Política

Governadores acatam proposta de Fátima e pedem urgência a deputados e senadores para aprovação do novo Fundeb

Foto 1:Derick Nunes/ Foto 2: Ricardo Borges

Reunido em Brasília na manhã desta quarta-feira, 11, o Fórum dos Governadores do Brasil acatou por unanimidade a nota apresentada pela governadora Fátima Bezerra que solicita a aprovação rápida pelo parlamento da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que cria o novo Fundo de Desenvolvimento e Valorização do Ensino Básico – Fundeb.

O Fundeb que está em vigor tem validade até junho deste ano. Após este prazo, se não for aprovado o novo Fundeb, a educação básica, que atende 40 milhões de brasileiros, ficará sem sua principal fonte de financiamento. Diante deste quadro, os governadores externaram sua preocupação na carta elaborada pela governadora Fátima Bezerra que, como deputada federal, foi relatora do atual Fundeb.

Os governadores solicitam agilidade da Câmara dos Deputados e do Senado Federal na aprovação da PEC 15/15 que é considerada, entre outras três em tramitação, a que melhor atende as necessidades. Relatada pela deputada federal Dorinha Seabra (DEM/TO) a PEC 15/15 foi analisada por uma comissão parlamentar especial, foi tema de diversas audiências públicas, passou por análises de consultores legislativos, especialistas em educação, gestores, entidades da área de educação e organizações da sociedade civil.

Apoiada pelos Governadores, a PEC 15/15 torna o Fundeb uma política de Estado permanente, amplia a participação da União no financiamento da educação básica e revisa a metodologia da distribuição de recursos da complementação pelo Governo Federal aos Estados e Municípios.

A governadora Fátima Bezerra enfatizou que é urgente a votação e aprovação da PEC e lembrou que a Câmara dos Deputados já havia assumido este compromisso. Após aprovação na Câmara, a matéria precisa ser analisada e votada também no Senado. “É urgente a aprovação do novo Fundeb. Estamos tratando da educação básica, do atendimento às nossas crianças e jovens, que não podem ficar sem o financiamento público e precisam de educação de qualidade”, afirmou.

Caso não seja renovado, o fundo deixará de existir e atualmente o Fundeb equivale, segundo o Ministério da Educação (MEC), a 63% de tudo que é investido nas escolas públicas do Brasil. “O que colocamos hoje no Fórum é a reafirmação dos pressupostos básicos da proposta: tornar o Fundeb permanente, ampliar o financiamento da União e aprimorar os critérios de distribuição. Estas são medidas fundamentais para os Estados e Municípios atenderem as demandas da população e assegurar o direito de todos à educação”, finalizou Fátima.

A PROPOSTA QUE TORNA PERMANENTE O FUNDEB

· Desde 2010, o Governo Federal contribui com apenas 10% do valor do Fundeb.

· A contribuição passa a 15% até 2021, com acréscimos anuais de 2,5 pontos percentuais até chegar a 40% em 2031.

· O impacto orçamentário total seria de R$ 279,8 bilhões.

· O Fundeb é composto por recursos arrecadados por estados e municípios e da complementação feita pela União.

· O fundo é hoje o principal mecanismo de financiamento da educação básica, que vai da creche ao ensino médio.

· O dinheiro é usado para pagamento do salário dos professores e para ações de manutenção e desenvolvimento do ensino, como obras e aquisição de equipamentos.

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Judiciário

Deputados e senadores repercutem a prisão de Michel Temer

Foto: Charles Sholl/Raw Image/Folhapress – 07.10.2018

Deputados e senadores repercutem a prisão de Temer em Brasília.

Para o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), líder da oposição na Câmara, a prisão não foi uma surpresa, já que havia indícios de que ele chefiava uma organização criminosa.

— Finalmente a Justiça começa a ser feita. Trata-se do chefe de uma quadrilha e vários de seus comparsas já estão presos. Por duas vezes aqui na Casa tentamos fazer com que ele respondesse pelos seus delitos durante o exercício Presidência da República, mas ele usou do seu cargo para impedir que denúncias avançassem. Felizmente agora ele começa a responder pelos crimes que cometeu e que já sabíamos. A prisão não foi surpresa, aguardávamos que isso acontecesse desde 1 de janeiro, quando ele deixou o Planalto já que eram muitos indícios e provas de seu envolvimento em crimes e numa organização criminosa que pelo meu ver ele chefiava. Não acredito que tenha impacto aqui na Casa.

Coluna do Fraga – R7

 

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Política

Carnaval dá 12 dias “de recesso” para deputados e senadores

Foto: EBC

Após a maratona do carnaval, se para a maioria dos brasileiros hoje é dia de voltar ao trabalho, para deputados e senadores, retorno às atividades, só na semana que vem. Na manhã desta quarta-feira de cinzas (6) movimento no prédio do Congresso, só do pessoal que cuida da troca do carpete do Salão Verde da Câmara e da lavagem do capete azul do Senado. Até a próxima terça-feira (12), quando estão marcadas as próximas sessões deliberativas nas duas Casas, serão 12 dias ¨de recesso”, sem votações. A última foi na quarta-feira passada, dia 27 de fevereiro.

Nem a pressa para início da tramitação da Reforma da Previdência, eleita prioridade no Executivo e Legislativo, fez com que sessões deliberativas fossem marcadas esta semana. Amanhã (7) e sexta-feira (8) sessões nas duas Casas só de discurso, sem deliberações, isso quer dizer que os parlamentares que esticarem a folia, não terão qualquer prejuízo no salário. O presidente do Senado, Davi Alcolubre (DEM-AP), cumpre essa semana agenda no Amapá e só volta à Brasília na semana que vem. Já Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara , também passa a quarta-feira fora de Brasília, mas a assessoria não informou se será assim o restante da semana.

Servidores

Para os servidores da Câmara o expediente hoje é normal, a partir do meio-dia, já no Senado, em conformidade com a Portaria 13/18, da primeira-secretaria da Casa, é ponto facultativo, os servidores só voltam ao trabalho amanhã.

Agência Brasil

 

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Judiciário

STF limita foro privilegiado de deputados e senadores

Foto: Carlos Moura/SCO/STF – 02.05.2018

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (3) restringir o alcance do foro privilegiado para deputados e senadores. A partir de agora, membros do Congresso Nacional só serão julgados pelo Supremo por crimes cometidos durante o exercício do mandato e que tenham relação com o cargo. As demais acusações contra parlamentares serão julgadas na primeira instância da Justiça.

Após cinco sessões no Supremo, os 11 ministros votaram, de forma unânime, por restringir o foro de parlamentares, mas divergiram com relação ao alcance das novas regras. Enquanto sete magistrados defenderam que o foro se restringisse a crimes relacionados ao cargo, os outros quatro queriam ampliar o foro para todos os delitos cometidos durante o mandato.

Em julgamento iniciado em maio do ano passado, os 11 ministros concordam em acabar com o entendimento atual de que qualquer acusação contra os parlamentares deva tramitar no Supremo.

Dos 11 ministros da corte, 7 concordam com a tese do relator Luís Roberto Barroso de restringir o foro a crimes cometidos “durante o exercício do cargo e em razão dele”.

Votaram com Barroso os ministros Marco Aurélio, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Luiz Fux e Celso de Mello.

Já os ministros Alexandre de Moraes, José Antonio Dias Toffoli, Ricardo Lewandovski e Gilmar Mendes também votaram pela restrição do foro, mas optam para que os parlamentares sejam julgados no Supremo por qualquer crime cometido durante o período do mandato, e não somente para os delitos relacionados ao desempenho do cargo. Esse posicionamento foi o voto derrotado no julgamento.

Outro entendimento modificado pela corte é o de que a ação não saia mais do STF após a fase de produção de provas, independentemente de o parlamentar deixar o cargo no futuro.

O caso

O julgamento começou em maio do ano passado, quando foi interrompido por pedido de vista (tempo maior para análise) do ministro Alexande de Moraes.

A ação (AP 937) trata do caso do ex-deputado federal Marcos da Rocha Mendes, acusado de corrupção eleitoral (compra de votos) quando era candidato à prefeitura de Cabo Frio (RJ), em 2008.

Como ele foi eleito prefeito na ocasião, o caso começou a ser julgado no TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro). Com o fim do mandato, o caso foi encaminhado à primeira instância da Justiça Eleitoral.

Em 2015, no entanto, Mendes assumiu cargo como deputado federal, o que levou o caso ao STF, por prerrogativa de foro. Eleito novamente prefeito de Cabo Frio em 2016, Mendes renunciou ao mandato de deputado federal, quando a ação penal já estava liberada para ser julgada pela Primeira Turma do Supremo. O caso então voltou ao TRE-RJ.

Diante da possibilidade de prescrição do crime, Barroso encaminhou a ação para o plenário, como questão de ordem, propondo a restrição do foro apenas para crimes cometidos durante o cargo e que tenham relação com o mandato.

R7

 

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  1. BG, esse formato também não está bom; cansa muito a vista. Ainda prefiro o formato antigo…rsrsrsrsrs

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Política

Deputados e senadores poderão andar armados, aprova Comissão da Câmara; compra de armas para cidadão reduz de 25 para 21 anos

desarmamentoFoto: Agência Câmara

Comissão Especial do Desarmamento aprovou na tarde desta terça-feira, por 19 votos a 8, uma série de mudanças no Estatuto do Desarmamento. Pelo texto, que ainda precisa ser concluído na comissão — faltam votar 11 destaques —, a idade para compra de arma cai de 25 para 21 anos, o comprador terá direito a usar a arma em casa e também no local de trabalho, o porte será renovado a cada dez anos e não mais a cada três anos. Além disso, foi criado o porte rural de arma, no qual o proprietário de terras poderá andar armado no interior de sua fazenda.

O relator do projeto, Laudívio Carvalho (PMDB-MG), afirmou se tratar de uma vitória do Brasil:

— Estamos devolvendo ao povo o seu direito de legítima defesa — disse o relator.

Ivan Valente (PSOL-SP), que votou contra, afirmou que o projeto significa um grande retrocesso e que vai levar a um banho de sangue no país.

— É a volta do Velho Oeste, do bang-bang. É a justiça com as próprias mãos — disse Valente.

O projeto, depois de encerrado na comissão, irá a votação ao plenário. Se aprovado, segue para o Senado e, depois, à sanção da presidente Dilma Rousseff.

O projeto aprovado traz um rol restrito de categorias que podem portar arma, entre os quais deputados e senadores. Na comissão, várias categorias faziam lobby pela aprovação, como agentes de fiscalização ambiental e agentes de segurança socioeducativo, que lidam com menores em conflito com a lei e que estão nas unidades de recolhimento. Um grupo desses agentes fez questão de tirar foto com o relator no final. Eram três deles.

— Claro que comemoramos o porte. Entre nós aqui o que tem menos ameaças de morte (dos jovens) tem nove — disse um deles.

Nessa relação de categorias privilegiadas estão também deputados e senadores, além de advogados da União, oficiais de justiça, pessoal do Ministério Público, entre outras categorias.

As mudanças feitas no estatuto vão permitir que o possuidor de armas – seis no máximo – possam comprar cem cartuchos para cada uma delas. Hoje, esse limite é de 50. Hoje, qualquer antecedente criminal inviabiliza a compra de arma, também vedada a quem responde a inquérito policial ou a processo criminal. Pelo texto aprovado, apenas condenações criminais dolosas impedem a compra de arma. Não há vedação em relação a processados ou investigados.

CRÍTICAS A BELTRAME

O relator, no início da sessão, fez duras críticas ao secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, que gravou um vídeo fazendo um apelo para que os deputados não aprovassem mudanças no estatuto, que seriam um retrocesso. Laudivio disse que Beltrame não deveria e envolver “na sujeira do quintal do vizinho”.

— O Rio é uma das cidades mais violentas, onde os cidadãos estão presos e os bandidos estão soltos. O secretário sequer consegue evitar arrastões na praia — disse o relator, e chegou a citar até o fato da presidente Dilma Rousseff andar com seguranças.

— Vi hoje de manhã a presidente Dilma pedalando, com três seguranças fortemente armados do lado. Que tal trocar os seguranças por lindas pombinhas brancas. Por que até o segurança da Dilma anda armado?!

Os debates foram acalorados. O deputado João Rodrigues (PSD-SC) ao criticar Beltrame disse que os secretários de segurança não querem trabalhar, por isso não querem os cidadãos armados.

— Porque as pessoas vão matar alguns bandidos. É bom que se faça essa limpeza, essa faxina.

Ivan Valente saiu em defesa do secretário do Rio.

— O senhor foi agressivo com o secretário Beltrame. Todos os secretários de segurança são contra essas mudanças. Por que quem justamente comanda as polícias não querem armar os cidadãos? — disse o deputado do PSOL.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) afirmou que a aprovação do substitutivo é a decretação da falência do Estado, que não dá conta da segurança e arma as pessoas nas ruas.

— O recado de nós parlamentares ao cidadão é: ‘virem-se, vivam esse faroeste’. Entrega o cidadão a sua própria sorte. Vai armar todo mundo. Os homens de bem também perdem a cabeça e, numa fechada de trânsito, pode ir às últimas consequências. O que aprovamos aqui é algo contrário à noção de civilização — disse Molon.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. O problema não são as armas em poder do cidadão de bem. O problema são as armas nas mãos dos bandidos, que não dão a mínima para estatutos e outros impedimentos legais, por razões óbvias. As estatísticas mundiais provam que os países mais armados são aqueles com menos homicídios. A intenção dos esquerdistas é outra bem diferente. Querem desarmar o cidadão e deixá-lo totalmente indefeso. O próximo passo é dominar as polícias e as forças armadas. É um plano de dominação que, felizmente, não subsistirá. Os povos latino americanos estão lentamente tomando consciência do grande mal dos comunistas bolivarianos e irão escorraçá-los. Essa gente tem que voltar a sua insignificância. Voltar ao tempo em que bradavam para meia dúzia de gatos pingados e não passavam de motivo de risos. O Brasil precisa progredir e se modernizar e essa gente da "esquerda revolucionária" só atrapalha. Além da corrupção endêmica.

  2. Só concordo com o desarmamento da população, quando o bandido também for desarmado! Enquanto isso não acontece, prefiro ficar com minha pistola. E aos que falam do cidadão não ser capacitado para andar armado, fale por você, pois existe muita gente capacitada que porta arma, muitas vezes bem mais do que certos policiais. É O QUE PENSO!

  3. BG
    Esses "deputados" não dizem nada contra esses arruaceiros do mst comandado por este individuo estedili que invadem terras,propriedades privadas, bloqueiam rodovias, invadem repartições públicas com foices, machados, ARMAS de FOGO de GROSSO calibre, enfim sem se falar nos bandidos que assaltam,matam,roubam e tudo o mais, DESARMAMENTO JÁ.

  4. Como o brasileiro gosta de retrocesso. Gente, para ter uma arma em casa ou no seu local de trabalho(posse) só é preciso registrá-la no Exército Brasileiro(atualmente). De onde que um senador ou deputado precisam usar armas?
    E outra, quando o vagabundo vem amigo, você pode tá armado de bazuca, vai morrer com ela na cintura. Nunca em nenhum país armar o cidadão diminuiu a criminalidade, ainda mais num país como o nosso, no qual 95% dos "cidadãos" não tem o discernimento adequado da realidade. E antes que alguém venha com blá blá blá de quando o bandido entrar na sua casa, quero ver você se defender, já entraram na minha casa, meu pai com a posse de arma de fogo, entraram do mesmo jeito e ainda quase matavam ele quando descobriram a arma.
    Tem que ter bancada da saúde, educação, segurança, entre outras. Vocês criaram um país de sangue, no qual só inocente morreram. Fica minha opinião, mesmo sabendo que o STF irá julgar inconstitucional.

  5. É um assunto delicado vc armar a população de uma forma geral sem exigir um conhecimento mais detalhado do preparo deste cidadão, o seu estado psicológico do indivíduo permite o mesmo a portar uma arma? E essa arma na mãos de uma pessoa alcoolizada, qual as consequências? As academias de instrução de tiro estão preparadas para dar estas instruções? São varios questionamentos que tem que ser amadurecidos. E os sem terras, invasores fdp financiados pelo governo federal ,merece uma saraivada de balas por parte deste que aprovaram a lei de que, invadiu a propiedade , é para levar chumbo.

  6. Uns dos pilares da perpetuação do poder pela esquerda é justamente isso, podem ler nos manifestos, livros e discursos: desarmar a população para que a mesma não entre em conflito contra eles ou entre já em desvantagem.

  7. Tem que aprovar mesmo. Depois de sancionado esses vagabundos vão pensar duas vezes antes de entrar em uma casa.

  8. No projeto e na mente de quem é contra o desarmamento, não esta a transferência de responsabilidade da segurança publica para o cidadão, uma vez que esta é responsabilidade do Estado! Se quem fala em desequilíbrio, que não se pode andar armado porque não temos capacidade psicológica, que fale por si mesmo! Comparar com o "velho oeste" é achar que esse projeto vai transformar o Brasil em um "velho oeste" de Hollywood, ou seja, em um filme!

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Finanças

Líderes decidem votar salários do STF, Ministério Público, deputados e senadores

O secretário geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Mozart Vianna, informou há pouco que os líderes partidários fecharam acordo para votar ainda hoje o aumento dos subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), do Ministério Público da União e dos deputados e senadores. Já o reajuste dos defensores públicos será votado, mas o valor ainda será definido.

O montante estabelecido foi de R$ 33.763,00. Já para a presidente da República, vice e ministros de Estado o valor ficou em R$ 30.934. A reunião de líderes continua na sala da Presidência da Câmara.

O Projeto de Lei 7917/14, do Supremo Tribunal Federal (STF), que aumenta de R$ 29.462,25 para R$ 35.919,05 o salários dos ministros da corte vai ser votado, mas será apresentada uma emenda para que esse valor fique em R$ 33.763,00.

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/479531-LIDERES-DECIDEM-VOTAR-SALARIOS-DO-STF,-MINISTERIO-PUBLICO,-DEPUTADOS-E-SENADORES.html

Opinião dos leitores

  1. VERGONHA!
    Todo mundo clama por justiça social e denuncia os outros quando na verdade, na surdina, tramam o aumento dos seus próprios salários.
    Como diz o ditado: "FAÇA O QUE DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE FAÇO!
    POR QUE NÃO DÃO O EXEMPLO QUE QUEREM QUE A POPULAÇÃO SIGA?

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Polêmica

Confira lista com os deputados e senadores mais faltosos no ano passado

Veja a lista dos deputados mais faltosos de 2013

Das 113 sessões do plenário da Câmara em 2013, o deputado Marcelo Aguiar (DEM-SP) compareceu a menos da metade delas: apenas 45. O parlamentar lidera lista dos mais faltosos da Casa, com 68 ausências no ano passado. Assim como ele, outros três deputados tiveram mais ausências que presenças em plenário: Márcio Bittar (PSDB-AC), Newton Cardoso (PMDB-MG) e Paulo Maluf (PP-SP). Ao todo, são dez deputados com mais de 50 faltas ao longo do último. Veja a lista completa abaixo.

Os dez deputados mais faltosos:

Marcelo Aguiar (DEM-SP): 68 ausências (61 justificadas)

Márcio Bittar (PSDB-AC): 67 ausências (todas justificadas)

Newton Cardoso (PMDB-MG): 60 ausências (58 justificadas)

Paulo Maluf (PP-SP): 58 ausências (todas justificadas)

Angelo Vanhoni (PT-PR): 56 ausências (todas justificadas)

Sabino Castelo Branco (PTB-AM): 53 ausências (44 justificadas)

Wladimir Costa (SDD-PA): 53 ausências (41 justificadas)

Antônio Roberto (PV-MG): 51 ausências (todas justificadas)

João Lyra (PSD-AL): 50 ausências (todas justificadas)

José Otávio Germano: 50 ausências (todas justificadas)

Veja a lista dos senadores mais faltosos em 2013

Dos 81 parlamentares com mandato no Senado, nove deles tiveram mais de 25 faltas ao longo do ano de 2013. Pelo segundo ano consecutivo, Jader Barbalho (PMDB-PA) encabeça a lista de ausentes, com 45 faltas. Abaixo dele ficaram os senadores Zezé Perrella (PDT-MG), que assumiu após a morte do titular Itamar Franco, e Roberto Requião (PMDB-PR). Veja a lista abaixo.

Os senadores mais faltosos:

Jader Barbalho (PMDB-PA): 46 faltas (37 justificadas)

Zezé Perrella (PDT-MG): 39 faltas (36 justificadas)

Roberto Requião (PMDB-PR): 35 faltas (todas justificadas)

Fernando Collor (PTB-AL): 33 faltas (31 justificadas)

José Sarney (PMDB-AP) 33 faltas (29 justificadas)

Epitácio Cafeteira (PTB-MA): 31 faltas (todas justificadas)

Sérgio Petecão (PSD-AC): 31 faltas (27 justificadas)

Jorge Viana (PT-AC): 30 faltas (26 justificadas)

Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR): 29 faltas (21 justificadas)

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Onde anda Garibaldi pai, com sua saúde debilitada ele não é visto em nenhum evento e não fala no senado e na imprensa, com 91 anos acho um desperdício pois não produz nada só agarrado nas tetas do senado e seu irmão Agnelo nas tetas da AL/RN, quando um servidor atinge 70 anos e automaticamente aposentado.

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