A ex-deputada federal Cristiane Brasil e o ex-secretário estadual de Educação do Rio de Janeiro Pedro Fernandes já estão em liberdade, informou nesta sexta-feira (16) a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária. Ontem (15), a Justiça determinou a soltura deles e do empresário Flávio Salomão Chadud.
A decisão foi da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Os desembargadores decidiram, por unanimidade, substituir a prisão preventiva por medidas cautelares, incluindo recolhimento noturno e entrega de passaportes.
A ex-deputada e Chadud tiveram a prisão preventiva decretada no mês passado, em operação que também levou à prisão o então secretário estadual de Educação Pedro Fernandes.
No caso de Fernandes, que apresentou, no momento da prisão, o exame confirmando que estava com covid-19, a medida cautelar foi convertida de preventiva para domiciliar. Porém, no dia 30 de setembro, após cumprir quarentena, ele foi levado para o presídio de Bangu 8.
Cristiane Brasil, Flávio Chadud e Pedro Fernandes foram presos na segunda fase da Operação Catarata, por supostos desvios nos contratos de assistência social, entre 2013 e 2018, que custaram quase R$ 120 milhões aos cofres públicos.
A ex-deputada Cristiane Brasil é filha do presidente do PTB, Roberto Jefferson, e estava pleiteando uma vaga de candidata à prefeitura do Rio, quando veio a decisão da prisão, o que acabou inviabilizando seus planos políticos.
Pelo que me lembro, foi o Roberto Jeferson que denunciou o mensalão. Isso não o inocentou antes e nem inocentaria em momento algum. A filha dele parece ser da mesma laia. Todos farinha do mesmo saco de criminosos como Lula, Dilma, José Dirceu, José Genuino, Guido Mantega, Delúbio Soares, Mercadante…etc.
Exatamente isso, porém tem alguns outros animais aqui que continuam venerando e adorando essa cambada de ladrões, devem ter se beneficiado ou ainda se beneficiam junto a essas escórias.
Mais alguns da "nova política " para apoiar o genocida.
Esses parceiros e aliados políticos da "nova política" são muito parecidos em muitos aspectos com a quadrilha do Luladão. Só estranho os patriotas conservadores e defensores da família, igreja e bons costumes não se incomodarem com o que estão vendo.
A assessoria da ex-deputada Cristiane Brasil confirmou que ela se apresentou à polícia na tarde desta sexta-feira (11), após ter a prisão decretada na segunda fase da operação Catarata.
Nas redes sociais, Cristiane Brasil publicou um vídeo em disse enfrentar mais “uma etapa difícil” com a “cabeça erguida”.
A operação do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) identificou um esquema de corrupção em projetos sociais do município e do Estado entre os anos de 2013 e 2018.
O secretário Estadual de Educação, Pedro Fernandes, também foi alvo da mesma ação. Por ter sido diagnosticado com covid-19, ele teve a prisão preventiva convertida para domiciliar.
A denúncia do Ministério Público do Rio que investiga supostos desvios em contratos de assistência social no governo do estado e na Prefeitura do Rio diz que o secretário estadual de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes, e a ex-deputada federal Cristiane Brasil receberam propina em dinheiro.
A suspeita é que o esquema tenha desviado R$ 30 milhões dos cofres públicos entre 2013 e 2018. Pedro Fernandes foi preso nesta sexta-feira (11) na segunda fase da Operação Catarata. Cristiane ainda é procurada.
Ao todo, 25 pessoas foram denunciadas e todas viraram rés.
“Pedro Fernandes (3º- “chefe”), ainda na condição de então Deputado Estadual não reeleito, recebia as propinas em dinheiro, sendo que os valores das vantagens indevidas eram tão elevados (25% do valor pago pelo erário referente ao contrato) que, além de serem pagos parceladamente, era mantida uma “conta corrente informal da propina” 50 junto à Servlog Rio, que era administrada por Flávio Chadud (1º), Bruno Campos Selem (7º) e Marcus Vinícius (8º), o que possibilitava que aquele recebesse mensalmente parcelas dos valores espúrios, em espécie”, diz o documento.
Cristiane também é citada na investigação e, segundo o MP, as “propinas eram recebidas de três formas, dependendo do político envolvido”:
em espécie, na maioria das vezes, na sede a Servlog Rio, sede do “QG” do grupo criminoso;
através de depósitos bancários em dinheiro em contas correntes bancárias de terceiros;
através de pagamento de despesas pessoais do próprio político, como locação de bens imóveis.
‘Mulheres da mala’
Os promotores citam ainda que duas assessoras políticas de Cristiane – Vera Lúcia Gorgulho Chaves de Azevedo e Suely Soares da Silva – também denunciadas, eram as “mulheres da mala”, ou seja, recebiam as vantagens indevidas “a fim de blindar” a ex-deputada.
“Vera Lúcia Gorgulho Chaves de Azevedo (20ª) e Suely Soares da Silva (21ª) eram as “mulheres da mala” de Cristiane Brasil (4ª), ou seja, quem recebiam as vantagens econômica indevidas (“propinas”), ora através de entregas de dinheiro em espécie, pessoalmente; ora através de depósitos de dinheiro, em espécie, em contas correntes51; ora através cobrança do pagamento dos valores da locação52 (título do “e-mail: “FWD: Aluguel Cris”), a fim de blindar a ex- vereadora carioca e ex- deputada federal”, diz o documento.
Núcleos de atuação
Segundo o Ministério Público, havia três núcleos de atuação:
Núcleo empresarial – formado por responsáveis e prepostos das pessoas jurídicas que participavam das licitações. Tinham como missão viabilizar as fraudes, apresentar e habilitar as empresas “pseudo competidoras” nos pregões eletrônicos, apresentar cotação de preços, instruir os processos licitatórios com a documentação, auxiliar na elaboração dos editais e dos termos de referência específicos;
Núcleo político – formado por políticos com elevada influência no estado do RJ, como ex-vereadores, ex-secretários municipais, e estaduais, ex-deputados estaduais e ex-deputados federais (sem foro especial por prerrogativa de função). Eles mantinham pessoas de confiança em cargos estratégicos da administração pública municipal, com o objetivo de viabilizar as fraudes nas licitações e o direcionamento dos contratos;
Núcleo administrativo-operacional – formado por servidores públicos que ocupam cargos comissionados. Tinham como atribuição atender às orientações do grupo político controlador da respectiva pasta, manter relações com o grupo empresarial e executar administrativamente as fraudes licitatórias, tramitar e instruir os processos administrativos licitatórios e evitar impugnações aos pregões eletrônicos.
Prisão do secretário
Pedro foi preso, segundo o MPRJ, por ações durante sua gestão na Secretaria Estadual de Tecnologia e Desenvolvimento Social nos governos de Sérgio Cabral e de Luiz Fernando Pezão — antes de assumir a Educação do RJ a convite de Wilson Witzel. A Fundação Estadual Leão XIII, alvo da investigação, era vinculada à secretaria de Pedro.
Cristiane responde por atos supostamente praticados entre maio de 2013 e maio de 2017, quando assumiu secretarias municipais nas gestões de Eduardo Paes e Marcelo Crivella.
Cristiane não foi encontrada em casa, mas, segundo sua assessoria, ela não está no RJ e vai se apresentar à policia ainda nesta sexta.
Cristiane foi secretária de Envelhecimento Saudável da Prefeitura do Rio e chegou a ser nomeada ministra do Trabalho no governo Temer, mas teve a posse suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por conta de condenações na Justiça Trabalhista, reveladas pelo G1.
Presos na operação
Pedro Fernandes, secretário estadual e ex-presidente da Fundação Leão XIII;
Flavio Salomão Chadud, empresário;
Mario Jamil Chadud, ex-delegado e pai de Flavio;
João Marcos Borges Mattos, ex-diretor de administração financeira da Fundação Leão XIII.
Eles vão responder por organização criminosa, crimes licitatórios, peculato, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
O que dizem os investigados
A defesa de Pedro Fernandes disse que o secretário “ficou indignado com a ordem de prisão”.
“O advogado dele vinha pedindo acesso ao processo desde o final de julho, mas não conseguiu. A defesa colocou Pedro à disposição das autoridades para esclarecimentos na oportunidade. No entanto, Pedro nunca foi ouvido e só soube pela imprensa de que estava sendo investigado por algo que ainda não tem certeza do que é”, diz a nota.
“Pedro confia que tudo será esclarecido o mais rápido possível ,e a inocência dele, provada”, emendou.
Em nota, Cristiane Brasil afirmou que a denúncia é “uma tentativa clara de perseguição política”.
“Tiveram oito anos para investigar essa denúncia sem fundamento, feita em 2012 contra mim, e não fizeram pois não quiseram”, disse. “Mas aparecem agora que sou pré-candidata a prefeita numa tentativa clara de me perseguir politicamente, a mim e ao meu pai.”
“Em menos de uma semana, Eduardo Paes, Crivella e eu viramos alvos. Basta um pingo de racionalidade para se ver que a busca contra mim é desproporcional. Vingança e política não são papel do Ministério Público nem da Polícia Civil”, emendou.
Em nota, a defesa de Flávio Chadud disse: “Os fatos não são novos. O TCE e a própria Fundação Leão XIII não identificaram prejuízos nos contratos da SERVLOG, vencidos na disputa através do pregão eletrônico. Não teve direito a prestar depoimento e colocar sua versão nos autos. A prisão é desnecessária e completamente sem justificativa fática e jurídica
Fraude em duas esferas
Na primeira etapa, em julho de 2019, a força-tarefa prendeu sete pessoas suspeitas de fraudar licitações da Fundação Estadual Leão XIII, sob gestão da secretaria de Fernandes.
Com o aprofundamento das investigações na Leão XIII, a força-tarefa afirma que o esquema incluiu órgãos da Prefeitura do Rio, chefiados por Cristiane Brasil — a Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e a Secretaria Municipal de Proteção à Pessoa com Deficiência.
Os contratos sob investigação, firmados entre 2013 e 2018, custaram quase R$ 120 milhões aos cofres públicos. O MPRJ afirma que sobre os serviços contratados eram cobradas vantagens indevidas que variaram de 5% a 25% do valor acertado.
O total desviado chegaria, segundo a denúncia, a R$ 30 milhões.
Cristiane Brasil (PTB – RJ) durante reunião de comissão da Câmara em maio de 2017 (Foto: Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados)
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (12), a segunda fase da Operação Registro Espúrio para aprofundar investigações sobre suposta organização criminosa que teria cometido fraudes na concessão de registros de sindicatos pelo Ministério do Trabalho. O alvo desta fase da operação é a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ).
A partir do material apreendido na primeira fase da operação, a PF chegou até a deputada. Em análise de conversas de WhatsApp do funcionário do Ministério do Trabalho Renato Araujo Júnior, preso na primeira fase, a PF descobriu que foi a deputada quem o indicou para o cargo de chefia no ministério e quem controlava também a aprovação dos registros sindicais. O G1 fez contato com a assessoria da deputada às 7h45 e aguarda resposta.
Esta fase da operação envolve três mandados de busca e apreensão em Brasília e no Rio de Janeiro. Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte também autorizou medidas cautelares como proibição de frequentar o Ministério do Trabalho e de manter contato com os demais investigados ou servidores da pasta.
A primeira fase da Operação Registro Espúrio foi deflagrada no dia 30 de maio e mirou os deputados federais Paulinho da Força (SD-SP), Jovair Arantes (PTB-GO) e Wilson Filho (PTB-PB). Além do presidente do PTB e pai de Cristiane Brasil, deputado cassado Roberto Jefferson; o suplente de deputado Ademir Camilo Prates Rodrigues (MDB-MG); e os senadores Dalírio Beber (PSDB-SC) e Cidinho Santos (PR-MT), atualmente licenciado do mandato.
O suposto esquema
Segundo as investigações da Polícia Federal,
os registros de entidades sindicais no ministério eram obtidos mediante pagamento de vantagens indevidas;
não era respeitada a ordem de chegada dos pedidos ao ministério;
a prioridade era dada a pedidos intermediados por políticos;
a operação apontou um “loteamento” de cargos do Ministério do Trabalho entre os partidos PTB e Solidariedade.
A apuração começou há um ano, informou a PF, para investigação de crimes de formação de organização criminosa, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro.
De acordo com a PF, as investigações revelaram “um amplo esquema de corrupção dentro da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho, com suspeita de envolvimento de servidores públicos, lobistas, advogados, dirigentes de centrais sindicais e parlamentares”.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o esquema de fraudes nos registros sindicais funcionava em secretarias do Ministério do Trabalho responsáveis pela análise de pedidos de registro.
As fraudes, de acordo com as investigações, incluíam desrespeito à ordem cronológica dos requerimentos de registro sindical e direcionamento dos resultados dos pedidos.
Os pagamentos envolviam valores que, segundo a investigação, chegaram a R$ 4 milhões pela liberação de um único registro sindical.
Quase ministra
No início deste ano, a deputada Cristiane Brasil foi nomeada pelo presidente Michel Temer para assumir o Ministério do Trabalho. O nome da deputada foi levado ao presidente em uma reunião entre Temer e o pai dela, o deputado cassado Roberto Jefferson.
A nomeação foi parar na Justiça. Um dia antes da posse, o juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal Criminal de Niterói, suspendeu a solenidade.
O juiz atendeu ação popular que questionava a nomeação após o G1 revelar que Cristiane Brasil foi condenada a pagar R$ 60 mil por dívidas trabalhistas com dois ex-motoristas.
A partir desta decisão, a Advocacia-geral da União (AGU) recorreu em todas as instâncias da Justiça para assegurar a posse de Cristiane Brasil no Ministério do Trabalho. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) chegou a autorizar a posse da deputada, mas a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a posse novamente.
O caso foi pontuado por disputas judiciais e polêmicas. No fim de janeiro, Cristiane Brasil chegou a gravar um vídeo em um barco, e em meio a quatro amigos sem camisa, para se defender das acusações nos processos. A gravação circulou nas redes sociais.
Dias depois, a deputada divulgou nota na qual se dizia alvo de “campanha difamatória” que tinha como objetivo impedi-la de tomar posse no Ministério do Trabalho.
No final de fevereiro, mais de um mês depois da indicação da deputada para chefiar o ministério, o governo publicou no “Diário Oficial da União” um decreto que cancelou a nomeação.
Helton Yomura, então secretário-executivo no Ministério do Trabalho, assumiu o comando da pasta como interino, por indicação do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e, meses depois, foi formalizado no cargo em posse coletiva no Planalto.
O presidente Michel Temer (MDB) suspendeu a posse de Cristiane Brasil (PTB-RJ) nesta terça-feira (9). De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, o presidente da República pediu para desmobilizar a cerimônia, que estava marcada para as 15h.
Nesta segunda-feira (8), o juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), proibiu, em caráter liminar, a posse de Cristiane Brasil.
No entanto, a AGU (Advocacia-Geral da União) protocolou um recurso no TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) contra a suspensão da posse da deputada federal.
Pablo, é muita cegueira mesmo…
E a carteira de trabalho da turma do MST que vai segurar bandeira e queimar pneu, por que não assinam?
Muitas vezes integrantes pobres e idosos têm que fazer marchas de 30 km no sol quente, em condições desumanas…
A turma da esquerda critica quando o problema é com os outros.
Vá olhar cada um dos fanáticos seguidores que os problemas aparecem…
Em 1998, FHC fez reforma da previdência. O PT esperneou.
Em 2003, a primeira atitude de Lula foi enfiar mais a faca no servidor público e ainda expulsou Heloísa Helena porque não concordou.
Muito gogo e cara de pau.
O Brasil tem problemas.
A solução não é o estado islâmico nem o comunismo.
Acorda Brasil.
Os comunistas sempre tentando se aproveitar dos problemas do país para tomarem o poder e implantar uma ditadura bolivariana.
E tem gente que ignora isso.
O esquedista caviar que apoia Maduro mas não quer ir morar lá. .
Se não fosse no Brasil, a deputada deveria ser convidada a não assumir a pasta, ficou manchada sua imagem na pasta, sem condição moral de assumir o ministério do trabalho. Cria vergonha Temer e convida outro, essa queimou a largada.
Contudo se ela fosse do PT, seria pura perseguição jurídica, inconformismo da direita, ação contra a democracia, diriam que o "estado de direito" teria sido abalado. Fora PT!
Se ela fosse do PT com certeza teria pago os direitos trabalhistas dos funcionários, e a esta hora seria a nova ministra do trabalho. Porque só um partido de esquerda olha de verdade para os trabalhadores desse país. O resto é desse nível aí…escória.
Já pode ser entrevistada no Meio Dia RN! ?
Mais de 100 milhões dos cofres públicos não é brincadeira.
Pelo que me lembro, foi o Roberto Jeferson que denunciou o mensalão. Isso não o inocentou antes e nem inocentaria em momento algum. A filha dele parece ser da mesma laia. Todos farinha do mesmo saco de criminosos como Lula, Dilma, José Dirceu, José Genuino, Guido Mantega, Delúbio Soares, Mercadante…etc.
Exatamente isso, porém tem alguns outros animais aqui que continuam venerando e adorando essa cambada de ladrões, devem ter se beneficiado ou ainda se beneficiam junto a essas escórias.
Mais alguns da "nova política " para apoiar o genocida.
BRASIL, País da SACANAGEM, da PUTARIA , dos SEM VERGONHA.
Esses parceiros e aliados políticos da "nova política" são muito parecidos em muitos aspectos com a quadrilha do Luladão. Só estranho os patriotas conservadores e defensores da família, igreja e bons costumes não se incomodarem com o que estão vendo.
Eu acredito piamente no MINTOmaníaco talkei?! Muuuu
O gado só quis saber de tirar o Petê. Tirou o Petê e tudo é permitido para garantir a moral e os bons costumes.
Família e vida bandida!
Nova política.