Uma mulher foi presa, na noite da última quinta-feira (14), após destruir vários aparelhos eletrônicos no Shopping Penha, na zona leste da cidade de São Paulo. A Record TV recebeu o vídeo que mostra a suspeita destruindo telefones celulares, tablets, vitrine e até o balcão de atendimento onde estavam o computador e telefones.
As imagens mostram a mulher dando golpes com o extintor em tudo o que vê pela frente. Os funcionários da loja saem para o corredor do shopping e assistem incrédulos ao ataque de fúria.
A mulher grita, diz ter câncer em estágio terminal e que é a terceira vez que comparece à loja para pegar um celular. Mesmo com a chegada de um segurança do shopping e um outro homem, que tentam acalmá-la, ela prossegue: “Vocês não vão me pagar? Não vão me pagar?”, grita a mulher até cair no canto da loja e ser cercada pelos seguranças.
Em novembro do ano passado, a mesma mulher esteve no shopping da Penha e provocou uma confusão parecida, quando estava no estacionamento e quebrou cancelas, totens e luminárias. Ela saiu do shopping antes da chegada da polícia.
O programa Balanço Geral, em novembro do ano passado, localizou a mulher. Na época, ela disse que teve o ataque de fúria porque não conseguia ser ressarcida por um problema que teve no aparelho de celular. Desta vez, ao destruir a loja, a mulher foi presa e levada para o 10º distrito policial.
Consumidor depois de tanto desrespeito resolveu agir. Se começa essa 'moda' os comerciantes e prestadores de serviços começarão a agir de forma menos desleal e abusiva.
Foto: Gabriel Monteiro/28.08.2020 / Agência O Globo
A sessão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), afastado do cargo por 180 dias, realizada nesta quarta-feira (2), revelou que agentes encontraram indícios de tentativa de destruição de provas por parte de investigados na Operação Tris in Idem e de vazamento de informações. O governador afastado, sua mulher, a advogada Helena Witzel, e mais sete pessoas foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção e lavagem de dinheiro. Eles são acusadas pelo Ministério Público Federal (MPF) de integrar um esquema que desviou dinheiro da Saúde e de outras áreas.
Ao ler o seu voto a favor do afastamento de Witzel, a ministra Laurita Vaz revelou que, durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão da Operação Tris In Idem, na última sexta-feira, agentes encontraram, em endereços ligados a investigados, documentos rasgados. A quebra de sigilo telemático (de mensagens) também aponta para um possível vazamento de informações nocivo à apuração dos fatos.
— No dia das buscas e apreensões, foram encontrados documentos rasgados com investigados, em clara tentativa de destruição de elementos úteis à apuração dos fatos. Há evidências de vazamentos de informações sensíveis da investigação, pois se constatou que “os referidos foram informados da deflagração da operação a partir da quebra telemática nas conversas colhidas entre os investigados” — afirmou a ministra, citando um trecho do voto do relator, Benedito Gonçalves.
Laurita Vaz disse ainda que “há fortes evidências do cometimento de crimes gravíssimos, envolvendo em primeiro plano supostamente o governador do estado e a primeira-dama (Helena Witzel)”.
Por 14 votos a 1, o colegiado confirmou a liminar concedida na última sexta-feira, de forma monocrática, pelo ministro Benedito Gonçalves. A derrota de Witzel no STJ só não foi por unanimidade porque o ministro Napoleão Nunes Maia discordou do relator. Ele lamentou que os advogados de defesa não tenham sido ouvidos antes do afastamento e criticou a decisão ter sido tomada monocraticamente.
Os ministros Maria Thereza de Assis Moura e Mauro Campbell afirmaram que o afastamento deveria ter sido decidido desde o início pela Corte Especial, mas referendaram a decisão monocrática de Gonçalves. Outros ministros entenderam que era necessário o relator decidir sozinho porque a questão era urgente, evitando, assim, mais desvios de recursos destinados ao combate à Covid-19.
Em sua conta no Twitter, Witzel disse respeitar a decisão do STJ e voltou a negar ter cometido qualquer irregularidade: “Compreendo a conduta dos magistrados diante da gravidade dos fatos apresentados. Mas, reafirmo que jamais cometi atos ilícitos. Não recebi qualquer valor desviado dos cofres públicos, o que foi comprovado na busca e apreensão. Continuarei trabalhando na minha defesa para demonstrar a verdade e tenho plena confiança em um julgamento justo”, postou ele.
Wilson Witzel também escreveu uma mensagem no Twitter para o seu substituto: “Desejo ao governador em exercício, Cláudio Castro, serenidade para conduzir os trabalhos que iniciamos juntos e que possibilitaram devolver ao povo fluminense a segurança nas ruas e, com isso, a esperança em um futuro melhor”.
Esse patriota defensor dos bons costumes, da moral e da ordem já foi entregue com a validade vencida. Tenho visto que alguns direitos da direita não são muito direitos.
Construção tradicional de uma das populações autóctones que vivem dentro do Parque Amazônico da Guiana, na Guiana Francesa — Foto: Guillaume Feuillet/Parc amazonien de Guyane
Representantes das comunidades indígenas da Guiana Francesa criticam nessa quinta-feira (6) a postura de Paris sobre a política agrária no território que faz fronteira como o Brasil. Para líderes autóctones, o governo da França estaria facilitando a compra de terras para agricultores que, em seguida, dividem e revendem os terrenos, colocando em risco a floresta amazônica.
A principal crítica dos representantes indígenas é contra as subvenções agrícolas estabelecidas pelo governo francês e destinadas a estimular o desenvolvimento econômico local. Segundo eles, essas iniciativas não estariam resultando em nenhum projeto significativo.
Mas o principal problema, segundo Claudette Labonté, dirigente indígena presidente da federação Parikweneh da Guiana Francesa, a região tem sido vítima dos subsídios não regulamentados que marginalizam os nativos e beneficiam os grandes fazendeiros. “Os agricultores fazem pedidos de parcelas de terra, que são diferentes dos pedidos feitos pelos autóctones”, explica a líder indígena, que também trabalha com a Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA).
“Nós dependemos de uma comissão, que regulamenta as condições de concessões das terras nas quais podemos viver e suprir nossas necessidades, enquanto os agricultores dependem de uma outra comissão, diferente da nossa. Nós consideramos que há uma grande especulação sobre os terrenos, pois há muitos pedidos de terra vindos dos agricultores. Praticamente todos os meses as comissões para os fazendeiros se reúnem”, explica. Ela teme que essa política de subsídios “transforme a floresta exuberante em um terreno baldio”
A líder indígena relata que muitas vezes os terrenos concedidos são usados de forma indevida, desrespeitando as regras de cultivo ou de proteção da natureza.
“Quando vamos nas zonas agrícolas, constatamos que essas terras são revendidas. Os terrenos são divididos em parcelas e vendidos a particulares”, denuncia Claudette Labonté.
“Nós lutamos para ter um pedaço de terra e geralmente somos bloqueados, enquanto os agricultores não encontram nenhum problema. Para eles, tudo funciona”, denuncia.
O Checkpoint Research, grupo de pesquisa da empresa especializada em segurança digital Checkpoint Security, alerta para um bug no WhatsApp que pode fazer o aplicativo “travar” em um “loop” de fechamentos constantes e destruir permanentemente grupos de conversas.
Chamado de BreakingApp, o bug explora uma falha na forma como os números de telefone dos participantes do grupo são processados pelo app. Ao interceptar e manipular o conteúdo de uma mensagem enviada através do WhatsApp Web, um malfeitor pode modificar o número de telefone para um valor inválido, que fará o app de todos os participantes fechar inesperadamente.
Uma vez afetado, o WhatsApp irá continuar fechando sozinho sempre que o usuário tentar usá-lo. A única saída é desinstalar e reinstalar o aplicativo. Mas além do incômodo, há um efeito colateral mais severo: o grupo e seu histórico ficarão completamente inacessíveis para todos os participantes. Não há como recuperá-lo, e ele precisará ser excluído.
O bug foi reportado pela Checkpoint Research em agosto deste ano, e corrigido a partir da versão 2.19.246 do WhatsApp, lançada em 5 de setembro. Portanto, a maioria dos usuários deve estar protegida. Se você não tem certeza se seu app está atualizado, ou não sabe como atualizar, basta seguir nosso passo a passo.
Se ela comer um monte de b….e rasgar uma cédula de 100 reais, digo que é doida!!!
Consumidor depois de tanto desrespeito resolveu agir. Se começa essa 'moda' os comerciantes e prestadores de serviços começarão a agir de forma menos desleal e abusiva.
Surtou!!!