Política

Servidores preparam ato durante leitura da mensagem do governador na Assembleia

assembleia-legislativa-rnO Fórum Estadual dos Servidores do RN irá realizar um ato público nesta terça-feira (2), a partir das 09h, na reabertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa do RN. Na ocasião o governador Robinson Faria fará um pronunciamento aos deputados. Os servidores irão protestar contra salários atrasados, férias não pagas, direitos retirados, atrasos nos concursos públicos, desabastecimento de medicamentos e materiais e crise nos serviços públicos, em especial na segurança e saúde.
O ato é convocado pelas seguintes entidades do Fórum: Sindsaúde-RN, Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte), Sinai (Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do Rio Grande do Norte), Sinsp (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte), Sindasp (Sindicato dos Agentes Penitenciários), além das centrais CSP-Conlutas e Intersindical. Servidores terceirizados da saúde, em greve há 17 dias pelo pagamento de férias e de parcela do 13º, também irão participar do ato.

“Depois de passar um ano utilizando o recurso do Fundo Previdenciário, o governo Robinson agora passa a atrasar salários e direitos. O estado vive uma crise profunda, e hospitais, escolas e presídios passam por seus piores momentos. Os servidores já estão há anos com salários congelados. Não dá pra continuar pagando pela crise”, afirmou Rosália Fernandes, do Sindsaúde-RN. Os sindicatos também irão denunciar medidas como a venda de empresas públicas, concessões, aumento de impostos e as parcerias público-privadas (PPPs) na segurança e saúde.

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Política

Marcha dos Municípios protestará contra perdas e pedirá socorro aos governos estadual e federal

A crise financeira, a redução constante de receitas e a incapacidade dos municípios de honrar compromissos constitucionais foram temas de reunião emergencial realizada na manhã de hoje (13) por prefeitos e prefeitas do Rio Grande do Norte, na sede da FEMURN – Federação dos Municípios do RN. É consenso entre gestores a opinião de que os municípios estão sendo prejudicados, nesse sentido, algumas medidas emergenciais necessárias foram sugeridas, entre elas a contratação de um estudo para avaliação da queda das receitas e a realização de uma Marcha de Protesto dos Municípios do RN, no próximo dia 27 de janeiro, para chamar atenção dos governos estadual, federal e bancada federal para o grito de socorro das cidades.

São muitas as perdas e injustiças cometidas contra os municípios, apontaram os gestores associados à FEMURN. A redução sequencial de FPM – Fundo de Participação Municípios, perda nos repasses do Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação, – piso dos professores, parcelamento INSS, precatórios, necessidade de flexibilização da LRF, atrasos nos repasses da farmácia básica e ICMS. Além disso, o já tão cobrado novo pacto federativo com a redistribuição das receitas entre Governos Federal, Estadual e Municipal. De imediato, os prefeitos e prefeitas também vão assinar um documento que será enviado para Brasília ameaçando a desfiliação da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), caso não haja uma reação imediata e emergencial da entidade nacional que representa as cidades brasileiras.

Uma das reclamações dos gestores municipais era de que o Estado estaria atrasando repasses constitucionais de ICMS e Fundeb. Este problema foi prontamente resolvido. O presidente da Femurn, Francisco José Júnior, participou de reunião na Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças (Seplan) e levou aos prefeitos o compromisso assumido pelo governo do RN de não mais atrasar repasses referentes a estas duas rubricas. Francisco José informou ainda aos colegas a justificativa do Estado de que os atrasos ocorreram por conta de algumas orientações dos órgãos de contas seguidas pela Seplan. “Este impasse do ICMS foi justificado e solucionado. Agora vamos avançar nas outras questões importantes que tanto tem angustiado os prefeitos do Estado e do Brasil”, destacou Francisco José.

Os problemas são inúmeros, mas a grande preocupação dos municípios tem sido a constante redução nos repasses de FPM. As últimas quedas de dezembro e a mais recente de janeiro pegaram os prefeitos novamente de surpresa. E as previsões para os próximos repasses não são tão boas. O prefeito Fabiano Teixeira, de Serrinha, sugeriu a indicação de um auditor experiente para avaliar as constantes perdas de FPM e outras receitas. E ainda ressaltou a necessidade de se fazer uma maior pressão junto a CMN, inclusive ameaçando a desfiliação dos municípios do RN, já que a entidade não está colaborando com os municípios apresentando os números de maneira coerente das reduções do FPM.

“Há uma manipulação explícita dos números. Queremos transparência e temos direitos ao FPM. É um absurdo. Diferença na receita de novembro e dezembro de milhões. Falta de respeito com o povo brasileiro. São os municípios que dão assistência à população. Esta é a maior dificuldade da história da nossa cidade. Nunca houve crise semelhante. Assistimos o tesouro nacional manipular o dinheiro dos municípios. Somos contra a manipulação do fundo de participação. Queremos mais transparência”, afirmou José Júlio, prefeito de Antônio Martins.

Como resultado da reunião desta manhã, os prefeitos decidiram formar duas comissões, uma para tratar dos temas da educação e outra para organizar a Marcha dos Municípios. Além disso, ficou agendada reunião na próxima semana com o Sindicato dos Trabalhadores na Educação. Algumas medidas jurídicas estão sendo avaliadas pela assessoria da Femurn, entre as quais, principalmente em relação às complementações de Fundeb, possibilidade suspensão do parcelamento do INSS e flexibilização de precatórios e da LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal quanto aos limites prudenciais.

No âmbito estadual, os prefeitos vão pedir novamente audiência com o Governo do Estado para debater questões como a rede de urgência e emergência, a limpeza açudes estaduais, o Programa do Leite que saiu do controle das Prefeituras para as Associações e os repasses da Farmácia básica. Do Governo Federal, os gestores querem propor a instituição de um auxilio emergencial para compensar as perdas e mostraram-se favoráveis a recriação da CPMF, temas que serão levados à bancada federal.

Opinião dos leitores

  1. VAO CANSAR DE MARCHAR. O MODELO ECONOMICO BRASILEIRO FALIU OS MUNICIPIOS E JA COMEÇA A ATINGIR OS ESTADOS.

  2. Acho é pouco! Administradores incompetentes, que vivem da mamata da máquina estadual e federal, que não estimulam o crescimento dos municípios e na hora que aparece um governador ou presidente, passam o dia bajulando e tirando fotos!

  3. Coisa de brasileiro ,tem município que pra mim não precisava existir ,só pra sustentar sangue suga,cabide de emprego…..

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Economia

Crise já rebaixou quase 4 milhões às classes D e E

Pelo menos 3,7 milhões de brasileiros deixaram a classe C e voltaram para as classes D e E entre janeiro e novembro do ano passado, apontou estudo da economista Ana Maria Barufi, do Bradesco, publicado pelo jornal Valor Econômico, nesta segunda-feira. A pesquisa foi feita com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mesmo período, a participação da classe C na pirâmide social do país caiu dois pontos porcentuais, de 56,6% para 54,6%. Uma parcela dessa queda alimentou as classes D e E, cuja participação avançou de 16,1% para 18,9% e de 15,5% para 16,1%, respectivamente. O aumento do desemprego e a queda da renda são alguns dos principais fatores que afetam a mobilidade social no país.

Na classe C, que concentra o maior contingente de brasileiros, estão 103,6 milhões de pessoas , com renda mensal entre 1.646 e 6.585 reais. Na classe D estão famílias com renda de 995 a 1.646 e na E, de até 995 reais.

“O problema é que não se vê reversão dessa tendência [no curto prazo]”, disse ao jornal a economista responsável pelo estudo, tendo em conta o cenário de aprofundamento do desemprego.

Ana Maria acrescenta que as recessões afetaram mais rapidamente e de forma mais intensa as classes mais baixas, já que as vagas que demandam menor qualificação são as primeiras a serem cortadas em períodos de ajuste.

A inflação, que acumulou 10,67% em 2015, é um agravante, pois compromete o orçamento doméstico com gastos básicos dessa parcela da população, como alimentação e transporte.

Com isso, a economista prevê que a desigualdade de renda aumente no país nos próximos meses, o que pode levar a classe C a voltar a responder por menos de 50% do total da população do país.

Fonte: Veja

Opinião dos leitores

  1. Se continuar essa política recessiva do Governo Dilma/PT…o povo vai parar na classe "Z" ou seja,na bst….

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Política

Wagner diz que governo não tem ‘coelho na cartola’ para melhorar a economia

wagnerApós uma reunião de quase duas horas com o vice Michel Temer, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que a população não deve esperar uma grande notícia que irá salvar a economia, porque a retomada do crescimento será gradual. Segundo ele, o governo não tem um “coelho na cartola”. Os tempos de pacotes econômicos passaram e agora as medidas serão tomadas dia após dia.

— Nós não estamos mais em tempo de pacotes. Acho que não tem nada bombástico. Na verdade a gente tem a consciência de que as coisas vão ser passo a passo retomando a confiança do empresariado, interna e externamente, recuperando a esperança das pessoas em mais emprego. É uma coisa paulatina.Parece que as pessoas estão esperando qual é a grande notícia, o coelho da cartola. Não tem coelho na cartola — afirmou Wagner ao sair do gabinete de Temer, no anexo do Palácio do Planalto.

A conversa, uma tentativa de reaproximação com o vice, foi solicitada por Wagner e ocorreu no gabinete do peemedebista. Para o ministro, diminuiu a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff sofrer um impeachment. O governo, disse, tem o interesse de resolver esse assunto no Congresso o mais rapidamente possível. Ele voltou a afirmar que o governo deverá conseguir votos suficientes para derrubar o processo de impeachment ainda na Câmara, antes mesmo de o Senado ter de julgá-lo.

— Nós não temos nenhum interesse de manter esta pauta ou esta agenda. Se depender da presidenta e do nosso juízo de valor, quanto mais rápido melhor. Eu reconheço que perdeu força, mas o bom é que ele termine definitivamente e só termina com a votação na Câmara, que eu acho que a gente vai derrotá-lo já na Câmara — afirmou.

Jaques Wagner contou que pediu o encontro com Temer para desejar um feliz ano novo e que não tinha uma pauta específica para tratar com ele. O ministro, que participou do jantar que a presidente Dilma Rousseff ofereceu na noite de ontem para o ex-presidente Lula e para o presidente do PT, Rui Falcão, disse que a avaliação feita pelo grupo é que 2015 terminou melhor do que o esperado e que agora é trabalhar “sem ilusão”.

— Ele (Lula) veio com o presidente Rui Falcão, eu e a presidente. Foi uma conversa óbvia, de vamos aproveitar esse momento em que fechamos o ano melhor e portanto continuar cuidando sem nenhuma ilusão — afirmou.

Ao deixar seu gabinete, Temer disse que ele e Wagner fizeram uma avaliação da conjuntura política prevista para este ano e que estabeleceram “a ideia de harmonia absoluta”. O vice afirmou que tem pregado a unidade dentro do partido e que a escolha do novo líder do PMDB na Câmara é um assunto que deve ser resolvido dentro da bancada. Segundo ele, a bancada do partido não pode ser dividida entre os que apoiam o governo e os que se opõem a ele.

— O partido, evidentemente, não vai interferir nessa matéria porque é uma matéria da bancada da Câmara. Mas não se pode dividir a bancada entre governistas e não-governistas. O que deve haver é uma conjugação da própria bancada para que haja unidade dela. Essas questões de quem é a favor disso, a favor daquilo devem ficar fora dessa discussão — afirmou.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

  1. A afirmação de Wagner não resiste aos fatos. Ainda está muito vivo na memória de todos que Lula gabava-se de possuir sim "coelhos na cartola" quando pegou de FHC um país equilibrado economicamente. Voando em céu debrigadeiro, em 2003, implantou seu desastroso populismo eleitoreiro, sob a alcunha de "políticas sociais". Mas, paralelamente, deflagrou o assalto sistemático às arcas da viúva. Com o governo tomado de selvagens petralhas amestrados, começou a raspagem ("como nunca ântef na iftória dêfit paíf") das finanças da Petrobras, dos Correios, da Eletrobras, do BNDES, e dos fundos de pensão dessas estatais. Com dinheiro roubado à farta, e navegando em mares de absoluta impunidade, pagou sua promessa de eleger "um poste" para a Presidência. Com um STF vergonhosamente ilegítimo, porque também aparelhado, está aí gargalhando dos imbecis e mandando recado por seus utilitários ventríloquos: "Não há coelho na cartola". Nem nunca houve, a não ser incompetência e roubalheira descarada e generalizada.

    1. O Brasil é um país dirigido por uma Anta, sob a tutela de um marginal barbudo!

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Política

Quatro governos do PMDB atrasam pagamentos em dezembro

13ºsalárioA crise está aí e isso não é novidade. Tem atingido municípios e estados, além da própria União, mas um levantamento feito pelo blog chama a atenção: os quatro governos que já anunciaram atrasos em pagamentos no mês de dezembro são do PMDB.

Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins, todos governados pelo PMDB já anunciaram atrasos. No RJ, o governador Fernando Pezão argumentou o recuo na arrecadação. No RS, o governador José Ivo Sartoni disse que não tem dinheiro em caixa pra pagar tudo e que algo deve sobrar pra 2016. No SE, o governador Jackson Barreto anunciou o pagamento do 13º de forma parcelada a partir de janeiro. No TO, o governador Marcelo Miranda anunciou que vai pagar uma parte esse ano e a outra só em janeiro.

A crise atingiu em cheio praticamente todos os governos estaduais do Brasil, mas em especial os governos que são geridos pelo PMDB.

Opinião dos leitores

  1. Bg, essa notícia desses Estados que não tem condições de honrar com a Folha é antiga. Valor econômico já tinha anunciado isso faz tempo.

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Política

Dilma e Temer têm primeiro encontro após carta gerar mal-estar no Planalto

dilma e temerDois dias após o vice-presidente Michel Temer enviar à presidente Dilma Rousseff carta na qual abordou suposta desconfiança dela em relação a ele e ao PMDB, os dois tiveram na noite desta quarta-feira (9), no Palácio do Planalto, seu primeiro encontro.

No fim da noite da última segunda, vazou o conteúdo da carta (leia aqui a íntegra). No documento, Temer elencou 11 razões para acreditar que a presidente não confia nele. O vazamento do conteúdo gerou mal-estar e houve repercussão política.

Ao longo dos últimos dois dias, houve muita discussão no meio político sobre a carta. A oposição, por exemplo, apontou “rompimento” entre Dilma e Temer.

Já o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por outro lado, disse que a mensagem tinha cunho “pessoal de desabafo”. Enquanto isso, o vice-líder do governo na Câmara, deputado Silvio Costa (PE), disse que a carta foi “inoportuna” e a classificou como “desserviço ao Brasil”.

Em um dos trechos do documento, Temer disse à presidente que sempre teve ciência da “absoluta desconfiança” dela e de seu entorno em relação a ele e ao PMDB, partido do qual ele é presidente nacional.

“Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo”, escreveu.

“Sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção”, disse o vice à presidente, em outro trecho da mensagem.

Nesta quarta, após participar de evento no Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, responsável pela articulação política do Planalto, comentou a carta de Temer a Dilma e afirmou que “não existe razão para se apostar em rompimento” entre a presidente e o vice em função da carta.

Conforme o Blog do Camarotti, contudo, o clima entre os interlocutores da presidente Dilma com a carta era de “grande indignação” e “contrariedade”. Ainda segundo o blog, a mensagem do vice foi tida como um sinal de rompimento entre os dois.

Fonte: G1

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Jornalismo

O Globo demite ao menos 40 profissionais em novo passaralho

O início da semana está sendo conturbado para os profissionais de O Globo. Nesta segunda-feira, 7, fontes informaram ao Portal Comunique-se que ao menos 40 colaboradores teriam sido dispensados, entre baixas em Brasília e no Rio de Janeiro, tendo atingido as editorias de ‘Economia’ e ‘Rio’, além das áreas de fotografia, vídeos, online e comercial.

A apuração mostra que o jornalista Paulo Roberto Araújo, que foi chefe de reportagem do veículo, está entre os desligados. O repórter Alessandro Lo-Bianco, responsável por revelar a atuação da máfia que aliciava chineses para trabalho escravo e descobriu o esquema do uso de carne de cães na produção de pastéis no Rio de Janeiro, também foi demitido, ao lado dos colegas Matheus Carrera e Taís mendes.

A informação é de que o passaralho vai continuar e as equipes serão enxugadas em janeiro, fevereiro e março, quando novas demissões devem ser promovidas pelo diário, em um processo de integração com a Editora Globo. As baixas são esperadas também para outros departamentos da Infoglobo. Procurado, O Globo preferiu que não comentar os desligamentos.

Fonte: Portal Comunique-se

Opinião dos leitores

  1. Parece que a situação não está muito boa para a Globo.
    Demitiu recentemente da GloboNews o Sidney Rezende e antes o Eduardo Grillo.

    1. Tirou a Christiane Pelajo do Jornal da Globo….encurtou a estadia de Renata Ciribelle em Nova York…. a situação econômica do Brasil provocou escassez de anunciantes principalmente verbas federais (CE,BB,Correios,Petrobrás q por sinal demitiu vários jornalistas q prestavam assessoria) nos grandes veículos de comunicação o que infelizmente acarreta "efeito dominó" nas filiadas e afiliadas país afora….

  2. Infelizmente a crise afeta todos os setores…. a minha surpresa foi a saída de Paulo Roberto Araújo… profissional da mais alta competência ,com uma história dentro do veículo….agora imagine o que não deve estar passando na cabeça dos demais funcionários neste instante ,ao saber que novos cortes (desligamentos) ocorrerão no início do próximo ano….aja angústia…uma pena….

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Política

CRISE: Mais da metade dos municípios potiguares podem atrasar salários em dezembro

dinheirojpg13061022842pmDiante do cenário da crise, vem a redução na arrecadação e, consequentemente, a redução nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). E por causa disso, mais da metade dos municípios potiguares, cuja principal renda é o FPM, devem atrasar os salários em dezembro.

A redução nos repasses já atinge a marca de 19%. Pelos levantamentos da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), em praticamente todos os meses desse ano, o repasse foi inferior aos repasses de 2014. O FPM é a principal fonte de vários municípios do interior do RN.

Vale lembrar que a falta o atual momento econômico financeiro retrai o consumo, ou seja, faz com que as indústrias produzam menos, reduzindo a arrecadação de Imposto de Produção Industrial (IPI), e aumenta o desemprego e reduz a renda, reduzindo a arrecadação de Imposto de Renda (IRPF), dois dos principais impostos do FPM. Como a previsão é de retração para o primeiro semestre de 2016, a situação dos municípios potiguares pode piorar nos primeiros meses do próximo ano.

Opinião dos leitores

  1. Mas tenho certeza que para bandas e farra com o dinheiro público não faltará ,POVO BURRO NÃO SABE VOTAR,merecemos os políticos que temos

  2. As propinas de obras e os desvios de dinheiro do transporte e da merenda que os prefeitos embolsam não atrasa e nem diminui….Crise só para os da base da pirâmide.

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Política

Dilma volta a pedir união e diz que crise é momento de construir pontes

340x650_dilma-rousseff-crise-entrevista-ministerios-politica_1568222A presidenta Dilma Rousseff voltou a pedir hoje (14) união para superar a crise e ajudar o Brasil a voltar a crescer. Em discurso durante a inauguração de um laboratório do Centro de Tecnologia Canavieira da Coopersucar, em Piracicaba (SP), Dilma disse que o país está mais preparado para enfrentar as dificuldades que em crises anteriores e que o momento é de construir pontes.

“Este momento de dificuldades é algo muito doloroso para o Brasil desperdiçar. Esta é a hora de nós nos unirmos e fazermos aquelas mudanças, aquelas alterações, aquelas iniciativas, aquelas obras que vão de fato construir as pontes que nos levarão a outro estágio de desenvolvimento do nosso país”, afirmou a presidenta, em discurso ao lado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de outras autoridades.

Para Dilma, apesar da crise, o país não pode retroceder. “O Brasil, sem dúvida é mais robusto, mais resiliente, mais forte agora do que foi em qualquer um dos momentos anteriores. Agora, para enfrentar a crise, não precisamos voltar para trás, agora temos que seguir adiante.”

Segundo Dilma, uma das apostas para recuperar a economia é aproveitar a desvalorização cambial para aumentar as exportações. A presidenta lembrou que a balança comercial brasileira saiu de um déficit de US$ 4 bilhões para um superávit de US$ 12 bilhões e disse que a expectativa é melhorar esses resultados.

De acordo com a presidenta, as mudanças no câmbio também vão beneficiar setores do mercado interno, entre os quais o sucroalcooleiro, com a substituição de importações. “Vários setores podem e devem sair na frente. Esse laboratório faz parte de um processo de construção do futuro do nosso país, contribuindo para elevar a competitividade do setor.”

Opinião dos leitores

  1. Tem razão vamos construir as tais pontes e mandar todos os corruptos e ladrões para o inferno.

  2. Não só pontes, mas viadutos, estradas, hospitais, escolas, ginásios de esporte, estádios, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, parques eólicos, desde que o pixuleco esteja garantido para a cumpanherada do PT.

  3. Aqui, na era PT, em toda construção ficou demonstrado que tem uma "laminha" para alguém…

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Política

Deputados cobram discussão constante sobre situação financeira do RN

audiencia alrnA Assembleia Legislativa realizou, na tarde e noite desta segunda-feira (5), uma discussão sobre o impacto do aumento de impostos proposto pelo Governo do Estado. A audiência pública foi realizada por proposição do deputado Kelps Lima (SDD) e reuniu parlamentares, representantes do Governo, empresários e a população, que debateram alternativas para amenizar os problemas financeiros do Rio Grande do Norte. Para os presentes, é preciso que ocorram debates constantes acerca do tema, e não somente nos momentos em que a crise se agrava.

O foco principal da audiência foi a necessidade de se melhorar os gastos públicos e viabilizar ações que devolvam ao estado o poder de investimento e que possa honrar os compromissos sem a necessidade de saques ao Fundo Previdenciário. Para o deputado Kelps Lima, o Governo deveria melhorar o direcionamento das verbas e aproveitar o momento para fazer uma transformação administrativa no estado.

“O Governo faz proselitismo político com a verba publicitária, quando o dinheiro poderia ser investido em campanhas de divulgação turística, incentivo de vendas e outras coisas mais urgentes. Esse é só um exemplo. A janela para se fazer a transformação administrativa ainda está aberta e tem que se aproveitar o momento, antes que se instale o caos e não haja outra alternativa”, disse Kelps Lima.

Também presente ao encontro, o secretário de Tributação do Estado, André Horta, falou sobre as dificuldades financeiras pelas quais passam os estados brasileiros e disse que, apesar de considerar a proposta de reordenamento fiscal urgente, respeita o posicionamento da Assebleia Legislativa em buscar o aprofundamento da matéria antes da votação em plenário.

“Sabemos que a discussão é salutar e o Legislativo é sábio quando a propõe e amplia. Como representante do Governo, sempre estarei à disposição para o debate e tirar dúvidas que porventura existam”, explicou André Horta.

Os representantes dos empresários admitiram que o momento é delicado e entenderam que são necessárias medidas drásticas. Porém, sem entrar no mérito sobre os projetos em si, o presidente da CDL Natal, Augusto Vaz, disse que os empresários precisam saber, além do conteúdo e justificativas para a proposta, das contrapartidas por parte do Governo para que o Estado não necessite de novos ajustes em um futuro próximo.

“As entidades entendem a situação do Governo e sabem que é necessário, muitas vezes, tomar medidas extremas, mas precisamos enxergar contrapartidas. E essas contrapartidas ficaram de ser debatidas. Se for necessário fazer o ajuste, que sejam feitas com essas contrapartidas e se enxergue um estado sadio amanhã”, disse Vaz.

Também presentes ao encontro, os deputados Márcia Maia (PSB), Fernando Mineiro (PT), George Soares (PR) e Ricardo Motta (PROS) participaram da discussão. Para os parlamentares, é preciso que a discussão sobre o tema seja ampla e transparente.

“Essa situação poderia ter sido evitada, mas não foi. É preciso que o Governo faça o dever de casa, que ainda não fez”, disse Márcia. “É fundamental se discutir continuamente as questões tributárias, antes que sejam necessárias medidas extremas”, disse Mineiro. “Com certeza, esse será o tema central deste Poder até a votação do orçamento do próximo ano”, finalizou George Soares.

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Economia

CRISE: Governo de Pernambuco quer aumentar o IPVA, o ICMS e o ICD

O governo do Estado anunciou nesta segunda-feira (21) o envio à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) de um pacote de medidas para enfrentamento da crise econômica. Entre as ações está o aumento de impostos, como o IPVA (sobre a Propriedade de Veículos Automotores), ICD (sobre Causa Mortis e Doação) e ICMS (sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Se for aprovado pelos deputados, as novas alíquotas entram em vigor em 2016. A expectativa do Executivo é incremento de R$ 487 milhões na economia do estado por ano.

De acordo com a proposta, o IPVA e o ICD terão a alíquota escalonada, com a cobrança de mais imposto sobre bens e veículos de maior valor. Carros com até 180 cavalos-vapor (CV) passam a ser tributados em 3% e, acima disso, a alíquota será de 4%. Aeronaves e embarcações pagarão 6% de IPVA.

Já o ICD passa dos atuais 2% ou 5% para uma escala de 0% a 8%, dependendo do valor do bem. A faixa de isenção do imposto aumenta de R$ 5 mil para R$ 50 mil e passam a ser tributados com a alíquota máxima os bens acima de R$ 400 mil.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

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Política

Em crise, estados atrasam salários de servidores

Com a crise financeira que atinge a casa de praticamente todos os brasileiros e a baixa arrecadação, os estados brasileiros já começam a dar sinais de que também enfrentam dificuldades. Este ano, vários estados já começaram a atrasar o pagamento dos salários dos servidores.

Todos que acompanham o noticiário diário puderam ver que o Rio Grande do Sul enfrenta uma greve com praticamente todos os servidores porque os salários já foram parcelados por mais de uma vez.

Em Goiás, a crise também afetou os cofres públicos e os pagamentos dos servidores também já sofreram atrasos. Principalmente no mês de julho em que o Estado teve que emitir uma nota garantindo o pagamento dias após a data convencional do pagamento.

O vizinho Pernambuco também sofre com o problema financeiro. Com a arrecadação abaixo do esperado, o Estado atrasou o pagamento para o mês seguinte. Os salários de julho, por exemplo, foram pagos em agosto.

No final do ano passado, quem também teve que descontar os efeitos da crise, que ainda estava se iniciando, nos servidores foi o Governo do Paraná, que atrasou o pagamento de cerca de 125 mil servidores.

Opinião dos leitores

  1. Não será nenhuma surpresa que tal barbaridade aconteça por aqui,só que atingirá em cheio os pequenos na famosa,e muito usada,dois pesos e duas medidas em favor da nobreza.A retirada das gratificações dos aposentados da saúde foi um sinal claro do que está por vir.

  2. O estado está passando a mão nos recursos dos aposentados e não vejo o Sr. Fernando Mineiro e a Sra. Fatima Bezerra levantarem um dedo em defesa desses trabalhadores. Porque será ? O blogueiro também poderia contemplar esse tema aqui e em seu programa de rádio, porque será que não o faz?

    1. Arimateia, não é correta sua afirmação, já destacamos várias vezes esse tema, inclusive ontem aqui neste blog, como também no programa de rádio. Só prestar atenção

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Política

Governo Federal pretende arrecadar R$ 1,769 bilhão com venda de imóveis e terrenos

O governo federal pretende arrecadar R$ 1,769 bilhão com a venda de imóveis e terrenos a partir do ano que vem, além dos R$ 94,8 milhões previstos em portaria publicada nesta quarta-feira (26) no Diário Oficial da União. Além disso, visando a substituir gastos com aluguel, construirá seis anexos em prédios da Esplanada dos Ministérios em parceria com a iniciativa privada, a nova sede da Receita Federal e reformará dois prédios. As informações foram divulgadas hoje pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

As medidas fazem parte de um esforço de redução de despesas e racionalização de gastos da União. O Planejamento informou que vai autorizar a alienação de 119 imóveis, com valor estimado em R$ 522 milhões, em 2016. Também está prevista a venda de imóveis sem interesse para o serviço público no Distrito Federal, além da alienação de 30 terrenos com valor estimado em R$ 649 milhões. Por fim, serão vendidos 530 imóveis funcionais, com previsão de arrecadação de R$ 598 milhões.

Já a construção de seis anexos na Esplanada dos Ministérios prevê investimentos de R$ 876 milhões. Também será construída a segunda sede da Receita Federal, com custo estimado em R$ 495 milhões. A economia com alugueis, segundo o Planejamento, começará a partir do terceiro ano das obras. O custo total da construção dos anexos e do prédio da Receita, em 12 anos, será de R$ 1,371 bilhão, e a redução da despesa com aluguel, no mesmo período, ficará em R$ 1,363 bilhão.

Por fim, está prevista a reforma do Bloco O da Esplanada, onde funciona atualmente a Secretaria de Assuntos Estratégicos, por R$ 65 milhões, e do edifício da Siderúrgica Brasileira (Siderbras), com investimento estimado de R$ 27 milhões. De acordo com o Planejamento, as reformas também ajudarão na substituição de aluguel.

De acordo com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, a venda dos imóveis e terrenos proporciona receita “substancial” para o governo em um momento de reestruturação fiscal. “[A venda] melhora a gestão pública e a utilização dos imóveis e terrenos urbanos. Além disso, há um novo sistema de reforma e construção de imóveis públicos através de contrato de aluguel a longo prazo, que se assemelha a uma parceria público-privada”, afirmou.

Opinião dos leitores

  1. A onde estão as autoridades para impedir isso?? Onde estão os petistas para impedirem isso?? Acabou os guardiões das privatarias?? Cadê a Senadora Fátima?? E o deputado Fernando Mineiro, dois críticos ferrenhos contra quem vende patrimônio públicos. Vão ficar calados, só assistindo é ??

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Política

Rogério Marinho critica Dilma: “Estamos numa nau sem rumo e tendência é piorar”

O deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do PSDB no Rio Grande do Norte, acredita que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) não tem mais condições políticas e administrativas para reverter a crise instalada no Brasil atualmente. Para o tucano, que defende o impeachment da petista, a solução para o problema está com a sociedade, que vai às ruas no próximo dia 16 para protestar contra a gestão petista.

“Eu acredito que a chave da crise está nas mãos da sociedade brasileira, a população precisa ir às ruas manifestar a sua irresignação. Não tenho dúvida que dia 16 haverá uma grande manifestação”, disse Rogério Marinho em entrevista concedida a 96 FM. Ainda de acordo com o parlamentar, “estamos assistindo a derrocada da sociedade brasileira. Os investidores não confiam na segurança jurídica, na estabilidade econômica ou na condução política do governo”.

Rogério ainda relatou que o governo Dilma está praticamente sem nenhuma articulação política junto a Câmara dos Deputados, onde vem sofrendo seguidas derrotas em votações consideradas importantes diante do ajuste fiscal recentemente apresentado. “Estamos como uma nau sem rumo e, infelizmente, a tendência é que a crise ainda piore. Estamos diante de uma tempestade generalizada. Há crise econômica, moral, ética e de legitimidade de um governo que não consegue sair dessa agenda negativa”, disse.

Opinião dos leitores

  1. Rogerio Marinho não sabe nem administrar o ABC que dirá o governo federal. kkkkkkk
    Essa foi boa dele. Cara de pau.

  2. Esse Rogerio Marinho e o mesmo que ajudou a eleger Micarla e Rosalba?
    Esse Rogerio Marinho e o mesmo que responde a um processo por superfaturamento em um predio anexo a camara municipal de natal?
    Resumindo: e o sujo falando do mal lavado

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Diversos

Mais um diretor da ANORC renuncia

O clima não é dos melhores na diretoria da Associação Norte-riograndense de Criadores (ANORC). Marcelo Abdon, até então secretário de comunicação , renunciou ao cargo nesta quinta-feira(11) sob o argumento de não concordar como o presidente Antônio Teófilo de Andrade Filho vem conduzindo a associação.

A renúncia de Marcelo Abdon representa a quinta. Já haviam renunciado Aroldo Abuana, João Ronaldo, Camilo Corlier e Carlos Francisco Arnold.

Restando menos de quatro meses para a realização da Festa do Boi, nos bastidores, comenta-se ainda na saída de outros membros, que se queixam de uma administração autoritária do presidente Antônio Teófilo de Andrade Filho.

Opinião dos leitores

  1. A ANORC precisa mudar, evoluir e deixar de ter apenas fins sociais e passar a ser de fato uma Associação dos Criadores do RN e não apenas de meia dúzia que só buscam a ascenção social e a autopromoção !!!

    Vemos sempre as mesmas caras, com os mesmos interesses, isso tem afastado o verdadeiro criador do RN desta cesta de egos e vaidades que é a ANORC!!!

    A solução da ANORC passa primeiro pela sua interiorização e segundo por uma renovação total dos seus dirigentes!!!

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Esporte

GALO DO "CÉU AO INFERNO": Levir Culpi diz que jogadores estão nem aí para derrotas

A crise foi instalada nos bastidores do Atlético-MG. Após a derrota deste domingo por 1 a 0 para o Goiás, o treinador Levir Culpi não escondeu sua insatisfação com o desempenho de seus jogadores e pediu uma reunião com o presidente Alexandre Kalil para acertar os rumos na temporada. Para o comandante, é preciso estabelecer quais são as prioridades do clube neste momento.

“Temos que colocar um objetivo e todos têm que procurar. Estou sentindo que alguns jogadores estão querendo ir para a Seleção, outros para a seleção da Argentina, outros com possibilidade de negociação, uns não estão nem aí, mais tranquilos, meio indiferentes. Alguns jogadores deverão sair e outros vão chegar”, disse Levir Culpi, que ainda não conseguiu vencer pelo Atlético-MG.

O treinador assumiu o comando do clube mineiro logo após a derrota para o Atlético Nacional, no primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores da América. Depois disso, empatou com o Corinthians, amargou a eliminação na competição continental na última quinta-feira e foi derrotado pelo Goiás neste domingo, em pleno Independência.

Sendo assim, Levir Culpi não esconde a preocupação com o futuro do time na temporada. O caso do zagueiro Otamendi é uma das prioridades do momento, já que o clube mineiro está perto de perder o jogador. O argentino, que chegou a ser aplaudido pela torcida mesmo com a derrota, está emprestado ao Atlético-MG apenas até o dia 30 de junho pelo Valencia, da Espanha.

“Vamos ter uma reunião para analisar o elenco, porque o elenco está um pouco problemático nesse momento. Alguns jogadores estão com contrato terminando. O Otamendi, por exemplo, praticamente não vai mais jogar, e atualmente é o nosso melhor jogador, um dos melhores zagueiros que vi atuar nos últimos tempos. É uma situação delicada, apesar de que temos outros bons zagueiros”, completou o treinador.

Terra

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