O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, disse nesta sexta-feira (19) que seu nome começou a reagir nas pesquisas porque o eleitor esta começando a perceber que votar em Marina Silva é trocar “seis por meia dúzia”.
O tucano, que oscilou dois pontos para cima no Datafolha e diminuiu a diferença entre Marina, segunda colocada nas pesquisas, falou sobre o assunto após ato com sindicalistas em São Paulo.
“Está ficando claro que é trocar seis por meia dúzia”, afirmou quando questionado sobre o resultado do levantamento. No Datafolha, Marina caiu de 33% para 30% e Aécio oscilou de 15% para 17%.
A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, abriu sete pontos e ampliou a vantagem sobre a candidata do PSB nas intenções de voto no primeiro turno da eleição. A petista oscilou um ponto para cima e atingiu 37%.
O tucano também fez duras críticas à presidente Dilma Rousseff (PT). Aécio disse que, se eleito, vai construir as 6.000 creches que ela prometeu em 2010 e teria entregado menos de 500. Ele disse ainda que os resultados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), colam “um carimbo do fracasso na testa” do atual governo.
Os dados da Pnad mostram que o mais conhecido termômetro de concentração de riqueza, o índice de Gini, registrou leve piora no ano passado. O indicador sobre o rendimento do trabalho passou de 0,496 para 0,498 em 2013. Numa escala que vai até 1, quanto mais alto, maior é a desigualdade.
A presidente Dilma minimizou os dados da pesquisa e disse haver flutuação normal na estagnação da queda da desigualdade e taxa de desemprego pontual.
Folha Press
Quem são os italianos para palpitarem!!! Apenas mais uma nação transbordando de corrupto…
No jornal La Repubblica, um dos três de circulação realmente nacional em ROMA, sendo o de maior tiragem juntamente com o Corriere della Sera, e, na minha opinião, o melhor de todos, foi publicado que apesar de Marina Silva ter um passado honroso, nem por isso tem as qualidades necessárias ao exercício da Presidência de um país do tamanho e da importância do Brasil. Sua formação política é precária e suas ideias, quando manifestadas com um mínimo de clareza semântica, são confusas e contraditórias, de sorte a ressaltar a dramática incógnita que a candidata representaria se eleita.
A matéria do La Repubblica diz ela estaria sendo tragada pelo apoio da mídia nativa, autêntico partido de oposição, porta-voz da casa-grande, e por esta arrastada inexoravelmente para a direita mais retrógrada. Uma espécie de Direita ultra conservadora.
Marina se coloca como inimiga do latifúndio e da devastação ambiental, mas escreve em seu programa que pretende reativar o programa de energia nuclear brasileiro, apoiar a agroindústria e os transgênicos. Ela afirma que é totalmente contra casamento gay e não se coloca contra a homofobia. Não consegue e foge da responsabilidade quando perguntam sobre a situação do Jatinho fantasma. Defende a independência do Banco Central, orientada por Neca Setúbal, herdeira do Banco Itaú, para agradar os banqueiros e a flexibilização da CLT para beneficiar os patrões retirando direitos trabalhistas. Entre outras inúmeras coisas que diz e recua após um twitter de Malafaia.
No final, Marina é um "PAVÃO MISTERIOSOS", uma incógnita: MUDA, MUDA, MUDA…MUDA TANTO QUE NÃO SE PODE CONFIAR!