Política

TRE-RN disponibiliza canais para denúncias relacionadas à propaganda eleitoral

Em Natal, as denúncias relacionadas à propaganda eleitoral devem ser feitas junto a 3ª Zona Eleitoral que atende nos telefones 4006-5860 e 4006-5861 ou no e-mail [email protected].  O horário de atendimento ao público externo nos dias úteis e aos sábados, domingos e feriados é de 08 às 24 horas.

Em outros municípios do Estado as denúncias devem ser feitas junto a Zona Eleitoral respectiva. Você pode ainda fazer sua denúncia de maneira eletrônica. Para isso, clique neste link.

A juíza da 3ª Zona Eleitoral,Maria Neíze de Andrade Fernandes, responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral no município de Natal, divulgou algumas orientações acerca do tema, aplicável às eleições municipais de 2012, dirigidas aos partidos políticos, coligações, candidatos e quaisquer interessados.

O Blog do BG  já mostrou e repete para você algumas das ações de divulgação de candidato que podem ser utilizadas, de acordo com as determinações do órgão eleitoral.

CAMINHADAS, CARREATAS, PASSEATAS, CARROS DE SOM E TRIOS ELÉTRICOS

– Serão permitidos a partir de 6 de julho, até as 22h do dia que antecede a Eleição, caminhadas, carreatas, passeatas e carros de som que transitem pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos.

– A utilização de trios elétricos é vedada em campanhas eleitorais, exceto para sonorização de comícios sendo, portanto, permitida a sua utilização para divulgação de jingles de candidatos durante os comícios (Lei nº 9.504/97, art. 39, § 4º e § 10).

– Os carros de som para divulgação de propaganda eleitoral podem ser utilizados no horário das 8h às 22h, sendo vedada propagação do som quando o veículo estiver estacionado ou, ainda, nas proximidades (200 metros) das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das sedes dos órgãos judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos militares; dos hospitais e casas de saúde; e das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, estes quando em funcionamento.

– Somente será obrigatório o cadastramento dos carros de som após a disponibilização do sistema pela Secretaria de Tecnologia da Informação do TRE/RN, em data ainda a ser definida.

COMÍCIOS E SHOWMÍCIOS

– Os comícios podem ser realizados a partir do dia 06 de julho até o dia 04 de outubro de 2012, no horário das 8h às 24h, entretanto, é proibida a realização de showmícios e de eventos assemelhados para promoção de candidatos e a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral

CAVALETES, BONECOS, CARTAZES, BANDEIRAS, MESAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DE CAMPANHA

– É permitida a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas, desde que colocados a partir das 6h e retirados até as 22h, e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos.

INTERNET

– É permitida a propaganda eleitoral na Internet em sítios do candidato, do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País.

– Será ainda permitida a propaganda através de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação, bem como por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural.

– As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo que permita seu descadastramento pelo destinatário, estando o remetente obrigado a providenciá-lo no prazo de 48 horas.

– Mensagens eletrônicas enviadas após o término do prazo de 48h para descadastramento sujeitam os responsáveis ao pagamento de multa no valor de R$ 100,00 (cem reais), por mensagem.

VEDAÇÕES NA INTERNET:

– Veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga.

– Divulgação de Propaganda eleitoral, ainda que gratuitamente, em sítios de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos; bem como em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios.

– Venda de cadastro de endereços eletrônicos.

– Utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de seus clientes pelas pessoas abaixo elencadas, em favor de candidatos, partidos ou coligações (Lei nº 9.504/97, arts. 24 e 57-E, caput). São elas: entidade ou governo estrangeiro; órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; concessionário ou permissionário de serviço público; entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; entidade de utilidade pública; entidade de classe ou sindical; pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; entidades beneficentes e religiosas; entidades esportivas; organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; e organizações da sociedade civil de interesse público.

Com informações do TRE-RN

 

 

Opinião dos leitores

  1. Na Casa Rainha da Paz, na Av, Alexandrino de Alencar, o candidato a vereador Sargento Rogério está fazendo campanha irregular. 

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Judiciário

Já são 5 Desembargadores do RN denunciados no CNJ

Desde o dia 26 de abril que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apura infração disciplinar contra cinco pessoas denunciadas pelo Ministério Público do RN à Procuradoria Geral da República (PGR). Sete dias antes, o procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, foi a Brasília apresentar para a PGR documentos e depoimentos que apontavam o suposto envolvimento de desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte em ilícitos investigados nas Operações Judas – que trata de desvio de verbas do setor de precatórios do TJ – e Sinal Fechado – sobre um esquema de fraudes no processo de implantação da inspeção veicular no RN.

O processo, que tem como relatora a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Corregedora Nacional de Justiça Eliana Calmon, está marcado como “sigiloso” em letras vermelhas. E por esta condição, os nomes das partes não são revelados. Mas, segundo informações e pela consequente análise das iniciais apresentadas no processo, seriam cinco desembargadores representados pelo MP: Francisco Saraiva Dantas Sobrinho (F. S. D. S.), Expedito Ferreira de Souza (E. F. S.), Rafael Godeiro Sobrinho (R. G. S.), Osvaldo Soares da Cruz (O. S. C.) e um quinto nominado no processo pelas iniciais J.R..

As informações sobre o processo de apuração de infração disciplinar ainda são preliminares, por conta do caráter sigiloso imposto pelo STJ. Não se sabe porque todos os desembargadores estão juntos no mesmo processo, já que um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) foi aberto nesta semana contra Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro. O CNJ e o MP-RN não confirmaram a identificação do “quinto elemento” investigado pelo órgão fiscalizador do judiciário brasileiro. No entanto, como a última movimentação, datada da manhã de terça-feira passada, aponta que o processo está “concluso para decisão/despacho”, ele deverá ir a plenário na próxima sessão do CNJ, marcada para 5 de junho. É possível que os nomes de todos os investigados sejam revelados durante a sessão de julgamento.

A apuração, no entanto, ainda não foi protocolada junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde tramita um inquérito presidido pelo ministro César Asfor Rocha que apura a participação dos ex-presidentes do TJ-RN Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro nas fraudes instaladas dentro da Divisão de Precatórios por pouco mais de quatro anos, enquanto Carla Ubarana chefiou a divisão. A própria funcionária de carreira do tribunal, em depoimento sob delação premiada, apontou a participação dos magistrados no crime.As informações são de que foram desviados cerca de R$ 20 milhões dos precatórios até o momento.

Delação

O aparecimento dos nomes dos desembargadores Saraiva Sobrinho e Expedito Ferreira nas investigações deve-se ao depoimento, concedido sob termo de delação premiada, pelo empresário e lobista paulista Alcides Fernandes. Ele teria trabalhado para o advogado e empresário George Olímpio na formatação do esquema que beneficiaria Olímpio com o direito de explorar ainspeção veicular no RN. A fraude, segundo as investigações do MP, vem desde a promulgação da lei de inspeção veicular até a licitação. Segundo contou Alcides em seu depoimento de mais de 11 horas gravado pelo Ministério Público, o esquema teria contado com a participação dos desembargadores.

Durante o depoimento, Alcides Fernandes ainda apontou a participação no esquema de políticos como o senador José Agripino Maia, presidente nacional do Democratas (DEM), e os ex-governadores Wilma de Faria (PSB) e Iberê Ferreira de Souza (PSB), além do deputado estadual Ezequiel Ferreira (PTB) e o suplente de senador João Faustino (PSDB), que foi preso durante a operação. Alcides colocou no rol dos envolvidos o ex-diretor geral do Departamento de Trânsito (Detran/RN) Érico Vallério Ferreira de Souza – filho do desembargador Expedito Ferreira de Souza – e Lauro Maia, filho de Wilma de Faria.

Fonte: Diário de Natal

Atual composição do TJ

Judite Nunes
Expedito Ferreira de Souza
Cláudio Santos
Aderson Silvino
Caio Alencar
Amaury Sobrinho
Osvaldo Cruz (afastado)
Rafael Godeiro Sobrinho (afastado)
João Rebouças
Vivaldo Pinheiro
Saraiva Sobrinho
Amilcar Maia
Dilermando Mota
Virgílio Fernandes
Zeneide Bezerra

Do Blog: O quinto desembargador que estaria sendo investigado peloConselho Nacional de Justiça seria o Desembargador João Rebouças, segundo informações que o Blog apurou o motivo da investigação ao desembargador estaria relacionada a delação premiada de Carla Ubarana. Não brinquem não, são ao total 5 desembargadores, simplismente mais de 30% da nossa corte está em processos presentes no CNJ.

 

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Política

Vai renunciar? ‘Só se me abaterem’, diz Agnelo Queiroz

Como todo náufrago, o governador petista Agnelo Queiroz –nos grampos da PF, o  ‘zero um de Brasília’— confia até em graveto seco. Insinua que dispõe de apoios insuspeitados: “Tenho conversado com a presidente Dilma.”

Com água pelo nariz, Agnelo disse ao repórter Vannildo Mendes que não cogita renunciar. “O cara só pensa nisso se tem culpa no cartório. Defendo a CPI e quero a apuração disso porque não tenho culpa no cartório.”

Afastamento do cargo, declarou, “só se me abaterem fisicamente.” À sua maneira, o governador memetiza Carlos ‘Dilminha, eu Te Amo’ Lupi. “Para me tirar, só abatido a bala. E tem que ser bala forte, porque eu sou pesadão”, dissera Lupi. Abateram-no da pasta do Trabalho os fatos, não as balas.

Josias de Souza

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Jornalismo

Adepol repudia denúncias apresentadas contra delegados

Na manhã desta segunda-feira (9), a Associação dos Delegados da Polícia Civil do RN (Adepol) emitiu uma nota repudiando as denúncias encaminhadas, anonimamente, para a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos em desfavor de cinco delegados, que viraram matéria na Tribuna do Norte desde domingo e que foram reproduzidas por este blog.

O manifesto de repúdio veio por forma de nota assinada pela presidente da Adepol, Ana Cláudia Saraiva. Na nota,ela também defendeu a apuração de toda e qualquer denúncia, mesmo as anônimas, por entender que é da natureza do serviço público prestar informações e esclarecimentos para que não pairem dúvidas sobre a idoneidade e o trabalho de cada um.

Mesmo assim, ela ressalta que denúncia não apresenta qualquer consistência e não traz indícios ou evidências que possam balizar as acusações.

Leia a nota na íntegra:

A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte (Adepol) repudia a reportagem, publicada no último domingo no jornal Tribuna do Norte, sobre denúncia apócrifa que expõe à execração profissionais que têm uma vida dedicada à carreira de delegados de polícia.

Ao mesmo tempo em que defende a apuração de toda e qualquer denúncia, mesmo as anônimas, por entender que é da natureza do serviço público prestar informações e esclarecimentos para que não pairem dúvidas sobre a idoneidade e o trabalho de cada um.

A reportagem faz citação a supostos e diversos fatos que teriam ocorridos em épocas distintas, por pessoas diferentes, sem que haja qualquer ligação entre eles.

Os delegados citados na reportagem têm relevantes serviços prestados à sociedade, mesmo assim tiveram os nomes expostos perante a opinião pública com base uma denúncia anônima e sem a existência de nenhuma acusação oficial.

Em nenhum momento a denúncia publicada pelo jornal apresenta qualquer consistência ou traz indícios ou evidências que possam balizar as acusações.

Os delegados citados manifestaram interesse na apuração dos fatos já que a reportagem expôs a vida dos profissionais e de suas famílias como se os mesmos fossem matadores de bandidos, numa grave ofensa aos direitos e garantias fundamentais de tais profissionais.

A afirmação a “ordem é matar”, incita o ódio daqueles que transgridem a lei contra os profissionais que têm o dever de combater o crime.

Por fim, a Adepol confia na lisura, eficiência e isenção do trabalho que será realizado pela comissão designada pela Delegacia Geral de Polícia (Degepol) para apurar as denúncias encaminhadas à Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. Com a certeza de que será assegurado o princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório, antes de pais e mães de família terem suas fotos e nomes expostos.

Ana Cláudia Saraiva
Presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil

 

Relembre o nível das denúncias:

Entenda quem é quem no caso dos delegados denunciados

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Política

Ministro da Justiça diz que denúncias contra Demóstenes são muito graves

O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) afirmou nesta quinta-feira (29) que são “graves em todas as dimensões” os fatos colhidos pela Polícia Federal nas investigações que resultaram na Operação Monte Carlo e defendeu a legalidade das provas, inclusive as conversas telefônicas em que aparecem o senador Demóstenes Torres (DEM-GO).

“A Polícia Federal cumpriu seu papel rigorosamente. Todas as provas coletadas foram feitas a partir do que a lei determina. Temos a consciência tranquila”, disse o ministro, ao ser questionado sobre o argumento da defesa de Demóstens que as escutas são nulas, pois o monitoramento do senador não poderia ter ocorrido sem autorização do Supremo Tribunal Federal, local onde ele responde criminalmente.

O senador aparece em conversas telefônicas, interceptadas com autorização judicial, que ele teve durante meses como empresário do ramo de jogos Carlinhos Cachoeira. Era o seu telefone que foi grampeado pela Polícia Federal e não o do político.

“Os fatos que estão relatados ali em todas as dimensões são graves e se espera que efetivamente a Justiça, apreciando as provas e dando oportunidade de defesa, possa dar a prestação jurisdicional que seja a expressão daquilo que a nossa lei determina”, concluiu Cardozo.

Fonte: Folha

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Esporte

Ricardo Teixeira pode ter que se afastar definitivamente da CBF

Voltou a circular com força no fim da semana a informação de que Ricardo Teixeira pode deixar definitivamente a CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Faria isso na esteira da decisão da Justiça suíça de suspender o sigilo do dossiê do caso ISL, o maior escândalo de corrupção da história da Fifa.

A informação está na coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha desta segunda-feira.

O dossiê revelaria que Teixeira e João Havelange devolveram dinheiro de propinas após fazerem, junto com a entidade, acordo para encerrar sob sigilo investigação criminal, em 2010.

A CBF não se pronuncia oficialmente desde que o caso explodiu. Interlocutores de Teixeira afirmam, no entanto, que ele não pretende se afastar da entidade.

Na semana passada, o jornal suíço “Handelszeitung” publicou que um tribunal do país rejeitou a ação que bloqueava os documentos. E que, com isso, eles serão abertos em até 30 dias, caso nenhum dos dois cartolas envolvidos recorra da ação.

Os papéis tratam da falência da ISL, ex-parceira de marketing da Fifa, e mostraria que os dirigentes receberam US$ 100 milhões (R$ 186 mi) em subornos.

Segundo a BBC, Teixeira e Havelange estão envolvidos no caso, que permanece sob sigilo judicial na Suíça. Por causa de seu teor, poderiam até ser expulsos.

O processo judicial de falência da ISL constatou o pagamento de subornos a dirigentes nos anos 1990. Tais informações são mantidas em sigilo por conta de um acordo judicial. Dois cartolas da Fifa admitiram ter recebido suborno, pagaram multas e foram mantidos anônimos.

Após lutar por esse sigilo, Blatter mudou de ideia e prometeu divulgar o processo em meados de dezembro para limpar sua imagem e a da Fifa. Mas recuou sob o argumento de que uma liminar foi obtida para impedir a publicação do dossiê. Extraoficialmente, a Fifa atribui essa medida a Havelange e Teixeira.

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Jornalismo

Sinal Fechado: Vejam o complemento da denúncia do Ministério Público que envolve o atual Diretor do Detran

O Ministério Público do Estado do RN aditou a denúncia oferecida no dia 2 passado acrescentando novos fatos que revelam, com mais detalhes, a participação dos denunciados João Faustino Ferreira Neto e Érico Vallério Ferreira de Souza no esquema de fraudes no DETRAN/RN.

Segue link com o complemento da denúncia do MP na Operação Sinal Fechado:

Clique aqui e leia a íntegra do aditamento da denúncia.

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Coluna do BG

Sem reforma, Mercado das Rocas amontoa barraqueiros em pequeno galpão

É precária a condição de trabalho dos comerciantes do Mercado Modelo das Rocas.

Aglomerados em um pequeno galpão, os barraqueiros aguardam desde 2007 a conclusão da reforma do galpão principal do Mercado, que está paralisada há dois anos por falta de recursos da prefeitura.

Nessa espera, muitos comerciantes faliram, devido à perda da clientela.

Os barraqueiros hoje estão divididos no pátio da praça da feira das Rocas e dentro do galpão “Amarelão” e na Avenida Duque de Caxias.

Nos dois espaços as condições de infraestrutura e higiene são precárias. Existem poucos banheiros e os pontos de vendas de peixes convivem lado a lado com os pontos de conserto de aparelhos eletrônicos.

Paralisada por problemas na licitação, que segundo a Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur) foi subfaturada, a reforma no mercado não tem data para ser retomada e o prazo para a realização de uma nova licitação expira dia 31 de  dezembro.

Se nada for feito, todas as melhorias que já foram realizadas no galpão principal do mercado podem ser perdidas.

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Política

Ministro Carlos Lupi levou um "tiro" da Comissão de Ética e caiu

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que disse que só saia abatido a bala, se reuniu na tarde deste domingo com a presidente Dilma Rousseff e entregou seu cargo.

O ministro discute nesse momento com assessores a redação de uma nota que será divulgada no blog do ministério do Trabalho.

Na nota, ele atribuirá a saída, entre outros motivos, à divulgação do parecer da Comissão de Ética da presidência da República que pede seu afastamento.

Mais um Ministro que cai por denúncias graves de improbidade, o sexto em 11 meses de mandato da Presidenta Dilma.

E ai Lupi, o tiro da Veja e da Comissão de Ética lhe derrubou seu aloprado?

 

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Jornalismo

TCU informa: Sob Carlos Lupi do PDT, pasta do Trabalho vive situação crítica

Em acórdão enviado ao Palácio do Planalto há duas semanas, o TCU informou que a gestão de Carlos Lupi conduziu o Ministério do Trabalho a uma “situação crítica”.

O documento do TCU traz no cabeçalho o número 2.773/2011. Redigiu-o o ministro-substituto Weder de Oliveira. Foi aprovado pelo plenário do tribunal em 19 de outubro.

O texto expõe um quadro de descalabro administrativo na gestão de convênios firmados pelo ministério com ONGs, sindicatos, prefeituras e Estados. Anota:

A despeito de “reiteradas auditorias” em que o TCU detectou “irregularidades na aplicação” de verbas públicas, a pasta do Trabalho não se dignou nem mesmo a analisar as pestações de contas dos convênios que celebrou.

O TCU recorda em sem acórdão que a lei obriga os órgãos públicos a analisar a escrituração dos convênios no prazo máximo de 90 dias.

Por quê? Para corrigir falhas, identificar parceiros ineptos ou mal intencionados e, no limite, cobrar a devolução de verbas malversadas.

Pois bem. Na pasta submetida ao comando de Carlos Lupi, o mandachuva do PDT, a legislação é solenemente ignorada.

Há nos armários do Ministério do Trabalho convênios que aguardam por uma análise há arrastados quatro anos.

Pelas contas do TCU, os acordos cujas prestações de contas o ministério de Lupi se absteve de perscrutar somavam 543 processos em 2010.

O tribunal cobrou providências. Em resposta, a pasta do Trabalho apresentou um plano de “ação” que, por risível, os ministros do TCU consideraram temerário.

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Política

Ministro do Trabalho afasta o primeiro auxiliar, quem será o próximo?

Sob Dilma Rousseff, a Esplanada dos Ministérios converteu-se numa espécie de Roma de múltiplos Neros. A dúvida é:

Os Neros de Brasília tocam a lira enquanto suas pastas ardem (erro do artista) ou os ministérios ardem enquanto os Neros tocam (pecado de uma Roma incorrigível).

Neste sábado (5), foi à berlinda o Ministério do Trabalho, pasta gerida por Carlos Lupi, o imperador do PDT.

Os repórteres Paulo Celso Pereira, Gustavo Ribeiro e Hugo Marques noticiam: caciques da tribo dos pedetês converteram a pasta em usina de extorsão de ONGs.

Primeiro, o ministério assina convênios com as entidades para ministrar cursos de capacitação profissional.

Depois, as ONGs são submetidas a ficalizações que apontam irregularidades na execução dos convênios.

Num terceiro momento, os mesmos assessores de Lupi que criam dificuldades para as ONGs, se oferecem para resolver as “pendências.”

Mediante pagamento de propinas que variam de 5% a 10% do valor de cada convênio, a entidade é liberada para continuar recebendo verbas públicas.

A notícia cita o caso de uma ONG, o Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte. Foi contratada para dar cursos a trabalhadores no Vale do Açu.

Depois de receber a segunda parcela do convênio, em dezembro de 2010, o instituto potiguar caiu na malha do esquema ministerial do PDT.

Alvejada por três fiscalizações, o Êpa teve bloqueados os repasses seguintes do convênio.

Ao tentar resolver as pendências, diretores do instituto foram informados que a regularização seria célere se azeitada por propinas.

Deveriam procurar Weverton Rocha. Era, na época, assessor especial do imperador Lupi. Hoje, dá expediente como deputado federal, na Câmara.

O Êpa foi informado de que, além de Weverton, poderia contactar também Anderson Alexandre dos Santos, coordenador-geral de qualificação do ministério.

De acordo com a notícia, veiculada nas páginas de ‘Veja’, Weverton cuidava da fixação dos valores da propinas. A Anderson cabia dar efetividade aos contatos.

Ambos se reportavam ao chefe de gabinete de Lupi, Marcelo Panella, que também estaria envolvido na engrenagem de extorsão.

A reportage anota que o Planalto não está alheio à fuzarca que se processa sob o som da lira do Trabalho.

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Política

Denúncias contra o PCdoB se descentralizam e atingem outros cardeais do partido

As denúncias envolvendo o Partido Comunista do Brasil (PC do B) estão se descentralizando da figura do ministro dos Esportes, Orlando Silva, e atingindo outros cardeais do partido.

Os nomes do governador do D
istrito Federal, Agnelo Queiroz, e da deputada federal pelo RS Manuela D’Avila foram lançados no suspeito lamaçal que teria sido orquestrado a partir do desvio de verbas do programa “Segundo Tempo”, do Ministério dos Esportes.

Contra Manuela pesam acusações de que o PCdoB desviou RS 1 milhão para patrocinar sua campanha à Prefeitura de Porto Alegre, em 2008.

O partido alega que os recursos eram próprios. A Justiça investiga o caso.

Já Agnelo, que foi ministro dos Esportes, enfrenta uma acusação mais robusta.

Na semana passada, subiu ao STJ, em segredo de justiça, um processo que investiga sua ligação aos desvios da pasta.

Agnelo Queiros foi ministro entre 2003 e 2006, tendo como secretário executivo Orlando Silva, que o substituiu quando ele deixou o PCdoB, se filiou ao PT e disputou o governo do DF.

As denúncias de corrupção foram feitas pelo policial João Dias Ferreira. Todos os envolvidos rebatem as acusações.

 

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Esporte

#EsporteGate. BOMBA vai explodir

Reunido a portas fechadas com lideranças da oposição, o PM João Dias forneceu detalhes sobre o esquema de cobrança propinas da pasta dos Esportes. Informou que o balcão funcionava no prédio do próprio ministério, forneceu nomes de empresas e de pessoas, esmiuçou reuniões e disse ter gravado uma delas.

Mais: João Dias declarou a senadores e deputados oposicionistas que já entregou a gravação à revista ‘Veja’. Disse que será veiculada no próximo fim de semana. Segundo João Dias, soam no áudio as vozes de assessores do Ministério dos Esportes que se reuniram com ele a pedido do ministro Orlando Silva.

A conversa é de abril de 2008, época em que Orlando já ocupava a poltrona de ministro. Serviu para alinhavar um acordo nada republicano. Combinou-se que João Dias não denunciaria a engrenagem de cobrança de propinas. Algo que ameaçava fazer.

Em troca do silêncio, a equipe de Orlando Silva isentaria duas ONGs do PM de irregularidades em convênios firmados com o ministério. Coisa de R$ 3,2 milhões. O acordo fora esboçado, segundo João Dias, numa reunião que ele mantivera antes com o próprio Orlando Silva. Esse diálogo prévio não foi gravado.

Porém, disse o PM aos parlamentares, o áudio do segundo encontro, captado sem que os presentes soubessem, faz menção à combinação feita com o ministro. O blog conversou com três dos parlamentares que ouviram o relato de João Dias: Álvaro Dias (PSDB-PR), Chico Alencar (PSOL-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO).

Os três declararam-se impressionados com a riqueza de detalhes do relato. Em essência, o detrator de Orlando Silva contou o seguinte:

1. Rescisão retroativa: Combinou-se que João Dias, em litígio com os operadores do esquema de propinas, teria encerrados os convênios de suas ONGs. Embora o acerto seja de abril de 2008, o termo do encerramento dos negócios foi datado de dezembro de 2007. Por quê? Para evitar que irregularidades apontadas posteriormente caíssem na malha de órgãos de controle como TCU e da CGU.

2. Central de fraudes: João Dias disse que entrou em atrito com Orlando Silva e Cia. ao recusar-se a pagar propina de 20% sobre os convênios que celebrou. Pagou, segundo disse, entre 1% e 2%. A central de desvios funcionava, segundo o acusador, nas dependências do ministério. Envolvia convênios do programa ‘Segundo Tempo.’

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Jornalismo

Assessora Parlamenta usa o twitter para desmentir ou mesmo negar as informações a ela atribuídas

A assessora parlamentar Thalita Moema que, segundo o vereador Júlio Protásio,  teria sido a fonte de denúncia segundo a qual o vereador Raniere Barbosa cobrou propina ao Sindipostos para atrasar projeto de lei, voltou a ocupar o Twitter, hoje pela manhã, para desmentir ou mesmo negar as informações a ela atribuídas.

Seguem, na íntegra, os posts feitos pela assessora parlamentar e tuiteira. Os textos falam por si. Acompanhem:

Bom dia, acabei de saber os acontecimentos deste twitter.. Vamos la.

Estão querendo me massacrar se fui mau entendida me desculpe @vereadoraniere e @JulioProtasio – Apenas quis dizer q n queria mais colaborar

Eu não imaginei que pedir p se afastar de um Projeto causasse tanta confusão. Desde o dia q comecei esta campanha #combustivelmaisbaratoja

Não tive uma noite de sono bem dormida, perdi minha paz,todos os dias surgem conversas,perdi muitos amigos de verdade p causa desta campanha

E… ontem com todos os acontecimentos, liguei p o vereador @julioprotasio muito eufórica e disse que não queria mais participar de td isto

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Opinião dos leitores

  1. Gente o problema do preço da gasolina nao eh do posto, eh do imposto. So o Governo Estadual leva R$ 0,71 por livro de gasolina vendido, fora PIS, COFINS, IR, e outros tributos da esferal federal. Vamos lutar pra baixar estes impostos!

  2. Oportunidade de emprego todo mundo quer! Mas é necessário ter conhecimento, saber o que vai fazer. Tem gente confundindo fofoca com jornalismo investigativo e sem nenhum respaldo, formar opinião é uma coisa, forjar…

  3. O problema é que alguns políticos e jornalistas do RN deram muita importância a uma pessoas que se achou mais importante ainda. Por ser estudante de direito, a pessoa tem a obrigação de saber as consequencias do que fala e escreve. Deram muita corda e estão deixando que se enforque. Uma pessoa é influente no TT pelo que escreve e não pela quantidade de seguidores. Até porque tem-se vários meios de obter seguidores no TT que não seja de forma idônea. Encerrem esse assunto e recorram à justiça que vai saber dizer quem está certo.

  4. A tuiteira real da província Natalense está com a situação bem complicada. Mexeu em um vespeiro grande, citou graves denúncias sobre pessoas influentes e agora ta com medo do que possa vir a acontecer. É do saber de todos os que acompanham o microblog em nossa cidade, a ânsia que esta garota tem de ser vista e notada, infelizmente faltou prudência a ela. Tamanha é sua necessidade de aparecer, que a tal rainha tenta de todas as formas manter-se na mídia, se isto fosse uma doença, eu compararia os sintomas ao mesmo da febre do ex-BBB. Errada ela? Eu diria que não. Afinal depois de suas tuitadas a jovem conseguiu nomeações tanto para a prefeitura quanto para a câmara desta provincia chamada Natal, alimentou um sentimento de pseudo-amizade com diversos políticos, desde deputados a senadores. Novamente pergunto, errada ela? Complemento minha resposta afirmando que errado são os políticos que deram atenção e importância a esta garota, errado são alguns milhares de seguidores que concordam e acreditam em tudo o que ela diz, errado estou eu, em perder meu tempo escrevando sobre a tal.

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Política

Ministro da Agricultura Wagner Rossi pede demissão

estadão.com.br

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, enviou carta de demissão à presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, 17, após a Polícia Federal anunciar investigação sobre as denúncias contra a pasta. Depois de Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes) e Nelson Jobim (Defesa), Rossi é o quarto ministro a sair do governo em oito meses.

A relação do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, com o lobista Júlio Fróes – que teria atuado durante meses dentro do ministério – será investigada pela Polícia Federal. Um inquérito foi aberto na segunda-feira, 15, e o ex-presidente da Comissão de Licitação do ministério Israel Batista já prestou depoimento. Dentre as denuncias que surgiram na imprensa contra o ministério,  estão o uso eleitoral da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e suposto tráfico de influência.

Além disso, o jornal Correio Braziliense denunciou que Rossi teria utilizado um avião de uma empresa que depende de autorizações do Ministério da Agricultura para vender seus produtos. A Ourofino Agronegócio trabalha com agrotóxicos, sementes e saúde animal e colocou à disposição do ministro e de seu filho Baleia Rossi (PMDB-SP), deputado estadual, um avião Embraer Phenon 100 avaliado em US$ 7 milhões.

Leiam a carta de demissão de Wagner Rossi:

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Política

O Pastelão do Ministro da Agricultura. Alguém viu o PT ai?

Josias de Souza

A cada nova notícia veiculada sobre o ministro Wagner Rossi, tornifica-se a impressão de que a pasta da Agricultura é um iceberg com apenas 1% à mostra.

Deve-se à repórter Josie Jeronimo a exposição de mais um pedaço da gestão do pemedebê Rossi que era mantido na invisibilidade.

O ministro e o filho de dele, o deputado estadual Baleia Rossi, utilizam o jatinho da Ourofino Agronegócios, empresa beneficiada por decisões da Agricultura.

O ministro viu-se compelido a divulgar uma nota. Mais uma. Alega que as decisões oficiais que serviram aos interesses da Ourofino foram “técnicas.”

E reconhece: “Em raras ocasiões, utilizei como carona o avião citado na reportage.” A aeronave um Embraer Phenom. Coisa fina, avaliada em US$ 7 milhões.

Noutros tempos, o ex-PT estaria se esgoelando nos microfones da Câmara e do Senado cobrando o escalpo de Rossi.

Hoje, preocupado com a governabilidade provida pelo PMDB, o PT silencia. Quanto a Dilma, mantém a “confiança” no ministro.

O iceberg faz Esplanada um espaço em que a anormalidade ganha aparência de gélida normalidade.

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