Economia

Natal registra maior queda no preço da cesta básica em outubro – segundo valor mais barato entre as capitais pesquisadas, diz Dieese

Foto ILUSTRATIVA/ARQUIVO/CORREIODOESTADO

O portal G1-RN destaca que o mês de outubro registrou no custo da cesta básica em Natal uma queda de 3,03% em relação ao mês de setembro, a maior variação negativa entre 17 capitais. Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e foram divulgados na última quarta-feira (6).

Segundo o levantamento, o valor da cesta básica ficou em R$ 341,90, o segundo mais barato entre as capitais pesquisadas, perdendo apenas para a capital do Sergipe (R$ 325,01).

A  capital potiguar também fez parte das oito cidades que apresentaram queda nos preços dos itens básicos de alimentação. Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Recife (PE), Belém (PA), Curitiba (PR), Vitória (ES) e São Paulo (SP).

O Dieese considera como itens da cesta básica: carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, tomate, pão francês, café em pó, banana, açúcar, banha ou óleo e manteiga. Segundo o relatório, foi observada tendência de queda nos preços da batata e da manteiga. Já as cotações do óleo de soja, da carne bovina de primeira e da farinha de trigo aumentaram na maior parte das cidades.

 

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Economia

Preço da cesta básica diminui em Natal e mais 12 capitais, diz Dieese

Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Em maio de 2019, o custo do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 13 capitais, conforme mostra resultado da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesse) em 17 cidades.

O preço médio da cesta em Natal apresentou queda de 0,98% em maio, em relação a abril. O custo foi de R$ 406,07. Dentre as 17 capitais pesquisadas, a potiguar ocupou a terceira posição entre os menores preços, ficando atrás de João Pessoa (PB) e Salvador (BA).

As quedas mais importantes foram observadas em Campo Grande (13,92%), Belo Horizonte (7,02%), Goiânia (-4,48%) e Rio de Janeiro (-4,39%). Os aumentos ocorreram em Florianópolis (1,17%), Aracaju (0,86%), Recife (0,20%) e Brasília (0,06%).

A capital com a cesta mais cara foi São Paulo (R$ 507,07), seguida por Porto Alegre (R$ 496,13) e Rio de Janeiro (R$ 492,93).

Com base na cesta mais cara que, em maio, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Diesse estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.

Em maio de 2019, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 4.259,90, ou 4,27 vezes o mínimo de R$ 998,00. Em abril de 2019, o piso mínimo necessário correspondeu a R$ 4.385,75, ou 4,39 vezes o mínimo vigente. Já em maio de 2018, o valor necessário foi R$ 3.747,10, ou 3,93 vezes o salário mínimo, que era de R$ 954,00.

Com informações do G1 e TNH1

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Diversos

Dieese informa que preço da cesta básica cai em 21 capitais; Natal entre menores valores

Preços dos alimentos da cesta básica caíram em 21 capitais. Belém registrou a redução mais expressiva: -13,16%. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O custo dos alimentos que integram a cesta básica caiu em 21 capitais brasileiras onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realizou mensalmente, em 2017, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. As reduções variaram entre -13,16%, em Belém, e -2,76%, em Aracaju.

No entanto, em dezembro o valor da cesta aumentou em 14 cidades. As altas mais expressivas foram em Recife (1,31%), João Pessoa (1,42%) e no Rio de Janeiro (2,78%).

Já as quedas foram anotadas em sete capitais, com destaque para Porto Alegre (-3,92%), Curitiba (-1,66%) e Vitória (-0,71%). O maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi apurado em Porto Alegre (R$ 426,74), seguido por São Paulo (R$ 424,36), Rio de Janeiro (418,71) e Florianópolis (R$ 418,61).

Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 316,65), João Pessoa (329,52) e Natal (R$ 331,18).

Nos últimos dois meses de 2017, o valor da cesta aumentou em 14 cidades. As altas mais expressivas ocorreram em Recife (1,31%), João Pessoa (1,42%) e no Rio de Janeiro (2,78%). As quedas foram anotadas em sete capitais, com destaque para Porto Alegre (-3,92%), Curitiba (-1,66%) e Vitória (-0,71%).

O maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi apurado em Porto Alegre (R$ 426,74), seguido por São Paulo (R$ 424,36), Rio de Janeiro (418,71) e Florianópolis (R$ 418,61). Os menores valores médios foram anotados em Salvador (R$ 316,65), João Pessoa (329,52) e Natal (R$ 331,18).

Para o Dieese, salário mínimo deveria ser de R$ 3.585,05

Com base no custo da cesta mais cara, que em dezembro de 2017 foi a de Porto Alegre, o salário mínimo necessário para uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 3.585,05, ou 3,83 vezes o mínimo de R$ 937,00, segundo o Dieese.

Em novembro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.731,39, ou 3,98 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2016, o salário mínimo necessário foi de R$ 3.856,23, ou 4,38 vezes o piso em vigor, que equivalia a R$ 880,00.

Preços dos produtos têm queda

No acumulado de 2017, o preço médio do açúcar, feijão, arroz agulhinha, leite, carne bovina de primeira e batata apresentou queda na maior parte das cidades pesquisadas na comparação com 2016. Já a manteiga e o café em pó tiveram taxas positivas na maioria das capitais.

O preço do açúcar caiu em todas as capitais em 2017, com variações entre -40,71% (Goiânia) e -16,08% (Brasília). Ao longo do ano, o custo do produto no varejo mostrou tendência de queda, por conta da retração do preço internacional e da oferta de cana, suficiente para cobrir a procura.

O feijão também acumulou queda em todas as cidades. As diminuições no valor do feijão preto variaram entre -39,65% em Curitiba e -32,78% no Rio de Janeiro. As quedas foram ainda mais expressivas para o tipo carioquinha, com destaque para Salvador (-51,98%), Brasília (-51,64%) e Fortaleza (-51,14%).

O valor do quilo da carne bovina de primeira caiu em 19 capitais, com taxas que oscilaram entre -18,03% em Maceió, e -0,43% em Salvador. As altas foram verificadas em São Luís (0,68%) e São Paulo (3,46%).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. As calçadas de Nova Parnamirim fervilham de lixeiras com bandejas de ovos vazias. A cesta básica por lá também deve ter caído muito, inclusive na qualidade dos produtos.

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Diversos

Reajuste salarial em 2015 tem margem mais baixa em 19 anos, diz Dieese

carteira-de-trabalhoPouco mais da metade dos reajustes salariais ultrapassou a variação da inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2015, revela o Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esse universo correspondente a 708 unidades de negociação e foi o pior resultado desde 2004, quando o percentual foi de 54,9%.

Em 2014, 90,2% das negociações tinham resultado em ganhos acima da inflação. O estudo mostra ainda que, em um terço delas, o percentual de reajuste ficou igual ao da inflação e 18% tiveram a remuneração abaixo do INPC.

O levantamento aponta que os ganhos e perdas, em sua maioria, oscilaram em torno da inflação. Os ganhos até 1% foram registrados em 38% dos reajustes e, em 66% dos que ficaram abaixo da inflação, as perdas se situaram até 1%.

INFLAÇÃO EM ALTA

O estudo também aponta que, enquanto a inflação foi subindo, houve uma gradativa mudança no resultado das negociações. No início do segundo semestre, os reajustes com perdas salariais param de subir e ao mesmo tempo ganham força os reajustes com taxas iguais aos da inflação.

“Uma possível explicação para a deterioração dos reajustes salariais ao longo do ano pode ser encontrada no agravamento do quadro econômico nacional, principalmente, no que se refere ao comportamento do nível de atividade, da ocupação e da inflação”, aponta a justificativa técnica do Dieese.

O setor industrial foi que mais evidenciou os efeitos da crise. Só em 45% dos reajustes do setor ocorreram ganhos reais; em 36% os aumentos ficaram iguais ao da inflação; e em 19% houve perdas. Já no comércio, o aumento com ganhos atingiu 53% das negociações e os casos com perdas foram observados em 15%. As correções em taxa semelhante atingiram 32%.

Nos serviços, o quadro foi melhor com 62% das categorias estudadas obtendo ganhos reais; 18% tiveram perdas e 20% correções em índice igual ao da inflação.

O Globo

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