A corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, defendeu, nesta sexta-feira, 17/8, a eleição direta para os cargos de direção dos tribunais. Hoje, apenas os juízes de segunda instância votam nas eleições da direção dos tribunais e a escolha é feita entre os membros de maior antiguidade. A ministra defendeu que os juízes de primeiro grau também possam eleger os membros da direção dos Tribunais e que o critério da antiguidade não seja determinante.
“Eu acho importantíssima a eleição direta. É uma experiência muito promissora. Os argumentos dos críticos são de que os magistrados de primeiro grau não sabem votar. Segundo eles, votarão sempre naqueles que oferecerem vantagens e naqueles que estiverem com um discurso meio demagógico. Eu não acredito nessa hipótese. A magistratura de primeiro grau é muito mais forte do que podemos pensar. Aliás, é quem mais sabe da Justiça porque ela está nas frentes de combate”, afirmou.
Atualmente, tramita no Congresso uma PEC que estabelece as eleições diretas nos TJs. O projeto foi apresentado em fevereiro pelo senador Eduardo Suplicy.
Gestão
Ao lembrar dos avanços alcançados pela Corregedoria durante a sua gestão, que termina no início do mês de setembro, Eliana Calmon recordou situações vividas nos estados do Tocantins, Amazonas e São Paulo, onde novos dirigentes tiveram a ajuda da Corregedoria na adoção de medidas que trariam melhorias à gestão dos tribunais e maior transparência, mas que iam de encontro às políticas adotadas pelas administrações anteriores.
“Deixo alguns tribunais saneados. Minha maior satisfação foi chegar a São Paulo e conseguir constatar, durante a inspeção realizada nessa nova direção, que foi possível colocar o tribunal num patamar que começa a acertar o passo. Esse tribunal pediu um diagnóstico de precatórios e estão sendo cumpridas todas as metas colocadas pela Corregedoria. Já foram pagos R$ 300 milhões e são Paulo estava há dois anos sem pagar precatórios”, disse a ministra.
Segundo a corregedora, muitos dos avanços só foram obtidos porque dirigentes destas Cortes se mostraram abertos a mudanças e se comprometeram em fazer as correções de rumos necessárias. “Isso só foi possível porque as cabeças pensantes desse país começaram a fazer a mudança”, complementou.
Para Eliana Calmon, mudanças na forma de administração da Justiça precisam ser incentivadas, inclusive pelos magistrados de primeira instância. As afirmações foram feitas no auditório da Justiça Federal, no Fórum Teixeira de Freitas, em Salvador (BA), onde a corregedora ministrou palestra sobre o tema “O paradoxo entre a competência originária do CNJ e as garantias constitucionais dos juízes”.
Migalhas.com
Esse troço continua solto?
Lula lá na prisão, ladrão safado, corrupto ainda tem quem defenda um verme daquele.
Muita festa em Natal com direito a foguetório e bolo no dia que FAQUIM CARMEM MIRANDA liberou Lula ladrão, QUEM FEZ A FESTA?
👈👈👈👈 PAH …2022
LULA lá de lavada no primeiro turno. Com voto impresso ou não. Melhor Jair se acostumando.
Quer dizer que o presidente, centralizador do jeito que é, nunca deu ordem ao ministro?
Tá de brincadeira BG?
Não existe presidente que não dê ordens aos seus ministros! Só rindo!
“Um manda e o outro obedece”… Tá desmemoriado, general?
Tá só começando…kkkkkk
O General cagão tá servindo para ser bucha de canhão KKKK
O presidente demitiu um ministro da justiça e dois ministros da saúde justamente porque não seguiram as suas ordens! Aí o cara vai numa CPI e vem com essa pérola! Parece coisa de criança!
Vão chorando aí, porque essa é a última narrativa a ser derrubada. O que vier agora é só contra esse bando de esquerdistas vagabundos.