No discurso na posse de Regina Duarte na Secretaria Especial da Cultura, Jair Bolsonaro terminou a sua fala, dizendo:
“Você não está vendo um brucutu na sua frente, não, você tem aqui um amigo. Com a sua maneira de ser, a sua alegria, você conquistará mais ainda todos nós. Tenho certeza (de) que você cumprirá a essa missão (de forma) muito bem cumprida.”
“você não trata como gente quem te trata como cachorro”!
"Os profissionais normalizaram o comportamento de um vagabundo que se compraz em humilhá-los", afirma o jornalista Kiko Nogueira; agora aguentem a humilhação diária a que estão sendo submetidos.
O presidente Donald Trump fez uma defesa do patriotismo e do direito de cada país lutar pelos próprios interesses ao fazer seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, nesta terça-feira (24). Ele também fez críticas ao Irã, à Chna e a ONGs que defendem migrantes
“O futuro não será dos globalistas. Será dos patriotas”, disse. “Se você quer liberdade, tenha orgulho de seu país. Se quer democracia, defenda sua soberania. Se quer paz, ame sua nação.”
Trump também criticou a imigração e disse que a vinda de estrangeiros ilegais “mina a prosperidade do país” e acusou as ONGs que ajudam migrantes ilegais: “Suas políticas são cruéis e más, e ajudam a minar os direitos humanos”.
Ele prometeu combater as redes de tráfico internacional, e se dirigiu às pessoas que querem imigrar de forma ilegal. “Não pague coiotes. Não se coloque em perigo. Se você chegar até aqui, será rapidamente enviado de volta para casa. Enquanto eu for presidente, vamos reforças nossas fronteiras.”
O presidente acusou outros países, especialmente a China, de se beneficiarem das regras do comércio global de modo a prejudicar a economia dos EUA e, especialmente, sua classe média. “A Organização Mundial do Comércio precisa de mudanças drásticas”, disse.
“Durante anos, estes abusos [no comércio internacional] foram tolerados, ignorados, ou mesmo estimulados”, denunciou Trump, questionando novamente a globalização.
Segundo ele, o “globalismo” levou os líderes mundiais a ignorarem seus próprios interesses nacionais. “Mas, no que diz respeito aos Estados Unidos, esses dias acabaram”, frisou.
Trump destacou os baixos números de desemprego e a queda da pobreza nos EUA durante seu governo, e que negros e hispânicos também se beneficiaram.
Ainda ao falar da China, citou a situação em Hong Kong, onde manifestantes protestam contra medidas do governo central, em Pequim. “A forma como a China lidará com essa situação dirá muito sobre seu papel no mundo no futuro.”
Houve ainda ataques ao Irã, chamado de país sanguinário e principal financiador do terrorismo. “Todas as nações têm o dever de agir. Nenhum governo responsável deveria subsidiar o desejo de sangue do Irã.”
A Venezuela também foi citada. O ditador Nicolás Maduro foi chamado de “marionete cubana, protegido por seguranças cubanos”.
O presidente atacou o socialismo e disse que esse modelo jamais terá espaço nos EUA. “A Venezuela nos lembra de que o socialismo e o comunismo não se tratam de justiça, não versam sobre igualdade, nem sobre a ajuda aos pobres (…) O socialismo e o comunismo tratam de uma única coisa: do poder da classe dirigente”, completou.
Apesar dos ataques a vários países, Trump disse que seu país, apesar de ter a maior força militar do mundo, prefere que seja melhor não utilizá-la, e que “busca parceiros, não adversários”.
Ao final do discurso, o presidente defendeu os direitos LGBT e disse que os EUA trabalham para que outros países descriminalizem a homossexualidade. Ele também defendeu a igualdade de pagamento entre homens e mulheres e a liberdade religiosa.
Trump não citou o Brasil em seu discurso. Ele falou logo após a participação do presidente Jair Bolsonaro. O líder brasileiro também fez críticas à ONGs e ao socialismo em sua participação.
O ANTAGONISTA – ANÁLISE: Goste-se ou não, Bolsonaro fez um discurso de estadista
O discurso de Jair Bolsonaro foi forte: disse que o Brasil se encontrava ameaçado pelo socialismo, atacou a corrupção que assolava o país nos governos petistas, com elogio explícito a Sergio Moro, e a criminalidade que vicejou nos governos anteriores e que começa a diminuir no seu primeiro ano de mandato. Partiu para cima do regime venezuelano, do Foro de São Paulo, da ação cubana na América do Sul e do ambientalismo manipulado por uma visão colonialista.
O presidente afirmou que a Amazônia não está em chamas, ao contrário do que diz a mídia internacional “sensacionalista”, e criticou a tentativa de tolher a soberania brasileira na região, sem citar o francês Emmanuel Macron. Atacou o cacique Raoni, queridinho na Europa, dizendo que ele não é o único representante dos povos indígenas, e leu uma carta assinada por representantes de 52 tribos que pediam desenvolvimento econômico nas reservas e legitimavam a índia Ysani Kalapalo, que integra a comitiva brasileira como representante dos indígenas brasileiros. Bolsonaro também reforçou o compromisso do Brasil com o livre-comércio e o respeito a acordos internacionais, que disse pretender multiplicar. Ele defendeu a democracia de expressão e informação, apesar de ter atacado a mídia.
Na última parte, agradeceu a Deus por estar vivo depois de ser esfaqueado por um militante de esquerda, criticou a perseguição de caráter religioso e foi “terrivelmente evangélico”, ao atacar transversalmente a chamada ideologia de gênero.
Goste-se ou não (boa parte da imprensa não gostará), Bolsonaro finalmente fez um discurso de estadista — sem deixar de ser Bolsonaro, claro.
FOLHA DE SÃO PAULO – ANÁLISE: Bolsonaro joga para a plateia e dobra aposta contra críticos na ONU
Com um discurso autocentrado e coerente com sua fase de radicalização, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deixou a pé aqueles que apostavam na oportunidade de ver o brasileiro apresentar-se como um líder mais racional e conciliador na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).
Ao contrário, Bolsonaro novamente dobrou sua aposta contra os críticos. E o fez no melhor estilo que o consagrou nas urnas, trazendo a exótica amálgama moldada pelos discípulos do escritor Olavo de Carvalho em seu governo, o filho Eduardo Bolsonaro e o chanceler Ernesto Araújo à frente.
Como sugeriam as postagens no Twitter de Eduardo, que age como chanceler de fato enquanto espera sua indicação formal à embaixada brasileira em Washington, o presidente resolveu falar o que considera sua versão da verdade. Neste ponto, Bolsonaro pode ser acusado de várias coisas, menos de incoerência.
Repetiu todo o discurso da ameaça de um suposto socialismo globalista, ou globalismo socialista, algo assim. Trouxe na parte final de sua longa fala, cujos 32 minutos superaram até o vago discurso de estreia de Dilma Rousseff (PT) em 2011 naquela tribuna, elementos como o combate ao politicamente correto e à ideologia de gênero.
Apanharam Cuba, Venezuela e o Foro de São Paulo, e só faltaram as famosas mamadeiras atribuídas ao PT na campanha eleitoral. Itens caros ao olavismo, como a crítica ao “materialismo ideológico”, estiveram presentes. A única sugestão de inserção internacional colocada veio na forma da defesa de cristãos e outros religiosos perseguidos pelo mundo, de resto uma realidade com exposição limitada de seu escopo.
Também houve a admoestação da ONU em si, que não estaria cumprindo seu papel de fórum de iguais. Donald Trump não falaria melhor. Usualmente, discursos de presidentes brasileiros na abertura da Assembleia Geral são pontuados por defesas de políticas internas, mas num contexto maior.
Em sua fala, Bolsonaro foi de dentro para fora, falando de um suposto “novo Brasil” que representa e até da facada que levou na campanha, não sem os acenos diversos a seu núcleo de apoio evangélico, com referência à Bíblia e a Deus.
Seu discurso só se tornou internacional, tomando aí o centro de toda a fala, quando defendeu as posições brasileiras ante as críticas feitas por diversos países à sua política de manejo da Amazônia, foco dos maiores embates externos de sua gestão.
A temática ambiental só faz crescer nesses fóruns: em 2003, em seu discurso de estreia na ONU, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mal o citou, enquanto Dilma fez uma referência algo maior, para vermos então Michel Temer (MDB) em 2016 falar mais amplamente.
Bolosonaro operou um grande “outro lado” com o olhar acusatório, grande agressividade contra um não nomeado Emmanuel Macron e loas ao seu ídolo, Trump.
Pegou Raoni para Cristo, dizendo que o cacique é instrumento ingênuo de políticos gringos. Não é uma crítica totalmente vazia no conteúdo, bastando lembrar o apadrinhamento do indígena por gerações de idealistas como o músico Sting ou por ecologistas de ocasião, como o atual presidente francês.
Mas o próprio Bolsonaro tratou de trazer o seu próprio totem “nativo”, para ficar em suas palavras, a índia Ysani Kalapalo. Desde que Sacheen Littlefeather subiu à tribuna do Oscar para rejeitar a estatueta de melhor ator em nome de Marlon Brando pelo “Poderoso Chefão” em 1973, não se via uma terceirização dessas para uma audiência global.
A barragem contra a hipocrisia dos países desenvolvidos é em boa parte justificável, mas o tom dificilmente ganhará aliados à causa bolsonarista. A ideia de internacionalização da Amazônia é algo bastante arraigado em países europeus.
Bolsonaro prometeu conservar a floresta, mas ninguém irá acreditar, não menos pelos seus repetidos ataques à estrutura de monitoramento e combate à devastação amazônica. A paranoia acerca de interesses no precioso nióbio e outros bens, esteio da ideologia militar sobre o tema, não terá ressonância fora. De resto, a mídia, nacional e internacional, foi largamente acusada de repetir mentiras ambientais.
A claque bolsonarista vai vibrar, e o presidente mantém assim a trajetória de radicalização de discurso e isolamento que adotou após a aprovação da reforma da Previdência pela Câmara. A menção elogiosa a Sergio Moro é parte da dinâmica morde-e-assopra que estabeleceu com seu ministro estrela, e um recado para o Supremo Tribunal Federal, que analisará nesta quarta (25) entendimentos capazes de reverter sentenças da Operação Lava Jato.
O belicismo também obscureceu a parte econômica do discurso, ao falar sobre acordos comerciais e liberalização interna. Previsivelmente, defesa de democracia, direitos humanos e liberdade de imprensa foram reduzidos a uma citação, enquanto a ditadura de 1964 ganhou um elogio inédito em tal palanque.
Em resumo, Bolsonaro foi Bolsonaro. Isso pega bem junto aos seus 12% de fiéis ainda irredutíveis, segundo o Datafolha, e também para algumas fatias do eleitorado que o apoiou em 2018. Para investidores estrangeiros e governos preocupados com a sua imagem ao negociar com países liderados por figuras abrasivas, a reação tende a ser outra.
O discurso na ONU machucou o ego de muita gente, a gritaria foi imediata, o que era esperado.
Se ficar calado a esquerda critica por omissão, se falar a esquerda critica pelo tom, se fizer ou não vai ser criticado pela turma do "quanto pior melhor". Então mete a boca no trombone Bolsonaro.
Não tem 01 crítico querendo o bem do Brasil e sim salvar o próprio bolso.
Fale, abra o verbo, continue usando a verdade como sua maior arma, a oposição vai gritar, não interessa o que você faça, eles vão criticar.
Se hoje você elogiar Haddad, amanhã eles vão criticar Haddad.
Então vá em frente, faça, aconteça e deixe que esperneiem, eles não tem nada a construir, só sabem se apropriar do Estado e gastar os recursos que o povo é confiscado em forma de impostos. Melhor ter o apoio de Tramp que de Maduro e da família Castro.
O Presidente Bolsonaro falou bonito. Discurso realista e articulado. E para completar ainda reconheceu a grandeza do Dr. Sérgio Moro. Discurso de Estadista, sim senhor. Só não reconhece a qualidade do texto presidencial que os seguidores do PeTralhismo e respectiva caterva.
Prefiro um maluco q faz um discurso longe do "policamente correto", botando o dedo na ferida dos colonialistas internacionais e desagradando um monte de almofadinha, q um presidente diplomático, falando bonito p/platéia internacional, porém, qnd retorna pro Brasil, saqueia bilhões e joga o país num recessão que visa nos manter, permanetemente, em nossa condição de atraso e subdesenvolvimento…Discursos bonitos, e hospitais sucateados com paciente morrendo à míngua, nós já temos até demais…
O discurso foi burro! A maioria dos dirigentes que lá discursam falam para a plateia, o que os outros precisam ouvir. Foi agressivo como se tivesse bala na agulha (País só aguenta uma hora de guerra). Só faltou elogiar Ustra pra desgraça ser complete. Isso terá consequencias, principalmente economicas. Aguardem.
Olha a tradução do mimimi, uiuiui nas palavras de Rivanaldo. Ele prefere escutar mentiras e receber o bolsa esmola que saber da verdade. Ele prefere abraçar Maduro e mandar nossos recursos aos ditadores que receber o apoio do presidente americano.
Rivanaldo apoia a Bolívia ter tomado a refinaria brasileira a 10 anos atrás e não que ver Bolsonaro defender a Amazônia. Tá ruim para você Rivanaldo? A Venezuela te espera de braços abertos.
O presidente Jair Bolsonaro fez seu primeiro discurso de abertura na Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira (24). Ele falou sobre sobre preservação meio ambiente e acusou líderes estrangeiros de ataque à soberania do Brasil. Também chamou de “falácia” afirmação de que Amazônia é patrimônio da humanidade.
Veja a íntegra do discurso:
“Senhor Presidente da Assembleia Geral, Tijjani Muhammad-Bande,
Senhor Secretário-Geral da ONU, António Guterres,
Chefes de Estado, de Governo e de Delegação,
Senhoras e Senhores,
Apresento aos senhores um novo Brasil, que ressurge depois de estar à beira do socialismo.
Um Brasil que está sendo reconstruído a partir dos anseios e dos ideais de seu povo.
No meu governo, o Brasil vem trabalhando para reconquistar a confiança do mundo, diminuindo o desemprego, a violência e o risco para os negócios, por meio da desburocratização, da desregulamentação e, em especial, pelo exemplo.
Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou numa situação de corrupção generalizada, grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade e de ataques ininterruptos aos valores familiares e religiosos que formam nossas tradições.
Em 2013, um acordo entre o governo petista e a ditadura cubana trouxe ao Brasil 10 mil médicos sem nenhuma comprovação profissional. Foram impedidos de trazer cônjuges e filhos, tiveram 75% de seus salários confiscados pelo regime e foram impedidos de usufruir de direitos fundamentais, como o de ir e vir.
Um verdadeiro trabalho escravo, acreditem…
Respaldado por entidades de direitos humanos do Brasil e da ONU!
Antes mesmo de eu assumir o governo, quase 90% deles deixaram o Brasil, por ação unilateral do regime cubano. Os que decidiram ficar, se submeterão à qualificação médica para exercer sua profissão.
Deste modo, nosso país deixou de contribuir com a ditadura cubana, não mais enviando para Havana 300 milhões de dólares todos os anos.
A história nos mostra que, já nos anos 60, agentes cubanos foram enviados a diversos países para colaborar com a implementação de ditaduras.
Há poucas décadas tentaram mudar o regime brasileiro e de outros países da América Latina.
Foram derrotados!
Civis e militares brasileiros foram mortos e outros tantos tiveram suas reputações destruídas, mas vencemos aquela guerra e resguardamos nossa liberdade.
Na Venezuela, esses agentes do regime cubano, levados por Hugo Chávez, também chegaram e hoje são aproximadamente 60 mil, que controlam e interferem em todas as áreas da sociedade local, principalmente na Inteligência e na Defesa.
A Venezuela, outrora um país pujante e democrático, hoje experimenta a crueldade do socialismo.
O socialismo está dando certo na Venezuela!
Todos estão pobres e sem liberdade!
O Brasil também sente os impactos da ditadura venezuelana. Dos mais de 4 milhões que fugiram do país, uma parte migrou para o Brasil, fugindo da fome e da violência. Temos feito a nossa parte para ajudá-los, através da Operação Acolhida, realizada pelo Exército Brasileiro e elogiada mundialmente.
Trabalhamos com outros países, entre eles os EUA, para que a democracia seja restabelecida na Venezuela, mas também nos empenhamos duramente para que outros países da América do Sul não experimentem esse nefasto regime.
O Foro de São Paulo, organização criminosa criada em 1990 por Fidel Castro, Lula e Hugo Chávez para difundir e implementar o socialismo na América Latina, ainda continua vivo e tem que ser combatido.
Senhoras e Senhores,
Em busca de prosperidade, estamos adotando políticas que nos aproximem de países outros que se desenvolveram e consolidaram suas democracias.
Não pode haver liberdade política sem que haja também liberdade econômica. E vice-versa. O livre mercado, as concessões e as privatizações já se fazem presentes hoje no Brasil.
A economia está reagindo, ao romper os vícios e amarras de quase duas décadas de irresponsabilidade fiscal, aparelhamento do Estado e corrupção generalizada. A abertura, a gestão competente e os ganhos de produtividade são objetivos imediatos do nosso governo.
Estamos abrindo a economia e nos integrando às cadeias globais de valor. Em apenas oito meses, concluímos os dois maiores acordos comerciais da história do país, aqueles firmados entre o Mercosul e a União Europeia e entre o Mercosul e a Área Europeia de Livre Comércio, o EFTA. Pretendemos seguir adiante com vários outros acordos nos próximos meses.
Estamos prontos também para iniciar nosso processo de adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Já estamos adiantados, adotando as práticas mundiais mais elevadas em todo os terrenos, desde a regulação financeira até a proteção ambiental.
Senhorita YSANY KALAPALO, agora vamos falar de Amazônia.
Em primeiro lugar, meu governo tem um compromisso solene com a preservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável em benefício do Brasil e do mundo.
O Brasil é um dos países mais ricos em biodiversidade e riquezas minerais.
Nossa Amazônia é maior que toda a Europa Ocidental e permanece praticamente intocada. Prova de que somos um dos países que mais protegem o meio ambiente.
Nesta época do ano, o clima seco e os ventos favorecem queimadas espontâneas e criminosas. Vale ressaltar que existem também queimadas praticadas por índios e populações locais, como parte de sua respectiva cultura e forma de sobrevivência.
Problemas qualquer país os tem. Contudo, os ataques sensacionalistas que sofremos por grande parte da mídia internacional devido aos focos de incêndio na Amazônia despertaram nosso sentimento patriótico.
É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo.
Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista.
Questionaram aquilo que nos é mais sagrado: a nossa soberania!
Um deles por ocasião do encontro do G7 ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir. Agradeço àqueles que não aceitaram levar adiante essa absurda proposta.
Em especial, ao Presidente Donald Trump, que bem sintetizou o espirito que deve reinar entre os países da ONU: respeito à liberdade e à soberania de cada um de nós.
Hoje, 14% do território brasileiro está demarcado como terra indígena, mas é preciso entender que nossos nativos são seres humanos, exatamente como qualquer um de nós. Eles querem e merecem usufruir dos mesmos direitos de que todos nós.
Quero deixar claro: o Brasil não vai aumentar para 20% sua área já demarcada como terra indígena, como alguns chefes de Estados gostariam que acontecesse.
Existem, no Brasil, 225 povos indígenas, além de referências de 70 tribos vivendo em locais isolados. Cada povo ou tribo com seu cacique, sua cultura, suas tradições, seus costumes e principalmente sua forma de ver o mundo.
A visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses líderes, como o Cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia.
Infelizmente, algumas pessoas, de dentro e de fora do Brasil, apoiadas em ONGs, teimam em tratar e manter nossos índios como verdadeiros homens das cavernas.
O Brasil agora tem um presidente que se preocupa com aqueles que lá estavam antes da chegada dos portugueses. O índio não quer ser latifundiário pobre em cima de terras ricas. Especialmente das terras mais ricas do mundo. É o caso das reservas Ianomâmi e Raposa Serra do Sol. Nessas reservas, existe grande abundância de ouro, diamante, urânio, nióbio e terras raras, entre outros.
E esses territórios são enormes. A reserva Ianomâmi, sozinha, conta com aproximadamente 95 mil km2, o equivalente ao tamanho de Portugal ou da Hungria, embora apenas 15 mil índios vivam nessa área.
Isso demonstra que os que nos atacam não estão preocupados com o ser humano índio, mas sim com as riquezas minerais e a biodiversidade existentes nessas áreas.
CARTA (o conteúdo ainda não foi divulgado pelo Planalto)
A Organização das Nações Unidas teve papel fundamental na superação do colonialismo e não pode aceitar que essa mentalidade regresse a estas salas e corredores, sob qualquer pretexto.
Não podemos esquecer que o mundo necessita ser alimentado. A França e a Alemanha, por exemplo, usam mais de 50% de seus territórios para a agricultura, já o Brasil usa apenas 8% de terras para a produção de alimentos.
61% do nosso território é preservado!
Nossa política é de tolerância zero para com a criminalidade, aí incluídos os crimes ambientais.
Quero reafirmar minha posição de que qualquer iniciativa de ajuda ou apoio à preservação da Floresta Amazônica, ou de outros biomas, deve ser tratada em pleno respeito à soberania brasileira.
Também rechaçamos as tentativas de instrumentalizar a questão ambiental ou a política indigenista, em prol de interesses políticos e econômicos externos, em especial os disfarçados de boas intenções.
Estamos prontos para, em parcerias, e agregando valor, aproveitar de forma sustentável todo nosso potencial.
O Brasil reafirma seu compromisso intransigente com os mais altos padrões de direitos humanos, com a defesa da democracia e da liberdade, de expressão, religiosa e de imprensa. É um compromisso que caminha junto com o combate à corrupção e à criminalidade, demandas urgentes da sociedade brasileira.
Seguiremos contribuindo, dentro e fora das Nações Unidas, para a construção de um mundo onde não haja impunidade, esconderijo ou abrigo para criminosos e corruptos.
Em meu governo, o terrorista italiano Cesare Battisti fugiu do Brasil, foi preso na Bolívia e extraditado para a Itália. Outros três terroristas paraguaios e um chileno, que viviam no Brasil como refugiados políticos, também foram devolvidos a seus países.
Terroristas sob o disfarce de perseguidos políticos não mais encontrarão refúgio no Brasil.
Há pouco, presidentes socialistas que me antecederam desviaram centenas de bilhões de dólares comprando parte da mídia e do parlamento, tudo por um projeto de poder absoluto.
Foram julgados e punidos graças ao patriotismo, perseverança e coragem de um juiz que é símbolo no meu país, o Dr. Sérgio Moro, nosso atual Ministro da Justiça e Segurança Pública.
Esses presidentes também transferiram boa parte desses recursos para outros países, com a finalidade de promover e implementar projetos semelhantes em toda a região. Essa fonte de recursos secou.
Esses mesmos governantes vinham aqui todos os anos e faziam descompromissados discursos com temas que nunca atenderam aos reais interesses do Brasil nem contribuíram para a estabilidade mundial. Mesmo assim, eram aplaudidos.
Em meu país, tínhamos que fazer algo a respeito dos quase 70 mil homicídios e dos incontáveis crimes violentos que, anualmente, massacravam a população brasileira. A vida é o mais básico dos direitos humanos. Nossos policiais militares eram o alvo preferencial do crime. Só em 2017, cerca de 400 policiais militares foram cruelmente assassinados. Isso está mudando.
Medidas foram tomadas e conseguimos reduzir em mais de 20% o número de homicídios nos seis primeiros meses de meu governo.
As apreensões de cocaína e outras drogas atingiram níveis recorde.
Hoje o Brasil está mais seguro e ainda mais hospitaleiro. Acabamos de estender a isenção de vistos para países como Estados Unidos, Japão, Austrália e Canadá, e estamos estudando adotar medidas similares para China e Índia, dentre outros.
Com mais segurança e com essas facilidades, queremos que todos possam conhecer o Brasil, e em especial, a nossa Amazônia, com toda sua vastidão e beleza natural.
Ela não está sendo devastada e nem consumida pelo fogo, como diz mentirosamente a mídia. Cada um de vocês pode comprovar o que estou falando agora.
Não deixem de conhecer o Brasil, ele é muito diferente daquele estampado em muitos jornais e televisões!
A perseguição religiosa é um flagelo que devemos combater incansavelmente.
Nos últimos anos, testemunhamos, em diferentes regiões, ataques covardes que vitimaram fiéis congregados em igrejas, sinagogas e mesquitas.
O Brasil condena, energicamente, todos esses atos e está pronto a colaborar, com outros países, para a proteção daqueles que se veem oprimidos por causa de sua fé.
Preocupam o povo brasileiro, em particular, a crescente perseguição, a discriminação e a violência contra missionários e minorias religiosas, em diferentes regiões do mundo.
Por isso, apoiamos a criação do ‘Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência baseados em Religião ou Crença’.
Nessa data, recordaremos anualmente aqueles que sofrem as consequências nefastas da perseguição religiosa.
É inadmissível que, em pleno Século XXI, com tantos instrumentos, tratados e organismos com a finalidade de resguardar direitos de todo tipo e de toda sorte, ainda haja milhões de cristãos e pessoas de outras religiões que perdem sua vida ou sua liberdade em razão de sua fé.
A devoção do Brasil à causa da paz se comprova pelo sólido histórico de contribuições para as missões da ONU.
Há 70 anos, o Brasil tem dado contribuição efetiva para as operações de manutenção da paz das Nações Unidas.
Apoiamos todos os esforços para que essas missões se tornem mais efetivas e tragam benefícios reais e concretos para os países que as recebem.
Nas circunstâncias mais variadas – no Haiti, no Líbano, na República Democrática do Congo –, os contingentes brasileiros são reconhecidos pela qualidade de seu trabalho e pelo respeito à população, aos direitos humanos e aos princípios que norteiam as operações de manutenção de paz.
Reafirmo nossa disposição de manter contribuição concreta às missões da ONU, inclusive no que diz respeito ao treinamento e à capacitação de tropas, área em que temos reconhecida experiência.
Ao longo deste ano, estabelecemos uma ampla agenda internacional com intuito de resgatar o papel do Brasil no cenário mundial e retomar as relações com importantes parceiros.
Em janeiro, estivemos em Davos, onde apresentamos nosso ambicioso programa de reformas para investidores de todo o mundo.
Em março, visitamos Washington onde lançamos uma parceria abrangente e ousada com o governo dos Estados Unidos em todas as áreas, com destaque para a coordenação política e para a cooperação econômica e militar.
Ainda em março, estivemos no Chile, onde foi lançado o PROSUL, importante iniciativa para garantir que a América do Sul se consolide como um espaço de democracia e de liberdade.
Na sequência, visitamos Israel, onde identificamos inúmeras oportunidades de cooperação em especial na área de tecnologia e segurança. Agradeço a Israel o apoio no combate aos recentes desastres ocorridos em meu país.
Visitamos também um de nossos grandes parceiros no Cone Sul, a Argentina. Com o Presidente Mauricio Macri e nossos sócios do Uruguai e do Paraguai, afastamos do Mercosul a ideologia e conquistamos importantes vitórias comerciais, ao concluir negociações que já se arrastavam por décadas.
Ainda este ano, visitaremos importantes parceiros asiáticos, tanto no Extremo Oriente quanto no Oriente Médio. Essas visitas reforçarão a amizade e o aprofundamento das relações com Japão, China, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar. Pretendemos seguir o mesmo caminho com todo o mundo árabe e a Ásia.
Também estamos ansiosos para visitar nossos parceiros, e amigos, na África, na Oceania e na Europa.
Como os senhores podem ver, o Brasil é um país aberto ao mundo, em busca de parcerias com todos os que tenham interesse de trabalhar pela prosperidade, pela paz e pela liberdade.
Senhoras e Senhores,
O Brasil que represento é um país que está se reerguendo, revigorando parcerias e reconquistando sua confiança política e economicamente.
Estamos preparados para assumir as responsabilidades que nos cabem no sistema internacional.
Durante as últimas décadas, nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto.
A ideologia se instalou no terreno da cultura, da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades e escolas.
A ideologia invadiu nossos lares para investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a família.
Tentam ainda destruir a inocência de nossas crianças, pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica.
O politicamente correto passou a dominar o debate público para expulsar a racionalidade e substituí-la pela manipulação, pela repetição de clichês e pelas palavras de ordem.
A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu.
E, com esses métodos, essa ideologia sempre deixou um rastro de morte, ignorância e miséria por onde passou.
Sou prova viva disso. Fui covardemente esfaqueado por um militante de esquerda e só sobrevivi por um milagre de Deus. Mais uma vez agradeço a Deus pela minha vida.
A ONU pode ajudar a derrotar o ambiente materialista e ideológico que compromete alguns princípios básicos da dignidade humana. Essa organização foi criada para promover a paz entre nações soberanas e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo de sua Carta.
Nas questões do clima, da democracia, dos direitos humanos, da igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, e em tantas outras, tudo o que precisamos é isto: contemplar a verdade, seguindo João 8,32:
– “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
Todos os nossos instrumentos, nacionais e internacionais, devem estar direcionados, em última instância, para esse objetivo.
Não estamos aqui para apagar nacionalidades e soberanias em nome de um “interesse global” abstrato.
Esta não é a Organização do Interesse Global!
É a Organização das Nações Unidas. Assim deve permanecer!
Com humildade e confiante no poder libertador da verdade, estejam certos de que poderão contar com este novo Brasil que aqui apresento aos senhores e senhoras.
Muito pelo contrário, agigantou-se e miniatuarizou a esquerdalha corrupta. Chupa gilmar mendes
O discurso de Bolsonaro na ONU pode ser considerado, das vergonhas que o Brasil está acostumado a exportar, a mais light. Gostem ou não, todos têm o governo e os governantes que merecem. Quem é massa jamais será biscoito fino.
BG meu querido, vc que é um cara muito bem informado, aliás informadissimo.
Me diga por favor, a data da proxima eleição presidencial, quero JAIR me preparando pra votar no MITO de novo, se não for incômodo pra vc, me diga a data depois do segundo mandato também, Quero votar no Dr Sérgio Moro.
Kkkkkkkkk
PT nunca mais, tchau corruptos.
Falou tudo que precisavam de um país que está tentando voltar aos trilhos do desenvolvimento sustentável e crescimento, sem entreguismo. Estraçalhou a esquerdalha.
O Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) é uma realização da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Federação das Indústrias Alemãs (BDI), com o apoio da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O evento é anual e acontece alternadamente no Brasil e na Alemanha, com o objetivo de fortalecer as relações bilaterais e aprofundar a parceria estratégica.
O EEBA reúne autoridades governamentais e lideranças empresariais para discutir a ampliação de investimentos e novas formas de cooperação.
Veja íntegra do discurso da governadora:
Bom dia a todos e todas que visitam o Rio Grande do Norte, por ocasião do 37º Encontro Econômico Brasil-Alemanha. Nossas boas vindas e nosso agradecimento pela oportunidade do nosso Estado sediar, pela primeira vez, um encontro que já acontece há 37 anos. Nosso agradecimento, também, pela oportunidade de troca e de estreitamento de laços com esse país que é um modelo de desenvolvimento industrial, inovação tecnológica e democracia para o mundo.
Quero cumprimentar Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Dieter Kempf, presidente da Federação das Indústrias Alemãs (BDI); Amaro Sales, presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN); Kenneth Nóbrega, Secretário de Negociações Bilaterais no Oriente Médio, Europa e África, do Ministério das Relações Exteriores (MRE); Thomas Bareiss, Secretário do Ministério de Economia e Energia (BMWI); e o General Amilton Mourão, Vice-presidente da República do Brasil; senhoras e senhores aqui presentes.
Esse encontro é uma grande oportunidade para que os senhores fiquem a par das mudanças promovidas pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, com o objetivo de alavancar o desenvolvimento, atraindo novos investimentos e consolidando os já realizados. Em nome do Governo do Estado, manifesto todo o nosso interesse em ampliar a parceria comercial do Rio Grande do Norte com a Alemanha, que hoje é o 5° principal parceiro comercial brasileiro e o 7º parceiro comercial do nosso Estado.
E quero dizer para vocês que nosso interesse vem acompanhado de ações concretas para favorecer essa ampliação. Estamos fazendo um esforço concentrado para melhorar o ambiente de negócios no Estado. Atuando, com todo foco, para garantir segurança jurídica, eficiência nos processos de licenciamento ambiental e incentivos atraentes para quem desejar investir no RN.
Nosso governo está de mãos dadas com instituições parceiras e com a iniciativa privada para impulsionar o desenvolvimento. Nesses quase nove meses de governo, mantivemos diálogo com vários setores da atividade econômica.
Fizemos mudanças na direção de um RN mais competitivo, mais produtivo e mais inclusivo, através de ações e medidas voltadas para atrair mais investimentos e gerar mais empregos. O conjunto de inciativas que lançamos pode ser traduzido em um pacto intersetorial pelo desenvolvimento sustentável do nosso Estado.
Ele é coordenado pelo Governo, em articulação com as federações representantes do setor produtivo. O programa é a garantia de retorno para quem tiver a visão de investir no Rio Grande do Norte.
Adotamos incentivos fiscais, acompanhados das devidas contrapartidas, para que deixássemos de ter as passagens aéreas mais caras do Nordeste e aumentássemos nossa oferta de voos, algo que já trouxe bons resultados. Estamos também investindo na divulgação do nosso estado, tão rico em potencialidades turísticas, dentro e fora do país.
Melhoramos a segurança pública. Empresário e turista nenhum podem ter interesse em um Estado que apresente índices alarmantes de criminalidade e violência como o Rio Grande do Norte atingiu. Felizmente, dando toda prioridade que o tema exige, saímos da triste marca do estado mais violento do país e conseguimos reduzir em mais de 35% os homicídios e assaltos. Somos o segundo estado que mais reduziu violência em 27 unidades da federação.
Reformulamos nossa política de incentivos fiscais – com destaque para o novo Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (Proedi), que identifica como estratégica a indústria de equipamentos de geração de energias renováveis, garantindo benefícios de até 95% do ICMS.
Posso garantir para os senhores que o Rio Grande do Norte está pronto para o crescimento. Nossa economia reúne potencialidades valiosas, capacidade de geração de energia eólica e solar, recursos naturais abundantes, com importantes ativos minerais, e um litoral belo e extenso, além de uma localização estratégica privilegiada.
As oportunidades de investimento no Rio Grande do Norte são inúmeras. Para falar apenas das ENERGIAS RENOVÁVEIS, o Brasil superou o número de 600 usinas eólicas instaladas, com capacidade de geração de mais de 15 giga watts. E o nosso Rio Grande do Norte possui um lugar de destaque nesse setor, já que mais de 150 desses parques estão localizados aqui, superando os 4 giga watts de capacidade, ou seja, quase um terço da produção de energia eólica do Brasil.
O Rio Grande do Norte possui mais de 1.500 turbinas eólicas em operação comercial, que representaram investimentos na faixa de R$ 15 bilhões. Com 60 novos parques já contratados para entrar em operação até 2023, mais de R$ 13 bilhões deverão ser investidos no RN até lá. Esperamos superar a marca dos 5 giga watts de capacidade instalada já no ano que vem.
Temos o maior centro de formação profissional para energia eólica e solar do Brasil, garantindo mão de obra especializada não só para os projetos desenvolvidos aqui, mas em todo o país. Somos os maiores exportadores de mão-de-obra para este setor.
Cabe aqui apontar também o trabalho sério e dedicado do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, o IDEMA, que hoje emite a licença ambiental mais rápida para parques eólicos do Brasil, com uma média inferior a 2 meses. Tudo isso, claro, sem descuidar da qualidade técnica e da segurança jurídica, tão importantes no licenciamento ambiental. Entendemos que isso é fundamental para segurança do investidor.
Assim como no caso da energia eólica, o Rio Grande do Norte possui um grande potencial de geração de energia solar. Estamos entre os maiores potenciais geradores do Brasil. Nosso plano de expansão da infraestrutura do Estado prevê a criação de parques de produção de energia solar em nove cidades.
Além das Energias Renováveis, temos boas oportunidades de comercio nas áreas de FRUTICULTURA IRRIGADA; MINÉRIOS E SIDERURGIA; PESCA E CARCINICULTURA; TURISMO E TRANSPORTE AÉREO; PETRÓLEO E GÁS NATURAL; CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIA E COMÉRCIO ELETRÔNICO.
Temos trabalhado incansavelmente para colocar o Rio Grande do Norte nos trilhos do desenvolvimento. Formatamos uma ampla carteira de projetos com oportunidades de investimentos em setores como o TURISMO e INFRAESTRUTURA, com destaque para Infraestrutura de logística e transportes; Parques de Energia Solar; Interligação de rede de dados; VLT; e Parque Tecnológico.
Outra boa novidade que quero compartilhar com vocês é a criação do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste. Um instrumento de gestão compartilhado entre os nove estados da região, pelo qual montamos uma cartela de projetos comuns em diversas áreas.
Esses projetos serão apresentados em uma missão internacional que faremos e para qual elegemos como primeiro destino a Europa. Conjuntamente, buscaremos parcerias institucionais e de financiamento que tragam desenvolvimento para o Rio Grande do Norte, a região Nordeste e o país.
Finalizo dizendo que vocês têm no governo do Estado do Rio Grande do Norte um parceiro. Um governo que tem olhos voltados para o desenvolvimento do Estado e para a geração de emprego e renda para sua gente. Estamos muito animados e otimistas com as projeções que vêm sendo apresentadas pelas empresas com quem temos dialogado.
Nossa diretriz é a formação de um ambiente favorável aos negócios. Tenho certeza que, em breve, nosso Estado não será conhecido apenas por suas praias paradisíacas, sua natureza estonteante, Sol e vento constantes, mas por ser uma terra de excelentes oportunidades de negócios. Sejam muito bem vindos! Voltem sempre ao Rio Grande do Norte.
Povo que não sabe o que é o Cerimonial Público e vem comentar o que não sabe: em eventos assim, você começa o seu discurso citando a autoridade de menor precedência até chegar a de maior precedência. Da mesma maneira, em relação aos discursos: quem tem maior precedência, é o último a falar. Fátima não cometeu nenhum erro! Pelo contrário, em termos de cerimonial, é muito bem assessorada, por um excelente profissional.
A Senhora não sabe o que está falando. Decerto deve ter lido algum manual – errado – de Cerimonial.
"A citação das autoridades é feita em ordem decrescente ou seja, chama-se da autoridade de
maior hierarquia para a menor (segundo Ordem Geral de Precedência)"
É GOPI pobre do RN com essa guvernadora e limpar o nariz com o dedo e depois limpar o dedo na bandeira
O nome do Gal Mourão deveria vir em primeiro plano não em último. Quem preparou o discurso deveria ter notado isso. O Gal é hoje o Presidente do Brasil, e mesmo se estivesse na condiçao de vice, ele era a maior autoridade da mesa. Claro que a petista não admite isso. falta grave. gafe grande
O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Magnus Osório Galvão, disse nesta sexta-feira (2) que será exonerado do cargo. O anúncio foi feito após reunião com o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, em Brasília.
O órgão que Galvão comandava foi acusado pelo presidente Jair Bolsonaro de mentir sobre os dados do desmatamento e agir a “serviço de alguma ONG”. Galvão rebateu as acusações de Bolsonaro e criticou falas e comportamento do presidente.
“Minha fala sobre o presidente gerou constrangimento, então eu serei exonerado”, disse Ricardo Galvão. Galvão lembrou que tinha um mandato de quatro anos, mas que, apesar isso, o regimento prevê que o ministro pode substituí-lo “em uma situação de perda de confiança”. O diretor disse que teve uma conversa muito cortês com Pontes e que concorda com a exoneração.
Os alertas do desmatamento no Brasil registraram alta de 88% em junho e de 212% em julho, segundo análise a partir de dados do Inpe compilados pelo sistema conhecido como Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter).
O governo afirma que a medição do Deter não deve ser usada para gerar percentuais, e que os dados consolidados de desmatamento são divulgados pelo Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes). O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, diz que vai licitar um novo sistema de monitoramento. Especialistas rebatem o governo e afirmam que o Deter mostra a tendência de aumento, com precisão de cerca de 90%, e suas medições parciais sempre foram confirmadas posteriormente pelo Prodes em um balanço anual.
Acusações de Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro acusou o Inpe de mentir sobre dados de desmatamento e de estar “agindo a serviço de uma ONG”. As primeiras acusações de Bolsonaro contra o Inpe foram feitas na sexta-feira (19), durante café da manhã com jornalistas estrangeiros. As críticas do governo aos dados sobre o desmatamento continuaram e, na quinta-feira (1°), Bolsonaro voltou a fazer acusações contra o instituto.
Logo após as primeiras falas do presidente, Galvão rebateu o presidente e disse que não iria pedir demissão. À época, ele declarou: “Ao fazer acusações sobre os dados do Inpe, na verdade ele faz em duas partes. Na primeira, ele me acusa de estar a serviço de uma ONG internacional. Ele já disse que os dados do Inpe não estavam corretos segundo a avaliação dele, como se ele tivesse qualidade ou qualificação de fazer análise de dados.”
Reunião com o ministro
Nesta sexta, o diretor do Inpe afirmou que o ministro Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, afirmou que o Inpe será preservado.
“Claro que com o meu discurso com relação ao presidente causou constrangimento, no entanto eu tinha uma preocupação grande que isso fosse respingar no Inpe. Isso não vai acontecer”, afirmou Galvão.
Galvão disse ainda que não teve que “defender” os dados sobre desmatamento para o ministro Marcos Pontes.
“Frente ao ministro Pontes eu não tive que defender nada. Ele concorda inteiramente com os dados do INPE e sabe como são os dados do INPE”, disse. “O ministro é uma pessoa de alta capacidade técnica, um engenheiro” – Ricardo Galvão.
Aquela velha história de poder vertical: manda quem pode, obedece quem tem juízo… Ainda mais no Brasil, onde qualquer um abre uma bodega só para se autoproclamar presidente.
O presidente é o Bolsonaro e o mínimo que se exige de um subordinado é que detenha a confiança do chefe. E já está claro que não há essa confiança. Logo…
Não falou mal, falou a verdade, se isso incomoda, fazer o que. Mas esse era o funcionário que todo patrão queria ter, fala a verdade e não o que o chefe quer ouvir. Mentir, enganar, corromper….esse eram predicados do governo anterior, se quer se igualhar, ai é outra coisa.
O presidente Jair Bolsonaro fez nesta terça-feira (23) um aceno aos nordestinos e pregou união em sua segunda viagem oficial à região, depois de entrar em atrito com os governadores dos Estados, de partidos da oposição.
“Somos todos paraíbas, somos todos baianos”, discursou ao público de apoiadores bolsonaristas que o aguardava sob chuva, do lado de fora do Aeroporto Glauber Rocha, em Vitória da Conquista (BA), numa espécie de comício da inauguração da obra. “É um prazer estar aqui em Vitória, na Bahia. É uma honra hoje eu também ser nordestino cabra da peste.”
Na semana passada, Bolsonaro se envolveu numa polêmica ao ter uma conversa captada por câmeras de TV com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Ele alega que fazia críticas aos governadores de dois Estados: Paraíba e Maranhão. Governadores oposicionistas, no entanto, entenderam que ele usou o termo “paraíba” de forma pejorativa, referência comum no Rio de Janeiro para ofender os nordestinos em geral. Bolsonaro negou.
“Eu amo o Nordeste. A minha filha tem em suas veias sangue de cabra da peste. Cabra da peste de Crateús, no nosso Estado mais lá para cima, o nosso Ceará”, disse Bolsonaro. “Não estou em Vitória da Conquista, não estou na Bahia, e nem no Nordeste. Estou no Brasil. Não há divisão entre nós. Sexo, raça, cor, religião ou região… Somos um só povo, uma só raça, um só ideal e um só objetivo: colocar esse grande País no lugar que ele merece.”
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Regendo a plateia, Bolsonaro ordenou e causou frisson entre os convidados: “Quem é Nordestino levanta o braço. Quem concorda com o presidente Bolsonaro levanta o braço. Estamos juntos ou não estamos?”.
“Nosso governo não tem muitos recursos. O Brasil está com dificuldades, mas o pouco que temos muito bem empregaremos”, disse Bolsonaro, vestindo no palanque um chapéu de vaqueiro.
“O que não somos é aqueles que querem puxar para trás o nosso Brasil. Lamento não estar presente aqui o governador da Bahia (Rui Costa, do PT), até porque não podemos concordar com quem quer mudar a cor da nossa bandeira. A Bahia e o Nordeste vão crescer porque estão sendo pela primeira vez tratados como iguais. O Brasil é uma só união.”
Há dois tipos de nordestinos: o cába da peste (os que só tomam banho quando chove) e o cába de peia (lavado, engomado e perfumado). Eu mesmo sou um cába de peia. E elas gostam tanto que repetem.
Mentiroso e frouxo não é do nordeste. Não tem a coragem de repetir na cara dos nordestinos o que disse cercado de puxa sacos. Mentira e covardia é uma tônica nessa turma.
Pronunciamento de Arreaza foi boicotado por mais de 20 países. REUTERS/Andrew Kelly/File Photo/12.02.2019
O discurso do ministro das Relações da Venezuela, Jorge Arreaza, realizado nesta quarta-feira (27) no Conselho de Direitos Humanos na ONU (Organização das Nações Unidas) foi boicotado pelos governos de mais de 20 países, que se retiraram da sala assim que o chanceler entrou nela.
A ação foi coordenada previamente pelos países do chamado Grupo de Lima, que reconheceram o chefe do Parlamento venezuelano, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela até que sejam realizadas novas eleições.
As missões diplomáticas de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai e Peru na ONU em Genebra emitiram pouco depois um comunicado conjunto no qual explicam que seus respectivos governos não reconhecem a legitimidade do atual mandato de Nicolás Maduro como presidente nem de seus representantes.
Países de outras regiões imitaram o gesto e foi possível observar a saída da sala de mais de 20 delegações, que retornaram ao local onde se reúne o CDH após Arreaza terminar seu discurso e deixar o recinto.
A UE (União Europeia) também se uniu ao protesto rebaixando o nível de sua representação diplomática durante o discurso do chanceler venezuelano.
Diante do boicote, Arreaza não interrompeu sua alocução, na qual disse que na fronteira com a Colômbia foram observadas “operações com bandeira falsa por trás das quais estão os Estados Unidos”.
Além disso, criticou a Colômbia por “emprestar seu território” para essas operações disfarçadas de ajuda humanitária e cujo o objetivo é “preparar o caminho para uma intervenção na Venezuela”.
Arreaza afirmou que o governo de Maduro “está disposto a trabalhar com a ONU para receber assistência humanitária”, mas ressaltou que com a força não se conseguirá nada.
Em declarações posteriores à imprensa, o ministro disse que a politização e instrumentalização da ajuda humanitária é a razão pela qual a ONU e a Cruz Vermelha Internacional se mantiveram à margem da operação que tenta levar à Venezuela alimentos e remédios pela fronteira com a Colômbia.
Acrescentou que o governo de Maduro está trabalhando com essas duas organizações e com a UE “para ter assistência” que seja neutra e com bases legais.
“O mais importante é que seja permitido ao governo comprar, importar e pagar pelo que o povo precisa, mas isto é quase impossível através do sistema bancário tradicional”, comentou.
Em seu discurso no CDH, Arreaza voltou a convidar a alta comissária para os direitos humanos, Michelle Bachelet, a visitar a Venezuela para que “veja por si mesma os efeitos do bloqueio e das sanções” dos EUA.
Perguntado sobre o boicote dos governos latino-americanos, o chanceler disse que não tinha se dado conta, mas que em todo caso não tinha a menor importância “porque o mundo escuta a Venezuela”
Joshua Trump não é parente do presidente americano, mas é um dos convidados de Donald Trump para o discurso sobre o Estado da União na noite desta terça-feira, no Congresso americano. Joshua, um aluno do sexto ano de uma escola de Wilmington, Delaware, é alvo de bullying devido ao sobrenome, de acordo com a Casa Branca.
O garoto, de 11 anos, é apaixonado por “ciências, arte e história. Ama animais e pretende seguir carreira nessa área”, diz o comunicado. “Infelizmente, tem sofrido bullying na escola devido ao sobrenome. Ele agradece à primeira-dama e à família Trump pelo apoio.
O presidente, a primeira-dama e os 535 membros do Congresso têm permissão para levar convidados ao discurso sobre o Estado da União, durante o qual Trump apresentará os resultados e as metas de seu governo.
Além de Joshua, a Casa Branca também convidou Judah Samet, sobrevivente do tiroteio em uma sinagoga de Pittsburgh, que deixou 11 mortos em outubro de 2018; Ashley Evans, que dedica a vida à luta contra os opioides; e os parentes de Gerald e Sharon David, um casal morto por um imigrante clandestino.
O discurso do Estado da União acontece sempre no início do ano.
A ex-primeira dama do Estado, Juliane Faria, saiu do bastidor e veio ao palco da política para acenar em tom de crítica, ainda que leve, ao ex-marido, fixando-se como contraponto do governo do qual fez parte e para o qual contribuiu até recentemente.
O evento, solenidade de posse do vereador de Natal, Fernando Lucena (PT), como presidente do Sindicato dos Garis, escancara ainda as relações às quais Juliane se inclina, a esquerda.
Em seu discurso, declarou apoio ao ex-presidente Lula para Presidência e revelou que discordou do marido quando ele decidiu apoiar o impeachment da presidente Dilma.
O casamento de divorciados, de Julianne e o PT, primeiro a abraçar o litígio contra o governo, tem por promessa uma expectativa de ‘felizes para sempre’ que não encontra amparo legal.
Atualmente, Juliane compõe grupo que controla o PSL.
A torcida da ex-secretaria da Sethas sopra a esperança de que ela seja candidata pelo PT, mesmo ciente da impossibilidade, atestada na jurisprudência eleitoral.
“Configurado o divórcio durante o transcurso do segundo mandato do prefeito, sua ex-esposa continuará inelegível para o mandato subsequente na mesma circunscrição, porquanto aplicável, também a esse caso, a inelegibilidade reflexa deque cuida o art. 14 , § 7º c/c § 5º, da Constituição Federal , conforme reiterada jurisprudência do egrégio TSE”, diz trecho de decisão que compõe a jurisprudência.
Engraçado o processo de generalização, preconceito, rotulação e discriminação instalada na cabecinha de muita gente pela Rede de Fazer Bobos, a GLOBO.
O RN é um dos Estados onde nenhum político do PT foi atingido por denúncias e/ou escândalos de Corrupção ou de qualquer outro nível, ao mesmo tempo em que praticamente todos os outros, de Henrique Alves, José Agripino, Garibaldi até Gilson Moura, são envolvidos, respondem processos, tem condenações, e ainda temos esses tipos de comentários?
No Brasil, pode haver criticas ao PT. Mas no RN não. Deixem de ser passionais e maldosos.
Se queremos que a política mude, precisamos mudar nossas atitudes primeiro. E falar a verdade, doa a quem doer, é a primeira mudança importante nesse drama de desconfiança, descredito e mentiras em que vivemos.
Tenho simpatia por Juliane, mais com ela se ligando a turma dos PeTralhas perde qualquer possibilidade de ter meu voto.
Ela deveria ter procurado gente sem antecedentes para se aproximar, ficar defendendo condenados não é uma boa opção para quem quer ser um nome novo na política. A ex-primeira dama deu um grande tiro no pé e pode ter sepultado precocemente a sua carreira política.
Ho amiga, No meu ver, Já vai começar errada, PT, o maior partido político corrupto do mundo, tenho admiração por você , mais esta partido vai deixar muito a desejar, saia fora
Essa está começando bem, pedindo a poio ao maior bandido da história do Brasil. Preferia que ela pedisse ajuda a um bandido de menor importância como por exemplo Fernandinho beira-mar !!
Tinha admiração a Juliane poderia ter uma boa atuação na politica. Mais com esse depoimento apoiando um condenado pela justiça. O LULADRÃO acho que ela acabou sua carreira politica. Não tenho Bandido de estimação roubou tem que pagar.
Você tem algum preconceito contra gari ? Se ele tiver limpando algunha rua desmerece o fato de ser vereador ? E se não tiver limpado o torna ilegítimo ?
Muito bem lembrado Luciana, os Garis não merecem ter em seu líder maximo um sujeito que pertence a uma família que vive da política há anos. Este é mais um dos políticos profissionais do nosso Estado e está dando um drible na categoria dos Garis para conseguir espaço político.
Srs Garis entreguem seu sindicato a um de vocês, a alguém que já passou pela que vocês passam, a quem sabe a onde a pá caleja. Não caiam na lábia de políticos profissionais que só querem usar o sindicato de vocês como trampolim político.
ficou louca começou bem essa vai chegar longe rsrsrsrrsrsrs
Discursando em português, a presidente Dilma Rousseff enalteceu os exemplos deixados por Nelson Mandela em cerimônia religiosa de homenagem ao ex-presidente da África do Sul, morto na última quinta-feira (5), e destacou que o líder foi um exemplos para as lutas sociais no Brasil e na América do Sul. A homenagem foi prestada em Soccer City, o estádio que sediou a final da Copa do Mundo de 2010, em Soweto.
— A luta contra o apartheid inspirou a luta no Brasil e na América do Sul. Madiba é uma referência para todos nós, por sua estoica paciência com que suportou o cárcere. E também pela firmeza e determinação em sua luta, além do profundo compromisso com a justiça e com a paz. Sobretudo, por sua superioridade moral e ética.
A presidente sucedeu o norte-americano Barack Obama, que foi bastante aplaudido, na sequência dos discursos. Para ela, Mandela é a “personalidade maior do século 20”.
— Mandela conduziu com paixão um dos mais importantes processos de emancipação humana da história contemporânea. O combate dele e do povo sul-africano transformou-se em um paradigma para todos os povos que lutam por justiça, liberdade e igualdade.
Dilma reforçou que a morte é lamentada não só pelo governo e povo brasileiros, mas também por toda a América do Sul.
— Devemos reverenciar essa manifestação suprema de grandeza e humanismo de Mandela. A luta dele transcendeu as fronteiras nacionais e inspirou homens e mulheres a lutarem por justiça social. Mandela deixou lições para todos aqueles que buscam a paz.
Por fim, a presidente destacou, com orgulho, a imigração africana no Brasil e a continuidade das lutas pela igualdade entre os povos.
— Nós, nação brasileira, que orgulhosamente trazemos o sangue africano em nossas veias, celebramos o exemplo desse grande líder. Viva Mandela para sempre!
Dilma partiu para Johannesburgo com os antecessores Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney.
“O Estado brasileiro se une para honrar Mandela, exemplo que guiará todos aqueles que lutam pela justiça social e pela paz”, escreveu Dilma em sua conta no Twitter, antes de viajar para a África do Sul.
A presidente acrescentou que “é uma honra poder reunir todos os ex-presidentes num objetivo comum”, o qual considerou como “uma demonstração de que as eventuais divergências no dia a dia não contaminam as posições do Estado Brasileiro”.
Esta é a primeira vez que todos os ex-presidentes brasileiros participam juntos de um ato internacional. Em 2005, Lula convidou todos seus antecessores ao funeral do papa João Paulo 2º no Vaticano, mas Fernando Collor não pôde viajar, por isso que apenas acompanharam o presidente na ocasião José Sarney, Fernando Henrique Cardoso e Itamar Franco, que morreu em 2011.
Os funerais de Mandela se prolongarão até o dia 15 de dezembro, quando o ex-presidente sul-africano será sepultado em Qunu (sudeste), local onde passou sua infância.
O forte discurso da presidente Dilma Rousseff contra a espionagem americana na Assembleia Geral da ONU foi destaque na maioria dos jornais internacionais nesta terça-feira. Para o jornal britânico “The Guardian”, Dilma foi contundente e fez um desabafo revoltado e direto ao presidente Barack Obama. O “New York Times” afirmou que a presidente usou palavras fortes. Para a correspondente da CNN, Dilma foi “áspera”.
Mesmo já esperada, a declaração da presidente na abertura do encontro, em Nova York, foi a mais séria condenação diplomática à espionagem até agora. Incisiva, ela rebateu o argumento de que o terrorismo poderia justificar monitoramento, como argumentaram os Estados Unidos, e classificou o ato de uma violação aos direitos humanos.
– O que temos diante de nós é um sério caso de violação dos direitos humanos e desrespeito à soberania. Jamais uma soberania pode firmar-se em detrimento de outra – declarou a presidente.
O jornal espanhol “El País” destacou que embora a presidente não tenha se referido diretamente aos EUA em qualquer parte de seu discurso, ela foi taxativa ao denunciar a espionagem como uma “afronta ao direito internacional e aos princípios que devem reger entre os Estados”. Para o argentino “El Nacional”, Dilma foi direta. “Sem rodeios e preâmbulos”, dedicou suas primeiras palavras à espionagem.
A presidente, que já adiou uma visita que faria à Casa Branca devido ao caso, afirmou que o programa de espionagem americano, revelado pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, fere o direito internacional. O programa foi revelado em reportagens de O GLOBO, “Guardian“ e “Washington Post”.
O discurso da presidente brasileira entrou ao vivo, em vídeo com tradução, na maioria dos sites americanos. Os canais CNN internacional e BBC World transmitiram boa parte do pronunciamento.
Quer dizer que nossa presidenta está estarrecida com o boato de espionagem americana com as atividades petrolíferas do Brasil?
E o que dizer do sequestro do Embaixador Americano pelos terroristas, incluindo a própria, que hoje comandam a nação brasileira?
Parabéns para a Líder Brasileira que se levanta diante dos poderosos para dizer o que todos pensam e calam engolindo em seco os sapos de serem vítimas do abuso cometido em nome de "os fins justificam os meios". Esse filme a humanidade já viu na Alemanha Nazista.
Nenhuma pessoa pode espionar outra, assim como nenhuma instituição pode fazer tal coisa sem autorização judicial para tanto, desde que sejam preenchidos os critérios para justificar tal escuta. E finalmente, nenhuma Nação pode bisbilhotar a vida de outra, independente de quem ou qual partido esteja no poder. Isso é uma grave violação a soberania internacional e aos princípios de autonomia e não intervenção do Direito Internacional.
Alguém precisava dizer isso em alto e bom tom para todos perceberem que não somos mais aquele povinho "acovardado que sempre de joelhos pedia a benção para tudo que ia fazer". Acorda Brasil, somos um povo pacífico e assim devemos continuar, mas não somos moscas mortas que podem afrontar e ficar por isso mesmo, pois: "se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte."
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta, rompeu o silêncio em torno da crise financeira, motivadora de outro impasse, este entre os poderes do Estado. Em discurso contundente, na AL, ao qual se filiou os demais colegas, o deputado tomou um lado, ao dizer que o Legislativo não se curvará.
Confira na íntegra:
Peço a atenção dos meus colegas neste instante que considero da maior importância.
Nesta hora, acima de tudo, não fala o presidente da Assembleia Legislativa, grato e honrado pela escolha dos seus pares.
Nem é preciso abrir mão das liturgias do poder e dos cargos, pois as senhoras e senhores me conhecem. Alguns há mais tempo. Outros, mais recentemente.
Estou na Assembleia Legislativa há seis mandatos. Estou por absoluta confiança do povo que me elegeu. Respeitei e respeito cada colega como respeito todos os servidores do Legislativo que presido.
Todos conhecem o meu temperamento sereno, sempre buscando e respeitando o diálogo como forma de se chegar ao consenso, ainda que a democracia seja soberana ao estabelecer vitórias e derrotas legítimas e sempre passageiras.
Subo agora nesta tribuna porque é minha responsabilidade e é meu dever, com cada uma das minhas colegas e cada um dos meus colegas deputados, para me pronunciar em nome do Legislativo. a respeito do momento pelo qual vive o Rio Grande do Norte.
Um momento grave, de crise financeira, de chamamento às responsabilidades dos poderes e de grito cada vez maior da população pelos serviços básicos de responsabilidade do Estado.
Não posso, neste momento, de forma alguma, me calar. Pelo Poder Legislativo e pela sua chama democrática que emana exatamente do grito popular.
Nós, todos nós aqui, neste plenário, somos representantes do povo, eleitos para cumprir o que deseja a sociedade.
Esta casa representa a sociedade que é, na essência democrática um painel de pensamentos, sonhos, ideias, tendências das mais diversas. Aqui há correligionários e adversários, não existem inimigos.
Aqui se exercita a atividade política na plenitude. É a Casa do Povo.
Todas e todos aqui presentes e os que nos assistem pela TV Assembleia são testemunhas:
No nosso mandato sempre buscamos trilhar pelos caminhos do entendimento, do debate, do desarmamento de espíritos.
A Assembleia Legislativa sempre se colocou como mediadora e interlocutora nas discussões entre o Executivo e o Judiciário, o Ministério Público, o Tribunal de Contas, o funcionalismo, os segmentos atuantes da nossa coletividade.
Nesse momento atual de corte de gastos, não foi diferente.Procuramos adotar a moderação costumeira em nome não apenas do bom-senso, mas do bem do Rio Grande do Norte.
Ocorre que a bem da história e do tempo, é preciso que se reconheça o valor do nosso esforço, de todos, no sacrifício feito ao longo desses últimos tempos.
Estamos sendo parceiros, temos colaborado, cortando na própria carne, mas é chegada uma hora em que o poder Legislativo tem que firmar sua posição de acordo com as suas prerrogativas, sobretudo com a sua independência, sem confronto, mas defendendo sua liberdade.
O Poder Legislativo não pode concordar com o decreto que estabeleceu corte linear no orçamento dos poderes. Falo em nome da Assembleia acima das minhas posições políticas que não estão sendo colocadas nesta hora. Falo em nome da Casa. Da responsabilidade que tenho.
Nossos técnicos examinaram cuidadosamente os efeitos desse corte, mas já é possível afirmar que é o percentual aplicado deveria ter sido com a base da proporcionalidade. Também se pode informar que a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a LDO, exclui, para fins de empenho as despesas com pagamento de pessoal. São detalhes técnicos, não vou me ater excessivamente a eles.
O fato é que a Assembleia Legislativa será sempre respeitosa, deixando claro o respeito que merece. É preciso discutir esse assunto sem soberba e respeitando a legitimidade de cada um. Nossa Casa realiza programas e ações que ultrapassam sua função legislativa e fiscalizadora. Projetos de inclusão social. Pioneiros e aplaudidos no Brasil. Como a inserção de pessoas com Down e da terceira idade no mercado de trabalho. Temos o Procon Legislativo com recorde de atendimentos, o Instituto do Legislativo qualificando milhares de pessoas, a Assembleia Cidadã, a Assembleia Itinerante. Não podemos e não iremos parar.
Quero ressaltar a disposição pelo diálogo, mas este só acontece quando todos estão dispostos a interagir. É este o gesto que devo à Assembleia Legislativa, que, quero reafirmar, está acima de homens e mulheres passageiros. É um poder soberano e livre porque pertence à sociedade. É do povo. Com essas palavras, reafirmo aos meus pares, aos servidores, ‘a sociedade, aos poderes, que nós vamos exercer até a exaustão o diálogo, para que possamos construir o consenso que se aproxime do ideal.
Sabemos das dificuldades por que passa o nosso Estado, sabemos das dificuldades das transferências dos repasses constitucionais, mas os poderes precisam funcionar.
O prefeito de Natal Carlos Eduardo (PDT) durante seu primeiro discurso cita o poeta alemão Goethe e diz que Natal não pode mais ser maltratada. Confira o discurso na íntegra.
Quero dar meu boa noite à minha querida Natal, a toda a nossa gente, citando o poeta alemão Goethe:
Seja qual for o seu sonho, comece.
Ousadia tem poder e magia.
Pois bem, eu tive um sonho: voltar ao comando da minha cidade.
Eu tenho uma ousadia: fazer a diferença para a minha cidade e para quem nela mora, e transformá-la em uma referência nacional pela qualidade de vida.
Por isso, as minhas primeiras palavras aqui, hoje, quando vejo realizado o meu sonho, são de agradecimento e gratidão, alegria e compromisso.
Agradecimento e gratidão ao povo de natal, que tão generosamente, por sua vontade soberana e livre de amarras e tutelas, me trouxe de volta ao palácio felipe camarão, desafiando estruturas, repudiando conchavos golpistas.
A deus, o meu agradecimento pela dádiva de voltar a comandar esta terra de poti. Agradecimento e pedido de forças e luz para fazer o melhor e ser exemplo inovador.
Devo confessar: é imensa a minha alegria pela chance de estar aqui, mais uma vez. Ereto, inteiro diante da minha cidade, pronto para ousar, pronto para realizar, pronto para transformar.
Que todos saibam: meu compromisso com a cidade e os seus moradores é indelével, inarredável.
E que todos tenham certeza: chego aqui imbuído pelo espírito da ousadia e disposto a devolver aos natalenses o orgulho e o amor incondicional pela sua terra, a autoestima cidadã.
Chego aqui disposto a trabalhar incansavelmente para fazer de natal uma cidade melhor, amigável para as pessoas que nela moram. Valorizar as pessoas, o bem mais valioso de uma cidade, e que são, portanto, o centro e a razão de ser da administração pública.
Chego aqui disposto a fazer da nossa natal uma referência nacional na gestão pública.
Esta é a minha ousadia maior.
Que este primeiro de janeiro de 2013 seja um marco na nossa história, um divisor de águas. Hoje damos mais um passo na longa jornada que temos pela frente. Olhemos para o futuro sem perder a perspectiva do presente, do agora. Deixemos, pois, o desastre administrativo que nos penalizou a todos, cidade e cidadãos – para trás, mas não sem aprender com os erros para jamais voltar a cometê-los.
Natal não tem mais como suportar ser maltratada por malogros administrativos nascidos de irresponsabilidades aventureiras.
Natal merece respeito e nós vamos respeitá-la.
Natal precisa ser amada e tratada com zelo, carinho, responsabilidade e, acima de tudo, eficiência – e é esse o compromisso que assumo hoje, aqui, diante dos natalenses. Não descansarei na luta pela eficiência administrativa.
Não descansarei enquanto não tirar a cidade do caos, em todas as áreas.
Não descansarei enquanto não garantir qualidade aos serviços públicos em todas as regiões da cidade. Não basta servir. Temos que servir bem e a todos, indiscriminadamente.
Chegar até aqui foi uma longa e dura caminhada, impulsionada pela aliança maior – a aliança com cada cidadão e cidadã, independente da sua condição social ou de convicções político-eleitoral. Pessoas comuns, com as quais conversei durante todo o processo, colhendo impressões, ouvindo sugestões. Tenho na memória todo e qualquer compromisso assumido nas ruas e deles não me afastarei.
Somos todos Natal.
Temos que ter, todos, um compromisso absoluto com a cidade. Falar uma única linguagem, a linguagem da eficiência administrativa, da gestão responsável e comprometida com a qualidade.
Natalenses: mais do que nunca se faz necessária a união de contrários e iguais em torno de um projeto que seja, antes de tudo, um compromisso com a cidadania plena, com os resultados que atendam às verdadeiras demandas da nossa cidade. O que importa agora é planejamento, foco e controle de resultados.
A cidade não aguenta mais desmazelos.
Eficiência gerencial é a única alternativa.
É por Natal que vamos pedir.
É por Natal que vamos cobrar.
É por Natal que vamos fazer.
Nos últimos sessenta dias, eu e minha equipe mergulhamos fundo no exame da realidade da administração municipal. O que encontramos é assustador.
Isso intimida?
Não! Apenas aumenta a nossa responsabilidade e o nosso comprometimento com soluções.
Vou governar Natal com quatro documentos sobre a minha mesa e deles não me arredarei:
. O plano diretor;
. A lei orgânica do município;
. O código de posturas municipais;
. E o plano de governo apresentado à sociedade durante a campanha eleitoral.
Teremos respeito aos princípios da cidadania.
Não seremos tolerantes com a ineficiência, com a inércia, com a falta de compromisso com o bem público e com a cidade.
Saúde, educação, mobilidade, segurança, limpeza pública, transporte, trânsito, ambiente, cultura, turismo… Todas as áreas são prioritárias e exigem cuidados especiais.
Cada um dos meus auxiliares terá que se desdobrar e fazer o melhor em suas áreas.
A marca da nossa gestão tem que ser a excelência dos serviços prestados, e aí não há área que possa ser menos cuidada. Todas terão que ter qualidade.
É assim que se constrói e consolida uma gestão modelo – e natal terá uma gestão modelo, podem apostar.
Natal não pode mais ser uma cidade dividida ao meio. O rio, o nosso querido e belo rio Potengi, tem que ser um marco de integração e não um divisor que reparte a cidade em duas: uma metade mais bem aquinhoada no seu leito direito, uma metade abandonada pelo poder público em sua margem esquerda.
Se a cidade como um todo for bem cuidada, tiver infraestrutura e oferecer oportunidades e serviços iguais, os investimentos aparecerão. A cidade terá, então, como oferecer oportunidade de trabalho e renda para todos, igualitariamente.
Este é o meu compromisso maior – e ele cada um de vocês pode me cobrar.
Quero, agora, dirigir uma palavra de agradecimento aos meus parceiros político-eleitorais nesta empreitada, mas já avisando: se preparem, porque serei incansável e renitente na busca da eficiência administrativa.
Quero agradecer à minha vice, a ex-prefeita e ex-governadora Wilma de Faria. A ela e ao seu partido, o PSB, o meu muito obrigado.
Quero agradecer igualmente a todos os demais partidos que me apoiaram, acreditando em um projeto para a cidade: PSD, PCdoB, PPS, PHS, PRB, PPL e PTN. Todos foram fundamentais para a vitória.
Ao PT, que se juntou a nós no segundo turno, meu muito obrigado.
Quero dirigir uma palavra especial aos meus amigos do PDT, com os quais dei a largada em busca do meu sonho. Vocês foram o suporte desta caminhada.
À minha família, dirijo um especial agradecimento pelo carinho e força, imprescindíveis nessa caminhada.
À Câmara Municipal, aos vereadores, representantes eleitos pelo povo para a defesa intransigente e transparente dos direitos da cidade e seus moradores, o meu convite: sejamos parceiros nessa jornada. Vamos unir esforços e, de fato, lutar por uma cidade melhor, independente de cores partidárias e, muito menos, de interesses pessoais.
À gente da minha terra, o meu agradecimento especial, com um pedido: vocês já me deram o direito de sonhar e realizar meu sonho; agora me garantam o direito de ousar e fazer a diferença, transformando a nossa cidade.
Natal merece todos os nossos esforços.
Natal merece todo o nosso respeito.
Natal merece toda a nossa dedicação e zelo
Vamos trabalhar e ousar. A ousadia nos garantirá o poder e a magia de que fala o poeta para concretizarmos o novo sonho – o sonho de uma natal mais humana, mais justa, mais amigável e verdadeiramente boa de se viver.
A falta de estrutura da cultura do Rio Grande do Norte já é conhecida e não é de hoje. Mas da forma mais irônica e crítica o possível, o ator potiguar Henrique Fontes, ao receber o Troféu Cultura do RN , agradeceu soltando o verbo.
O Diretório Municipal do PT se reuniu na manhã deste sábado (21), na Assembleia Legislativa, para trata das políticas atuais e, principalmente, sobre as eleições 2012.
A deputada federal Fátima Bezerra abriu o encontro e tratou logo de garantir para os presentes que a legenda vai ampliar o número de prefeitos e de vereadores.
“O PT vai trabalhar para ampliar o número de prefeitos e vereadores p fazer crescer nossa representação nos município”, disse a parlamentar.
Em Natal, o deputado estadual Fernando Mineiro é o pré-candidato a Prefeito. Ele não está indo bem nas pesquisas de opinião pública que vem sendo divulgadas neses últimos meses.
“você não trata como gente quem te trata como cachorro”!
"Os profissionais normalizaram o comportamento de um vagabundo que se compraz em humilhá-los", afirma o jornalista Kiko Nogueira; agora aguentem a humilhação diária a que estão sendo submetidos.
Quem ômi? Kkkkkkk