O Agora RN destaca em reportagem nesta sexta-feira(22) que o Departamento de Comunicação Social (Decom) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se pronunciou através de uma nota sobre o caso do professor Daniel Dantas Lemos, que foi acusado por alunas de assédio. No pronunciamento, o Decom afirmou que repudia as atitudes do professor e disse que ele continua como vice-coordenador do curso de Jornalismo. Na nota, o Departamento disse que vem oferecendo proteção às alunas desde que tomou conhecimento da situação, acolhendo as vítimas com total zelo e discrição, recebendo a denúncia com respeito e encaminhando-a às demais instâncias administrativas da instituição, para que o processo fosse formalizado. A respeito de cobranças sobre o cargo de vice-coordenador de Jornalismo, ao qual o professor está vinculado atualmente, o Decom informou que a ocupação do cargo é legítima, no sentido de que ela passou por várias instâncias da instituição e é anterior à advertência divulgada pela UFRN. Segundo a nota, o professor participou da chapa que foi eleita democraticamente. Com isso, o Departamento afirmou que não tem autonomia para desfazer a chapa da Coordenação. Confira todos os detalhes AQUI, com nota na íntegra.
E viva ao abusador!! Até quando os abusadores com poder irão reprimir os abusados. Um retardado desses merecia cadeia e ser expulso pra UFRN. Mas é de esquerda!!!
Taí!!
Se esse cara fosse um bolsonarista, eu queria vê a opinião de Fátima do PT e aquela menina que elegeu se deputada federal para um mandato só, como e mesmo o nome dela??
Deixa pra lá, não vão opinar mesmo.
Onde está e qual o papel do Ministério Público Federal nesse imbróglio? Já que a UFRN dói leniente e solidária ao assediador cabe ao MPF tomar as rédeas do caso, para que a Justiça seja feita. Nem só de crossfit vivem os nossos Procuradores
O Conselho Universitário da UERN aprovou por unanimidade nesta quinta-feira (17) a extinção da consulta em lista tríplice para Diretor e Vice-Diretor de Unidade Universitária, e chefe e sub-chefe de Departamento na UERN. Com isso, as consultas na Universidade passam a ser eleições diretas para esses cargos, devendo ser nomeado o candidato mais votado nas eleições.
A decisão do Consuni foi considerada acertada por todos os membros do Consuni. Para a Associação dos Docentes, é uma forma de ampliar a democracia na Instituição. “Quero parabenizar o Consuni e a gestão da UERN. O mais importante desse processo é que se ouviu a comunidade. É com muita alegria que estamos fazendo um novo capítulo, ampliando a democracia na UERN”, afirmou Patrícia Barra, presidente da Aduern.
De acordo com a vice-reitora Fátima Raquel Morais, a Universidade está em contato com o Governo do Estado para que seja extinta também a exigência de lista tríplice para o cargo e reitor e vice-reitor da Universidade. A governadora Fátima Bezerra, chanceler da UERN, já se posicionou favorável à extinção da lista tríplice, e assumiu o compromisso de estabelecer eleições diretas para esses cargos na Instituição, garantindo que seja nomeado o primeiro colocado, respeitando a decisão da comunidade acadêmica.
Ainda segundo Fátima Raquel, nesta semana, a Reitoria enviou ofício ao Gabinete Civil do Estado cobrando celeridade neste processo.
O Consuni aprovou ainda a emenda estatutária que possibilita o retorno dos servidores técnicos administrativos e dos estudantes nos Conselhos Administrativos (Consad) dos Campi Avançados.
De acordo com a autora da proposição, conselheira Irani Lopes da Silveira Torres, representante dos técnicos administrativos no Consuni, o novo Estatuto, aprovado em setembro de 2019, retirou a representatividade dos técnicos da composição dos Conselhos Administrativos (Consad) dos Campi Avançados, causando prejuízo aos técnicos administrativos lotados nos campi e aos alunos dos cursos vinculados a esses campi. “Por um lapso, este Conselho deixou passar essa questão, que está sendo corrigida neste momento”, afirmou.
De acordo com o documento aprovado pelo Conselho, ficam acrescidos os incisos IV e V no Parágrafo 5º do Artigo 27 do Estatuto, que asseguram que dos membros dos Consads, 15% será de representantes dos técnicos administrativos e 15% de estudantes.
Em seu voto, o relator Prof. Francisco das Chagas Lima Júnior se posicionou favorável à proposta de emenda, afirmando que contribuirá para o aperfeiçoamento da norma, tornando possível a modernização do atual Estatuto da UERN, promovendo a participação de todas as categorias na composição dos Conselhos Acadêmico-Administrativos.
O presidente do Sindicato dos Técnicos-Administrativos da UERN, Elineudo Melo, afirmou que trata-se da correção de um equívoco ocorrido durante a aprovação do Estatuto e parabenizou o Conselho pela aprovação.
O reitor Pedro Fernandes presidiu a reunião e parabenizou os membros do Conselho pela maturidade em corrigir um erro cometido na aprovação do Estatuto recentemente. “O Estatuto foi aprovado em setembro do ano passado, e já está passando por alterações. Estamos aqui discutindo para corrigir o que passou despercebido ou o que julgamos não ser o melhor para a nossa Comunidade Acadêmica. Muitas vezes, na busca de fazer o mais democrático, podemos pecar, e temos toda a maturidade de corrigir. Parabéns a todos os Conselheiros por permitir este momento para a Universidade”, afirmou Pedro Fernandes.
As reuniões do Consuni são transmitidas ao vivo pelo Canal Uern Oficial do Youtube. A reunião desta terça-feira pode ser acessada no link https://urless.in/1tDpX.
O portal G1-RN destaca nesta sexta-feira(05) que um grupo de estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da UFRN sofreu ataques racistas durante um debate virtual que discutia justamente o racismo em uma plataforma digital. Após o ocorrido, a chefia do Departamento de Comunicação adiou uma entrevista online que haveria no dia seguinte sobre transsexualidade, temendo novas agressões. O Decom afirma que levará o caso ao Ministério Público.
Em nota, a UFRN afirmou que tem tem compromisso com o combate a práticas discriminatórias, de injúria racial e racismo, e disse que o canal para denúncias na instituição é a ouvidoria. Veja mais detalhes aqui em reportagem completa.
Assim como inúmeras atividades, o famoso discurso de “segunda-feira eu começo a malhar” também está suspenso durante o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19. Porém o que poderia ser a desculpa perfeita para alguns, uma vez que as academias estão fechadas, passa a ser uma preocupação para pessoas que desejam manter uma determinada rotina de exercícios físicos.
Na internet, tornaram-se comuns iniciativas que mostram pessoas se exercitado e tentando preservar a forma. Muitos dos que já têm uma boa experiência em atividades físicas conseguem fazer isso sozinhos, utilizando seus próprios conhecimentos, mas como ficam aqueles que precisam de acompanhamento na hora do exercício?
A partir desse questionamento surgiu uma ideia. A Base de Pesquisa em Atividade Física (Afisa) do Departamento de Educação Física (DEF/UFRN) criou um aplicativo para auxiliar quem quer estabelecer ou manter uma atividade física regular mesmo cumprindo a recomendação de distanciamento social.
“O que nós fizemos foi pensar em alguma coisa com a qual a Educação Física pudesse ajudar. As pessoas estão em casa, precisam se movimentar, porque se manter fisicamente ativo melhora uma série de aspectos, como as condições cardiocirculatória e cardiopulmonar”, explica o professor do DEF, Paulo Dantas, um dos coordenadores da base de pesquisa.
Com o Aplicativo de Atividade Física e Isolamento Social – AFISapp, de fácil utilização e disponibilizado de forma gratuita nas lojas App Store e, em breve, na Google Play, os usuários têm à disposição orientações quanto aos tipos de exercício e à maneira correta de executá-los, bem como recomendações nutricionais.
Diante do avanço da Covid-19 em todo o país, adotar medidas de proteção como o distanciamento social e os cuidados com a higiene, especialmente das mãos, são as principais formas de defesa conforme recomendações das autoridades sanitárias nacionais e internacionais. Da mesma forma, a prática de atividades físicas também pode ter contribuição significativa para a preservação da saúde.
“Além da sensação de bem-estar, o exercício é ansiolítico, diminuindo a ansiedade causada pelo isolamento, é anti-hipertensivo, contribuindo para a melhora do condicionamento geral. A consequência disso é um aumento da capacidade imunológica da pessoa de reagir a quaisquer tipos de vírus ou bactérias que ataquem o seu organismo” afirma o professor Paulo.
Responsáveis pelo desenvolvimento, três estudantes do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) doaram seus conhecimentos nessa missão e entregaram um aplicativo que contribui para a saúde da população.
“Para ser o mais eficiente possível, o aplicativo recolhe algumas informações do usuário, como perguntas sobre a saúde e o biotipo. Então, de acordo com as respostas, é gerado um treino adaptado. A pessoa deve escolher um dia de descanso entre os exercícios e durante os demais dias o treino a ser realizado é indicado, com imagens e vídeos exemplificando a maneira correta de executá-lo”, explica Fernando Bruch, um dos desenvolvedores.
O Grupo de Neurociências Aplicadas, Processos Básicos e Cronobiologia (GPNaPbC), do Departamento de Psicologia (Depsi/UFRN), junto ao Laboratório de Especificação e Teste de Software, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), desenvolveu um aplicativo para tratamento de transtorno de insônia e oferece atendimento gratuito aos voluntários.
O tratamento ocorrerá sob a fase de coleta de dados para o aplicativo. O público-alvo são pessoas entre 18 e 45 anos, residentes do estado do RN, que acham que possuem ou foram diagnosticadas com transtorno de insônia, mas que não estão em tratamento no momento. Para agendar uma avaliação, os voluntários precisam entrar em contato pelo e-mail[email protected].
Bom dia!!!! Gostei muito da iniciativa e parabenizo e desejo sucessos para toda a equipe. Mas, porque essa limitação de idade? Acho que a f sua etária que mais tem problemas com sono ficou de fora. Ou vocês pretendem incluí-los em outra pesquisa. Já agradecendo, aguardo retorno, porque me interessa muito.
Departamento de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DARQ) se pronunciou, por meio de uma carta aberta, acerca do posicionamento de membros do Departamento quanto ao Plano Diretor de Natal, que visa à verticalização da orla da capital e deve ser votado no primeiro semestre de 2020.
No decorrer do documento, assinado pelo DARQ e apoiado pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU), pelos programas de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) e em Projeto, Arquitetura e Meio Ambiente (PPAPMA) e pelo Centro Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAAU) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Departamento reitera seu “seu compromisso histórico e público de mais de 40 anos com a formação profissional no estado do Rio Grande do Norte”.
O DARQ afirma ainda que “nunca deixou nem deixará de participar e de se posicionar nas questões que dizem respeito ao campo profissional da arquitetura e do urbanismo”, o que inclui as dimensões do projeto urbano, suas relações com o conforto ambiental e os direitos sociais, entre outros inscritos na Constituição Federal e no Estatuto da Cidade. Com isso, “o DARQ não pode fugir a sua responsabilidade social, uma vez que essas dimensões estão presentes na discussão e nos debates do Plano Diretor de Natal”.
Falou, falou, falou….. e não disse nada. Apenas uma "carta aberta" recheada de ideologia.
"Tempos de intolerância e ataques à educação pública", apenas reforçou o conceito que eu já tinha desses que fazem o tão "excelso e incriticável" Departamento de Arquitetura da UFRN! Apenas a vanguarda do atraso e defensores da perpetuação da pobreza.
Do que adianta a UFRN formar engenheiros e arquitetos se não não se pode conatruir aqui devido a esse "maravilhoso" Plano Diretor? Vão construir em outros Estados e no fim das contas não é a Natal que este Departamento está servindo. Parabéns aos envolvidos!
A melhor urbanização da orla foi a de João Pessoa. Fortaleza e Recife, repetiram o erro do Rio de Janeiro, com a construção de um paredão de arranhas-céu na primeira rua da praia.
O departamento tem demonstrado forte ódio a qualquer coisa que lembre Dubai, preferindo ver pessoas sem possibilidade de vender ou negociar seus imóveis dadas as fortes limitações do plano diretor, pessoas, milhares já teriam mudado de vida não fosse a perda do direito de valorização de suas áreas e embelezamento da cidade , atraso fortemente causado pelos atuantes agentes de um plano diretor travante
Basta ler o último parágrafo para perceber que não se trata de uma mera discussão quanto aos aspectos arquitetônicos da cidade:
"Em que pese esse percurso respeitável de produção acadêmica e profissional, o
conhecimento assim gerado tem sido objeto de ataques e críticas infundadas ao longo
do processo de revisão do Plano Diretor de Natal, que escamoteiam e confundem o
debate democrático. Desta forma, em tempos de intolerância e ataques à educação
pública, o DARQ reafirma a importância da livre exposição de ideias, dados técnicos e
científicos, por meio de seus projetos de pesquisa e extensão validados pela UFRN
como contribuição para toda a sociedade."
O DARQ defende a "livre exposição de ideias", mas diz que as críticas que recebe são infundadas e "que escamoteiam e confundem o debate democrático", atribuindo isso aos "tempos de intolerância e ataques à educação pública".
Bem se vê qual o pensamento desse pessoal. Longe de ser uma discussão sobre o crescimento ordenado da cidade, o DARQ apega-se a questões ideológicas e político-partidárias para tentar desqualificar as críticas que recebe. Querem, na verdade, manter a cidade ligada ao atraso!
O Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) promove o curso Do Feminino ao Feminismo, entre os dias 10 e 12 de abril, no Auditório B do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA). A ação começa às 16h, dia 10, com palestra de Yara Costa, presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE). O curso pretende discutir o Processo Histórico da Evolução da Luta Feminina, na conquista dos espaços através da apresentação da história das mulheres, que foram ícones com seus comportamentos e atuação na área.
As inscrições poderão ser feitas no local. Segundo a organização, a reflexão vai ocorrer a partir de autoras elementares de temas como patriarcado, seus pilares e a dominação dos corpos, até fazer-se compreender o cotidiano de ser mulher na sociedade brasileira. A vertente feminista que se pretende apresentar é a de viés interseccional marxista. Para mais informações clique nolink.
Como se vê duas coisas abundam na UFRN: tempo e dinheiro.
Pena que isso demonstre o vazio de utilidade que a Universidade já teve, Hoje é mero curral de ideias imbecis, debates inúteis e trabalhos sem qualquer serventia.
E viva ao abusador!! Até quando os abusadores com poder irão reprimir os abusados. Um retardado desses merecia cadeia e ser expulso pra UFRN. Mas é de esquerda!!!
Farinha do mesmo saco.
Esse maníaco tem que ser expulso da instituição e preso .
Verdade o ministério público federal precisa intervir e se pronunciar a sociedade
Taí!!
Se esse cara fosse um bolsonarista, eu queria vê a opinião de Fátima do PT e aquela menina que elegeu se deputada federal para um mandato só, como e mesmo o nome dela??
Deixa pra lá, não vão opinar mesmo.
Parabéns Ricardo, pelo seu comentário. João Macena.
É um tarado??
Onde está e qual o papel do Ministério Público Federal nesse imbróglio? Já que a UFRN dói leniente e solidária ao assediador cabe ao MPF tomar as rédeas do caso, para que a Justiça seja feita. Nem só de crossfit vivem os nossos Procuradores
????????????
Concordo 100% com o seu comentário. No Brasil, o poste mija no cachorro.