isso e muitas outras esse país dá um passo a frente e dois para trás!
O portal BO destaca nesta quarta-feira(24). Um criminoso de alta periculosidade foi identificado pela Polícia Civil na última terça-feira (23). O homem identificado como Amaro José de Oliveira Filho de 35 anos já estava custodiado na Cadeia Pública de Natal pelo crime de furto, mas usava um nome falso para não ser relacionado por outras condenações. Além disso, Amaro ainda fingia ser surdo para dificultar sua identificação.
‘Rabada’, como Amaro é mais conhecido, possui três condenações; uma por homicídio qualificado e outras por roubo. Juntas, as penas chegam a mais de 15 anos de detenção. O criminoso ainda responde a uma tentativa de Homicídio Qualificado, na comarca de Parnamirim.
Assista aqui ao vídeo do momento em que os policiais revelam para Rabada que descobriram sua verdadeira identidade:
Depois de ficar preso por mais de quatro décadas, Francisco Costa Rocha, que ficou muito conhecido como “Chico Picadinho” depois de esquartejar duas mulheres, finalmente vai trocar as grades de uma cela por internação em estabelecimento psiquiátrico. A decisão é da juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté, observando que ele já ultrapassou o limite de 30 anos na prisão, definido pelo artigo 75 do Código Penal, o que “fere o preceito constitucional proibitivo da prisão perpétua”.
A juíza deu prazo de 120 dias para que Francisco deixe a Penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba, e seja transferido para uma unidade indicada pela Secretaria de Saúde Mental do governo de São Paulo, “com acompanhamento psicológico diário”.
Francisco terminou de cumprir integralmente sua pena em novembro de 1998, e há 20 anos sua situação está indefinida, por não haver imposição de pena ou aplicação de medida de segurança. Está sob custódia sob o pretexto de “interdição civil”, pois a psiquiatria, desgastada pela libertação após o primeiro assassinato e surpreendida pelo segundo crime, preferiu não mais assumir a responsabilidade de soltá-lo.
Assim, com técnicos lavando as mãos em vez de tomar uma decisão, a juíza Sueli destacou que a questão é “aparentemente complexa”, mas na verdade de “fácil solução”, porque o conceito de prisão foi totalmente violado: “Não estando preso ou em cumprimento de medida de segurança, o que justifica o encarceramento de quase 20 anos?”
Duas décadas de prisão a mais do que a pena imposta, por causa apenas de prisão civil, que no ordenamento jurídico brasileiro se restringe ao inadimplente de pensão alimentícia e não pode ser usado como fundamento para uma interdição. Na decisão de interdição, ficou claro no processo que a permanência na unidade carcerária seria em caráter cautelar e temporário, para exames, até o encontro de um lugar próprio para o tratamento necessário.
“Francisco vem sendo mantido encarcerado exclusivamente por conta de uma interdição decretada na esfera cível”, destaca a juíza. Entretanto, ela observa que atestado médico anexado ao processo informa contraditoriamente que “não há qualquer acompanhamento psicoterápico ou medicamentoso para o interditado na atual unidade prisional”.
A juíza deu prazo de 30 dias para a Secretaria de Saúde Mental escolher o melhor lugar para Francisco ser abrigado e comunicar a opção imediatamente, “tendo em conta que se trata de indivíduo segregado há 40 anos, pessoa idosa, que não pode ser deixado à própria sorte, sem apoio familiar ou condições de se prover a sua subsistência”. A juíza citou o filósofo francês Montesquieu: “Não há tirania mais cruel que a que se exerce à sombra das leis e com as cores da Justiça”.
O advogado José Fernando Rocha, que foi a uma das audiências de Francisco, considerou a que a juíza demonstrou “competência elogiável e superior dignidade”, e encaminhou a decisão da magistrada ao secretário executivo da Corte Internacional de Direitos Humanos, Santiago Canton, em Washington. A juíza mandou cópia do que decidiu para a Corregedoria Geral da Justiça.
O criminoso que sequestrou mãe e filho e matou um açougueiro na Avenida Coronel Nogueira Padilha, em Sorocaba (SP), na tarde de domingo (16), estava em saidinha temporária de Natal, de acordo com a Polícia Militar.
O açougueiro Esiquiel Silvério, de 48 anos, morreu enquanto tentava ajudar a família de um colega de trabalho, que estava sendo feita refém dentro de um carro pelo criminoso.
De acordo com a Polícia Militar, William Araújo dos Santos, de 23 anos, disse que estava na saidinha temporária de Natal. Ele foi detido por roubo com detenção de vítima e homicídio.
O corpo de Esiquiel foi enterrado no Cemitério Municipal de Carlopolis (PR), na manhã dessa terça-feira (18).
O crime aconteceu em frente a um açougue, que fica na Avenida Coronel Nogueira Padilha, e já estava fechado. Segundo testemunhas, um carro parou no local no início da tarde.
Dentro do veículo estava o criminoso, que queria dinheiro. Ele estava com dois reféns no carro, uma mulher e uma criança. Os dois haviam sido sequestrados momentos antes, em um semáforo.
Do interior da loja, um açougueiro viu a esposa no carro e correu para ajudar. Ele teria entrado no veículo e lutado com o criminoso.
Segundo testemunhas, Esiquiel viu o amigo em luta corporal dentro do carro e foi ajudá-lo, mas o bandido arrancou com o carro e atropelou a vítima, que morreu no local.
Vítima morreu no local depois de ser atropelada, em Sorocaba — Foto: Reprodução/TV TEM
Esiquiel também era funcionário do açougue, mas já havia terminado seu turno de trabalho. Segundo testemunhas, ele só voltou para ajudar a família do colega.
Após atropelar o açougueiro, o bandido tentou fugir com o carro, mas perdeu o controle e bateu em um poste. Ele saiu a pé do veículo e foi contido por alguns comerciantes.
Um deles conta que foi de moto atrás de William e conseguiu abordá-lo. Outros comerciantes chegaram e seguraram o criminoso, que foi amarrado enquanto moradores chamavam a polícia.
Comerciantes do local reclamaram da falta de câmeras de segurança que poderiam inibir ações como a de domingo.
Durante a audiência de custódia, a prisão em flagrante de William Araújo dos Santos foi convertida em preventiva.
A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) não informou quantos presos saíram para a saidinha temporária de Natal e disse que os dados só podem ser divulgados quando os detentos voltarem após o benefício.
Policiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) apreenderam na tarde desta quarta-feira (11) um adolescente após tomar de assalto um caminhão. A PM estava realizando uma operação de saturação em Macaíba, em conjunto com o 11º Batalhão de Polícia Militar (11º BPM), quando se deparou com o proprietário do veículo pedindo ajuda, em uma estrada carroçável.
A dupla de infratores reagiu a ação policial e um assaltante acabou baleado. O outro adolescente, que estava de um revólver calibre 38, foi detido e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Macaíba para melhor apuração dos fatos.
Em São José de Mipibú, policiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) apreenderam nesta quarta-feira (11) um adolescente após tentar roubar duas pessoas na cidade. A PM realizava patrulhamento e conseguiu detê-lo de posse de uma arma de brinquedo. Ele foi conduzido em flagrante à Delegacia de Polícia Civil da cidade e ficará a disposição da justiça.
Em Tibau do Norte, a PM prendeu um homem identificado como Adriano Alisson Castro Soares, 18 anos, durante uma operação conjunta com a Polícia Civil. Com ele foi encontrado drogas, uma arma de fogo, dinheiro fracionado e munição. Diante do flagrante foi dada voz de prisão e feita a condução dele à Delegacia para os procedimentos cabíveis.
Um homem de 70 anos foi preso pela Polícia Civil na manhã de hoje. O senhor tentou sacar R$ 7 mil em agência no Alecrim com uso de documento falso. O acusado foi levado para a Delegacia Especializada em Defraudações para ser autuado em flagrante por estelionato.
As informações foram divulgadas no twitter da Polícia Civil.
Esse velho só pode ser americano. Olha só o boné dele. Olha só o dedo dele. Olha só a mania de americano que ele tem de estirar o dedo para os outros na foto. Que vergonha velho! Vai tomar juízo!
A madrugada desta sexta-feira foi quente na Grande Natal. O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte registrou dois incêndios causados por atos criminosos. O primeiro aconteceu no município de Parnamirim, na região metropolitana, onde um homem ainda não identificado ateou fogo em sua própria residência, localizada na Rua Anita Garibaldi, no bairro de Bela Parnamirim. Ninguém ficou ferido. Mas, segundo o sargento Carlos Antônio, o imóvel ficou bastante danificado. Há suspeitas de que o dono da casa teria causado o incêndio após uma briga de casal.
O outro incêndio aconteceu na empresa Globo Card, no bairro de Nova Descoberta, região Sul de Natal. “Um vigilante contou que bandidos tentaram arrombar o estabelecimento, mas como não conseguiram, atearam fogo no escritório da empresa”, disse o sargento Carlos. No local, o militar informou que também só houve dano material. Ninguém foi preso.
Um livro recém-publicado defende que o lendário assassino Jack, o Estripador pode ter sido, na verdade, uma mulher.
A obra intitulada Jack The Ripper: The Hand Of A Woman (Jack, o Estripador: A Mão de Uma Mulher, em tradução literal) , do autor John Morris, dá até um nome à mulher que estaria por trás dos hediondos crimes: Elizabeth Williams, a mulher de um médico chamado John Williams.
O ginecologista John Williams consta da lista de suspeitos mencionados ao longo de anos como um dos supostos autores da série de crimes cometidos na região Leste de Londres no final do século 19. O mistério sobre a autoria dos crimes permanece até hoje, e há mais de cem anos circulam teorias sobre a identidade do assassino em série, algumas delas mais plausíveis do que outras.
Mas para Morris, um advogado aposentado do País de Gales (Grã-Bretanha), há muitas indicações de que Jack na realidade usava saias e não estava manifestando frustrações sexuais, mas sim uma vingança contra outras pessoas de seu sexo.
Estéril e infeliz
”Quando juntamos as várias pistas, que em princípio parecem não ter conexão com os diferentes crimes, elas sugerem que uma mulher poderia estar por trás dos assassinatos”, afirma Morris.
Na opinião do autor, as provas foram ignoradas porque sempre se acreditou que os crimes eram obra de um homem.
Na visão de Morris, um elemento crucial é o fato de que Jack extraiu o útero de três de suas vítimas. Elizabeth Williams não podia ter filhos e supostamente estava presa a um casamento infeliz.
O escritor acredita que isso pode ter feito com que ela tenha descambado para a loucura e se voltado contra mulheres que, ao contrário dela, podiam ter filhos.
Um elemento que confirmaria essa hipótese é que as prostitutas que morreram nas mãos de Jack nunca foram agredidas sexualmente.
Além disso, pedaços de uma capa e um chapéu femininos foram encontrados na chaminé da casa onde vivia Mary Jean Kelly, a última das vítimas de Jack, o Estripador. Mas nenhuma dessas peças pertencia à vítima.
Também acredita-se que Kelly teria tido um relacionamento com John Williams, o que teria levado o Estripador a escolhê-la como a última vítima de sua trajetória de crimes.
Policiais civis prenderam no final da manhã de hoje (03), Jackson Souza da Silva, um dos integrantes do trio que tentou assaltar a casa de um policial militar e fizeram sua família de refém. O caso ocorreu na noite da última terça-feira (01) no bairro de Soledade II, na zona Norte da capital, por volta das 22h30. Jackson foi preso quando saia de um velório.
Durante a tentativa de assalto os bandidos renderam seis pessoas, que sofreram ameaças e foram trancadas num banheiro. No entanto, os assaltantes não esperavam que uma das vítimas fosse um policial militar. Ele reagiu ao roubo no momento que os três saíam da casa. Um dos assaltantes foi atingido pelos tiros disparados pelo policial e morreu no local.
No momento, Jackson Souza da Silva, esta prestando depoimento da Delegacia Especializada de Furtos e Roubos (DEFUR). E às 15h30 o Delegado Atanázio Gomes dará esclarecimentos sobre o caso.
O médico Onofre Lopes Júnior, 75 anos, matou o assaltante Julianderson Marcelo da Silva Pereira, 30 anos, no último dia 15 , em assalto registrado na avenida São José, em Lagoa Nova. Na versão apresentada ao delegado Ulisses de Souza, da 5ª DP, o médico alegou legítima defesa ao contar que ele e mulher foram abordados enquanto os dois estavam dentro do carro, em frente a uma farmácia, no bairro de Lagoa Nova.
Onofre Júnior, segundo fontes da TRIBUNA DO NORTE, teria dito que o bandido bateu com a arma no vidro do lado do motorista, onde estava a mulher, ordenando que ela descesse do veículo. Alterado e gritando palavrões, o bandido teria puxado a mulher pelo braço e a derrubado no chão. Onofre Júnior, que estava no banco do passageiro, foi ordenando a deixar o veículo sob a mira de um revolver. O médico desceu lentamente e, após fechar a porta, começou a atirar contra o bandido, acertando oito tiros. O assaltante não resistiu e morreu no local.
Citando especificamente o caso do Onofre Júnior e se “posicionando como advogado criminalista e não mais como representante da OAB”, José Maria Bezerra considera plausível a tese de legítima defesa. E explica que as investigações policiais poderão levar a dois entendimentos: a legítima defesa ou homicídio privilegiado. Previsto no artigo 121 do Código Penal, o homicídio privilegiado – que resulta na redução da pena – se dá quando a ação é impelida por motivo de violenta emoção e relevante valor moral. Nesse caso o excesso da ação é anulado pela violenta emoção, uma vez que não há como calcular a reação.
O caso em questão, na opinião do advogado Diógenes da Cunha Lima, dispensa advogados. Em um ato de legítima defesa, acrescenta o advogado, a reação do médico teria “livrado não só a sua família, como a sociedade do risco que o marginal de extensa ficha criminal pode oferecer”. E acrescenta: “o direito de matar é também o direito de se defender. Não há crime em casos de legítima defesa”.
Que me perdoem os doutos que se pronunciaram sobre o assunto alegando a legítima defesa, mas no meu humilde entendimento a legítima defesa (art. 25, CP) foi afastada em decorrência da desproporcionalidade da reação. O caso do médico, a meu ver, está enquadrado no homicídio privilegiado (art. 121, Parág. 1., CP) cuja pena poderá ser reduzida de 1/6 a 1/3). Porém, deixemos que os legítimos representantes do estado, sem o calor da emoção, realizem o seus papeis para os quais foram constituídos.
Falando besteira! A desproporcionalidade não descaracteriza a legítima defesa.
Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato: (…)II – em legítima defesa(…)Parágrafo único – O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo.O homicídio privilegiado fala em " relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima ", que não tem nada a ver com o caso
A Exposição de Motivos do Código Penal, item 39, entende por “motivo de relevante valor social ou moral” aquele que, em si mesmo, é aprovado pela moral social, tendo como exemplos clássicos, o homicídio eutanásico, ante à compaixão do irremediável sofrimento da vítima e a indignação contra um traidor da pátria.
Já em relação à outra modalidade de homicídio privilegiado, são necessárias as contemporaneidades das situações, ou seja, que a conduta seja praticada pelo agente dominado de violenta emoção E que a mesma seja “logo e seguida à injusta provocação da vítima”. Inclui-se aqui o flagrante adultério
A Polícia Civil de Pernambuco prendeu em flagrante um médico que estava em um motel com uma adolescente e sua paciente de apenas 13 anos, no município de Catende, a 142 km do Recife. A prisão foi na tarde dessa terça-feira (20). No carro dele foi apreendido um revólver calibre 38.
Segundo a polícia, Gerluzio Lira e Silva, 60, já vinha sendo investigado havia um mês, graças a denúncia anônima feita ao Disque 100 -serviço nacional de proteção à criança e ao adolescente. O serviço de inteligência da Polícia Civil foi acionado e conseguiu descobrir o dia e horário exato do encontro dos dois.
Segundo o inspetor Saulo Barbachan, o médico era responsável pelo tratamento da adolescente, que sofre de epilepsia, é de baixa renda e tratada pelo SUS (Sistema Único de Saúde). “Ele é o médico que atua como clínico nos hospitais aqui da região e é bastante conhecido. Tratava essa adolescente na unidade mista de saúde”, informou.
O policial disse ainda que os policiais montaram campana horas da chegada do médico e da adolescente no motel. “O serviço de inteligência soube do encontro com a jovem e fizemos um trabalho de espera, até que e o acusado foi visto entrando no motel. Aguardamos alguns minutos e entramos no quarto cinco, onde eles estavam. O médico estava de cueca, e a adolescente, enrolada em uma toalha”, afirmou, citando que vítima tinha “rosto e corpo de criança.”
Em depoimento, a adolescente disse que mantinha relações sexuais com o médico há cerca de um mês. “Ela disse que mantinha essas relações forçadamente, inclusive dentro do alojamento do hospital da cidade. A menina foi encaminhada ao Conselho Tutelar do município e vai fazer uma perícia sexológica. Ela informou também que o médico dava presentes, dinheiro a ela”, informou o inspetor, dizendo que o médico será indiciado por estupro de vulnerável, exploração sexual de adolescente e porte ilegal de arma.
O caso envolvendo a adolescente não é o único que está sendo investigado pela polícia contra o médico. “Nós temos pelo menos duas outras suspeitas, que estão sendo investigadas, todas envolvendo adolescentes. Além disso, estamos investigando também a mãe da adolescente com que ele mantinha relações sexuais, já que há indícios de que ela era conivente com o caso”, disse.
Gerluzio Lira e Silva foi encaminhado ao presídio de Palmares, próximo a Catende, onde ficará preso à disposição da Justiça.
O advogado Roderick José e Silva, que defende o médico, não atendeu os telefonemas da reportagem. Eventual consultório de Silva também não foi localizado.
Tem que deixar as pautas ideológicas de lado e agir de forma imparcial para atender toda a sociedade e não, apenas, um grupo político de esquerda.
Finalmente o MPRN atuando de forma correta. Parabéns.