Soldados do exército britânico começam a ajudar no transporte e distribuição de combustível no Reino Unido, que enfrenta uma crise no setor. Os militares precisaram entrar em cena após o país registrar uma falta de motoristas de caminhão.
Segundo a associação dos varejistas do produto, atualmente cerca de 22% dos postos do Reino Unido ainda estão sem gasolina e sem diesel, mas o cenário já esteve pior — a falta de combustíveis chegou a atingir 90% dos postos em algumas regiões.
A estimativa do governo é que leve entre uma semana e 10 dias para que estoques de combustíveis voltem aos níveis normais nos postos.
Além da falta de motoristas, o governo diz que o problema foi agravado pela chamada “compra por pânico”, ou seja, com medo da falta combustível, as pessoas compraram mais do que o normal, agravando a crise.
Em determinados momentos, o mercado financeiro se assemelha a uma pilha de latinhas. Dependendo de onde você tira uma latinha, a torre se desequilibra e pode até desabar. Essa analogia foi usada pelo economista Miguel Daoud, em entrevista à CNN, para explicar o cenário que envolve a gigante imobiliária chinesa Evergrande, e que vem refletindo nas principais bolsas de valores nos últimos dias.
O conglomerado tenta lidar com um passivo que passa dos US$ 300 bilhões (equivalente à toda reserva em moeda estrangeira detida pelo Brasil), e sem caixa suficiente para pagar os credores. O temor do mercado é que a companhia anuncie um calote, e que isso provoque um efeito cascata dentro da segunda maior economia do mundo, o que poderia respingar no resto do mundo.
“A China é a segunda maior economia do mundo, e o mercado financeiro é todo interligado. Há investidores e grandes fundos que detém parte dessas dívidas”, explica Daoud.
As ações da chinesa Evergrande caíram nesta segunda-feira (20) para mínimas de 11 anos, registrando perda de 10,2%. Enquanto isso, as bolsas de Nova York despencavam com medo de contágio de um potencial colapso da companhia. No Brasil, o Ibovespa refletiu o mau humor externo o dia todo, fechando na mínima em 10 meses.
Entre as baixas do principal índice da bolsa paulista, figuravam a mineradora Vale e as siderúrgicas Usiminas, Gerdau e CSN, impactadas pela expectativa de queda no preço do minério de ferro, usado na fabricação do aço. O minério já acumula queda superior a 40% neste ano, sobretudo, por conta da menor demanda chinesa.
Esse movimento está diretamente ligado à desaceleração dos negócios da Evergrande, responsável por grande parte da entrega de imóveis populares a chineses. Atualmente, há cerca de 1,6 milhão de imóveis sendo construídos pela chinesa, que é a maior incorporadora privada do país.
Estimando o avanço no excedente de minério de ferro para o próximo ano, o UBS chegou a cortar na sexta-feira sua recomendação para a ação da Vale de ‘compra’ para ‘venda’.
Novo “efeito Lehman”?
Nesse cenário de aversão ao risco, não falta quem estabeleça paralelos com a crise financeira de 2008, que, a partir da falência do banco Leman Brothers, infectou as principais economias do mundo, culminando em um dos piores cenários desde a chamada Grande Depressão, em 1929.
Ninguém quer viver isso de novo, o que faz com que o efeito manada acabe dando o tom por ora.
“Muitas pessoas estão vendendo ações sem saber ao certo o motivo da venda. Mas como estão todos vendendo, também querem vender. Esse ‘efeito manada’ faz com que a profecia se realize”, diz Daoud.
Apesar dos temores generalizados, porém, o evento de agora é muito diferente do vivido há 13 anos, segundo o estrategista-chefe da Inversa, Rodrigo Natali, para quem não deve haver um contágio mais grave nos principais mercados.
“Primeiro porque quando o Lehman fechou em Londres, onde a regra obrigava bancos em falência a encerrarem as operações imediatamente e por onde passava grande parte das liquidações internacionais, o sistema financeiro travou. Foi um problema muito mais de liquidez do que de prejuízo. O grande problema não foi que as ações caíram tanto que deu prejuízo nos acionistas. Foi que travou de uma hora para outra. E isso não está acontecendo agora”, diz.
Em outras palavras, a Evergrande não está no meio de todo o sistema de liquidação financeira, como estava o Lehman Brothers. E grande parte da exposição aos seus ativos se concentram em terras chinesas.
Crise esperada
O segundo motivo pelo qual não cabe a comparação é que a imobiliária chinesa está morrendo aos poucos já há algum tempo, diz Natali.
“De 2017 até o começo de 2021, a ação já havia caído 50% da máxima. Agora, está em 85% da máxima. A dívida já está com um desconto gigante, precificando essa restruturação [chamada de calote] há um tempo”, diz.
O temor dos investidores ficou maior agora, segundo ele, pois a empresa se aproxima do vencimento de importantes obrigações com investidores. Em 23 de setembro, tem que pagar US$ 83,5 milhões em juros e, em 29 de setembro, US$ 47,5 milhões.
Além disso, Natali destaca que, no limite, o governo chinês deve intervir para aliviar o cenário. “Os bancos chineses são unidos umbilicalmente com o governo chinês. Se ele quiser ajudar, compra a dívida, inclusive consegue terminar as obras das casas, o que é o grande problema local”, diz.
Vale lembrar também que 2022 é um ano importante para o calendário político local, ressalta Paolo di Sora, sócio-fundador e estrategista-chefe da RPS Capital, já que o atual presidente da China, Xi Jinping vai tentar o terceiro mandato.
“É a primeira vez que um líder chinês tenta um terceiro mandato, portanto, ele vai querer uma economia pujante, forte num ano importante para o partido comunista”, diz.
“Portanto, não achamos que o PIB chinês vai entrar em colapso ou que veremos uma crise sistêmica no mercado chines ou no global”.
E o Brasil com isso?
Isso não significa, no entanto, que todos sairão ilesos. Além dos investidores que podem amargar prejuízos, devem sentir mais forte o baque países mais expostos ao ritmo da economia chinesa, como é o caso do Brasil, um dos seus mais importantes parceiros comerciais.
“Um cenário mais desafiador para a China significa um cenário mais desafiador para o mercado de emergentes e, consequentemente, para o Brasil”, diz Paolo di Sora.
“Junto a isso, no Brasil, se adiciona a crise econômica local, a crise politica, inflação, juros, PIB, cena fiscal, o que não ajuda o país”, diz.
Junte ao Brasil também a GRANDE MÍDIA, não ajuda em nada ao Brasil.
É uma vergonha!
O bom disso é que já estão ladeira abaixo.
Pesquisas e notícias sem credibilidade.
A essas alturas, muita gente com o pé atrás, coisa que no passado, não era assim.
O Reino Unido atravessa a pior crise de oferta em mais de meio século. Unidades do McDonald’s pararam de servir milk-shake. Franquias da Nando’s e do KFC tiveram de fechar por falta de frango. A BP fechou postos de combustível por falta de gasolina e diesel. Frutas e verduras estão apodrecendo nos campos por falta de trabalhadores para a colheita.
Tudo isso vem ocorrendo por duas razões: Brexit e covid-19. Desde o início da pandemia, um milhão de trabalhadores deixaram o Reino Unido, e muitos não voltaram – o pior declínio demográfico desde a 2.ª Guerra. Quem puxa a fila são os caminhoneiros do leste europeu.
Segundo a Road Haulage Association (RHA), há 100 mil motoristas a menos do que os 600 mil que havia antes da pandemia. O resultado é um nó de logística.
“Cerca de 95% de tudo o que recebemos no Reino Unido chega no contêiner de um caminhão”, disse Rod McKenzie, diretor da RHA. “Então, se não houver caminhões circulando em número suficiente, haverá menos coisas sendo entregues.”
A combinação de pandemia e novas regras de imigração – após o Brexit – deixou setores-chave sofrendo de intensa escassez de mão de obra. A queda em ritmo recorde da oferta de emprego aumentou os salários médios, mas criou um problema incomum: as empresas não conseguem preencher as vagas deixadas pelos imigrantes.
A crise afetou o agronegócio. Frutas foram deixadas apodrecendo nas fazendas, matadouros têm dificuldade para processar a carne de porcos e galinhas e as entregas de leite estão atrasadas. Segundo associações do setor, os problemas não decorrem da falta de produtos, mas sim de trabalhadores para colher, processar e transportar os alimentos.
A União Nacional dos Fazendeiros e a Federação de Alimentos e Bebidas estimam que há mais de 400 mil vagas não preenchidas no setor, de fazendas, fábricas de processamento de carne e cozinhas de restaurantes. Em julho, a Barfoots, uma das maiores produtoras de alimentos do Reino Unido, jogou fora 500 toneladas de abobrinha porque não conseguiu encontrar trabalhadores para a colheita. “Estamos com a água no pescoço”, disse Julian Marks, diretor da empresa.
O problema, no entanto, não fica restrito à colheita. De acordo com Marks, não há mão de obra para conduzir tratores, operar maquinário ou controlar a qualidade do produto. “Estamos operando com 10% a 15% a menos de mão de obra a maioria dos dias.”
Na semana passada, o McDonald’s anunciou que estava sem milk-shakes e várias bebidas engarrafadas. A Nando’s fechou 50 de seus 450 restaurantes por falta de frango. Pelo mesmo motivo, a KFC retirou alguns itens do menu.
Os gargalos também atingiram suprimentos médicos. Com a falta de tubos para coleta, o Sistema Nacional de Saúde (NHS) restringiu em 25% o número de exames de sangue. “É urgente que a demanda seja reduzida ao máximo para que o NHS possa lidar com seu estoque cada vez mais limitado de frascos”, disse a direção, em carta enviada a médicos e hospitais.
Em agosto, a British Petroleum (BP) fechou temporariamente alguns postos de combustível por falta de gasolina e diesel. A empresa assegurou que o problema era localizado e restrito a poucas unidades, mas o pânico em muitas partes do país provocou uma corrida para encher o tanque.
Outro exemplo de como Brexit e pandemia trabalharam juntos para a escassez foi a interrupção das importações de papel e fibra da União Europeia, que provocaram o fechamento de fábricas e causaram falta de copinhos de café e de refrigerante. Ao mesmo tempo, o aumento da demanda global por caixas de papelão, por causa do da explosão do consumo online, este uma consequência da covid, também afetou o equilíbrio do mercado.
Advertências também foram feitas para problemas de logística que podem atrapalhar a chegada de brinquedos no Natal, minando um pouco do otimismo da recuperação da economia após sucessivos lockdowns para tentar conter a circulação do vírus.
A rede de supermercados Iceland, que conta com mais de 900 unidades no Reino Unido, recomendou que os varejistas aumentassem seus estoques imediatamente. O diretor administrativo da empresa, Richard Walker, disse à BBC que vem registrando de 30 a 40 cancelamentos de entregas por dia. “Isso está afetando diariamente a cadeia de oferta”, afirmou.
O governo do primeiro-ministro, Boris Johnson, que fez campanha pelo Brexit, até agora rejeitou todas as sugestões de que a crise tenha relação com a saída da UE. Apesar da pressão de empresários e agricultores, Johnson se recusa a mudar a política de concessão de vistos para permitir a entrada de mais imigrantes – um tema central do Brexit.
A ironia é que a situação, embora agravada pela covid-19, é exatamente o que ambos os lados disseram que aconteceria durante o referendo de 2016. Os ativistas pela saída da UE prometiam que os salários ficariam mais altos, enquanto os que defendiam a permanência alertavam sobre a escassez de alimentos e gargalos na logística de abastecimento.
Até agora, entre as poucas medidas concretas que o governo britânico tomou para diminuir a escassez de mão de obra estão o aumento do número de horas que os motoristas podem trabalhar por dia e iniciativas para recrutar novos motoristas – ambas são consideradas insuficientes pelo setor de transporte e logística, que pedem a criação de 10 mil vistos sazonais para caminhoneiros – semelhante ao programa para trabalhadores agrícolas.
A Câmara de Comércio Britânica afirma que a falta de pessoal prejudicará o crescimento da economia nos próximos meses. A Confederação de Recrutamento e Emprego (REC), que representa empresas e agências de emprego, alertou esta semana que o problema pode durar até dois anos, e dados recentes apontam para um agravamento da situação.
Os empregadores adicionaram 200 mil anúncios de empregos só na última semana de agosto, e o REC estima que o total de vagas seja de quase 1,7 milhão. “A demanda por trabalhadores permanece alta”, disse o diretor da REC, Neil Carberry. “Com os setores de alimentação, logística e hotelaria enfrentando dificuldades, apesar da proximidade do Natal, os próximos meses serão ainda mais difíceis.”
Desunião dá nisso aí. O Reino Unido sempre se achou o “rei da cocada preta”. “Esnobou” da União Europeia e, agora, amarga desabastecimento. E o pior ainda esta por vir.
Foto: Yander Zamora/Anadolu Agency via Getty Images
Em entrevista à CNN, o professor de Relações Internacionais da UERJ, Maurício Santoro, analisou que a crise que atinge Cuba é tão grave que é “muito difícil que o governo consiga reprimir” as manifestações.
Durante o fim de semana, a população foi às ruas para protestar contra o regime comunista e a crise econômica, em meio ao momento de alta nos números da pandemia.
O professor explicou que o país enfrenta escassez de alimentos, remédios e proteção social. “Chegou num ponto dramático. A economia caiu 10% e não há recursos para gerenciamento de crise”, afirmou.
“Cuba é dependente do turismo internacional e as pessoas não podem viajar durante a pandemia, foi um baque muito forte, aliado à diminuição da remessa de dinheiro enviada por cubanos que moram fora do país e uma safra de cana de açúcar muito ruim”, avaliou.
O presidente cubano, Miguel Diàz-Canel, para Santoro, “falhou no primeiro teste de liderança”. Ele disse que o mandatário não tem a mesma “força histórica” de Raul e Fidel Castro.
Existe uma crise, mas qualquer avaliação dessa crise que não cite 60 anos de embargos econômicos imposto é desmoralizada. Independente da incapacidade de gerenciar a crise do governo cubano. Por isso, considero uma avaliação desmoralizada, porque direcionada.
O embargo proíbe apenas empresas norte-americanas de negociar com Cuba, que pode fazer negócios com todos os países do mundo. Recentemente uma empresa brasileira construiu um porto em Cuba, o Porto de Mariel.
Bota pra torar!!
Pêia braba nesses comunistas.
Liberdade é o que interessa pra esse povo reprimido, fora bichos vermelhos sem futuro.
Quero vê 15 minutos de reportagem no JN sobre a queda desses ditadores.
Ou vão se esconder???
O ditador de Cuba que a esquerda chama de “governo democrático”, cotou o acesso a todas as redes sociais, nada de whatsapp, facebook, instagran, e-mail, tudo democraticamente bloqueado.
Já foram presos padres, jornalistas e correspondentes estrangeiros, cinegrafistas e incontáveis manifestantes. As notícias das mortes não chegam devido ao corte nas comunicações.
O Ditador de Cuba mandou cortar a energia, corte geral e as informações são que muitos morreram nos hospitais por falta de funcionamento dos aparelhos devido a falta de eletricidade. Deve ser um corte elétrico do bem, afinal o PT financiou essa ditadura por anos e anos.
Mas a esquerda logo via dizer que tudo isso é em nome da “democracia” e o povo que pede liberdade, trabalho e direitos são revolucionários fascistas e inconsequentes. Por enquanto o silêncio da esquerda até o momento é ensurdecedor.
Que o povo brasileiro esteja testemunhando onde os governos socialistas e comunistas levam seu povo.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou nesta segunda-feira (7) que o banco irá oferecer redução de até 75% no valor das parcelas de financiamento habitacional, por prazo limitado, para auxiliar os clientes em meio à atual crise financeira.
Além disso, beneficiários do Auxílio Emergencial ou do Seguro Desemprego poderão contar com uma “pausa” no pagamento das parcelas.
De acordo com Guimarães, a solicitação de redução da parcela deverá ser feita pelo App Habitação Caixa. O desconto será concedido por prazo determinado, conforme o percentual concedido:
redução de até 25% da prestação por até 6 meses;
redução de 25% a 74,99% da prestação por até 3 meses;
e redução acima de 75% da prestação, mediante comprovação da perda de renda e avaliação pela Caixa.
Para ter acesso a até 74,99% de desconto por até 3 meses não será necessário qualquer tipo de comprovação ou análise.
Já os clientes que desejarem mais de 75% de desconto precisarão comprovar que perderam renda e serão submetidos a uma avaliação.
Ao final do prazo estabelecido, a cobrança volta ao valor normal e os desconto concedidos serão cobrados, proporcionalmente, até o final do contrato.
O banco enfatizou que “a taxa de juros e o prazo contratados inicialmente não sofrem alteração” mediante a concessão do desconto nas parcelas.
Suspensão de parcelas
Já a suspensão do pagamento das parcelas para quem estiver recebendo o Auxílio Emergencial em 2021 ou o Seguro Desemprego deverá ser solicitada pelo App Habitação Caixa ou por meio do telefone 0800-104-0104.
A pausa da cobrança será feita pelo prazo de até 6 meses.
“Essas medidas proporcionam às famílias a possibilidade de se reorganizarem para voltar a pagar integralmente a prestação mensal”, destacou a Caixa em comunicado à imprensa.
A notícia da demissão do técnico Alberto Valentim do comando do Cuiabá pegou a todos de surpresa. O treinador acabara de trabalhar à beira de campo no empate em 2 a 2 com o Juventude pela rodada inaugural do Campeonato Brasileiro. A precocidade da saída do técnico, ainda invicto, gerou especulações nas redes sociais. Em 10 jogos pelo Cuiabá, ele conquistou o título do Campeonato Mato-Grossense, além de sete vitórias e três empates.
Entre as especulações, está um envolvimento de Valentim com a mulher de Alessandro Dresch, presidente do Cuiabá. A notícia gerou revolta do treinador, que usou suas redes sociais para negá-la. Ele ainda afirmou que já acionou sua equipe de advogados para cuidar do assunto.
Valentim também descartou o desentendimento com os jogadores. Segundo ele, o elenco inclusive sentiu muita tristeza com sua saída.
Confira o posicionamento abaixo:
“Em resposta aos boatos inverídicos que estão sendo publicados utilizando meu nome, gostaria de esclarecer algumas questões. Em primeiro lugar, deixo claro que minha saída do Cuiabá, de forma invicta, não teve relação com nenhum dos fatos que estão sendo veiculados e me pronunciarei sobre isso no início da semana.
Não houve, a despeito do que vem sendo publicado, nenhum tipo de desentendimento entre algum atleta do time e eu. Jogadores esses que sempre nos ajudaram a fazer o melhor todos os dias e que demonstraram muita tristeza com minha saída.
Ainda sobre os absurdos que vêm sendo veiculados (Fake News), relacionados à minha vida pessoal, todo o meu desprezo e reafirmo que essas inverdades já foram repassadas à minha equipe de advogados para tomarmos as medidas cabíveis. Lamento muito a falta de respeito com minha família e esposa, com quem me acompanha e gosta de mim, e quem sabe da seriedade do meu trabalho”.
Nas redes sociais, o clube do Mato Grosso também desmentiu mensagens que circulavam nas redes relatando supostas brigas entre Valentim, jogadores e o presidente do clube na saída do campo e no vestiário.
O clube informou que não houve discussões na saída do gramado, e o clima era de tranquilidade após a partida. Segundo o Cuiabá, não havia a presença de membros da diretoria no vestiário.
Confira a nota completa:
“O Cuiabá lamenta as inverdades que estão circulando nas redes sociais de uma suposta discussão no vestiário após o empate contra o Juventude, entre a diretoria, um atleta e o ex-treinador Alberto Valentim. O Cuiabá afirma que nada ocorreu.
Apesar da saída de Valentim, o clima no vestiário era de tranquilidade sendo que nenhum tipo de discussão aconteceu. A diretoria não entrou no vestiário após o término da partida”.
A crise econômica enfrentada pelo setor turístico do Rio Grande do Norte pode se transformar, também, em uma forte ameaça ao futuro do Estado. Esta é a opinião do vereador de Natal, Aldo Clemente (PDT), que cobra maior atenção do poder público com a atividade, apontada como a principal da economia potiguar.
“São milhares de empregos diretos e indiretos que estão em jogo. E a retomada após a pandemia ainda será lenta. Se algo não for feito urgentemente pelo poder público, poderemos comprometer desde já as finanças dos próximos anos também. A crise no turismo do RN é uma forte ameaça ao futuro do Estado”, disse o vereador.
Aldo Clemente já apresentou ao prefeito Álvaro Dias (PSDB) uma série de propostas para socorrer o setor e tentar preservar os empregos. Os dados mais atuais são assustadores. Cerca de 40% dos trabalhadores que ficaram desempregados na pandemia em Natal são ligados ao turismo. Isso falando apenas dos empregos diretos. “Isso fica ainda mais preocupante se levarmos em conta as pessoas que dependem da visitação turística, mas que são invisíveis aos olhos da sociedade, como o vendedor de picolé na praia, o rapaz da água de coco ou o artesão que vende lembranças da nossa terra”, completou.
O vereador é autor do projeto que torna bares e restaurantes serviços essenciais em Natal na pandemia, recentemente aprovado pela Câmara Municipal. A proposta tem como objetivo estabelecer regras e protocolos rígidos de segurança sanitária para garantir o funcionamento destas atividades, que também são importantes para a manutenção do turismo.
Total razão o vereador Aldo Clemente tem. Primeiro o Governo do Estado, precisa entender a importância econômica do turismo, e liberar de forma consciente, e não fechar ou vetar alguns itens que acarretem na piora do turismo. A prefeitura, pode e deve também pensar de forma mais célere alguma redução, ou isenção de impostos para os hotéis, restaurantes e bares.
O vereador tem razão, porém o nosso grande problema é essa Governadora irresponsável, que ignora decretos municipais. Será que ela não atrapalhar
aplicação dessa Lei de autoria do Vereador?
O Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), informa que ainda não foi comunicado oficialmente da proposta.
No entanto, adianta que é sensível aos desafios do setor empresarial do Rio Grande do Norte, inclusive das empresas que prestam o serviço de transporte público, fundamental para assegurar o deslocamento dos trabalhadores.
E, por isso, o governo foi protagonista, em meio à fase mais aguda da pandemia no ano passado, e estabeleceu uma redução de 50% na base de cálculo do ICMS do óleo diesel para as empresas de transporte – medida que está em vigor e minimizar os custos dessas organizações com o principal insumo daquelas que operam nesse segmento.
Por fim, o Governo do RN entende que, diante dos desafios impostos pela Covid-19, todos precisam fazer sua parte, setor produtivos, entes públicos e sociedade em geral para superar as adversidades do momento.
Chega a ser cômica a sugestão do governo para o setor produtivo “fazer sua parte” na realidade esse setor sempre foi obrigado a “fazer sua parte” e a do governo, que em sua incopetência histórica habitualmente não cumpre com suas responsabilidades.
A Governadora Fátima tranca rua, agora quer dar uma de comediante Kkkķ.
Ela já deve tá falando com Fábio Faria, para conversar com o Sogrão Silvio Santos, para reservar uma vaga em 2022, no programa humorístico A praça é nossa ou na Globolixo no Zorra Total Kkkķ HôFátima desmantelada.
O pequeno e médio empresário, que é onde se gera mais empregos, não é beneficiado pela redução de ICMS no diesel e muito menos tem caixa para manter aberta a Empresa com as portas fechadas. O incentivo tem que ser maior e vir tanto do governo estadual como do federal para esses pequenos…
Agora que tá pensando, depois que quebra e destrói quase cem por cento dos ambulantes, micro empresários, e empreendedores do estado. O setor produtivo é quem mantém o estado funcionando, através dos impostos pagos. Portanto, não poderia ter destruído de forma sumária, como fez a governadora. Isso foi um crime contra os potiguares
Jogadores do Botafogo batem boca com torcedores após eliminação na Copa do Brasil — Foto: Richard Souza / TV Globo
O clima esquentou depois da eliminação do Botafogo na Copa do Brasil com derrota nos pênaltis para o ABC na noite desta quarta-feira, em Natal. Na saída do Frasqueirão, antes de embarcar no ônibus que levou a delegação botafoguense ao hotel, o zagueiro Kanu ouviu cobranças e bateu boca com torcedores. (VÍDEO AQUI) em matéria na íntegra.
As cobranças estavam sendo direcionadas a vários jogadores, mas o zagueiro mostrou impaciência e decidiu rebatê-las. O torcedor chegou a dizer que Kanu “joga pra car**” e se defendeu: “A gente está no nosso direito”.
O camisa 2 do Botafogo, então, respondeu:
“Você é botafoguense como eu? Você acredita ou não? Então você acha que do dia para a noite vamos virar o Real Madrid?”
Em outro momento, o torcedor listou as dispensas do elenco e criticou bastante o volante Luiz Otávio, que estava envolvido no lance do gol do ABC nesta quarta: ele não conseguiu tirar a bola de Maycon Douglas na dividida.
– O Botafogo mandou Marcelo embora. Mandou o Zé Welison embora, beleza. Mandou o Lecaros embora. E ficou com Luiz Otávio? Luiz Otávio é fraco! – criticou o torcedor.
Kanu, que neste momento era o único jogador do Botafogo batendo boca, rebateu:
– Irmão, não tem dinheiro!
Em seguida, Jonathan, Gilvan, Douglas e Ricardinho se juntaram ao zagueiro e conversaram com os torcedores, em tom mais ameno.
Por isso não acredito mais em futebol, botafogo não ganhar do ABC, meu time, da série D, igual ao Flamengo, o melhor do Brasil, mais você já viu algum time europeu querer comprar alguém do time, os que foram ficaram na reserva e voltaram, caso Gabi gol etc
Depois que o Brasil se tornou notícia no mundo inteiro por conta da crise da falta de oxigênio no Amazonas, agora Portugal já começou a emitir sinais de alerta que o gás também está perto do fim por lá. O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) denunciou nesta terça-feira (19) que existem vários hospitais da região de Lisboa e Vale do Tejo que estão atualmente em situação crítica, sendo incapazes de assegurar a qualidade do atendimento dos doentes de Covid.
“A falta de meios humanos, de camas e até de oxigênio tem levado ao acúmulo dos doentes em macas, deixas na porta dos hospitais e nas ambulâncias. Temos conhecimento de que vários hospitais não conseguem fornecer oxigênio com a adequada pressão aos doentes, problema que tende a agravar-se nos próximos dias. Devido à falta de meios, em várias unidades, os critérios para atendimento e internamento tornaram-se mais restritivos, deixando de fora muitos doentes com dificuldade respiratória e com estados clínicos potencialmente em agravamento”, afirmou a nota oficial enviada à imprensa.
O país europeu tem vivido seu pior momento desde o início da pandemia, em fevereiro do ano passado, e os casos de infecção têm sido cada vez maiores a cada dia. De acordo com o site TVi24, há faltam de insumos e profissionais da saúde em alguns hospitais do país e os que já estão na linha de frente estão sobrecarregados de trabalho.
“A falta de camas para suprir ao grande número de urgências tem tido como resultado o acúmulo de doentes em macas, e até em cadeirões, em condições pouco dignas e que dificultam o trabalho dos profissionais de saúde, e que não garantem o distanciamento necessário para evitar mais contágios”, explicou o sindicato.
No dia 13 de janeiro, o governo de Portugal decretou o segundo lockdown para conter o aumento do número de casos do coronavírus no país. O comércio e os serviços não essenciais estão fechados e devem continuar assim até o fim de janeiro, quando a norma deve passar por uma reavaliação. A ordem é que todos voltem a trabalhar em sistema home office, tal como aconteceu em março e abril do ano passado.
O país lusitano tem batido recordes do número de casos diariamente e, ao todo, o país já registrou mais de 556 mil casos desde o início da pandemia e 9.028 mortos.
Lewandowski resolve com certeza, basta um dos puxadinhos do PT entrar com uma ação no STF, que o glorioso ministro trapalhão recorre a corte internacional, ele é poliglota.
Um despacho da Justiça Federal determinou que a União transfira, imediatamente, todos os pacientes da rede pública de Manaus que possam morrer por conta da falta de oxigênio. O despacho, expedido nesta quinta (14), atende a um pedido dos Ministérios Públicos Federal e do Estado e Defensorias Públicas.
A capital amazonense enfrenta colapso no sistema de saúde porque, com aumento recorde de internações por Covid, passou a sofrer com falta de oxigênio. Nesta quinta, o governo estadual informou que 235 pacientes com Covid-19 começaram a ser transferidos para outros estados.
Até esta quinta (14), mais de 223 mil pessoas foram infectadas no Amazonas, e mais de 5,9 mil morreram com a doença. Conforme o boletim, há 1.581 pacientes internados com Covid no estado, sendo 518 em leitos de UTI.
A juíza federal Jaiza Maria Pinto Fraxe, da 1ª Vara Federal Cível de Manaus, intimou o Governo Federal e o Governo do Amazonas para que se manifestem sobre o pedido de tutela antecipada ingressado pelos órgãos de fiscalização no prazo de 24h.
O despacho afirma que, até que o pedido seja respondido, compete à União promover a transferência dos pacientes com iminência de perder a vida, “devendo encaminhá-los para outros estados com garantia de pagamento de TFD (tratamento fora domicílio), deixando no Amazonas apenas o quantitativo que possa ser atendido nos hospitais públicos com a reserva ainda existente”.
“Fica expressamente esclarecido que qualquer ação ou omissão criminosa de servidores públicos ou agentes políticos, proprietários ou acionistas de empresas fornecedoras de insumos (oxigênio) e que resulte em óbito levará à imediata apuração e responsabilização dos culpados, sujeitos ativos de ilícitos, sem prejuízo das ações de improbidade”, diz trecho do despacho.
Na resposta, deverá a União:
informar e anexar o seu respectivo planejamento para abastecimento da rede de saúde do estado do Amazonas com oxigênio, a fim de garantir o direito fundamental à vida durante a pandemia;
informar se verificou em outros estados cilindros de oxigênio gasoso em condições de serem transportados pela via aérea; sucessivamente, que se determine sua requisição, transporte e instalação, para suprir a demanda no estado do Amazonas, inclusive do interior e do Hospital Nilton Lins;
tudo o que couber sobre os demais pedidos contidos na inicial.
Na resposta, o Estado do Amazonas deverá esclarecer tudo o que couber sobre os pedidos formulados contra si, em especial o suporte para oferecer à União.
Em letras garrafais "FORA SARNEY!" "FORA COLLOR!" "FORA ITAMAR!" "FORA FHC!" "FORA…?" "FORA…?" "TCHAU QUERIDA!" E "LULA TÁ PRESO BABACA!" NÃO HAVERÁ CONDIÇÕES PARA O ESQUERDISMO OMITIR ISSO.
Esses ESQUERDOPATAS fanáticos fingem esquecer que o STF atribuiu a Prefeitos e Governadores as ações diretas contra a pandemia e agora querem responsabilizar o Presidente.
Se houve falhas, são do Prefeito e do Governador que deixaram a situação chegar a esse ponto, até porque dinheiro para o combate da pandemia o PRESIDENTE não deixou faltar.
Graças ao Presidente a situação não está pior, pois ele segue socorrendo a todos.
Esse presidente é uma piada começou a pandemia e ele simplesmente não quis fazer nada e STF viu que ele eh um merda e deixou os governadores pelo menos tentar fazer algo já que ele até hoje não faz nada e nunca fez na vida pública nós últimos 30 anos
O presidente é proibido de agir pelo STF e, mesmo assim, querem culpá-lo pela incompetência do governador e do prefeito !!! Mais respeito a inteligência do povo !!!
Tem que colocar essa cinta no COLO dos irresponsáveis do TSE , que liberou as campanhas políticas, fiquem em casa , mas o DIABO DO PODER VALE MAIS QUE TUDO , agora a culpa é do BOLSONARO
Seria mais barato terem agido preventivamente. Esse é o resultado da falta de Presidente, falta de Governador e falta de Prefeito. Bando de incompetentes.
8 bilhões o véi dos culhões roxo mandou.
Vá da parte no STF.
Kkkkk
Os urubus togados decidiram que o Presidente não poderia combater o covid e deu poderes aos governadores e prefeitos , esses receberam uma bolada de dinheiro, oDinheiro sumiu e dizem que o Covid aumentou.
Canalhas Mil vezes canalhas.
Integrantes do Ministério Público Federal (MPF) ouvidos pelo blog na manhã desta quarta-feira (29) reconheceram que a instituição enfrenta sua mais grave crise desde que a estrutura atual do órgão foi estabelecida pela Constituição de 1988.
A percepção é que as declarações do procurador-geral da República, Augusto Aras, nesta terça-feira (28), de que é hora de “corrigir rumos” para que o “lavajatismo” passe e seja substituído no Ministério Público por outro modelo de enfrentamento à criminalidade explicitaram a divisão no MPF.
“Há uma crise de desconfiança generalizada. A cúpula da PGR tenta controlar o órgão. Mas falta liderança na instituição. Ninguém aqui defende eventuais excessos. Mas isso não pode justificar um movimento para paralisar investigações e enfraquecer o combate à corrupção”, ressaltou um experiente subprocurador ouvido pelo blog, que pediu anonimato para evitar expor ainda mais a crise na instituição.
Aras deu a declaração ao participar de um debate virtual, promovido por um grupo de advogados. Segundo ele, a “correção de rumos não significa redução do empenho no combate à corrupção”. Ainda no debate, Augusto Aras afirmou que a gestão dele visa acabar com o “punitivismo” do Ministério Público e que não pode existir “caixa-preta” no MP.
Outro subprocurador, cargo atingindo no topo da carreira do MPF, ressalta que a falta de liderança na PGR foi evidenciada com a iniciativa de Aras de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso a dados de investigações das forças-tarefa da Lava Jato. Ele obteve decisão a favor do compartilhamento de dados proferida pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.
O procurador-geral entrou em atrito com as forças-tarefa depois de a chefe da Lava Jato na PGR, Lindôra Araújo, se dirigir a Curitiba com o objetivo de obter acesso a dados de investigações.
Para esse subprocurador, desde que Aras se colocou como um nome fora da lista tríplice para assumir o cargo de PGR, ele já fazia críticas à Lava Jato. A lista é uma tradição na instituição, mas não é obrigatório por lei. E no ano passado o presidente Jair Bolsonaro decidiu escolher um nome fora da lista. “Ao optar pelo perfil de Aras, o presidente sinalizou o que desejava para a Lava Jato e para a própria PGR”, resumiu esse subprocurador.
Calculista, Aras abre uma crise no MPF para se cacifar junto ao Capetão ? Cloroquina para assumir a vaga do STF a ser aberta com a aposentadoria compulsória de Marco Aurélio Mello.
E por essas e muitas outras, muitas, decisões dos órgãos do judiciário, aí incluso os MPs, que não acreditamos num dos sustentáculos da democracia. A área jurídica brasileira, via constituição, virou um puxadinho dos poderosos políticos e presidentes de plantão, até a antiga confiável OAB, sempre guardiã de moralidade, enveredou pelos descaminhos da política, hoje seu presidente só faz vergonha. A atual composição do STF denota isso, alguns ministros de duvidosa competencia foram plantados para defender o PT. Está parecendo que o ARAS foi escolhido para fazer com que a coisa não ande, uma vergonha. Na minha opinião, um dos únicos ministros que não se corrompeu, apesar de indicado por nove dedos, foi o ministro Joaquim Barbosa, de cor, origem mais do que humilde, porém com pulso e comportamento ilibado um verdadeiro homem, a indicação não comprou sua consciência e dever com o direito, ele honrou seu diploma.
Com a pandemia do novo coronavírus, 2020 tem sido um ano difícil para diversos setores econômicos, mas no topo dessa lista está a indústria do turismo, que compreende a hoteleira, setor de eventos, bares e restaurantes, receptivos e passeios. Desses a hotelaria é ainda mais afetada, tendo em vista as suas infraestruturas e o grande número de funcionários. Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), calculam que desde o início da pandemia o turismo já acumula perdas da ordem de 121,97 bilhões de reais, e, que, neste mesmo período, mais de 275 mil postos formais de trabalho foram extintos.
No Rio Grande do Norte, em especial na cidade de Natal, uma das capitais do país onde a hotelaria sempre assumiu um papel de destaque para a economia local, está vivendo uma crise nunca antes vista, onde as sequelas para o setor ainda hão de ser quantificadas, haja vista que a crise ainda perdura, e para o turismo, infelizmente, irá demorar um pouco mais. Estudo da Fundação Getúlio Vargas indica que o turismo somente retornará aos patamares de março/20 somente em novembro/21.
Nesse período de Pandemia, algumas instituições não governamentais ganharam seu destaque face ao trabalho que vem realizando na defesa do seu setor, com vistas ao enfrentamento da crise, buscando alternativas de atenuar as perdas, que foram muito altas, e traçando diretrizes na busca de soluções para que as empresas possam manter suas atividades e os empregos.
José Odécio, presidente da ABIH-RN, destacou a situação do turismo hoje no Rio Grande do Norte, “nos últimos 4 meses o setor vem enfrentando a mais grave crise jamais vivida, e isso teve um impacto avassalador na saúde financeira das empresas, o que gerou, conforme pesquisa entre os nossos associados, o desemprego de mais de 60% da mão de obra do setor. Hoje estamos ainda com mais de 60% dos hotéis fechados, e os que abriram tem baixíssima taxa de ocupação, não superando os 10%. Estimamos até agora uma perda de receita de mais de R$300 milhões, e projeção de perdas ainda de mais de R$450 milhões até o final do ano se a crise perdurar, com o risco de falência de muitas empresas”.
Será que o "novo normal" vai inspirar Fatão GD a adotar o trágico legado de Dilma e ela querer implantar uma "nova matriz econômica" no RN? Afinal, imaginação demolidora é o que não falta a petistas.
Uma coisa, porém, é certa: a pandemia serviu para mostrar que a economia baseada apenas em "turismo de sol e mar" está, se não esgotada, ao menos equivocada. Insistir nessa limitação estratégica é querer terminar como Extremoz: só tendo grude para embarcar no trem.
Luluzinha, o Mito Bolsonaro taí pra consertar tudo de novo viu?
Dilma já era, pagina virada, PT e lulismo no Nordeste, em ruinas, desmoronando, dissolvendo igual a sonrizal.
O negócio agora é o Mito.
Kkkkk
O véi tá estourado no Brasil inteiro, só ministros Top na gestão.
Já foi na reta tabajara esses dias??
Kkkkkk
Chola não BB.
Tu vai ter que aguentar até 2026.
Kkkkkkkkkk
Babar ovo com maestria? Fale com o Geremias. Ele baba com tanta sofreguidão que nem geme, apenas mia.
O presidente do Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte, Nereu Linhares, disse em entrevista ao Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi, nesta segunda-feira (13), que no estado do Rio Grande do Norte, “a previdência vem sendo distratada há várias décadas e os últimos dois governos pegaram o que já estava ruim e destruíram”.
Segundo Nereu Linhares, a Previdência, para se recuperar, vai levar pelo menos 40 anos. “Essas reformas que estão vindo agora são apenas o ponto de partida, vão apenas amenizar a situação”, explanou.
Ainda segundo o presidente do Ipern, o estado enfrenta atualmente um déficit mensal de R$ 140 milhões, que vai resultar em um déficit anual superior a R$ 1 bilhão.
Veja todos os detalhes aqui em reportagem completa.
Essa previdência do RN vai falir e só vão pagar até o teto, o que passar vão cobrar na justiça que em 2500 o Estado paga. Atenção auditores fiscais, juízes, promotores e o resto da turma de marajás, digam para suas madames e seus maridos para gastarem menos e pouparem, pois a coisa vai ficar preta em pouco tempo.
Continuem pagando licença-prêmio, incorporação, quinquênio, promoção p PM(em alguns anos vai ter mais sargentos do que soldados kkk) e aposentadoria integral, fazendo isso o sistema se recupera e fica no azul.
O Estado vai ter dinheiro para pagar sua contrapartida no aumento das aliqüotas previdenciárias? Se não tiver, o rombo vai continuar grande…?
No cálculo do Sr. Presidente do IPERN, já está contabilizando a contribuição de quem já se aposentou e continua pagando até se extinguir o benefício previdenciário?
O IPERN já foi atrás de receber dos demais entes (INSS, Governo Federal, Governo Municipal) as contribuições das pessoas aposentadas que contribuíram para esses entes….?
O IPERN já foi atrás de excluir os aposentados e pensionistas que ganham acima do teto e ou que as aposentadorias são consideradas inconstitucionais (receber de volta) como Ex-Governadores…?
Responde aí…
O Saiba Mais – Agência de Reportagem destaca nesta segunda-feira(06) que a decisão tomada pelo Governo do Estado de reabrir parte do comércio na semana passada abriu uma crise no comitê científico estadual. O infectologista Ion de Andrade e o professor de Física da UFRN José Dias do Nascimento Júnior não fazem mais parte do grupo. Embora tenham dado justificativas diferentes, os dois pesquisadores vinham tendo divergências com a forma como o comitê vem sendo conduzido. A coordenação é do secretário de Estado de Saúde Pública Cipriano Maia, mas quem fala em nome do comitê nas entrevistas coletivas é o coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica e Saúde da UFRN Ricardo Valentim.
O estopim foi o anúncio da retomada gradual da economia pelo Governo com base numa suposta avaliação do comitê antes que o próprio comitê tenha se posicionado sobre o tema. Entenda mais sobre a crise aqui em reportagem na íntegra.
O comitê deveria também mostrar alternativas para seguirmos para uma nova normalidade. O isolamento também trará outras doenças e agravamento das já exustentes, sem mencionar o aumento gigantesco de problemas psicológicos. Que diretamente levará a um aumento de óbitos. Tem que ser procurado alternativas para solucionar esta ruma de problemas.
Um comitê científico de um governo de esquerda que tem um porta-voz que mama nas tetas do governo federal com verbas gordas para suas brincadeiras de laboratório…. É UM IMPOSTOR
A crise econômica ocasionada pelo coronavírus vem afetando de forma grave milhares de empresas. A redução do consumo atinge diretamente o caixa de negócios, que, em sua grande maioria, não tem qualquer reserva mínima para cenários negativos. Do outro lado, os custos da empresa permanecem: empregados precisam receber seus salários, os tributos continuam sendo cobrados, as contas correntes seguem chegando…
Para não “quebrar” de vez, resta ao empresário buscar saídas para fazer o seu comércio sobreviver até o fim desta estagnação, que, infelizmente, não se sabe até quando durará.
Uma das soluções para aquelas empresas se aproximam da UTI é a recuperação judicial. Tal mecanismo, regulamentado pela Lei Federal n.º 11.101/2005, busca viabilizar a recuperação da situação de crise econômico-financeira do devedor, com a manutenção da atividade econômica em atividade.
Este não é um procedimento simples. Requer muita dedicação e organização do empresário, e o seu insucesso tem o poder de decretar a falência da empresa. Entretanto, a sua realização se torna atrativa pois permite o parcelamento de tributos federais em até 84 meses (24 meses a mais que o parcelamento regular), além de suspender temporariamente das ações e execuções que corram em desfavor da empresa. Além disso, o procedimento autoriza a concessão de descontos em débitos tributários e possibilita o pagamento dos credores com deságio que pode alcançar mais da metade da dívida, a depender da negociação com estes.
É importante, portanto, que nessa guerra pela sobrevivência, os empresários busquem alternativas para recuperar o equilíbrio financeiro, negociando os débitos com os credores, buscando a postergação dos pagamentos de tributos e outras fontes de receita para o seu negócio. Caso tais medidas não surtam efeitos, a recuperação judicial pode ser a melhor saída para a subsistência da sua empresa.
* Lucas Bezerra (@lucasbzvieira), advogado empresarial do QBB Advocacia.
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