Um jovem identificado como Nildo Nogueira Júnior, de 23 anos, foi assassinado de forma cruel, na noite dessa segunda-feira (17), em um bar na praça central da cidade de Paraú-RN. De acordo com o Blog Focoelho, a vítima foi morta com um disparo de escopeta 12 na boca. Informações extraoficiais dão conta que outra pessoa teria sido baleada.
Segundo o Focoelho, a Polícia local não informou a motivação do crime. Entre populares, o que se foi comentado é que o crime teria sido motivado por um desentendimento resultante de troca de tiros.
O corpo foi removido pela equipe do Instituto Técnico- Científico de Polícia (Itep) e será necropsiado na sede da unidade do órgão de Mossoró.
Quando tinha apenas três anos de idade, Georgia foi trancada em um armário da casa onde morava e isolada do convívio com seus irmãos porque se “parecia muito com o pai”, disse a mãe da menina, responsável pelo crime.
Após passar dois anos vivendo no pequeno armário, tendo que se esquentar utilizando os próprios cabelos como “coberta”, Georgia foi resgatada quase sem vida. Hoje, a menina vive feliz com um casal que a adotou em junho deste ano.
Segundo o jornal americano Daily News, quando os policias encontraram a menina, ela pesava pouco mais de 8 kg e teve que ser hospitalizada porque estava severamente desnutrida. De acordo com a polícia, ela vivia separada de seus irmãos, que moravam na mesma casa e tinha a linguagem pouco desenvolvida.
A mãe adotiva, Amanda Lile, disse que “parecia que seu corpo jamais se recuperaria”.
— Eu me lembro de quando perguntei a uma enfermeira se ela iria sobreviver e ela disse para mim que não sabia.
“Eu vivia com Maria [a mãe biológica], e ela era má, me trancava no closet e não me dava comida ou água. Nada para comer ou beber”, disse Georgia.
— Eu apenas dormia e nunca saia de lá
Durante o tempo que passou presa, a menina não podia sequer usar o banheiro. Ao invés disso, a mãe, Açucena Maria Gonzáles, deixava uma vasilha no local onde a menina ficava trancada para que ela usasse como penico.
A mãe biológica foi sentenciada a 40 anos de prisão pelo crime, e não poderá deixar a cadeia por pelo menos 18 anos
Os papeis da adoção ficaram prontos em junho deste ano. Assim, Amanda e seu marido, Clint Lile, se tornaram pais da menina, que ganhou o nome de Georgia.
“Esta família é boa pra mim. Eu amo muito meu pai e minha mãe”, disse a menina
Comente aqui