Turismo

Revista destaca desenvolvimento de Santa Cruz (RN) e a força do turismo religioso que transformou o município potiguar

Foto: Reprodução

Referência no turismo religioso brasileiro, a cidade de Santa Cruz (RN) é destaque em página quádrupla na nova revista da Mercatto, uma conceituada padaria de excelência gastronômica localizada em Natal (RN). A revista que vai circular, digitalmente, junto a cerca de 60 mil leitores em Natal, nas principais cidades do RN e em capitais nordestinas, destacou o desenvolvimento do município potiguar, em matéria intitulada “Boom de Investimentos: Santa Cruz (RN), aparece e se estrutura para se destacar no turismo religioso do Brasil”.

O deputado estadual Tomba Farias (PSDB), durante a sessão desta quarta-feira, na Assembleia Legislativa, falou sobre a reportagem, na qual enfatiza que o município polo da região do Trairi, onde se encontra a maior imagem católica do mundo, dedicada a Santa Rita de Cássia, deverá ampliar ainda mais o seu desenvolvimento econômico e turístico, com a inauguração de um teleférico, prevista para 2022, assim como a construção de uma “Via Sacra”, que deverá ser iniciada ainda este ano, ao longo do caminho para o Santuário de Santa Rita de Cássia.

“Santa Cruz é a segunda cidade do Rio Grande do Norte que mais cresce”, comemora o parlamentar que foi idealizador da estátua de Santa Rita de Cássia. Tomba Farias confirma as previsões da Revista Mercatto sobre o “boom” desenvolvimentista da cidade. “Como a própria revista mostra, o turismo religioso é o presente e o futuro de Santa Cruz, que se consagra como um destino que atrai turistas de vários países do mundo, para uma cidade com uma das melhores infraestruturas do interior do Rio Grande do Norte”, disse.

Produzida pelo editor Ocimar Damásio, a Revista da Mercatto tem 91 páginas, todas em policromia, nas quais aborda temas variados, como empresas, empresários, economia, viagens, negócios, saúde e ainda uma entrevista com Pelé, o rei do futebol.

A publicação também anuncia ainda a abertura de uma nova unidade da padaria Mercatto, em setembro, no bairro turístico de Ponta Negra.

De acordo com Ocimar Damásio, a edição especial da revista não poderia ter deixado de fora a publicação de ampla reportagem sobre a cidade de Santa Cruz, que, na opinião do profissional, é exemplo de desenvolvimento para ser seguido por outros municípios do Rio Grande do Norte e do Brasil.

Para ler a reportagem completa sobre a cidade de Santa Cruz e o conteúdo da revista acesse o link https://issuu.com/terceirize-natal/docs/_mercatto_2021

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Diversos

Presidentes das Federações do RN e do Maranhão discutem intercâmbio para planos de desenvolvimento com foco em energias renováveis

Comitiva do Estado do Maranhão recebida pelo presidente da FIERN, Amaro Sales, e os diretores Heyder Dantas, Roberto Serquiz e Djalma Júnior. Foto: Divulgação

O presidente da FIERN, Amaro Sales de Araújo, recebeu nesta quarta-feira (11), o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), Edilson Baldez das Neves. O encontro, que aconteceu na Casa da Indústria, discutiu um intercâmbio mais frequente entre as Federações para o desenvolvimento de projetos em áreas nos quais os dois estados têm potenciais mais expressivo de crescimento econômico. As duas entidades também têm em comum a experiência com a elaboração de diagnósticos e planos de retomada e o potencial em energias renováveis.

Edilson Baldez visitou a FIERN acompanhado do ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Carneiro Tavares, atualmente diretor de Relações Institucionais da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP); e do secretário de Estado e Programa Estratégicos, Luís Fernando Moura da Silva. No encontro desta quarta, também participaram os diretores da FIERN Heyder Dantas, Roberto Serquiz e Djalma Batista Júnior.

“O Sistema Indústria tem procurado assegurar esta aproximação no relacionamento entre as Federações para que possamos ter as boas práticas de cada uma destas instituições discutidas, alinhadas e compartilhadas. No caso do Rio Grande do Norte e do Maranhão, temos dois estados com dificuldades semelhantes, com desafios e necessidades em infraestrutura e algumas características parecidas, além de outro aspecto em comum que é o potencial para energia renovável”, destacou Amaro Sales. “Por isso, o intercâmbio pode ter resultados promissores”, acrescentou.

“Estamos elaborando um Plano de Desenvolvimento no Maranhão. Então, programamos esta visita acompanhado do secretário do Projetos Especiais e do diretor da EMAPE, para conhecermos as experiências e somarmos esforços, porque há projetos que são interessantes para um Estado da região que podem ser para os demais”, disse Edilson Baldez. Ele afirmou que, por isso, é importante conhecer o Instituto SENAI de Energias Renováveis, uma vez que há interesse no Maranhão de desenvolver um programa para o setor energético a partir do hidrogênio. “Esse instituto pode contribuir para a formulação do mapa eólico e solar do Maranhão e vamos identificar como o ISI pode nos assessorar e orientar na elaboração deste atlas”, apontou.

O ex-governador José Reinaldo também disse que o intercâmbio pode ser firmado, principalmente, na área de energias renováveis. “Estamos muito interessados na produção de hidrogênio verde e em sermos supridores neste mercado que vai abrir no mundo em alguns anos, além da parte de tecnologia e inovação”, destacou. Ele comentou que a visita foi feita também ao estado da Bahia e em seguida será ao Ceará. Segundo José Reinaldo, a intenção é constituir uma Zona Franca de Exportação para permitir a comercialização de hidrogênio ao mercado europeu.

Após a reunião na FIERN, a comitiva da FIEMA seguiu para visita ao Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI-RN, incluindo os laboratórios do CTGÁS-ER e o Instituto Senai de Inovação (ISI-ER).

 

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Tecnologia

Embraer e FAB assinam acordo para desenvolvimento de drones

FOTO: DIVULGAÇÃO/EMBRAER

A Embraer e a FAB (Força Aérea Brasileira) assinaram nesta sexta-feira (23) um memorando de entendimento que estabelece a cooperação para estudo e avaliação das capacidades necessárias à concepção e ao desenvolvimento de um veículo aéreo não tripulado de classe superior, em atendimento às necessidades da FAB.

“Esse estudo é de fundamental importância para a manutenção e a expansão das competências da Embraer no desenvolvimento de sistemas aéreos de defesa com alto teor tecnológico e grande complexidade de integração”, disse em nota o presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança, Jackson Schneider.

“É ainda uma oportunidade para o contínuo desenvolvimento de novas tecnologias e produtos para a FAB e o Ministério da Defesa, visando a ampliação da capacidade operacional e a garantia da soberania nacional”, completou ele. Segundo o executivo, um grande desafio para este sistema aéreo será a sua integração e a operação de forma conjunta com outros sistemas e aeronaves, tripulados ou não-tripulados.

“É uma oportunidade ímpar para a Força Aérea Brasileira aprofundar seus estudos em tecnologias disruptivas que possam causar desequilíbrio no cenário atual e futuro”, disse o Comandante da Aeronáutica, o Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior.

“Na guerra moderna é imprescindível a utilização de plataformas aéreas não-tripuladas, operando isoladamente ou em conjunto com aeronaves tripuladas. Tal tecnologia permite reduzir custos e riscos, sem perder a eficácia no cumprimento das missões atribuídas à Aeronáutica”, disse Baptista.

De acordo com o comunicado da fabricante de aeronaves, a cooperação no âmbito deste memorando de entendimento visa o estudo conjunto das necessidades da FAB no contexto de suas missões, bem como o levantamento e a priorização dos elementos operacionais e logísticos relacionados ao desenvolvimento de uma plataforma aérea não tripulada de classe superior e múltiplas capacidades.

Ainda de acordo com a Embraer, o desenvolvimento de um veículo aéreo não tripulado superior com tecnologia nacional “oferece uma oportunidade relevante para a base industrial de defesa e suas empresas estratégicas, promovendo o seu desenvolvimento e fortalecendo conhecimentos para o atendimento das necessidades do Estado Brasileiro.”

Estadão

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Saúde

Covid-19: Cepa encontrada em Manaus pode comprometer desenvolvimento de anticorpos, especula OMS

Foto: Ernesto Carriço/Enquadrar/Estadão Conteúdo

A variante P.1 do coronavírus, encontrada pela primeira vez em Manaus, pode comprometer o desenvolvimento de anticorpos contra a Covid-19. Essa é a observação feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no boletim epidemiológico semanal divulgado na terça-feira (9).

De acordo com a organização, “as mutações detectadas na variante P1 podem potencialmente reduzir a neutralização de anticorpos; no entanto, estudos adicionais são necessários para avaliar se há mudanças na transmissibilidade, gravidade ou atividade de neutralização de anticorpos como resultado dessas novas variantes”.

O boletim ainda chama a atenção para a proporção de casos detectados da nova variante em Manaus, que foi identificada pela primeira vez em dezembro de 2020. A proporção de diagnósticos positivos para a nova variante saltou de 52% em dezembro do ano passado para 85% em janeiro de 2021. Mesmo assim, ainda de acordo com a OMS, uma “segunda onda” de casos de Covid-19 no Brasil está mostrando sinais de declínio.

Segundo o último boletim epidemiológico na capital amazonense, Manaus já registrou 129.721 casos de Covid-19 e 6.484 óbitos, com uma taxa de letalidade de 5% – mais que duas vezes a taxa de letalidade nacional, de 2,4%, segundo o Ministério da Saúde. Já a taxa de ocupação de leitos de UTI destinados à Covid-19 na rede pública de Manaus está em 91,09%, enquanto em leitos clínicos, está em 79,88%.

De acordo com um levantamento feito pela CNN Brasil, a nova variante P.1. já foi encontrada em 13 países.

Casos e mortes por Covid-19 em queda no mundo

Ainda segundo o boletim divulgado pela OMS, o número global de casos de Covid-19 apresentou queda pela quarta semana seguida. Segundo o relatório, na última semana foram registradas 3.1 milhões de novas infecções, o que representa uma queda de quase 17% em relação à semana passada (3.7 milhões). O número também significa o menor volume de novos casos desde a semana de 26 de outubro de 2020, há 15 semanas. de acordo com a organização.

Segundo a OMS, o número global de mortes pela doença também está em queda: 88 mil mortes foram registradas no mundo na última semana, ou seja, cerca de 10% menos do que o registrado na semana anterior (96 mil).

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Essa história de variante é só pra quando a vacina, faltando dados, não funcionar, a culpa ser da nova variante.

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Economia

Governo Federal define plano de desenvolvimento para até 2031; estratégia econômica traça cenários de crescimento do PIB e de investimentos pelos próximos 10 anos

Foto: Pixabay

O governo instituiu, nesta terça-feira (27), a estratégia federal de desenvolvimento para o Brasil de 2020 a 2031. O objetivo é definir a visão de longo prazo para atuação estável e coerente dos órgãos e entidades da administração pública federal.

A estratégia foi publicada nesta terça no DOU (Diário Oficial da União) e foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, e os ministros Paulo Guedes e Wagner Rosário.

De acordo com o texto, supõe-se um ambiente econômico internacional neutro para o Brasil no período. Isso implica que as diferentes trajetórias para a economia brasileira dependente, fundamentalmente, de fatores e escolhas restritas ao ambiente interno.

No entanto, a estabilidade econômica internacional é também fundamental para o desenvolvimento dos cenários previstos pela estratégia de desenvolvimento. “Não se pode ignorar os riscos, positivos e negativos, embutidos nessa hipótese de neutralidade do ambiente externo”, diz o documento.

Segundo o texto, a estabilidade macroeconômica, fundamental para os cenários previstos pelo governo, seria obtida por meio da continuidade da agenda de ajuste fiscal de longo prazo e a manutenção do equilíbrio monetário, para evitar uma trajetória explosiva da dívida pública e permitir, futuramente, uma reversão dessa atual tendência de crescimento.

“O desafio de manter os indicadores fiscais sob controle tornou-se ainda maior em função dos impactos econômicos negativos da pandemia dacovid-19, que resultará em aumentos extraordinários de gastos em 2020 e em redução da arrecadação de impostos neste e nos próximos anos, em relação ao que se arrecadaria sem a perda de PIB (Produto Interno Bruto) causada pela pandemia”, ressalta o decreto.

Cenários

Elaboradas pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o governo definiu previsões de crescimento anual médio, crescimento acumulado, taxa de investimento, investimento em infraestrutura, entre outros.

Em um cenário mais adequado as expectativas da equipe econômica, com reformas macro fiscais, usado de referência pelo governo, o PIB teria crescimento anual médio de 2021 a 2031 de 2,2% ao ano e crescimento acumulado entre ano base (2020) e 2031 de 27% ao ano.

No mesmo cenário, o crescimento anual médio de 2021 a 2031 do PIB per capita seria de 1,6% ao ano, com crescimento acumulado entre 2020 e 2031 em 19,1%.

O governo também trabalha com a previsão de ter a taxa de investimento em 17,5% do PIB e o investimento em infraestrutura em 1,8%, com produtividade geral de 0,5% ao ano e produtividade no trabalho de 0,8% ao ano.

Em um cenário mais ideal, com amplas reformas e avanço da escolaridade, a previsão para o crescimento anual médio de 2021 a 2031 do PIB seria de 3,5% ao ano, com crescimento acumulado de 46,4% nos próximos 10 anos. Já o crescimento anual médio do PIB per capita no período seria de 2,9% ao ano, enquanto que o crescimento acumulado seria de 37,2%.

Além disso, no cenário que o governo considera como transformador, a taxa de investimento seria de 19,5% do PIB, e o investimento em infraestrutura em 2,9%. Já a produtividade geral seria de 1% ao ano, e a produtividade no trabalho de 2% ao ano.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Só conversa p gado dormir.
    Desde 2016 é só lero lero e nada de entregar o q promete.

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Educação

Brasil avança no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb); ensino fundamental cumpre meta e ensino médio evolui, embora ainda abaixo do objetivo

Foto: © 04.12.2011/Wilson Dias/Agência Brasil

O Brasil avançou no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em todas etapas de ensino, mas apenas nos anos iniciais do ensino fundamental, do 1º ao 5º ano, cumpriu a meta de qualidade nacional estabelecida para 2019. Os resultados foram divulgados nesta terça-feira (15) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Medido a cada dois anos, o Ideb é o principal indicador de qualidade da educação brasileira. Oíndice registrado nos anos iniciais no país passou de 5,8 em 2017 para 5,9, em 2019, superando a meta nacional de 5,7 considerando tanto as escolas públicas quanto as particulares. Nos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, avançou de 4,7 para 4,9. No entanto, ficou abaixo da meta fixada para a etapa, 5,2. No ensino médio, passou de 3,8 para 4,2, ficando também abaixo da meta, que era 5.

O Ideb é calculado com base em dados de aprovação nas escolas e de desempenho dos estudantes no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O Saeb avalia os conhecimentos dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O índice final varia de 0 a 10.

O índice tem metas diferentes para cada ano de divulgação e também metas específicas nacionais, por unidade da federação, por rede de ensino e por escola. A intenção é que cada instância melhore os índices para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Em termos numéricos, segundo o Inep, isso significa progredir da média nacional 3,8, registrada em 2005 na primeira fase do ensino fundamental, para um Ideb igual a 6 em 2022, ano do bicentenário da Independência. Para os anos finais do ensino fundamental, a meta nacional é 5,5 e, para o ensino médio, 5,2. Esta é a penúltima divulgação do Ideb antes do fim das metas previstas. A próxima será em 2022, referente a 2021.

Desigualdades

Mesmo tendo cumprido a meta de 2019 e estando muito próximo de atingir a meta nacional de 2021, até mesmo os dados dos anos iniciais do ensino fundamental mostram que o país ainda tem uma série de diferenças educacionais quanto analisados os dados regionais, estaduais e municipais.

Na Região Norte, apenas 36,4% dos municípios atingiram a meta para a rede pública, que concentra a maior parte das matrículas na etapa de ensino. O que significa que cerca de seis a cada dez municípios não atingiram a meta. Nessa região, apenas 4,9% das redes públicas municipais têm um índice 6 ou maior. Na Região Sudeste, 73,9% das redes municipais têm Ideb 6 ou mais. A maior porcentagem de redes municipais com Ideb 6 ou mais está no estado de São Paulo, 91,3%.

O Ceará tem a maior porcentagem de municípios que atingiram a meta do Ideb 2019 para as escolas públicas municipais, de 98,9%, seguido por Alagoas, com 92,1%. Por outro lado, no Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins menos da metade dos municípios alcançou a meta esperada.

As diferenças seguem pela trajetória escolar. Nos anos finais do ensino fundamental, na rede pública, 631 municípios alcançaram ideb igual a 5,5 ou mais, maior nível considerado. Um a cada três desses municípios está no estado de São Paulo. No outro extremo, 373 municípios têm o índice até 3,4, o nível mais baixo. Desses, 28,7% são municípios da Bahia.

No ensino médio, apenas 9,3% das escolas públicas estaduais, que concentram a maior parte das matrículas na etapa, têm Ideb 5,2 ou mais, nível mais alto considerado para a etapa. Norte e Nordeste estão abaixo da média nacional com, respectivamente, 2,6% e 7,6% das escolas públicas com os maiores índices.

Municípios abaixo da meta

Com o avanço do tempo, as metas ficam também mais ambiciosas e mais escolas acabam ficando para trás. No ano passado, menos municípios conseguiram cumprir as metas sugeridas. Considerando as metas para os anos iniciais do ensino fundamental para as escolas públicas municipais, em 2017, 3,6 mil municípios cumpriram a meta, o equivalente a 70%. Em 2019, esse número caiu para 3,2 mil, ou 62%.

Nos anos finais do ensino fundamental, 1,2 mil, o equivalente a 23% dos municípios conseguiram alcançar a meta para 2019 para as escolas públicas. Em 2017, foram 2,1 mil, o equivalente a 38,5%. Esses dados não foram disponibilizados para o ensino médio.

Avanços na escola pública

Embora o Ideb da rede pública seja, em todas as etapas de ensino, inferior ao da rede particular, foi entre as públicas que o ele apresentou mais avanços. Nos anos iniciais do ensino fundamental, o índice passou, na rede pública, de 5,5 em 2017 para 5,7 em 2019, extrapolando a meta de 5,5 para o ano. Nas privadas, permaneceu 7,1, inferior à meta para essas escolas, que era 7,4 para o ano.

Nos anos finais do ensino fundamental, a rede privada também manteve, em 2019, o Ideb de 2017, que era 6,4 e ficou abaixo da meta de 7,1. Já as públicas passaram de 4,4 para 4,6. Também não cumpriram a meta, que era 5.

O ensino médio foi a única etapa que apresentou avanço também entre as escolas particulares, cujo Ideb passou de 5,8 para 6. O índice ficou, no entanto, abaixo da meta, que era 6,8. Entre as públicas estaduais, índice teve um aumento maior, de 0,4, passando de 3,5 em 2017 para 3,9 em 2019. Mesmo assim, a rede estadual ficou abaixo da meta 4,6.

Agência Brasil

 

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Saúde

Mais de 100 vacinas para o novo coronavírus estão em desenvolvimento; saiba as mais avançadas

Foto: Reprodução

Enquanto especialistas e a sociedade em geral debatem formas de minimizar os danos (humanitários e econômicos) da pandemia do novo coronavírus, só uma solução pode nos salvar da crise: o desenvolvimento de uma vacina. O primeiro sequenciamento genético do SARS-CoV-2 foi publicado em 11 de janeiro, e desde então a comunidade internacional de pesquisa está tentando criar uma vacina.

De acordo com um levantamento da Nature, até o último dia 8 existiam 115 candidatas a vacina autorizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), das quais 78 estão em estudos ativos e 37 não têm seu status de desenvolvimento confirmado a partir de fontes de informação disponíveis ao público. Dos 78 projetos ativos e confirmados, 73 estão atualmente em fase exploratória ou pré-clínica.

As vacinas que estão mais avançadas, e que passaram recentemente para o desenvolvimento clínico, são a mRNA-1273 da Moderna, Ad5-nCoV da CanSino Biologicals, INO-4800 da Inovio, a LV-SMENP-DC e aAPC do Shenzhen Geno-Immune Medical Institute.

Na última quarta-feira (8), a Novavax anunciou disse que iniciaria testes em humanos na Austrália em meados de maio. No mesmo dia, uma empresa especializada em células-tronco, a Mesoblast, disse que estava iniciando um ensaio clínico de 240 pacientes para saber se células derivadas da medula óssea poderiam ajudar pacientes que desenvolveram uma reação imune mortal ao coronavírus.

A Nature ainda destaca a diversidade de plataformas tecnológicas no desenvolvimento de vacinas para a Covid-19. Desde estudos do ácido nucleico (DNA e RNA) do vírus, até a criação de partículas semelhante a vírus, peptídeo, vetor viral (replicante e não replicante), proteína recombinante, abordagens com vírus vivo atenuado e vírus inativado.

“Atualmente, muitas dessas plataformas não são a base para vacinas licenciadas, mas a experiência em áreas como oncologia está incentivando os desenvolvedores a explorar abordagens de que oferecem uma maior velocidade de desenvolvimento e fabricação”, destaca o relatório. É possível, inclusive, que algumas plataformas de vacina possam ser mais adequadas a subtipos específicos de população, como idosos, crianças, mulheres grávidas ou pacientes imunocomprometidos.

Ainda dentro do universo dos candidatos ativos confirmados para vacina, 56 (72%) estão sendo desenvolvidos por laboratórios privados, enquanto os 22 restantes (28%) são projetos sendo liderados por acadêmicos, setor público e outras organizações sem fins lucrativos. A gigante Johnson & Johnson disse espera iniciar testes clínicos em setembro e recebeu uma parceria de quase US$ 500 milhões por meio de uma divisão do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA.

Mas embora outras grandes desenvolvedoras multinacionais, como Janssen, Sanofi, Pfizer e GlaxoSmithKine, tenham se engajado no desenvolvimento de vacinas da Covid-19, muitos dos principais laboratórios são pequenos ou inexperientes na fabricação de vacinas em larga escala.

A América do Norte lidera a corrida das vacinas, com 36 (46%) desenvolvedores entre os candidatos confirmados, contra 14 (18%) na China, 14 (18%) na Ásia (excluindo China) e Austrália e 14 (18%) na Europa. A Nature não encontrou informações públicas sobre a atividade de desenvolvimento de vacinas na África ou na América Latina, “embora exista capacidade de fabricação de vacinas e estruturas regulatórias nessas regiões”.

Olhar Digital, via Nature/The New York Times

 

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Diversos

Governadora assina protocolo para instalação de mineradora em Lajes

A governadora Rosalba Ciarlini assina na segunda-feira (24) o Protocolo de Intenções com a Mineradora Nosso Senhor do Bonfim, que vai instalar a Mina Bonfim em Lajes.

O investimento projetado é de R$ 80 milhões, sendo que R$ 50 milhões já foram investidos e R$ 30 milhões serão aplicados na segunda etapa. O trabalho conjunto do Governo e da empresa visa o desenvolvimento de estudos de viabilidade para implantar um Pólo Metalúrgico em Lajes.

O empreendimento tem 130 colaboradores diretos, que já estão trabalhando no local, e mais 100 que serão iniciados na segunda etapa. Com relação aos empregos indiretos, a empresa propicia a geração de 600 vagas.

Quanto à capacidade anual de produção, até junho de 2013 serão produzidas 250 toneladas/ano de concentrado de scheelita na Mina Bonfim. Ao final da implantação da segunda etapa, a produção atingirá 700 toneladas/ano de concentrado de scheelita e 2 mil toneladas/ano de ferro tungstênio.

Já o faturamento anual estimado é de aproximadamente R$ 100 milhões por ano quando estabilizada a produção. Isso corresponde à primeira etapa do empreendimento que está sendo inaugurado e foi iniciada em novembro de 2011. A segunda etapa será concluída em dezembro de 2013.

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Economia

País terá mais duas estatais neste ano

Batizada por seu antecessor de mãe do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a presidente Dilma Rousseff cria empresas para concretizar projetos de governo, especialmente nas áreas de infraestrutura e política industrial.

Nos bastidores, a equipe do Palácio do Planalto estuda a criação de duas novas entidades ainda neste ano, seguindo esta mesma linha: a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e a Autoridade de Gestão Portuária.

Com essas e eventualmente outras estruturas, Dilma tenta consolidar a gestão plena da máquina pública federal. Isto é, além de apoiar seus planos nas agências reguladoras, criadas na administração de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e nas estatais “turbinadas” sob Lula, como Petrobras, Caixa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dilma lança mão de empresas com perfil estruturante, com prerrogativa de planejar e monitorar a ação pública e privada.

Será assim no caso das duas novas estatais. A Embrapii terá o objetivo de intermediar a relação entre centros de pesquisa tecnológica e o parque manufatureiro, à semelhança do que faz a Embrapa com a produção nacional agrícola. Já a autoridade portuária, caso seja criada, servirá de coordenadora dos portos, monitorando chegadas e partidas de navios.

O perfil de atuação do Estado é pragmático. Diante do enorme e crescente déficit no regime previdenciário do setor público federal, de R$ 60 bilhões por ano, Dilma não pestanejou, e logo nos primeiros meses de governo elencou a aprovação no Congresso do novo regime previdenciário como prioridade legislativa – ao final de 12 meses, aprovou e sancionou a Fundação Nacional de Previdência Complementar do Servidor Federal, que entra em vigor em 2013.

A Funpresp foi gestada sob FHC, entre 1997 e 2000, e transformada em projeto de lei nos anos Lula, que desistiu de aprová-la no Congresso diante da forte oposição dos sindicatos de servidores. Outros exemplos do modelo Dilma têm sido a atuação mais incisiva das agências criadas pelos tucanos nos setores de telefonia, energia e aviação, reforçando o papel do Estado na economia.

As informações são da Agência Estado

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Economia

RN é o estado nordestino com menor índice de investimento no primeiro quadrimestre de 2012

Se for verdade que é a partir dos investimentos feitos em saúde, educação e segurança pública que um estado cresce, a notícia não é nada boa para os potiguares. De acordo com um levantamento do Jornal Valor Econômico, o Rio Grande do Norte foi o estado do Nordeste que comprometeu menos da receita com investimentos. Em quanto a média nacional ficava em 3,59, o governo do estado não investiu mais que 0,79% dos recursos financeiros arrecadados.

No cenário nacional, o RN também se destaca: Ele é o terceiro estado da federação que MENOS investiu, perdendo apenas para Paraná e Goiás. Entre janeiro e abril de 2012, o Governo do Rio Grande do Norte teve uma receita corrente de aproximadamente R$ 2,79 bilhões. No mesmo período, investiu apenas  R$ 22 milhões.

Em compensação, o gasto com folha de pessoal compromete 81% da arrecadação mensal.

Opinião dos leitores

  1. Meu Deus. Mais um absurdo envolvendo os gestores deste Estado. Eu já disse, se não mudarem esta situação o RN vai virar escravo do CE, PB e PE que investem bem, em especial PE que investe pesado. Olha, eu sou potiguar mais digo: Porque o Governo do RN não vai ter uma aula com Eduardo Campos, Governador de PE.
    Como pode um Estado investir apenas 0,79% contra 3,50 da média nacional dos recursos arrecadados? Estão querendo falir o RN. Que vergonha para os políticos dests Estado. Terrível. Este povo não se toca.

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Economia

RN será beneficiado com investimentos do PAC Mobilidade Grandes Cidades

A governadora Rosalba Ciarlini estará em Brasília nesta terça-feira (24), onde participa da cerimônia de anúncio de investimentos do PAC Mobilidade Grandes Cidades, que garantirá recursos para execução das obras de acesso ao Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (ASGA). O evento acontecerá às 11h, no Palácio do Planalto.

O Projeto Executivo para a implantação das vias de acesso do ASGA já está concluído e inclui a extensão de 33,27 quilômetros em pista dupla. A obra completa, no valor de R$ 72.198.549,57, já foi licitada e está contratada. Quando finalizada, vai configurar o Anel Viário Metropolitano e dará acesso – através da ligação com as rodovias BR-406, BR-304 e BR-226 – às regiões de Mossoró (grande exportadora de frutas, sal e cimento e segunda maior cidade do estado), de Macau (maior produtora de sal do país) e Guamaré (Refinaria Potiguar Clara Camarão). Além disso, facilitará o acesso ao Estádio Arena das Dunas, à BR-101, ao Aeroporto Internacional Augusto Severo e a Recife.

O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante será o maior terminal aéreo de passageiros e de carga da América Latina e o sétimo maior do mundo, com capacidade de receber aproximadamente 40 milhões de passageiros por ano. Na região Metropolitana de Natal, vai atender aos municípios situados na zona do vetor de crescimento norte, em ritmo acelerado de desenvolvimento urbano e econômico.

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Economia

Comércio e serviços abrem mais de duas mil vagas de emprego no primeiro trimestre no RN

Mais uma vez o setor de Comércio e Serviços aparece como locomotiva da geração de empregos no Rio Grande do Norte. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged), em março o setor emplacou um saldo positivo de 1.246 novas vagas sendo, de longe, o que mais assinou carteiras no terceiro mês do ano. No balanço do primeiro trimestre – janeiro a março – o setor ratifica a posição, com 2.338 novas vagas abertas, um desempenho fundamental para reduzir o saldo negativo acumulado pelo estado como um todo no primeiro trimestre (-2.148 vagas).

Das 2.338 novas vagas abertas pelo setor de Comércio e Serviços no primeiro trimestre, o setor de serviços foi o que mais pesou, com saldo de 1.680 novas vagas no período. Dentro dos Serviços, os segmentos que emplacaram os melhores desempenhos foram os de Alimentação e alojamento; e Comércio e Administração de Imóveis. “O bom desempenho destes setores é típico do período, uma época de alta estação, com turistas na cidade, o que sempre impacta nesta área. Vale ressaltar que, como já dissemos algumas vezes, a alta estação deste início de ano ficou muito aquém do que esperávamos e sobretudo abaixo do que foi registrado em 2011. Mesmo assim, a vinda de turistas pesou decisivamente na geração de empregos. É mais uma mostra inequívoca da importância que o setor turístico tem para a nossa economia. Se tivéssemos tido uma alata estação mais pujantes, estes números seriam muito melhores”, afirma o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz.

Já o setor de comércio, emplacou um saldo de 658 novas vagas no primeiro trimestre, sendo 610 no comércio varejista e 48 no coércio atacadista. “Estas vagas são fruto, sobretudo, do movimento natural do comércio, já se preparando para as vendas de Páscoa e agora para as vendas de maio. Além disso, também há um incremento devido ao movimento relativo à alta estação turística. Mais uma vez, se tivéssemos um fluxo maior de visitantes, estes dados seriam bem mais robustos”, diz Queiroz.

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Política

Situação do Ministro Fernando Pimentel vai se complicando

Adensaram-se as dúvidas que rondam os serviços de consultoria do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).

Guindado à Esplanada na cota pessoal de Dilma Rousseff, o petista Pimentel frequenta o noticiário de ponta-cabeça desde domingo (4).

Descobriu-se que, depois de deixar a prefeitura de Belo Horizonte e antes de virar ministro, o amigo de Dilma faturou cerca de R$ 2 milhões como consultor.

A cifra foi amealhada em dois anos, entre 2009 e 2010. Insinuou-se que a remuneração decorria de serviços não prestados e de tráfico de influência.

A pedido de Dilma, Pimentel achegou-se aos holofotes já na noite de domingo. Disse que trabalhou dentro da lei, prestou os serviços e recolheu os impostos.

Nesta terça (6), os repórteres Thiago Herdy, Isabel Braga e Maria Lima noticiam novos e incômodos detalhes sobre as incursões de Pimentel no mercado das consultorias.

A reportagem refere-se a um pedaço do faturamento do ex-consultor: R$ 400 mil, pagos em duas parcelas pela QA Consulting Ltda..

No dizer do próprio Pimentel, trata-se de “empresa de informática pequeninha”. De fato, a QA está registrada na Junta Comercial mineira como “microempresa”.

Pelas leis brasileiras, enquadram-se nessa categoria as firmas que faturam até R$ 360 mil por ano.

Ou seja: considerando-se o registro oficial e a perspectiva de faturamento, os R$ 400 mil pagos a Pimentel a título de consultoria ganham a aparência de uma extravagância.

São sócios da QA: Alexandre Allan, 36, e Gustavo Prado, 35, filho de Otílio Prado, sócio minoritário da P-21, a firma de consultoria de Pimentel.

Verificou-se que, dois dias antes de efetuar o primeiro pagamento a Pimentel (R$ 200 mil), a QA recebera R$ 230 mil de outra empresa, a HAP Engenharia.

Alega-se que a QA prestou à HAP serviços de “infraestrutura para soluções de rede.” Um negócio tipificado como atividade de engenharia civil.

Normalmente, serviços enquadrados nessa categoria devem ser precedidos de registro no Crea. Chama-se ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Não há no Crea de Minas Gerais vestígio de ART referente aos serviços prestados pela QA à HAP.

A coisa passaria despercebida não fosse por um detalhe: a construtora HAP não é estranha a Pimentel.

Desde de maio de 2011, corre na 4a Vara da Fazenda Pública de Belo Horizonte uma ação civil pública que liga o ministro à empreiteira.

Ajuizada pelo Ministério Público, a peça acusa a construtora de superfaturar obra da prefeitura de Belo Horizonte na época em que Pimentel era o prefeito.

O ministro e ex-prefeito frequenta a ação na condição de réu, ao lado de Roberto Senna, dono da HAP.

De acordo com o Ministério Público, o superfaturamento teria alçado a casa dos R$ 9,1 milhões. Parte da cifra teria sido borrifada nas arcas eleitorais de Pimentel.

A encrenca é de 2004, ano em que Pimentel disputou a reeleição à prefeitura da capital mineira.

O caixa dois é “ilação do Ministério Público”, sustentam nas folhas do precesso os advogados de Pimentel.

Ouvidos sobre as dúvidas colecionadas pelos repórteres, todos os personagens da notícia desta terça negam as suspeitas de ilegalidades.

Partido do senador Aécio Neves, amigo de Pimentel, o PSDB anuncia para esta terça (6) a apresentação de um requerimento sobre o caso.

O tucanato deseja que Pimentel compareça à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara para prestar esclarecimentos.

Josias de Souza

Opinião dos leitores

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