O Programa Nacional de Segurança das Fronteiras e Divisas (VIGIA) do Ministério da Justiça registrou, nos últimos quatro meses, um aumento de 295% na apreensão de drogas em comparação ao primeiro quadrimestre do ano.
De maio a agosto de 2020, foram apreendidas 356 toneladas de drogas apreendidas, entre maconha, cocaína, haxixe e outros entorpecentes. De janeiro a abril, foram 90 toneladas.
Foram confiscados também 27 milhões de maços de cigarros, contra 24 milhões no primeiro quadrimestre do ano, o que representa um aumento de 16%. O crescimento também foi registrado na apreensão de veículos (47%), embarcações (167%), armas (12%) e celulares (605%). O número de prisões efetuadas durante as operações também cresceu (48%).
Libera essa porra. Agora alteram a CF e o código penal pra pena de morte também, lei do talião também é uma boa. Amigo veio onde tem peia, cacete, chibata, açoite, pau no lombo nego pensa duas vezes antes de errar.
Já imaginou o viciado poder ter uma plantinha de maconha em casa para poder usar quando quiser!!?? esses malditos traficantes iriam ter que arrumar outro meio de vida.
Isso podia tá gerando empregos, renda e recolhendo impostos mas só está dando custos polícia, justiça, cadeia e saúde. Legalizado tira o poder econômico das facções, libera a força policial, desafoga a justiça, prisões e ajuda a pagar a conta da saúde.
Liberar as droas e depois tratar os viciados???? Que idéia brilhante
O Uruguai liberaram, depois o trafico aumentou seguindo de roubo e homicídios.
Quem vai controlar a droga? Vão criar um maconhabrás???
Empresas privadas, igual a Souza Cruz ou Ambev que produzem as drogas cigarro e álcool, ficariam encarregadas da produção e venda aos otários. Seriam milhares de empregos criados, além de impostos gerados para o Estado, que ficaria encarregado de promover campanhas de esclarecimento sobre o perigo das drogas, assim como é feito com cigarros. Só para lembrar, a violência no Uruguai e muitíssimo menor que no Brasil.
Parabéns as Pf's, PRF's, PC´s e PM's dos estados de fronteiras desse brasilzão que comem um dobrado correndo atrás dos traficantes e fazendo apreensões importantes para nosso país.
Libera o uso das drogas, faz uma campanha forte contra o consumo e trata os viciados, pois além de acabar com o tráfico, geraria empregos formais e ainda deslocaria esse pessoal da segurança que trabalha no combate ao tráfico para outras atividades, como por exemplo, fiscalizar e prender os ladrões de fios do centro da cidade, pois estão roubando toda a fiação da região central da cidade e a polícia não faz absolutamente nada. Estou vendo a hora a Cosern criar uma polícia privada para acabar com esses escárnio.
O número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos atingiram um recorde de mais de 3 milhões na semana passada, conforme medidas estritas para conter a pandemia de coronavírus paralisam o país, desencadeando uma onda de demissões que provavelmente puseram fim ao maior ‘boom’ de emprego na história norte-americana.
Os pedidos iniciais de pedido-desemprego subiram para 3,28 milhões na semana passada, ante 282 mil na semana anterior. O volume supera em muito o recorde anterior de pedidos em uma única semana, em 1982, de 695 mil, segundo o Departamento do Trabalho dos EUA.
A previsão se confirmou. O Natal de 2019 foi o melhor em anos — ao menos para o varejo. Segundo balanço feito pela Associação dos Lojistas de Shopping (Alshop), as vendas natalinas deste ano superaram as do ano passado em 9,5%. Este é o mais forte crescimento do comércio varejista para esta época do ano desde 2014.
A forte aceleração no fim do ano fez o faturamento do comércio varejista saltar 7,5% ao longo do ano, superando a expectativa de alta de 5%. A projeção de receitas do varejo nos shoppings centers alcançou 168,2 bilhões de reais em 2019.
“No ano passado, havia expectativa de que 2019 seria um ano mais forte, mas teve uma frustração, porque só no terceiro trimestre é que a recuperação começou. O primeiro semestre foi muito fraco. O varejo volta a apresentar um caminho de recuperação agora no último trimestre deste ano”, diz Rodolpho Tobler, economista da Fundação Getúlio Vargas.
Entre os setores que impulsionaram as altas estão vestuário, brinquedos e cosméticos, que lideraram as vendas no Natal. De acordo com Roberta Naveiro Garcia, gerente de marketing do Shopping Cidade São Paulo, o desempenho do comércio de eletrônicos também chamaram a atenção nesta época do ano. “O lançamento do novo iPhone 11, mais barato do que o anterior, ajudou muito. Trouxe um forte impacto positivo nas vendas de celulares”, diz.
Garcia prevê uma alta ainda maior para o próximo ano. A expectativa da Cyrela Commercial Properties, proprietária do shopping, é de uma alta entre 7,5% e 10% no próximo ano. Previsão que é compartilhada também pela Alshop. “Há uma demanda reprimida”, diz Nabil Sahyoun, presidente da Alshop. “As vendas cresceram acima do esperado em um ano marcado por fatos importantes, como a aprovação da reforma da Previdência, e uma gestão eficiente da política econômica que permitiu a redução dos juros, a liberação do FGTS. O ajuste das contas públicas permitiu que o comércio avançasse e resultasse em novos empregos e aumento nas vendas de forma sustentável.”
Olhem o que o presidente da Alshop frisou : "gestão eficiente da politica economica" (Min Paulo Guedes, Governo Bolsonaro). Tá duro para os criticos de plantão.
Fumaça é vista após um incêndio nas instalações da Aramco em Abqaiq, na Arábia Saudita, neste sábado (14) — Foto: Reuters
O preço do petróleo disparou nesta segunda-feira (16) em Londres após os ataques do fim semana contra instalações da petroleira Aramco, na Arábia Saudita, que cortaram pela metade a produção do maior exportador mundial.
Às 9h30 GMT (6h30 de Brasília), o barril de Brent, referência na Europa, registrava alta de 9,52% na comparação com sexta-feira, sendo negociado a US$ 65,97 no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres. Nos Estados Unidos, o barril WTI subia 8,71%, negociado a US$ 59,63.
Na abertura do mercado, a cotação do barril disparou 19,5% em Londres, para US$ 71,95, a maior alta intradia desde 14 de janeiro de 1991, durante a guerra do Golfo, segundo a agência Reuters. Nos EUA, o barril chegou a subir 15,5%, para US$ 63,3, maior alta durante uma sessão desde 22 de junho de 1998.
Os preços caíram das máximas nesta segunda depois que o presidente norte-americano Donald Trump autorizou o uso de estoques de emergência de seu país para assegurar a estabilidade do suprimento.
Os Estados Unidos acusaram o Irã pelo ataque, dizendo que não há evidências de que eles partiram do Iêmen. O Irã rebateu as acusações e acusou os Estados Unidos de buscarem um pretexto para retaliar o país.
Os ataques de drones no sábado provocaram incêndios na unidade saudita de Abqaiq, a maior do mundo dedicada ao processamento de petróleo, e na instalação de Khurais, provocando a redução da produção da petroleira em cerca de 5,7 milhões de barris por dia, o que representa mais de 5% do suprimento global de petróleo.
“O ataque anulou quase metade da produção saudita, ou seja, 5% da produção mundial, o que evidencia a vulnerabilidade destas infraestruturas aos ataques com drones”, destacou Craig Erlam, da corretora Oanda.
“Retirar mais de 5% da oferta global de uma única tacada — um volume que é maior que o crescimento da oferta acumulado em países de fora da Opep entre 2014 e 2018 — é altamente preocupante”, escreveram analistas do UBS em nota.
As autoridades sauditas anunciaram que os ataques não provocaram vítimas, mas ainda não informaram quanto tempo será necessário para restabelecer plenamente a produção nas instalações. Analistas acreditam que seriam necessárias várias semanas ou meses para o país voltar à normalidade.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) está avaliando o impacto no mercado de petróleo do ataque a instalações da Arábia Saudita, e considera muito cedo para os membros da entidade tomarem medidas para aumentar a produção ou convocarem uma reunião.
Os preços do petróleo estavam relativamente reduzidos nos últimos meses, uma consequência das reservas abundantes e dos temores de desaceleração da economia mundial, fatores que afetavam a demanda. Na sexta-feira, os contratos futuros do petróleo Brent fecharam a US$ 60,22. Já os futuros do petróleo dos EUA fecharam a US$ 54,85.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) chegou a estabelecer limites de produção para tentar manter a faixa de preço. Mas os ataques demonstram a vulnerabilidade do país com maior capacidade de produção mundial, apontou o analista Amarpreet Singh, do Barclays, e inclui um elemento de risco geopolítico aos preços.
A redução da produção afeta também a confiança dos investidores na Aramco, que prepara sua entrada na bolsa. O governo saudita quer lançar no mercado de ações cerca de 5% de sua petroleira estatal em 2020 ou 2021.
Grandes importadores de petróleo saudita, como Índia, China e Indonésia, devem ser os mais vulneráveis à interrupção na oferta, segundo a Reuters.
Arabia saudita é aquele país q o principe herdeiro é acusado de mandar matar um jornalista na embaixada na turquia. Ditadura. EUA precisa invadir esse país e prender o terrorista. E levar liberdade aquele pais. Igual fizeram no iraque.
Às vésperas do início de um novo ano escolar, os EUA vêem os efeitos dos traumas causados por tiroteios em escolas por todo o país. Os alunos vêm recebendo treinamento de emergência cada vez mais cedo, para tentar evitar novas tragédias.
A insegurança chega ao ponto de que muitos fabricantes estão vendendo mochilas à prova de balas para crianças. Segundo a imprensa norte-americana, a venda desse tipo de produto subiu 300% nos últimos meses.
Essas mochilas são vendidas em grandes redes de varejo, como a Home Depot custam entre US$ 99 (cerca de R$ 410) e US$ 490 (cerca de R$ 2 mil) e são certificadas com o selo IIIA, que teoricamente garante a qualidade do produto.
Proteção limitada
O grande problema é que, apesar dessas mochilas atenderem aos requisitos técnicos para ter o selo, essa certificação garante proteção apenas contra tiros de armas leves, como revólveres e pistolas.
Fuzis semiautomáticos, como o AR-15, vendidos quase livremente no comércio e usados na grande maioria dos massacres recentes cometidos nos EUA, exigem uma proteção muito maior do que a dessas mochilas.
Ou seja, elas não teriam salvado a vida de nenhuma das vítimas de tiroteios como o da escola secundária Marjorie Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, em fevereiro do ano passado.
Testes balísticos
Pelo menos dois veículos da imprensa norte-americana, a revista Inside Edition e a NBC Los Angeles, compraram mochilas à prova de balas e levaram para um clube de tiro, para testar a eficácia das proteções.
Nos dois casos, as mochilas foram colocadas em manequins e instrutores dispararam tiros nelas. Primeiro, com pistolas 9 milímetros. Depois, com revólveres calibre .44. E, por fim, com os temíveis AR-15. Mesmo com marcas e modelos diferentes, os resultados foram semelhantes.
Tanto nos tiros disparados das pistolas quanto dos revólveres, o resultado foi parecido. As balas atravessaram o tecido externo das mochilas e pararam na camada de proteção que fica no lado interno, junto ao corpo do usuário.
No caso das pistolas, no entanto, o instrutor Taran Butler, ouvido pela Inside Edition, fez um alerta. A camada de proteção interna segurou as balas mas o impacto, mais forte, poderia quebrar costelas de estudantes menores.
Sem proteção contra fuzil
Quando os instrutores dispararam os AR-15, no entanto, nenhuma das mochilas foi capaz de proteger o usuário. As balas dos rifles simplesmente atravessaram todas as camadas e foram parar no corpo dos manequins.
“A velocidade de uma bala de fuzil é muito maior e, consequentemente, tem um impacto maior”, explicou o professor de ciência forense Peter Diaczuk, em entrevista à NBC. “Por isso elas são mais perigosas que as balas de revólver.”
Em comunicado à emissora, a Skyline, fabricante de uma das mochilas testadas, disse que “a proteção contra um tiro de fuzil requer uma placa grossa de cerâmica, pesada demais para ser usada no dia-a-dia, especialmente considerando que o cliente seria uma criança ou adolescente”.
Maconha não é droga seus idiotas, é uma planta! Droga é rivotril, whisky, aspirina.
Libera essa porra. Agora alteram a CF e o código penal pra pena de morte também, lei do talião também é uma boa. Amigo veio onde tem peia, cacete, chibata, açoite, pau no lombo nego pensa duas vezes antes de errar.
Já imaginou o viciado poder ter uma plantinha de maconha em casa para poder usar quando quiser!!?? esses malditos traficantes iriam ter que arrumar outro meio de vida.
Isso podia tá gerando empregos, renda e recolhendo impostos mas só está dando custos polícia, justiça, cadeia e saúde. Legalizado tira o poder econômico das facções, libera a força policial, desafoga a justiça, prisões e ajuda a pagar a conta da saúde.
Liberar as droas e depois tratar os viciados???? Que idéia brilhante
O Uruguai liberaram, depois o trafico aumentou seguindo de roubo e homicídios.
Quem vai controlar a droga? Vão criar um maconhabrás???
Empresas privadas, igual a Souza Cruz ou Ambev que produzem as drogas cigarro e álcool, ficariam encarregadas da produção e venda aos otários. Seriam milhares de empregos criados, além de impostos gerados para o Estado, que ficaria encarregado de promover campanhas de esclarecimento sobre o perigo das drogas, assim como é feito com cigarros. Só para lembrar, a violência no Uruguai e muitíssimo menor que no Brasil.
Parabéns as Pf's, PRF's, PC´s e PM's dos estados de fronteiras desse brasilzão que comem um dobrado correndo atrás dos traficantes e fazendo apreensões importantes para nosso país.
Libera o uso das drogas, faz uma campanha forte contra o consumo e trata os viciados, pois além de acabar com o tráfico, geraria empregos formais e ainda deslocaria esse pessoal da segurança que trabalha no combate ao tráfico para outras atividades, como por exemplo, fiscalizar e prender os ladrões de fios do centro da cidade, pois estão roubando toda a fiação da região central da cidade e a polícia não faz absolutamente nada. Estou vendo a hora a Cosern criar uma polícia privada para acabar com esses escárnio.