O BC (Banco Central) publicou, nesta quinta-feira (2), as regras do serviço de saque e troco em dinheiro com o Pix, que estarão disponíveis no comércio e em caixas eletrônicos a partir de 29 de novembro.
Ambos possibilitarão a retirada de recursos em espécie, mas o Pix Saque é uma transação exclusivamente para saque e o Pix Troco está associado a uma compra ou prestação de serviço. No último caso, ao adquirir um produto, por exemplo, o cliente passa um valor superior para receber o restante em dinheiro.
No troco, o cliente receberá um extrato com o valor do saque e da compra.
De acordo com o BC, o limite para saque e troco no Pix será de R$ 500 durante o dia e de R$ 100 entre 20h e 6h. “Haverá, no entanto, liberdade para que os ofertantes dos novos produtos do Pix trabalhem com limites inferiores a esses valores caso considerem mais adequado aos seus fins”, afirmou a autarquia.
A adesão à nova ferramenta é opcional. Assim, o comerciante poderá escolher se quer ou não oferecer o serviço.
“A oferta dos dois novos produtos da agenda evolutiva do Pix aos usuários da ferramenta é opcional, cabendo a decisão final aos estabelecimentos comerciais, às empresas proprietárias de redes de ATMs e às instituições financeiras que possuem seus próprios ATMs”, ressaltou.
A retirada de recursos será gratuita para o cliente que fizer até oito transações. A partir da nona, poderá ser cobrada tarifa.
O comerciante que disponibilizar os serviços receberá entre R$ 0,25 e R$ 0,95 por operação. O valor poderá ser negociado com o banco com o qual o lojista tem relacionamento dentro deste intervalo.
Diferentemente do Brasil, a faxina nos Estados Unidos é um serviço valorizado e bem remunerado. E a mineira Mila Garro, de 34 anos, fundadora da Fiv5 Star Cleaning, que atua com limpeza de casas e escritórios, soube aproveitar bem esse cenário e hoje é uma empresária de sucesso.
Lá, não há chefes e, sim, clientes. E as funções são bem definidas. “Somos muito valorizadas aqui. Não existe contratar alguém para todas as atividades da casa. Se o cliente quiser alguém que cozinhe, vai contratar um chefe de cozinha, assim como se precisar de uma pessoa para cuidar das crianças, vai buscar uma babá”, explica. A empresa, fundada em 2011, tem 36 funcionárias e mais de 800 clientes em Charlotte, na Carolina do Norte, está em expansão para Miami e, em 2020, alcançou US$ 1 milhão de faturamento.
A história de Mila é marcada por muito trabalho, uma dose extra de coragem e personalidade para saber o que quer (ou não) para a sua vida. Vinda de uma família de policiais, a expectativa — e torcida — era para que ela seguisse essa carreira. Mas isso não estava nos planos da empreendedora. “Cheguei a prestar um concurso na área, mas não passei. Isso me deixou frustrada, mas estava certa de que aquele não era o meu caminho”, diz.
Diante disso, aos 15 anos, ela resolveu passar uma temporada em Boston, nos EUA, onde uma de suas tias morava. Foi aí que o universo da limpeza entrou na sua vida. “Passei a ajudá-la no serviço e vislumbrei um caminho interessante”, conta. Mas por conta dos estudos, ela precisou retornar ao Brasil. Aos 19, decidida a trilhar o caminho aberto pela tia, ela voltou ao país, mas dessa vez desembarcou em Miami. “Foi muito difícil, pois não falava nada de inglês. Lembro que chorei três dias seguidos, pensando o que faria a partir daquele momento”, afirma. Mas voltar não era uma opção para Mila. Ela começou a trabalhar com limpeza em uma lanchonete, onde ficou por oito meses. “Era bem cansativo: entrava às 5h e saía só às 22h. Mas estava feliz e ganhando dinheiro”, diz.
Uma mudança e o início de um negócio
Até que conheceu seu marido e veio o convite de ir para Carolina do Norte, no sudoeste do país. “No começo, ele não queria que eu trabalhasse, mas deixei o Brasil com vontade de trabalhar e vencer”, lembra. Mila começou a limpar algumas casas e, depois de pouco mais de um ano, conheceu uma brasileira que estava voltando para o Brasil e queria repassar sua carteira de 30 clientes.
Mila investiu US$ 12 mil e assumiu a clientela. Em dois meses, a carteira triplicou. “De três casas no dia, passei a limpar sete e já não tinha mais vida”, diz. O cenário da lanchonete se repetiu: ela começava a trabalhar às 5h da manhã e parava só depois das 21h. Ela passou, assim, a ter ajudantes. “No início, meu plano era juntar dinheiro e voltar para o Brasil, mas essa não era a ideia do meu marido e, com muita conversa, decidimos ficar”, diz.
Ela começou a pesquisar os modelos de negócios dos americanos e veio a ideia de montar uma empresa, mesmo sem entender muito das questões empresariais. “Fazia toda a parte de gestão, no papel mesmo, e comecei com três meninas trabalhando na limpeza”, explica. O negócio começou a ganhar forma. Em 2016, ela já estava com 400 clientes e 12 funcionárias. Era hora de se profissionalizar, mas faltava a Mila essa habilidade.
Até que um primo foi visitá-la e a ajudou a implementar um sistema profissional de gestão. A empresa explodiu e o primeiro milhão chegou. “Foi um momento marcante, mas inesperado. Não havia pensado que a empresa chegaria a esse ponto”, diz. “Mas amava o que fazia e acredito que parte do sucesso foi consequência disso”, completa.
Expansão e curso online
No final de 2019, um pouco antes da pandemia, Mila e o marido se mudaram para Miami. Apesar do receio do início e de ter ficado com dois pés atrás, ela viu ali uma oportunidade de expandir seu negócio. A empresária reviu toda a gestão da primeira unidade, reestruturando aspectos como captação de clientes e remuneração, e partiu para a mudança e a expansão.
Com a empresa indo muito bem em Charlotte, a empresária começou a projetar a abertura de uma filial na cidade do extremo sudeste da Flórida. E outras ideias surgiram. Como era muito procurada por pessoas interessadas no mercado da limpeza e cheias de dúvidas de como abrir um negócio, ela criou, este ano, um curso online, o Clean 8K. “A ideia é ensinar como empreender nessa área e fazer US$ 8 mil por mês”, diz. A primeira turma foi um sucesso, com 65 alunas.
Sempre gostei de desafios. Se alguém diz que não vai dar certo, quero entender o porquê. E se não sei algo, vou aprender
Mila atribui o sucesso da empresa à muita persistência e coragem. “Sou assim desde criança. Sempre gostei de desafios. Se alguém diz que não vai dar certo, quero entender o porquê. E se não sei algo, vou aprender”, diz. Ela conta que no início do curso, não sabia muito como usar as redes sociais para isso, por exemplo, mas foi atrás de conhecimento e em seis meses lançou o treinamento. “Quero encurtar o caminho das pessoas para alcançar o crescimento”, diz.
Um diferencial grande em países de primeiro mundo é o preço dos serviço. Geralmente são oferecidos por especialistas que resolvem. O preço é salgado mas o serviço é bem prestado, rápido, eficiente. Lá não existe “me dê aí qualquer coisa patrão”. Por isso também o faturamento alto.
Aplique na bolsa e faça uma verdadeira orgia com os mais variados cnpjs. De quebra ganha dividendos e boas valorizações.
Essa nunca quis auxílio como os preguiçoso e vagabundo petralhas fervorosos. Foi pra luta com determinação e é uma vencedora, como muitos que conheço no Brasil. Abençoada!
Com objetivo de dificultar a lavagem de dinheiro, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou o PL 3.951/2019, que proíbe transações com dinheiro em espécie em quatro formas distintas: operações acima de R$ 10 mil, pagamento de boletos acima de R$ 5 mil reais; circulação acima de R$ 100 mil (ressalvado o transporte por empresas de valores), e posse acima de R$ 300 mil, salvo situações específicas.
O projeto, do senador Flavio Arns, recebeu parecer favorável do relator, senador Alessandro Vieira, com uma emenda do senador Oriovisto Guimarães, que também veda o uso de dinheiro em espécie em transações imobiliárias. Segundo Oriovisto, esse tipo de operação é rotineiramente usada para esconder patrimônio de origem não justificada ou lavar dinheiro obtido ilegalmente.
A proposta segue agora para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), para decisão terminativa — a partir do quê, poderá ser encaminhada à análise da Câmara.
Na justificativa do projeto, Arns explica que o trânsito de dinheiro em espécie “facilita a lavagem de recursos em atividades de corrupção, facilita a sonegação fiscal e, ademais, oportuniza a prática de crimes, como assaltos a bancos, arrombamentos de caixas eletrônicos, entre outros”.
Ele acrescenta que medidas semelhantes já foram implantadas por várias nações, citando, como por exemplo os Estados Unidos, onde as instituições financeiras são obrigadas a comunicar a uma central supervisionada pela Unidade de Inteligência Financeira (UIF) todas transações em espécie acima de 10 mil dólares.
Da mesma forma o Canadá e a Austrália, exemplifica Arns, “exigem que transações em espécie iguais ou superiores a 10 mil dólares sejam comunicadas. Já na Europa, países como Portugal, Itália, Grécia e Bélgica implementaram medidas que impõem a comunicação de transações e estabelecem restrições ao uso de dinheiro vivo”.
Será que isso tem a haver com aquele pagamento a Duda Mendonça no exterior, ou quem sabe das malinhas de GEDDEL, oi ainda de Rocha Loures, meu Deus, tem o dinheiro por uma game da Telemar, vixe, barusco topou devolver 100 milhões de DOLARES, Cervero tocou piano, e vamos parar, não tenho que ficar falando em inocentes 🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭
Que estranho né !? O senador da família das rachadinhas – filho do MINTO que muitos idolatram como um santo que nunca cometeu corrupção, votou contra um projeto que visa dificultar a lavagem de dinheiro… Cada dia fica mais complicado pro gado traído defender esse governo cheio de corruptos… Tem um miliciano digital daqui que terá que pedir aumento pq o bichin tá ralando pra defender tanta incoerência desse governo federal inepto viu…
Grande coisa.. nunca ouviram falar de moeda digital. Nao tem governo que controle, nem na china.
A Nota Potiguar vai divulgar, na próxima terça-feira (27), os nomes dos ganhadores dos 45 prêmios em dinheiro oferecidos pela campanha no mês de julho. A divulgação terá transmissão ao vivo, dentro do programa ‘Brasil Urgente’, da Band RN, a partir das 16h, além de transmissão simultânea no canal da Nota Potiguar no YouTube.
Neste mês foram acumulados quase 3,5 milhões de pontos pelos participantes do programa que pediram a inclusão do CPF na nota no momento de compras. A pontuação é convertida em bilhetes para o sorteio, que mensalmente premia 45 usuários e suas instituições filantrópicas favoritas. São 42 prêmios de R$ 1 mil entre as 7 regiões fiscais do estado, com cada uma recebendo seis premiações; além dos prêmios globais de R$ 10 mil, R$ 20 mil e R$ 50 mil. As organizações escolhidas pelos usuários recebem o equivalente à metade do valor atribuído aos participantes, além de participarem de um rateio na ordem de R$ 100 mil.
Para participar dos sorteios mensais basta se cadastrar no aplicativo da Nota Potiguar e acumular pontos colocando o CPF na nota fiscal no momento da compra. Cada R$ 50 reais em compra equivale a um ponto e consequentemente um bilhete no sorteio.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN) negou a unanimidade o habeas corpus do ex-ministro Henrique Alves contra processo que apura corrupção e lavagem de dinheiro.
No pedido de habeas corpus, a defesa de Henrique Alves argumentou “ausência de descrição de promessa ou ato de contrapartida em troca das doações de campanha”, o não esclarecimento “do ato de ofício praticado pelo denunciado a justificar o recebimento de propina, o qual seria necessário para configurar o delito de corrupção passiva” e inexistência de crime antecedente que configurasse lavagem de dinheiro.
Já a Procuradoria Regional Eleitoral se manifestou pela denegação do habeas corpus, apontando que não há fundamentação para a utilização desse artifício.
A solução para esse sujeito é contratar Kakay ou Cristiano Zanin, amigos do ministro Gilmar Mendes, e impetrar o HC no STF. Entre uma lagrima e outra, o HC será concedido.
A Polícia Federal realiza nesta quinta-feira (17) em Alagoas, Rio de Janeiro e Espírito Santo uma operação para investigar a contratação de empresa sem licitação para a compra de central de gases e respiradores para o hospital de campanha de Girau do Ponciano (AL), que atende pacientes com Covid-19. Segundo a PF, houve desvio de recursos enviados pelo governo federal no valor de R$ 250 mil.
Cerca de 80 policiais federais cumprem 19 mandados de busca e apreensão em:
Alagoas: Maceió (3), Girau do Ponciano (5), Arapiraca (3), Campo Grande (1)
Rio de Janeiro: Rio de Janeiro (4), Belford Roxo (1)
Espírito Santo: Alegre (2)
A reportagem do G1 tenta contato com a prefeitura de Girau do Ponciano. Os nomes dos alvos da operação não foram divulgados.
Segundo as investigações, a Operação Sufocamento quer desarticular um grupo criminoso que atuou nas simulações de dois procedimentos de dispensa de licitação do hospital de campanha, para o qual foram contratadas duas empresas sediadas no Rio de Janeiro.
Entretanto, as empresas contratadas não atuam no ramo de comercialização de central de gases, sendo na verdade um comércio de materiais de construção.
A investigação apontou que um único funcionário público recebeu, em apenas cinco meses (entre abril e agosto) R$ 264 mil dos cofres públicos de Girau do Ponciano, inclusive com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
O município de Girau, segundo a PF, recebeu R$ 9.508.040,52 do governo federal em 2020 para ações de enfrentamento ao novo coronavírus.
Os contratos investigados somam R$ 600 mil e os desvios, até então, seriam de R$ 250 mil. Além dos desvios, há evidências de outras irregularidades, como a ausência de cotações de preços nos procedimentos, propostas de preços simuladas, superfaturamento nas aquisições, notas fiscais graciosas, utilização de “laranja” na constituição da pessoa jurídica, fornecimento de respiradores obsoletos, dentre outras.
Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça determinou o sequestro de bens móveis e imóveis das pessoas físicas e jurídicas investigadas, assim como a proibição de acesso a qualquer órgão da Administração Municipal de Girau do Ponciano.
O nome da operação, Sufocamento, faz alusão tanto ao efeito devastador provocado pela Covid-19 nos pacientes como ao objetivo pretendido pela investigação de reprimir a atuação dos membros do grupo criminoso.
A questão é identificar onde ouve malversação de recursos públicos, não interessa a origem e o indivíduo envolvido, todos, literalmente todos, devem responder por isso. Não é possível que vivamos continuamente precisando de segurança, educação e saúde fornecidas pelos entes da federação e Não tenhamos as respostas e soluções que precisamos, o Brasil precisa e deve alijar da vida pública os ladrões de paletó, gravata, discurso fácil e mentiroso, que só os viciados nas tetas públicas gostam.
Gostaria de saber quando vão chegar junto de Fatao e o Consorcio Nordestes. 5 milhoes em respiradores, mais de 1 ano, e ninguém faz nada. Cadeia neste petralha.
Tá chegando, vamos ter calma, até o final do ano, acho que a PF chega por aqui.
Agora a porca vai torcer o rabo. O estado da família Renan, um dos maiores bandidos do país, vai ter muita coisa o que explicar. Tá na hora desse safado ir pra cadeia, mais de 50 processos nas costas e esse FDP consegue se livrar de todos com o apoio do STF, corja de bandidos.
Por volta das 16h desse sábado (05), policiais militares do 4º Batalhão realizaram uma operação visando capturar foragidos da justiça e desarticular esquema de tráfico de drogas na zona Norte de Natal. Em uma residência localizada no conjunto Jardim das Flores, bairro Redinha, um suspeito ao visualizar as equipes policiais conseguiu fugir pulando os muros das casas. No imóvel os policiais encontraram cerca de R$ 28.066,85 em dinheiro oriundo do tráfico e anotações de movimentações financeiras de R$ 300 mil reais com o ilícito.
Segundo a PM, na continuação das diligências, no bairro Golandim, cidade de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, os policiais militares encontraram em um outro imóvel utilizado por foragidos da justiça um tablete de cocaína, um tablete de crack, além de várias porções embaladas prontas para venda, balanças de precisão, utensílios utilizados no tráfico e ainda apreenderam R$ 10.276,00 em dinheiro fracionado.
O material apreendido foi apresentado na Delegacia de Plantão da Zona Norte.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (5) a operação Sujeito Oculto. O objetivo é apurar um suposto esquema de desvio de dinheiro público no âmbito da Prefeitura de Paraú.
A operação investiga os delitos de estelionato contra a administração pública, peculato, contratação direta indevida, associação criminosa, desobediência à decisão judicial sobre suspensão de direito e lavagem de dinheiro.
Com o apoio da Polícia Militar, a operação Sujeito Oculto cumpriu dois mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca e apreensão nas cidades de Paraú, Natal, Mossoró, Ipanguaçu, Parnamirim e Assu. Ao todo, participaram da ação 16 promotores de Justiça, 24 servidores do MPRN e ainda 68 policiais militares.
Os mandados foram cumpridos na sede da Prefeitura de Paraú; nas Secretarias de Educação, de Agricultura e Pesca, de Saúde, de Assistência Social, e de Obras, Urbanismo e Transporte; em um posto de combustíveis; na sede de uma construtora e ainda nas residências dos investigados.
O principal investigado na operação é o empresário Antônio Vicente Eufrásio Peixoto, marido da atual prefeita do Município. De acordo com o que já foi apurado pelo MPRN, ele contratou máquinas através de acordo verbal, sem licitação e documento formal, com pagamentos efetuados por terceiros e através de vales-combustíveis quitados pelo erário municipal. Vicente Eufrásio foi preso preventivamente.
Para cometer os supostos delitos, Vicente Eufrásio contava com o apoio de Antônio Leodecio Fonseca, servidor da Prefeitura de Paraú responsável pela autorização de “ordens de combustíveis”. Leodecio Fonseca também foi preso preventivamente.
O MPRN levantou que a possível atuação do grupo criminoso é permanente, desde o ano de 2018 até a presente data. A licitação da Prefeitura de Paraú para aquisição de combustíveis é de R$ 252.963,69. Mesmo assim, a empresa vencedora recebeu da Prefeitura entre os anos de 2019 e 2021 a quantia de R$1.298.689,16.
Dados da quebra de sigilo bancário e fiscal de Vicente Eufrásio apontam que ele teve movimentação financeira superior a 712% a 1377% da sua renda líquida no período de 2016 a 2020.
O empresário Antônio Vicente Eufrásio Peixoto encontra-se, atualmente, inelegível, em razão de ter suas contas reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado do RN e, também, por uma condenação no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em uma Ação de Improbidade Administrativa. Por esse motivo, ele ficou impossibilitado de concorrer a cargos eletivos e tomar posse em cargos públicos. Na investigação, o MPRN detectou que ele atua no dia a dia da administração, havendo elementos que indicam a configuração do delito de usurpação do exercício de função pública.
Com o material apreendido na operação Sujeito Oculto, o MPRN irá aprofundar as investigações e apurar se há envolvimento de outras pessoas no esquema de desvio de dinheiro público.
Em pronunciamento na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Tomba Farias (PSDB) cobrou do governo do Estado explicações sobre a utilização de recursos públicos, utilizados na compra de materiais e equipamentos, cujas aquisições são questionadas e levantam suspeição sobre o mal uso de dinheiro público durante a pandemia. “Todo questionamento que é feito ao governo, têm sempre uma desculpa para o que já está virando um verdadeiro festival de dispensa de licitação”, disse.
O parlamentar lembrou que o governo ficou calado, sem dar qualquer justificativa sobre a aquisição de sacos de lixo no valor de R$ 1 milhão e trezentos mil reais, inciativa que motivou uma ação do Ministério Público Federal contra a própria administração estadual. “Esperamos que o governo tivesse dito para que essa compra de sacos de lixo, nesse valor todo, mas nada foi dito”, enfatiza.
Tomba Farias considerou “imoral” o fato de o governo do Estado ter destinado recursos do governo federal, da ordem de R$ 900 milhões, para pagar a folha do funcionalismo, enquanto o estado necessita de UTI´s e uma expressiva quantidade de pessoas espera por uma vaga em uma unidade de terapia intensiva.
“Acho que o governo tem que se explicar sobre isso. O dinheiro veio realmente livre para o governo usar em que quisesse, mas é imoral ter se usado todo esse valor para pagamento de folha de pessoal. O Secretário falou sobre isso, o Tribunal de Conta também, mas o dinheiro não veio só para folha de pagamento, mas também para a assistência a pandemia nesse momento de grande dificuldade”, assinalou.
O deputado municipalista fez ainda uma retrospectiva de ações questionáveis do governo estadual, envolvendo a utilização de dinheiro público. Ele lembrou inclusive do prejuízo que o estado levou, através do Consórcio Nordeste, com a compra de respiradores, no valor de R$ 5 milhões, que nunca foram entregues. Segundo o parlamentar, o governo comprou pelo valor de R$ 163 mil respiradores que custavam R$ 60/70 mil reais.
“Depois veio a compra de respiradores usados, que custaram R$ 1 milhão e 600 mil, e que estão encostados e nunca foram aproveitados. Em seguida veio o contrato das ambulâncias, no valor de R$ 8,5 milhões pelo aluguel de seis ambulâncias. Nós reclamamos da forma como esse contrato estava sendo feito e governo terminou cancelando. Teve ainda os alugueis de salas por R$ dois milhões e trezentos mil e passagens para Brasília, no valor de R$ 500 mil”, lembrou.
Que Deputado corajoso da bixiga!! Dizer uma coisa dessa é preciso ser muito atento, corajoso!!! Fatão deve estar se tremendo nas bases com uma acusação “forte” como essa!! Ô Deputado pra botar QUENTE!! Que vergonha Deputado! Vc não está brigando com filho traquina, NÃO! Tá falando com alguém que manipula Recursos, gasta dinheiro com Respiradores que não chegam, fecha leitos de UTI em plena Pandemia!! Seja mais enérgico homi!!
Já pensou?
É proibido pagar os servidores.
Antes o anormal atrasar salários, hj pros para os senhores feudais do RN é pagar.
Desespero tá grande. Tá ridúculo isso. Sinto muito dizer mas não adianta jogar cortina de fumaça por que o mundo não gira em torno do umbigo de vcs.
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Eu não sei o que os deputados estaduais estão esperando para abrir uma CPI, para averiguar onde foi aplicado os recursos que foram destinados ao combate à Pandemia.
Uma operação integrada – reunindo a Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Penal — foi realizada neste final de semana com a missão de coibir a realização de festas alusivas ao aniversário de uma facção criminosa. Em vários pontos da capital e do interior do estado, agentes de segurança pública conseguiram apreender bolos e fogos de artifício, material que seria utilizado na comemoração dos bandidos. Armas de fogo, drogas e dinheiro também foram apreendidos, além de 42 pessoas detidas e levadas para delegacias.
A operação foi planejada pela Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), com participação da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) e apoio do Ministério Púbico Estadual.
Antes da ação, reuniões foram realizadas com a presença das forças de segurança pública e promotores de Justiça do Controle Externo da Atividade Policial e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO).
“Trabalhamos integrados, unindo os setores de inteligência das nossas forças de segurança, e os policiais que estão nas ruas para garantir a segurança do cidadão. Considero um resultado muito exitoso, pois impedimos que membros da facção fizessem festas, evitando não apenas a apologia ao crime, mas também que houvesse aglomeração, ou seja, combatemos a criminalidade e também a pandemia”, ressaltou o titular da SESED, coronel Francisco Araújo Silva.
Locais de prisões
Com o compartilhamento de informações, foi possível mapear os locais onde seriam realizadas queimas de fogos e festas alusivas à facção. Em Natal, uma pessoa foi detida na Cidade da Esperança e outras duas no Passo da Pátria. Outras dezesseis foram detidas em Jundiá, oito em São José de Mipibu (uma delas ferida em confronto armado com os policiais), quatro em Mossoró, quatro em Santa Cruz, duas em Baía Formosa, duas em Lagoa Nova, uma em Macau, uma em Currais Novos e uma em Tangará.
O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) fará a devolução antecipada de R$ 38 bilhões ao Tesouro Nacional, anunciou o banco na manhã desta segunda-feira. O pagamento vai acontecer nas próximas semanas, tão logo sejam feitos os trâmites legais necessários.
Em comunicado, o BNDES diz que a decisão mantém a sequência de amortizações antecipadas de dívidas com a União que vêm sendo feitas, “levando em consideração o planejamento financeiro e a governança do banco, fundamentada em análises de liquidez, fluxo de caixa, riscos e jurídica”.
De acordo com a nota, o saldo remanescente das dívidas (antes do atual pagamento) entre o BNDES e o Tesouro é de aproximadamente R$ 160 bilhões, “além do instrumento especial de capital próprio (IECP) no montante de R$ 36 bilhões”.
Desde dezembro de 2015, o BNDES vem fazendo devoluções antecipadas de contratos de empréstimos fechados entre o banco e a União. Ao longo dos governos Lula e Dilma, o banco tinha o caixa reforçado com recursos do Tesouro, em contratos com prazos a perder de vista, a serem emprestados em operações de crédito ou participações societárias. Com a crise fiscal do país, esses montantes começaram a ser devolvidos antecipadamente.
Em 2019, foram retornados R$ 123 bilhões ao Tesouro, sendo R$ 100 bilhões em empréstimos antecipados. No total, já foram devolvidos R$ 409 bilhões. Em 2020, com a pandemia, o BNDES suspendeu esses repasses, justificando que concentraria esforços em medidas para combater efeitos da Covid-19.
Em paralelo, ao longo de 2020, o banco teve resultado meteórico em seu plano de desinvestimento. Levantou R$ 47 bilhões com vendas de ações que detinha em grandes companhias, como Petrobras e Vale, por meio do BNDESPar, seu braço de participações. É o equivalente a mais da metade da meta estipulada pela instituição para ser cumprida até o fim de 2022.
Aviso do TCU
O BNDES também afirmou na nota que recebeu um ofício do Tribunal de Contas da União (TCU) afirmando haver irregularidade em empréstimos concedidos a instituições financeiras controladas, “inclusive o BNDES, firmados mediante a emissão direta de títulos públicos”.
O tribunal deu prazo de 60 dias para que o Ministério da Economia, junto com as instituições financeiras federais, lhe enviem um cronograma detalhado de devolução dos valores à União.
“Análises adicionais acerca do cronograma solicitado pela recente decisão do TCU serão efetuadas ao longo das próximas semanas, e eventuais informações relevantes serão divulgadas tão logo aprovadas nas alçadas competentes do banco”, afirmou a nota do BNDES.
O país não tem projetos. O homem racional não consegue ver objetividade nesse governo federal a tendência é sobrar dinheiro mesmo. Como acreditar nas palavras de um suposto líder que acredita na terra plana? Que é contra ciência? Um ser irracional governa o país na base de mentiras. Disse que seria diferente, hoje compra o congresso. Aposto que num sai uma reforma desse governozinho medíocre. Enquanto isso, passamos vergonha no cenário internacional. MOURÃO VEM AÍ! A economia não anda com Bolsonaro, Guedes é fraco e o presidente está preocupado em salvar o filho.
Isso é um absurdo, uma desgraça, falta de competência do governo.
Qual a razão de não financiar obras em Cuba e Venezuela como era feito até 2016?
Deviam mandar essa dinheirama para ditadores na África como foi costume até 2016.
Que governo sem controle, deixar esse dinheiro voltar aos cofres e ser usado em hospitais, escolas, desenvolvimento, deveria financiar partidos para conseguir apoio político.
É por essas e outra que esse impeachment tem que sair logo, assim não pode, assim não dá
Governo s projetos. Brasil sem governo.
É preciso MOURÃO!
Com toda roubalheira do PT eu tinha um cartão de credito do BNDES para compra de máquinas e equipamentos para minha empresa no valor de 200 mil! Sabe qual o valor q tem hoje? Depois do governo de Bolsonaro? ZERO! sabe a esperança de voltar a ter esse cartão para alavancar a empresa? ZEROOOO! Do jeito q vai é melhor fechar pq nem os ME nem EPP tem acesso ao crédito com o BNDES Hoje em dia
Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou ilegalidade no uso de recursos do SUS para o fornecimento de cloroquina e hidroxicloroquina a pacientes com Covid-19, prática adotada pelo governo de Jair Bolsonaro. A política foi implementada pelo ministro da Saúde, o general da ativa Eduardo Pazuello.
Diante da conclusão da área técnica do TCU, o ministro Benjamin Zymler, relator do processo, determinou que o Ministério da Saúde explique em cinco dias úteis a posição da pasta em relação ao uso de cloroquina por pacientes com Covid-19. O despacho foi expedido na última sexta-feira (22).
A explicação deve ocorrer porque Pazuello adotou, nos últimos dias, uma posição “contraditória” em relação ao que o próprio ministério vem empreendendo em relação à cloroquina, conforme o despacho do ministro do TCU. A pasta também deve explicar quem foi o responsável por colocar no ar um aplicativo, o TratCOV, que orientava o uso indiscriminado do medicamento.
Não há comprovação científica sobre a eficácia da cloroquina para o tratamento precoce de pacientes com Covid-19. Mesmo assim, Bolsonaro e Pazuello apostaram no medicamento como saída para a pandemia.
Somente num caso mais recente, de crise na rede de saúde em Manaus e esgotamento de oxigênio nos hospitais, o Ministério da Saúde distribuiu 120 mil comprimidos de hidroxicloroquina na cidade. O que as unidades de saúde precisavam, como anotado em diversas alertas feitos ao ministro, era de oxigênio. Pacientes morreram asfixiados.
Pazuello é formalmente investigado num inquérito pedido pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e aberto por determinação do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele é suspeito de prática de crimes, em razão do que ocorreu em Manaus, e precisará prestar depoimento à PF (Polícia Federal).
No TCU, a área técnica compreendeu que a distribuição de cloroquina pelo SUS é ilegal. O entendimento dos auditores foi transcrito no despacho do ministro Zymler.
“Como não houve manifestação da Anvisa acerca da possibilidade de se utilizar os medicamentos à base de cloroquina para tratamento da Covid-19 e tampouco dos órgãos internacionais antes mencionados (as ‘Anvisas’ de outros países), verifica-se não haver amparo legal para a utilização de recursos do SUS para o fornecimento desses medicamentos com essa finalidade”, cita o documento.
Os auditores afirmam que o uso da cloroquina só poderia ocorrer “off label”, ou seja, fora do que prevê a bula do medicamento. E, para que um medicamento “off label” seja fornecido pelo SUS, é preciso haver autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), segundo análise de auditores do TCU.
Na pandemia, a Anvisa permitiu importações excepcionais de medicamentos, desde que aprovados por “Anvisas” de outros países. “Essas autoridades sanitárias também não aprovaram o uso de medicamentos à base de cloroquina para tratamento da Covid-19”, afirma a área técnica do TCU.
O TCU diz ainda que a própria orientação do Ministério da Saúde para tratamento precoce cita a falta de evidências científicas sobre o êxito de medicamentos do tipo. “A nota informativa (do ministério) não possui os requisitos para se constituir em um protocolo clínico ou diretriz terapêutica”, afirma.
A área técnica do TCU recomendou que a nota do Ministério da Saúde, elaborada na gestão de Pazuello, seja submetida à Anvisa, “a fim de que ela se manifeste sobre a autorização ou não do uso off label da cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19”.
Ao decidir pedir uma “posição oficial” do Ministério da Saúde sobre o assunto, o ministro Zymler apontou as contradições recentes de Pazuello, que disse não indicar medicação para o combate à Covid-19, e sim que as pessoas procurem por “atendimento precoce” nos serviços de saúde.
“As manifestações do titular da pasta são contraditadas pelos documentos emitidos pelo ministério, os quais indicam os medicamentos a serem utilizados, com as respectivas posologias, para o tratamento da Covid-19”, afirmou o integrante do TCU.
Outro “ponto de realce”, conforme o ministro, foi o lançamento do TratCOV pelo Ministério da Saúde, um aplicativo que estimulava a prescrição indiscriminada de cloroquina. “Possivelmente, em razão das críticas sofridas, o aplicativo não se encontra mais acessível na internet”, disse Zymler, no pedido de explicações.
À Folha, a Anvisa confirmou que não deu autorização para uso “off label” da cloroquina. O órgão disse, por meio da assessoria de imprensa, que se manifestou no sentido de que essa era uma atribuição do médico, em discussão com o paciente. E que não houve pedido para inclusão dessa indicação por nenhum laboratório.
Na reunião que selou as primeiras autorizações para uso emergencial das vacinas contra o novo coronavírus, diretores da Anvisa deixaram claro não existirem opções de tratamento precoce para a Covid-19.
Pode escrever , TONHO vai colocar o Cabo Pazuello ( com todo respeito aos cabos ) , como boi de Piranha . O doidin vai querer tirar o dele da reta e deixar a toromba para o “ para o
estrategista”
Isso é muito importante para entendermos o quanto o Estado está Aparelhado.
Existem milhares de denúncias de irregularidade cometidas pelos governadores e prefeitos com os recursos federais encaminhados pelo governo federal para combate a pandemia.
Quantos governadores e prefeitos já foram indiciados? NENHUM!
Dória comprou R$ 40 milhões em vacinas SEM QUALQUER COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA, NEM APROVAÇÃO DA ANVISA. Por acaso Dória responde a algum questionamento?
É um país tomado por imorais e que usam seus cargos e funções em defesa dos partidos afiliados e desgaste dos opositores.
Só mesmo o gado, defensor cego do Bozo, para cair no conto do "tratamento precoce" com Cloroquina que ele criou. Se houvesse o mínimo de chance desse medicamento ter alguma eficácia contra o COVID-19, seria aplicado em larga escala no Mundo. Nem o amiguinho do Bozo, Trump, caiu nesse conto do vigário! Muito pelo contrário! Assim que os americanos descobriram que cloroquina não tinha eficácia, ele aproveitou a oportunidade de abarrotar nosso país com os estoques que os EUA tinham. Afinal, o parceiro ideológico lunático continuava a acreditar no remédio milagroso! Infelizmente milhões de reais já foram gastos com esse placebo.
E segurem o Dória … Em abril ele vai disponibilizar 40 milhões da vaChina! Aquela que o presidente debochou! E olha que é um governador com o presidente joga do contrato.
A Delegacia Municipal de Ielmo Marinho divulgou, nesta terça-feira (12), o indiciamento de uma ex-funcionária de uma casa lotérica localizada no município de Ielmo Marinho, na região metropolitana de Natal, pelo crime de furto qualificado.
De acordo com investigações, a mulher trabalhou na lotérica entre os anos de 2018 e 2019, e teria furtado mais de R$ 175 mil do estabelecimento. Ela atuava como operadora de caixa e era responsável pelo encerramento do caixa, emissão de relatórios de cada sessão e por guardar o valor final arrecadado.
Foi constado ainda que a indiciada, por reiteradas vezes, fez depósitos de dinheiro subtraído da lotérica, em sua conta pessoal, na do namorado e na do pai dela. A mulher confessou em parte o crime e deverá responder por furto qualificado pelo abuso de confiança, em continuidade delitiva.
Após a conclusão, o procedimento policial foi encaminhado à Justiça. A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Operação Vernissage apreende obras de arte na casa de Marcio Lobão, filho do ex-ministro Edison Lobão Foto: Reprodução
A Polícia Federal (PF) cumpre, na manhã desta terça-feira (12) 11 mandados de busca e apreensão pela 79ª fase da Operação Lava Jato. Nesta fase, são investigados pagamentos de propina na Transpetro e operações de lavagem de dinheiro por meio da negociação de imóveis e obras de arte.
Segundo a PF, são três mandados no Rio de Janeiro, dois mandados em Brasília, dois em São Luis do Maranhão, dois em São Paulo e um em Angra dos Reis.
O G1 apurou que mandados são cumpridos nos endereços de Márcio Lobão e Edison Lobão Filho, filhos do ex-ministro Edison Lobão. O pai dos investigados não é alvo da operação desta terça-feira.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), as ordens judiciais visam apreender mais de 100 obras de arte dos investigados. As obras serão levadas para Curitiba para uma perícia da polícia.
Em São Luís, no Maranhão, foram apreendidos carros de luxo e um helicóptero.
Foto: Reprodução/PF
Os mandados judiciais foram expedidos pela 13ª Vara Federal em Curitiba.
O G1 tenta contato com as defesas dos investigados.
Investigações
As investigações apuram fraudes em licitações por meio de pagamento de propina a executivos da Transpetro.
Os crimes investigados aconteceram entre 2008 e 2014, segundo a PF, com pagamento de R$ 12 milhões em propinas.
As investigações apontam que a propina era paga em espécie, e a lavagem do dinheiro acontecia por meio da compra de obras de arte e imóveis.
A operação desta terça-feira é um desdobramento da 65ª fase da Lava Jato, deflagrada em setembro de 2019.
Uma das transações investigadas foi a compra de um apartamento de alto padrão em 2007 por R$ 1 milhão e vendido menos de dois anos depois por R$ 3 milhões, em uma valorização que, de acordo com a PF, não correspondia com as condições do mercado financeiro da época.
Na lavagem de dinheiro por meio das obras de arte, segundo as investigações, notas fiscais e recibos eram emitidos à Receita Federal com valores menores do que eram efetivamente praticados. Segundo a PF, a diferença entre o valor pago e o declarado variava de 167% a 529%.
Em uma fase anterior da operação, segundo a PF, já foram encontradas obras de arte na casa de um dos investigados que apresentavam variações significativas entre o preço de aquisição declarado e o valor de mercado, em patamares de até 1.300%.
Esses bandidos do PT assaltaram todas s empresas do nosso país, principalmente a Petrobrás e suas subsidiárias. Bilhões e bilhões esses canalhas surrupiaram do povo brasileiro, e ainda tem um punhado de fdp que ainda defendem esses bandidos.
Pense numa herança maldita.
Só tem corrupção onde exista investigação. Os trilhões de recursos públicos desviados deveriam ser suficiente para banir seus autores da vida pública.
Mas no Brasil até condenado em segunda instância pode participar e tem espaço generoso na mídia.
Quem sabe se os bilhões enviados as ditaduras e países falidos economicamente estão sendo devolvidos ou será mais uma herança maldita deixada pelo PT?
Veículo incendiado pelos criminosos em Criciúma — Foto: Janniter de Cordes
A quadrilha que invadiu o prédio de uma agência bancária para roubar cofre da tesouraria, na madrugada desta terça-feira (1º), deixou diversas notas de dinheiro jogadas pelas ruas de Criciúma, no Sul de Santa Catarina.
Quatro homens foram detidos pelo furto das cédulas abandonadas pelos criminosos. Segundo a Polícia Civil, eles foram encontrados em um apartamento com mais de R$ 810 mil dentro de duas malas. Dois suspeitos de 24 anos e outros dois de 27 e 28 anos devem ser encaminhadas ao Presídio Regional. Além disso, a polícia encontrou espalhado pelas ruas cerca de R$ 300 mil.
Segundo a polícia, foi levado o dinheiro do cofre, que era o alvo do grupo de criminosos. O valor total do roubo ainda não foi divulgado. A explosão provocada durante a ação danificou estrutura da tesouraria regional, que fica anexa a uma agência bancária, no Centro do município.
Além disso, o bando fortemente armado provocou incêndios, bloqueou ruas e acessos à cidade, atirou contra o Batalhão da Polícia Militar, usou reféns como escudos. Durante a ação, que durou pouco mais de uma hora, os criminosos efetuaram diversos disparos. Duas pessoas ficaram feridas: um policial militar e um vigilante.
Responsável pelo caso, o delegado Ulisses Gabriel afirmou o dinheiro que a quadrilha não conseguiu levar ficou abandonado pelas ruas, bolsas e mochilas. Todas as notas já foram recolhidas e a polícia vai tentar identificar se mais pessoas pegaram o dinheiro.
“Eles [assaltantes] não conseguiram carregar todo o dinheiro. Na verdade, tem quatro presos aqui que se aproveitaram da situação. O dinheiro ficou caído e quando a minha equipe chegou no local, inclusive tinha um individuo tentando carregar o dinheiro e a gente fez a abordagem”, afirmou o delegado.
A suspeita da polícia é de que pelo menos 30 pessoas participaram da ação. Após o assalto, os criminosos fugiram em comboio. Segundo o delegado Anselmo Cruz, da Divisão Estadual de Investigação Criminal (Deic), dez veículos utilizada pelos criminosos foram localizados em Nova Veneza, que fica cerca de 200 quilômetros do município.
Por volta das 5h50, a equipe do esquadrão antibombas estava no local e utilizava um robô para retirar cerca de 30 quilos de explosivos que foram deixados pelo grupo criminoso no local.
Os primeiros relatos do tiroteio foram feitos por volta meia-noite e duraram mais de uma hora e meia. Imagens nas redes sociais mostraram reféns e pessoas cercadas nas ruas pelos criminosos. O som dos disparos foi ouvido principalmente na região central.
Agora é possível o usuário do Google ganhar dinheiro com uma de suas ferramentas. O Task Mate permite que pessoas sejam remuneradas cumprindo tarefas, como tirar fotos de lojas, responder pesquisas de preferências, gravar e traduzir frases do inglês para o idioma local.
O Task Mate divide as tarefas em duas categorias: “sitting tasks” – que podem ser feitas em casas – como gravar e traduzir frases, e “field tasks” – que devem ser feitas na rua – como tirar fotos. Cada atividade tem um valor de recompensa fixado, por exemplo, U$$ 0,20 é pago para gravar 10 frases.
Para sacar as recompensas, o usuário precisa acumular no mínimo U$$ 10 em sua conta, para depois conseguir transferir para o seu banco ou carteira digital.
Segundo a descrição do aplicativo no Google Play, a pessoa também pode pular a tarefa que não tem intenção de fazer.
Inicialmente o aplicativo está disponível apenas para quem mora na Índia e em uma versão beta, com limitação de usuários. No Brasil, o Google disponibiliza o Opinion Rewards, aplicativo que recompensa os usuários que responde perguntas enviadas. É possível ganhar até R$ 3 como recompensa, porém o valor é creditado direto Google Wallet, e pode ser utilizado apenas na compra de aplicativos e outros produtos na Play Store.
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