Trânsito

PRF desbloqueia interdições realizadas pelo MST nesta manhã nas BRs 304 e 406, no interior potiguar

Foto: Reprodução/Twitter/PRF

Após manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) obstruírem o trânsito nas rodovias federais BRs 304 e 406,  que cruzam o Rio Grande do Norte durante boa parte da manhã desta segunda-feira(09), a Polícia Rodoviária Federal(PRF) informa que o desbloqueio foi realizado a partir das 10h40. Segundo PRF, o movimento foi feito em protesto contra a violência no campo.

Opinião dos leitores

  1. Esses vagabundos deviam ir para a Governadoria. Lá, certamente seriam muito bem recebidos por quem sempre gostou de apoiar a desordem pública.

    1. Isto mesmo, a alegada "violência no campo" é competência exclusiva do governo estadual.

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Educação

Reitores comemoram desbloqueio de verbas do MEC

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O desbloqueio parcial do orçamento do Ministério da Educação (MEC) permitirá que universidades federais paguem as contas de setembro e outubro, segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Nota divulgada por reitores informa que a liberação é uma boa notícia, mas as instituições ainda precisarão de mais recursos para fechar o ano com as contas em dia.

“É uma boa notícia. Ainda estamos identificando qual parcela desse valor é das universidades federais e qual é a dos institutos. Significa que as contas de setembro e outubro poderão ser pagas”, disse, em nota divulgada pela entidade, o presidente da Andifes, João Carlos Salles.

Nessa segunda-feira (30 de setembro), o MEC anunciou que destinará às universidades e institutos federais R$ 1,156 bilhão, o equivalente a 58% do total de R$ 1,99 bilhão da pasta desbloqueados pelo Ministério da Economia.

Com o desbloqueio, essas instituições, que tiveram, em média, 30% dos recursos discricionários bloqueados no início do ano, seguirão com cerca de 15% dessas verbas contingenciadas.

Os recursos liberados serão usados, de acordo com a Andifes, nas despesas de custeio para funcionamento das universidades federais, como energia, limpeza, vigilância, combustíveis, insumos para os laboratórios de ensino e pesquisa e a manutenção dos restaurantes universitários, que atendem os alunos carentes.

“Continuaremos a dialogar com o Congresso Nacional e o Governo Federal. Para completar o ano, as universidades federais precisam da liberação de 100% do orçamento previsto na LOA [Lei Orçamentária Anual] e, em alguns casos, de suplementação, pois existem dívidas de anos anteriores”, afirmou Salles.

A Andifes irá realizar, nos próximos dias, um levantamento preciso da situação de cada universidade. Ao todo, seguem bloqueados no MEC R$ 3,8 bilhões.

Agência Brasil

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Diversos

FIFA peca pelo "olho grande", cancela reserva de parte significativa de leitos e rede hoteleira em Natal precisará correr

O “olho grande” da Fifa pode custar cara. Após fazer um bloqueio de cerca de 10 mil leitos de 31 mil disponíveis da rede hoteleira em Natal, a entidade máxima do futebol comunicou nessa segunda-feira (20) a liberação de parte dos leitos. Estima-se que se chegue à metade da reserva. Segundo uma fonte do Blog, 20 hotéis.

Após o “duro golpe”, rede hoteleira na capital potiguar terá que se reprogramar e realizar novas estratégias para preenchimentos das vagas em aberto, com o então bloqueio no período da Copa, a pedido da Fifa, vários hotéis ficaram impossibilitados de comercializar as permanências, o que ficou a cargo da empresa Match – Serviços de Eventos Ltda.

Com o desbloqueio em decorrência da não comercialização dos leitos por parte da Fifa, os empresários terão “correr atrás”, buscando interessados que haviam sido descartados e ainda usar da criatividade e parceira com agências e demais para preenchimento das vagas em aberto.

Opinião dos leitores

  1. Pelo menos ganha o consumidor, que terá hospedagem mais barata em função da concorrência dos hotéis, que brigarão pelos clientes para ocuparem as vagas que estavam reservadas.

  2. a fifa tem indenizar os hoteleiros que cairao
    no calote, provavelmente um quarto que teria diárias
    de 500, a fifa estaria repassando por 1.500, só tem
    menino na fifa.

  3. Nossos "empresários" donos de hotéis vivem se lamuriando por apoio estatal para manter seus empreendimentos. Ganham o terreno, constróem com juros menores, e para trazer clientes querem propaganda paga com recurso público. Aposto que vão querer que o Governo banque mais essa. Aguardemos.

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Diversos

Sejuc informa que conta bancária do secretário Júlio César de Queiroz já foi desbloqueada

A Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania – Sejuc informa que a conta bancária do Secretário Júlio César de Queiroz já foi desbloqueada e o titular da pasta já prestou todos os esclarecimentos e prestação de contas ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte referente ao Processo nº 0002650-92.2010.8.20.0145 da Comarca de Nísia Floresta, conforme noticiado na imprensa ontem, terça, 10. O bloqueio se referia à instalação de iluminação na Penitenciária Estadual de Alcaçuz.

Na mesma data o secretário pediu reconsideração da decisão por ter cumprido o acordo efetivado.

Segue trecho da Decisão Proferida pelo Juiz de Direito Henrique Baltazar Vilar dos Santos, publicada no site do Tribunal de Justiça do RN, que desbloqueia a conta do secretário:

“(…) torna-se aparente que a decisão de fls 156/157 baseou-se em premissa inexistente, talvez ensejada pela omissão do Estado do Rio Grande do Norte em comunicar o fato, o qual, entretanto, era de conhecimento deste magistrado, pois fora observado em inspeções realizadas na Penitenciária Estadual de Alcaçuz. Infelizmente o juiz que proferiu a decisão baseou-se apenas na inexistência de informação nos autos, omitindo-se em buscar esclarecimento do magistrado que inspeciona o presídio. Enfim, em atenção ao que foi requerido e comprovado nos autos, SUSPENDO os efeitos da decisão de fls. 156/157, determinando, por conseguinte, o DESBLOQUEIO dos valores realizado pelo sistema BACENJUD nas contas do Sr. Júlio César de Queiroz Costa. Dê-se vista ao Ministério Público para manifestação”.

Júlio César de Queiroz reafirma que sempre esteve aberto ao diálogo. Primando pela boa relação com o Ministério Público e o Judiciário do nosso Estado na busca de melhorias para o Sistema Penitenciário.

Opinião dos leitores

  1. TENHO POR OPINIÃO O SEGUINTE: SE EU FOSSE CONVIDADO OU INDICADO PARA ASSUMIR UM CARGO, E AO ASSUMIR VERIFICASSE QUE NÃO TINHA RECURSOS PARA TRABALHAR OU PODER DE DECISÃO, SÓ LEVARIA O TEMPO DE FAZER MEU PEDIDO DE DEMISSÃO. VEJO ALGUNS SECRETÁRIOS TENDO QUE MENTIR PERANTE A IMPRENSA, ENFEITANDO SUA PASTA E NADA RESOLVENDO. AMIGO, TAL FATO NÃO SÓ DESGASTA O DETENTOR DO CARGO, COMO FAZ MAIS AINDA O POVO NÃO ACREDITAR EM NINGUEM.

  2. As vezes a vontade de fazer acontecer, de ver a solução de problemas que se arrastam ora por incompetência, ora por má vontade, produz decisões como a que foi cassada. Fica pela menos o alerta quanto a atenção que Dr. Marcos Vinícius dá à coisa pública, aliás essa atenção vem desde os tempos de professor.

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Judiciário

Suspeita de ser laranja da BBom tenta liberar bens bloqueados pela Justiça

BBOMA M-Cor Holding, empresa suspeita de ser laranja da BBom , pede que a Justiça libere bens bloqueados num processo criminal em que a BBom é investigada. Em agosto, uma decisão nessa ação determinou o sequestro de R$ 479 milhões e 49 veículos.

Nessa quarta-feira (30), o iG   mostrou que a M-Cor é detida pela EWS Brasil, braço brasileiro da EWS Investments, que tem sede nas Ilhas Virgens Britânicas – um dos territórios mais secretos do mundo. A EWS Brasil é dirigida por uma ex-diretora da BBom.

A BBom, acusada de ser uma pirâmide financeira , sofreu dois bloqueios judiciais: o primeiro, em julho , por determinação da juíza Luciana Gheller, da 4ª Vara Federal de Goiânia; e o segundo em agosto , por decisão o juiz Marcelo Cavali, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, que visa a atingir R$ 479 milhões e 49 veículos.

O pedido da M-Cor Holding foi feito em conexão com esse segundo processo, também em agosto, numa nova ação. O advogado Fabrício Bertini, que representa a M-Cor, informou que não poderia comentar o caso, e não esclareceu o que se busca liberar. A BBom não respondeu aos questionamentos da reportagem.

O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP), responsável pelas investigações criminais contra a BBom, pediu à Justiça que não libere as verbas da M-Cor, como é praxe em casos como esses.

Tanto o processo da BBom quanto o da M-Cor tramitam sob segredo de Justiça por decisões de Cavali.

A BBom se apresenta como um negócio de marketing multinível da Embrasystem, que atua no mercado de rastreamento de veículos. Nesse modelo de varejo, os revendedores ganham bônus por atrairem mais revendedores para rede.

Para o MPF-GO, o negócio é uma pirâmide pois o faturamento depende sobretudo das taxas de adesão – de R$ 600 a R$ 3 mil – pagas pelos revendedores autônomos, e não do serviço de rastreamento. Segundo a própria BBom, cerca de 300 mil pessoas entraram para o negócio desde o início, em fevereiro de 2013.

O MPF-GO pediu o bloqueio dos bens em julho com o argumento de que os recursos devem servir para ressarcir quem investiu no negócio. Essa devolução, entretanto, depende do julgamento de uma ação civil pública apresentada pelos procuradores da República, o que não tem data para ocorrer.

A M-Cor passou a ser investigada por ter recebido dinheiro da BBom, segundo o MPF-GO. A holding foi fundada em 2011 pelo dono da BBom, João Francisco de Paulo, e por ele administrada até 2012. Hoje, ela é detida pela EWS Brasil, cuja administradora é Aline Riguetti, uma ex-diretora da BBom. O sócio majoritário é a EWS Investments, que tem sede nas Ilhas Virgens Britânicas.

O representantes de Aline e da M-Cor dizem que as relações com a BBom são legítimas e negam que a holding seja uma laranja.

IG

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