Judiciário

Desembargador plantonista do TJ decide não expedir alvará de soltura de Crivella e envia processo para relatora

 Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo

O desembargador plantonista do Tribunal de Justiça do Rio, Joaquim Domingos de Almeida Neto, decidiu na manhã desta quarta-feira não expedir o alvará de soltura do prefeito do Rio Marcello Crivella (PRB), preso ontem em uma operação do Ministério Público do Rio.

Ao receber nesta manhã a ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para enviar Crivella à prisão domiciliar, Joaquim Domingos de Almeida Neto proferiu um despacho às 9h47 dizendo que não caberia a ele tomar providências e que enviaria o processo para a relatora, a desembargadora Rosa Helena Macedo, tomar as providências necessárias. Com isso, o prefeito do Rio permanece preso até as 13h50 desta quarta, apesar de o presidente do STJ ter determinado sua saída da prisão.

Com isso, ainda não há previsão para que o prefeito seja solto. Agora caberá à desembargadora relatora expedir o alvará de soltura.

“Conforme determinação expressa do Ministro Presidente do STJ em sua decisão (Comunique-se com urgência à Desembargadora relatora, Rosa Helena Penna Macedo Guita, e ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Desembargador Claudio de Mello Tavarares, solicitando-se-lhes informações, que deverão ser prestadas preferencialmente por meio de malote digital e com senha de acesso para consulta ao processo), encaminhe-se o expediente a S. Excelência, a Relatora, que decidirá com sua habitual diligência. Por enquanto, nada a prover em sede de plantão”, escreveu o desembargador plantonista.

Procurada, a defesa de Crivella, formada pelos advogados Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso e Alberto Sampaio Júnior, disse que espera a ordem do presidente do STJ seja cumprida imediatamente e que estuda acionar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em razão da demora para cumprir a decisão.

Crivella foi preso ontem em uma operação do Ministério Público do Rio que investiga o funcionamento de um “QG da propina” em sua gestão na Prefeitura do Rio. A desembargadora apontou que ele havia atrapalhado as investigações, por isso determinou sua prisão. O presidente do STJ, Humbrto Martins, concedeu habeas corpus na noite de ontem autorizando que Crivella seja enviado para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.

O Globo

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Judiciário

Defesa de Crivella entra com pedido de habeas corpus no STJ

Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

A defesa do prefeito afastado do Rio, Marcelo Crivella, entrou na tarde desta terça-feira, no plantão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), com um pedido de habeas corpus e que ele seja reconduzido ao cargo. Na representação, os advogados alegam que a prisão foi ilegal porque a desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita não teria competência legal para isso.

”O paciente foi preso — a nove dias do fim do seu mandato como prefeito da segunda maior cidade do Brasil — em decorrência de uma decisão monocrática proferida pela Des. Relator Rosa Helena Penna Macedo Guita, no decorrer do recesso do poder judiciário (..). Quer dizer, no curso do recesso do poder judiciário, a autoridade coatora, que não é presidente do e. Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, autoridade judicial que sequer poderia apreciar tal matéria nesse ínterim (20.12.2020 até 06.01.2021), conforme o ato normativo do Tribunal de Justiça, determinou a prisão preventiva do paciente, prefeito da cidade do Rio de Janeiro, repita-se: a nove dias do final do seu mandato, impossibilitando, a posterior apreciação da matéria pelo Órgão Colegiado – este sim competente para análise do pedido”, diz um trecho do pedido de HC.

A defensa também questiona o fato de Crivella ter sido preso como uma garantia para manter a ordem pública:

”Em primeiro lugar, registre-se que o Paciente não mais exercerá o cargo de Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro a partir do dia 01/01/2021. Portanto, é absolutamente ilegal e irracional manter o Paciente preso ou lhe impor medida cautelar! No ponto, de acordo com a decisão coatora, seria possível afirmar que — a suposta — atividade delitiva se perduraria, diante do propósito do Paciente de permanecer na vida pública. Menciona, ademais, não haver dúvidas de que, mesmo após o encerramento do mandato, as imaginosas atividades ilícitas se perpetuarão. Referidas presunções, contudo, são absolutamente genéricas e abstratas, pelo que não poderiam sequer ser consideradas para decretar a prisão do Paciente ou de qualquer indivíduo”, diz outro trecho do documento.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Advogados inventam cada desculpa: não deveria ser preso porque encerra o mandato. E daí? Cana dura pro pastor perdedor bolsonarista. Falta pegar o chefe.

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Polêmica

Crivella chama Doria de “vagabundo” e “viado”, e depois pede desculpas

Foto: Bruno Rocha/Foto Arena

Prefeito do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, Marcelo Crivella (Republicanos) aparece xingando o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em um vídeo que viralizou hoje nas redes sociais. Depois, em nota enviada ao UOL, Crivella pediu desculpas ao tucano, que lamentou o ocorrido e disse que o carioca “se apequena”. (leia mais abaixo).

Nas imagens, Crivella, em tom exaltado, grita que Doria é “vagabundo” e também usa um termo homofóbico, “viado”, para ofendê-lo. O prefeito estava falando sobre as OS (Organizações Sociais) de saúde.

“Eu entrei na Justiça contra esses vagabundos. Sabe o que eles fizeram? Dei dinheiro para pagar aos funcionários, eles pegaram e pagaram fornecedor, que tinha que pagar dia 10 de dezembro. E faltou dinheiro. Sabe de quem é essa OS? Essa OS é de São Paulo. É do Doria. Viado! Vagabundo!”. (Marcelo Crivella).

De acordo com o jornal O Globo, os xingamentos aconteceram em uma reunião com filiados do Republicanos que disputaram a eleição para vereador. O evento aconteceu ontem, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Após os gritos de Crivella, os presentes vibram com as ofensas e aplaudem o prefeito.

O vídeo foi publicado no Facebook por Sandro Avelar, presidente da escola de samba Império Serrano. Ele apoia Eduardo Paes (DEM) no segundo turno da disputa pela prefeitura do Rio.

Em pesquisa divulgada ontem pelo Ibope, Paes lidera a disputa pelo segundo turno com 53% das intenções de voto, contra 23% de Crivella.

“Momento de revolta”, diz Crivella

Em nota enviada ao UOL, a campanha de Crivella disse que a manifestação do prefeito foi um “momento de revolta” e pediu desculpas ao governador de São Paulo.

“A fala foi um momento de revolta pela OS reter o salário de médicos e enfermeiros mesmo tendo recebido da prefeitura. Em tempos de pandemia isso pode custar vidas. Marcelo Crivella pede desculpas pelos excessos, e ao governador João Doria.”

Depois Crivella divulgou a mesma mensagem nas redes sociais.

A reportagem também procurou a assessoria de João Doria, que se manifestou pelo Twitter. O governador disse que o prefeito deveria dar exemplo, mas “se apequena” com as ofensas. E apostou que Crivella não conseguirá a reeleição para prefeito.

Lamento que o prefeito do Rio de Janeiro, um pastor que deveria ser um exemplo, faça ataques, use palavrões e o preconceito para se referir a um governador. O prefeito Crivella se apequena e lamentavelmente encerra seu ciclo de forma melancólica.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Sacanagem chamar o cara de VIADO só porque o cara usa calça apertada esmagando os ovos.kkkkkkkk

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Judiciário

TRE-RJ aprova inelegibilidade de Crivella por unanimidade

Foto: Mauro Pimentel / AFP

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) decidiu tornar o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), inelegível por unanimidade, por 7 votos, nesta quinta-feira (24). O julgamento tinha sido interrompido com um placar de 6 a 0 na última terça-feira (22).

O desembargador Vitor Marcelo Rodrigues havia pedido vistas para analisar o processo, argumentando ter tido pouco tempo para se inteirar sobre o julgamento. Ele foi nomeado no TRE no último dia 31 pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Recém-nomeado advogado de defesa, Rodrigo Roca, pediu uma questão de ordem no início da sessão, que não lhe foi concedida.

“O julgamento é nulo pelo cerceamento de defesa, já que o advogado não pôde usar a palavra nem mesmo pela ordem, como é da sua prerrogativa”, afirmou.

O prefeito é candidato à reeleição e, segundo o Tribunal Regional Eleitoral, fica inelegível nesta eleição — a menos que a situação seja revertida em alguma instância superior, como o Tribunal Superior Eleitoral ou o Supremo Tribunal Federal.

Fontes ouvidas pela GloboNews acreditam que o prefeito deve obter uma medida cautelar em instâncias superiores, o que lhe daria direito a concorrer. A defesa diz que vai recorrer em e entende que ele está apto a participar do pleito.

Caso da Comlurb

A ação que pedia a inelegibilidade diz respeito a um evento na Comlurb em que Marcelo Hodge Crivella, filho de Crivella, foi apresentado como pré-candidato a deputado.

O novo advogado de Crivella, Rodrigo Roca, pediu ainda a suspeição do desembargador Gustavo Teixeira. Ele, segundo a defesa do prefeito, é advogado da Lamsa, concessionária da Linha Amarela que vive uma guerra jurídica com a Prefeitura. O pedido ainda não foi analisado.

A gestão de Crivella determinou a encampação da Linha Amarela e a redução da cobrança do pedágio.

A promotora Silvana Batini pediu que a certidão do julgamento seja feita em regime de urgência. O desembargador relator Cláudio Dell’Orto pediu também que os juízos eleitorais sejam comunicados imediatamente, inclusive os responsáveis pelo rejeito de candidaturas.

O que diz a denúncia

A reunião em que Crivella é acusado de abuso de poder político e conduta vedada ocorreu na quadra da Estácio de Sá com funcionários da companhia de limpeza urbana do município. O grupo foi levado em carros oficiais da Comlurb.

A ação foi movida pelo PSOL e pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE). Eles afirmam que:

Veículos oficiais foram usados para transportar empregados da Comlurb na hora do expediente

Crivella agradeceu ao presidente da Comlurb por ajudar seus candidatos

Candidato Alessandro Costa pediu votos ao filho do prefeito

G1

Opinião dos leitores

  1. Familiares, amigos e aliados políticos do Naro são corruptos mas ele não sabia. Tem as mesmas características do Luladrão.

  2. A corrupção é o câncer generalizado que destrói o Brasil por dentro , e ela vem da direita, da esquerda e do centrão. Não admitir isso é muita ingenuidade ou muita má fé.

    1. Sai dai, petista. A direita é honesta, volte para a Venezuela e Cuba, adorador de Maduro.

    2. Triste de quem é "adorador" de político. Especialmente, de políticos profissionais, kkkkk.

  3. Caso a sentença proferida em razão dos crimes praticados pelo prefeito Marcelo Crivela tivesse efeito vinculante, seria muito difícil escapar algum prefeito ou governador nesse Brasil de meu Deus.

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Judiciário

Crivella é alvo de buscas e tem celular apreendido em investigação sobre suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio

Carro da Polícia Civil na porta da sede da Prefeitura do Rio, alvo de buscas nesta quinta-feira — Foto: Reprodução/TV Globo

O Ministério Público e a Polícia Civil do RJ fizeram buscas na manhã desta quinta-feira (10) na Prefeitura do Rio, na casa do prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), e no Palácio da Cidade, onde ele despacha. A TV Globo apurou que agentes apreenderam um telefone celular de Crivella.

É um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio.

O 1º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio expediu ao todo 22 mandados de busca e apreensão, pedidos pelo Grupo de Atuação Originária Criminal (Gaocrim) — que investiga agentes públicos com foro privilegiado. Não há mandados de prisão.

A Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro da Polícia Civil apoiava a operação.

O G1 entrou em contato com a assessoria do prefeito, mas não teve resposta até a última atualização desta reportagem. O advogado de Crivella esteve no apartamento dele e disse que o prefeito estava “tranquilo”, mas não quis gravar entrevista.

Outros alvos

Outros alvos da operação desta quinta eram Eduardo Lopes, Mauro Macedo e Rafael Alves.

Eduardo Lopes foi senador do Rio pelo Republicanos, ao herdar o cargo de Crivella, e foi secretário de Pecuária, Pesca e Abastecimento de Wilson Witzel.

Mauro Macedo foi tesoureiro da campanha de Crivella ao Senado, em 2008, e foi citado em delação sobre o esquema de propina envolvendo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do estado, a Fetranspor.

Rafael Alves, irmão do ex-presidente da Riotur Marcelo Alves, é empresário e foi citado em delações como suposto pagador de propina para a prefeitura, embora não tivesse cargo na administração.

O ‘QG da Propina’

Em 10 de março, a Polícia Civil e o MPRJ cumpriram 17 mandados de busca e apreensão. Agentes estiveram na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e em endereços de Marcelo Alves, então presidente da Riotur, do irmão dele, Rafael Alves, e Lemuel Gonçalves, ex-assessor de Crivella.

Um inquérito foi aberto no início de dezembro pelo MPRJ, com base na delação do doleiro Sérgio Mizrahy. Ele foi preso na Operação Câmbio Desligo, um desdobramento da Lava Jato no Rio.

No depoimento, Mizrahy chama um escritório da prefeitura de “QG da Propina”. O doleiro não soube dizer se o prefeito Marcelo Crivella sabia da existência da estrutura.

Segundo a delação, o operador do esquema era Rafael Alves. Rafael não possui cargo na prefeitura, mas tornou-se um dos homens de confiança de Crivella por ajudá-lo a viabilizar a doação de recursos na campanha de 2016.

Depois da eleição, o empresário emplacou o irmão na Riotur e, segundo o doleiro, montou um “QG da Propina”.

Mizrahy afirma que empresas que tinham interesse em fechar contratos ou tinham dinheiro para receber do município procuravam Rafael, com quem deixavam cheques. Em troca, ele intermediaria o fechamento de contratos ou o pagamento de valores que o poder municipal devia a elas.

Marcelo Alves foi exonerado da Riotur dias depois da operação, em 25 de março.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Mexer com a Globo é mexer com um vespeiro. As vésperas das eleições municipais acho meio estranha essa medida tão drástica. Como sociedade esperamos justiça, se errou tem que pagar, mas ninguém aceita ver instituições sendo usadas como instrumento de perseguição.

  2. A corrupção é o grande câncer do País, e está entranhada na esquerda, na direita e no centrão. Negar esse fato por simples birra ou preferência por esse ou aquele político, ou "ideologia", significa fazer parte desse jogo sujo.

  3. Defitivamente esse país não há mais solução. A corrupção está nas veias daqueles que se propoen a representar o povo. Detalhe sem exceção. Triste desse País

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Economia

Witzel vai desautorizar liberação de Crivella e manter fechado todo o comércio no Rio

O governador Wilson Witzel prepara decreto para desautorizar a medida pensada pelo prefeito Marcelo Crivella, de abrir lojas de material de construção e de conveniência nos postos de gasolina da cidade do Rio a partir de sexta-feira. O governador vai justificar a medida com base na sua competência de disciplinar sobre os procedimentos a serem adotados na Região Metropolitana no combate ao coronavírus

Como se sabe, o prefeito Marcelo Crivella confirmou, hoje, que pretende afrouxar as medidas que ele mesmo adotou, desde ontem, visando o distanciamento social da população. A nova decisão, aliás, segue o discurso do presidente Jair Bolsonaro, de aliviar o confinamento da população.

“A cidade tem muitas obras, inclusive nossas. Já nos postos, não serão permitidas aglomerações. É para entrar nas lojas de conveniência e sair” disse o prefeito na entrevista virtual no Riocentro.

Ancelmo Gois – O Globo

Opinião dos leitores

  1. A pergunta que precisa ser feita, porquê só no Brasil?

    3.217 mortes por coronavírus na China. Ninguém pediu a renúncia do Presidente.

    2.978 mortes por coronavírus na Itália. Ninguém pediu a renúncia do Presidente.

    Mais de 600 mortes por coronavírus na Espanha. Ninguém pediu a renúncia do primeiro ministro.

    264 mortes por coronavírus na França. Ninguém pediu a renúncia do Presidente.

    25 morte por coronavírus no Brasil. Acabou Bolsonaro! Caia fora Bolsonaro!

    A politização da crise mundial feita no Brasil é mais uma vergonha que o povo vem sendo usado para que os opositores tenham discurso contra o governo.

    Nem o fato do governo estar tratando a crise de maneira exemplar, com várias medidas e ajuda aos estados faz diferença pra eles, o que importa é o desgaste político de Bolsonaro.
    Não precisa adjetivar os atos de alguns governadores, as ações deles dizem tudo!
    Hoje eles culpam Bolsonaro por ter sugerido a volta ao trabalho, amanhã os mesmo irão culpar Bolsonaro se o país entrar em resseção por falta de emprego e produtividade.

    1. Acho que é pq esse é o único presidente que não se comporta como tal… Agora deixe de conversa besteira! E vá ler um livro!

    2. Eh porque existem interesses de muitos politicos brasileiros que querem que o PR seja derrubado para voltarem a fazer a politica dos cumpadres.

    3. É que a mamata secou, ai toca desespero nas ratazanas, simples assim.

    4. Conrado meu amigo . Talvez desenhando vc consiga entender .

    5. Pois é gadoveio ele não tem porte de Presidente, não rouba.
      Tiraram as tetas dos recursos públicos que eram desperdiçados na compre de apoio política e tem muito parasita reclamando, querem a volta da corrupção e o fim do Brasil, transformado nas potências como Venezuela e Cuba. Que você ler alguns livros, sua ideologia corrompeu seu raciocínio. Vá ler, não acredite em versões vendidas para acomodar corrupto

    6. Vergonha dessa classe política do nosso Brasil, esses caras estão tentando boicotar o presidente.

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Economia

Crivella anuncia reabertura ‘aos poucos’ do comércio no Rio

Foto: Reprodução/Twitter

Marcelo Crivella anunciou no Twitter que a prefeitura do Rio está “atualizando algumas medidas” para reabrir, a partir da próxima sexta (27), “aos poucos, alguns comércios, como lojas de material de construção e lojas de conveniência (postos de gasolina)”.

“Mas vamos conscientizar a população de que não poderá haver aglomeração”, ressalvou. “Se todos colaborarem, seguindo as medidas, em 15 dias poderemos retomar as normalidades”.

“A quarentena é decisiva!”, finalizou.

O Antagonista

Opinião dos leitores

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Finanças

Mesmo no limite da LRF, Crivella cria novos projetos para aumentar despesa da Prefeitura com pessoal

Imagem: Reprodução

Apesar de ter fechado o ano de 2019 com as despesas de pessoal acima do chamado limite prudencial previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e de fazer cortes no orçamento de áreas prioritárias como saúde e prevenção de enchentes, o prefeito Marcelo Crivella enviou esta semana para a Câmara Municipal um projeto que cria um novo plano de cargos e salários para oito mil agentes de administração. Se aprovado, o piso da categoria passará de R$ 1.021 para R$ 1.447 — um reajuste de 41,7%. A iniciativa se soma a outras propostas de conceder reajustes a servidores, que aumentam os gastos do município.

A legislação em vigor impede que os governos aumentem seus gastos com pessoal quando eles estiverem acima de 51,3% da receita. Hoje, a prefeitura usa 51,97% de sua arrecadação para pagar aos servidores. Por isso, o novo projeto enviado à Câmara tem um artigo que empurra a despesa para o futuro já que o reajuste só seja concedido quando as despesas com a folha de pagamento caírem. Mas especialistas alertam que o município deveria estar trabalhando para reduzir essa proporção e não criando gatilhos que ameaçam romper o limite legal.

No ano passado, o Executivo já tinha aprovado um plano que equiparou os salários dos agentes de Educação aos de professores, um gasto extra de R$ 3,7 milhões por ano apenas na folha. Tramita ainda na Câmara uma proposta, conhecida como “trem da alegria” da Comlurb, que vai transformar 2.443 funcionários celetistas em estatutários. E a despesa maior poderá ter que ser arcada por quem estiver no governo a partir do ano que vem. E não é só. Segundo fontes ouvidas pelo GLOBO, a prefeitura estuda pelo menos mais dois projetos, que podem onerar o custo com pessoal ou impactar o Fundo de Previdência (Funprevi), administrado pelo Previ-Rio. O município confirmou que analisa propostas para beneficiar servidores da Saúde e veterinários.

— Todos os prefeitos mandam projetos para beneficiar servidores em períodos eleitorais. O problema é que a situação hoje não é boa, principalmente em relação à questão previdenciária. Outra diferença é que, no passado, os projetos vinham com planilhas que permitiam estudar o impacto das medidas. Agora, nem isso. O que deveríamos estar estudando é como reestruturar a previdência antes que enfrentemos uma crise financeira como a que atingiu o governo do estado — disse o presidente da Associação dos Servidores da Controladoria do Município, Evaristo Novaes.

TCM vê aporte extra

O economista André Luiz Marques, coordenador de Gestão de Políticas Públicas do Insper, observa que, muitas vezes, o gestor público vê apenas o impacto imediato das medidas e não as consequências a longo prazo.

— Se a revisão de salários de algumas categorias era necessária por que deixar para fazer isso na reta final do mandato? É mais uma conta para quem for o próximo prefeito — observou Marques.

Na última quinta-feira, Crivella, que vai tentar a reeleição este ano, sofreu uma derrota. Durante um almoço com a bancada governista no Palácio da Cidade, ele foi convencido a tirar a urgência da análise da proposta que vai beneficiar funcionários da Comlurb, que estava trancando a pauta de votações na Câmara. A decisão foi tomada em meio a um crescente movimento entre os demais servidores, preocupados com prejuízos que a iniciativa trará para o Funprevi. O fundo, conforme apontou estudo do Tribunal de Contas do Município (TCM), já é deficitário.

Para aprovar o projeto, Crivella argumenta que vai economizar R$ 120 milhões por ano ao deixar de repassar a contribuição ao INSS. Só que o TCM identificou que,como mais da metade desses funcionários já se aposentou, o cálculo muda. No cômputo final, segundo o tribunal, a prefeitura terá que fazer um aporte extra de R$ 424 milhões por ano no Funprevi.

O debate sobre benesses para servidores também ocorre em meio a outras pendências. Até 2016, a prefeitura tinha uma espécie de gratificação para servidores que batessem metas de gestão. Até hoje, no entanto, cerca de R$ 50 milhões, referentes a esse benefício, não foram pagos. Ontem, o município disse não haver “novidades” sobre a dívida.

No ano passado, a prefeitura não conseguiu pagar os terceirizados das Organizações Sociais que atuam na Saúde e teve mais de R$ 200 milhões arrestados pela Justiça. O efeito cascata atingiu o repasse a fornecedores e o 13º do funcionalismo.

Agência O GLOBO

Opinião dos leitores

  1. Valeu pastor, faça uns 50 planos de cargos e salários e diminua o tempo de aposentadoria para 20 anos. Viva a cidade maravilhosa kkkkk

  2. O SOBRINHO DE EDIR MACEDO VAI FAZENDO SEU ESTRAGO NO RJ, TERRA DOS MILICIANOS DO ESCRITÓRIO DO CRIME, ONDE A FAMÍLIA DE BOLSONARO POSSUI DOMICÍLIO ELEITORAL E BASE PARA AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS PARA ELE E OS SEUS FILHINHOS (QUE TANTO CONDENAVAM ANTES AQUI NO RN).
    E COMO SE NÃO BASTASSEM ESSES LÍDERES DA MILÍCIA DO RJ MORAM NO MESMO CONDOMÍNIO DA FAMÍLIA DO BOLSO E TRABALHAM NOS (ELES E/OU SEUS FAMILIARES) GABINETES DOS CHEFES DA MILÍCIA, QUE TODOS OS INDÍCIOS APONTAM PARA A PRÓPRIA FAMÍLIA.

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Política

VÍDEO: Crivella é atingido por bola de barro na cabeça

 

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O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), foi atingido no rosto e no ombro por lama jogada por um morador de Realengo, na zona oeste da capital fluminense, enquanto concedia uma entrevista coletiva na manhã desta segunda (2). Crivella foi ao local para conferir os estragos provocados pela chuva que atinge a cidade desde a noite do último sábado (29). Ao pisar no bairro, ele já havia sido hostilizado por moradores da região.⠀ ⠀ Mais cedo, o prefeito responsabilizou a população pelas enchentes que mataram três pessoas na capital e uma na Baixada Fluminense —-uma quinta pessoa desaparecida é procurada pelo Corpo de Bombeiros no município de Queimados. “A culpa é de grande parte da população, que joga lixo nos rios frequentemente”, afirmou antes de ser atingido no ombro e na testa por barro arremessado por um morador local.⠀ ⠀ ? BandNews⠀

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O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), foi atingido no rosto e no ombro por lama jogada por um morador de Realengo, na zona oeste da capital fluminense, enquanto concedia uma entrevista coletiva na manhã desta segunda (2). Crivella foi ao local para conferir os estragos provocados pela chuva que atinge a cidade desde a noite do último sábado (29). Ao pisar no bairro, ele já havia sido hostilizado por moradores da região.⠀ ⠀

Mais cedo, o prefeito responsabilizou a população pelas enchentes que mataram três pessoas na capital e uma na Baixada Fluminense —-uma quinta pessoa desaparecida é procurada pelo Corpo de Bombeiros no município de Queimados. “A culpa é de grande parte da população, que joga lixo nos rios frequentemente”, afirmou antes de ser atingido no ombro e na testa por barro arremessado por um morador local.

UOL, com Band News

Opinião dos leitores

  1. Ta na hora de jogar na cara do debil mental …..essa praga de Presidente….
    Cagao…essa peste é pior do que o coronavirus…NOJO

  2. Nisso aí o prefeito tem razão, o brasileiro é mau educado joga lixo em qualquer lugar, quando vem as enchentes leva lixo entupindo bocas de lobo e aí da essas inundações.

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Diversos

RIO: Crivella diz que as pessoas gostam de morar perto de áreas de risco porque gastam menos com ‘cocô e xixi’

Foto: Reprodução

No mesmo fim de semana em que quatro pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro, o prefeito Marcelo Crivella (PRB) afirmou que cariocas gostam de morar perto de áreas de risco para ‘se verem livres dos esgotos’ e gastarem ‘menos tubos para colocar cocô e xixi’.

As declarações de Crivella foram dadas no domingo (1º) durante uma reunião no Centro de Operações Rio, que foi transmitida ao vivo por uma rede social. O prefeito afirmou que os moradores da cidade escolhem viver em áreas de talvegues, caminhos por onde passam as águas das chuvas, considerados de risco.

“Todas as encostas lá são perigosas, mas aonde descem as águas, predominantemente chamado talvegues, e as pessoas gostam de morar ali perto porque gastam menos tubo para colocar cocô e xixi e ficar livre daquilo, essas áreas são muito perigosas”, disse Crivella.

Falando sobre prevenções às ocorrências causadas pelas chuvas, o prefeito afirma, ainda, que há coisas que “cada cidadão tem que fazer por si mesmo”, como “não morar perto dos canais” ou encostas.

“Os galhos das árvores, o lixo que é deixado no chão, eles são levados pelas chuvas para aqueles pontos predominantes de descida das águas e as pessoas moram ali perto porque é uma maneira de se verem livres dos esgotos e do seu lixo, morando perto do rio, joga tudo ali”, afirma o prefeito.

G1

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Política

RIO: Comissão da Câmara de Vereadores decide prosseguir com processo de impeachment de Crivella

Comissão processante reunida para a análise do impechment do prefeito Marcelo Crivella — Foto: Gabriel Barreira/G1 Rio

A comissão processante da Câmara de Vereadores que analisa o pedido de impeachment do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), votou pelo prosseguimento do processo, em reunião nesta sexta-feira (26). Foram dois votos a um.

O grupo formado por três vereadores viu indícios suficientes para continuar com as investigações, depois de ter acesso às denuncias e à defesa do prefeito.

Votaram a favor o relator Luiz Carlos Ramos Filho (Podemos) e Willian Coelho (MDB). O ex-secretário da Casa Civil, Paulo Messina (PROS), defendeu o arquivamento.

O relator explicou que a decisão dele não é um pré-julgamento e que cabe à comissão somente verificar se há embasamento suficiente na denúncia original para que as investigações continuem.

“Pode-se afirmar que a denúncia não é inepta, com apresentação concatenada e lógica de fatos, anexados documentos que tentam provar supostas irregularidades. São fatos que podem representar a violação de lei”.

A partir de agora, depoimentos poderão ser colhidos – inclusive o do prefeito Marcelo Crivella – e começa a fase de instrução do processo.

Para ser aprovado, o impeachment precisa do voto de dois terços da Câmara, ou seja, 34 vereadores. Se aprovado, o relatório o prefeito é afastado do mandato. Se rejeitado, o pedido de impeachment é arquivado.

Próximos passos:

10 de maio – testemunhas de acusação são ouvidas
13 de maio – testemunhas de defesa são ouvidas

O processo tem que ser concluído até 4 de julho, mas a comissão processante não descarta que a votação final no plenário ocorra antes disso.

Ex-secretário da Casa Civil, Paulo Messina (PROS) disse que já havia votado contra a abertura do processo e explicou o motivo de pedir o adiamento do caso.

“Vão ser dois, três meses de investigação e de desgaste político quando nosso instrumento de investigação é uma CPI. Acho ruim”, disse Messina.

Messina deixou a secretaria da Casa Civil para votar a favor do prefeito o dia da votação da admissibilidade do processo e foi sorteado para fazer parte da comissão processante.

Pedido de impeachment

A acusação contra Crivella fala em irregularidades no contrato de empresas de publicidade em pontos de ônibus e relógios de rua. O poder público teria renovado o contrato sem previsão e obtido prejuízo de R$ 8,2 milhões.

Crivella nega as acusações e afirma que o aditivo das empresas questionado no pedido de impeachment foi embasado por técnicos.

Recomposição da base

O processo de impeachment foi aberto no dia 2 deste mês. Dois dias depois, Crivella começou a recompor a base aliada. Duas novas secretárias foram criadas e dadas ao PP, que prometeu expulsar vereadores rebeldes.

Qual é a denúncia?

O autor da denúncia é Fernando Lyra Reys, ex-fiscal da Secretaria Municipal de Fazenda. Ele cita suposto crime de responsabilidade de Crivella por renovação de contratos de mobiliários urbanos, em dezembro de 2018. O acordo teria favorecido um consórcio que inclui as empresas OOH Clear Channel e JCDecaux

Segundo o texto, as empresas tinham 20 anos para explorar o serviço e, depois disso, o material passaria a pertencer ao município. A gestão Crivella, no entanto, teria renovado a concessão e causado prejuízos aos cofres públicos.

O ex-servidor público diz que, desde o início do mandato, o prefeito tem “cometido ilegalidades”. Reys avalia que, para ter sido renovado o contrato, deveria se realizar uma licitação.

O que dizem as empresas?

A Clear Channel informou que o contrato foi amplamente discutido com a prefeitura e “conduzido de forma totalmente ética e transparentes”.

O G1 ainda não conseguiu em contato com a JCDecaux.

G1

 

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