Economia

Economia mundial deve ter pior recessão desde 1929, diz FMI

O FMI (Fundo Monetário Internacional) projeta retração de 3% na economia global em 2020.

A previsão foi divulgada nesta terça-feira (14). Se concretizada, esta será a maior crise desde 1929.

Segundo o FMI, a recuperação pode vir no ano que vem. Espera-se que o PIB mundial cresça na casa dos 5,8% em 2021, mas a retomada dependerá da implementação de políticas públicas em cada país.

“É muito provável que este ano a economia global experimente sua pior recessão desde a Grande Depressão, superando a vista durante a crise financeira de dez anos atrás”, diz Gita Gopinath, economista-chefe do FMI, no documento.

O Antagonista

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Diversos

Economia da Venezuela deve ter queda de 15% em 2018, com inflação de 13.000%, diz FMI

FOTO: DOUG BENC/GETTY IMAGES)

A economia da Venezuela deve ter uma queda de 15% em 2018, segundo projeção divulgada nesta quinta-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Caso seja confirmada, será o terceiro ano seguido de recessão com taxas de dois dígitos no país, embora a crise tenha começado antes, em 2014. Em 2016, a perda do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 16,5%, seguida por recuo de 14% em 2017, segundo o Fundo.

Inicialmente, a expectativa do FMI era que a Venezuela chegasse ao fim deste ano com retração de 6% do PIB. Para o período entre 2013 e 2018, a estimativa do FMI é que a queda do PIB chegue a quase 50%. A inflação, por sua vez, deve disparar nada menos que 13.000%.

A Venezuela vive uma das piores crises mundiais e vê sua economia encolher há quatro anos. Um dos principais fatores que contribuíram para a derrocada do país foi a queda de preço do barril de petróleo desde 2014, já que o setor responde quase pela totalidade da exportação do país, e por cerca de metade da receita do governo. O acesso insuficiente a dólares, o controle de preços e a rígida regulamentação trabalhista levaram algumas empresas dos EUA e multinacionais a reduzir ou encerrar suas operações venezuelanas.

Época Negócios

 

Opinião dos leitores

  1. E ainda vemos defensores do socialismo tentando convencer alguém de que o socialismo é o caminho para a solução das desigualdades. Deve ser porque todos morrem de fome, exceto Claro, os camaradas do poder. A esquerdopatia deveria ser estudada como uma forma de doença mental voluntária.

    1. A nova queridinha do FMI?
      A que está atraindo investimentos privados?
      A Bolívia recebeu as refinarias do PT e pelo menos se aquietou.

  2. -Estatizações, nacionalizações e expropriações a rodo.
    -Controles, tabelamentos e congelamentos sobre contratos, preços e câmbio.
    -Escassez de papel higiênico mesmo quando o preço de petróleo estava no pico.
    -Mesmo sendo os EUA o país para quem eles mais vendem e mais compram.
    Parabéns. Socialismo implementado com sucesso. Preparem-se para ver famílias de venezuelanos
    mendigando nos cruzamentos de Natal.

  3. Era que os FDPs dos PTRALHAS queriam para o Brasil … de que algumvl verme de petista fala agora???

    1. Pq vc nao fala da Bolivia?
      Lá a economia está bombando, Coxa?

    2. Cada um fala do que quer. Se vcs chavistas não querem que se mostre o que se passa na Venezuela é outra coisa.

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Diversos

Medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles são positivas, diz FMI

Por interino

O Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou as primeiras medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e reiterou a necessidade de implementar rapidamente reformas macroeconômicas no país.

“Achamos que os anúncios feitos pelo ministro da Fazenda Meirelles foram positivos”, afirmou o porta-voz do Fundo, Gerry Rice, nesta quinta (19) durante entrevista à imprensa. “Nós dissemos repetidamente que o Brasil deve fortalecer o arcabouço macroeconômico, que lhe serviu bem no passado, e achamos que isso é essencial para uma virada na confiança e no investimento. Isso inclui metas de inflação, flexibilidade da taxa de câmbio e responsabilidade fiscal.”

Rice acrescentou que é bem-vinda a ênfase dada por Meirelles à necessidade de estabilizar a trajetória da dívida e de preservar o sistema de previdência social por meio de reformas “que assegurem a sustentabilidade financeira a longo prazo”.

Disse ainda que o FMI está pronto para colaborar com o ministro e sua equipe e “ajudar com conselhos de política e assistência técnica, enquanto o Brasil toma medidas durante esse difícil momento”.

Em seu mais recente relatório com projeções para a economia global lançado no mês passado, o FMI prevê que o PIB do Brasil sofrerá contração de 3,8% em 2016, o mesmo recuo do ano passado, e que deve ter crescimento zero em 2017.

“É difícil prever, obviamente, como o ambiente político e econômico irá evoluir, mas certamente esperamos que as reformas econômicas que são muito necessárias serão implementadas rapidamente para ajudar o Brasil a superar a difícil conjuntura atual”, disse Rice.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. O FMI é o banco que empresta dinheiro aos países que não conseguem pegar dinheiro barato em nenhum outro lugar. Depois da moratória do Sarney, o Brasil ficou impedido de tomar recursos a juros baixos no mercado e o FMI foi a solução. O problema é que ele não vai emprestar dinheiro para cliente perdulário, por isso exige medidas de saneamento financeiro, normalmente impopulares. Com o governo competente de FHC o Brasil foi retomando credibilidade e voltou a tomar dinheiro no mercado e Lula aproveitou e quitou com o FMI. A esquerda demoniza o FMI porque é fácil identificar um inimigo externo para enganar o público interno desinformado. Do jeito que Dilma deixou as contas públicas e o Brasil perdeu seu status de bom pagador, o FMI pode voltar a ser uma opção. Ou seja, o desastre é a política do PT com toda sua herança maldita a nos afetar ainda por um bom tempo.

  2. O Brasil não é uma Ilha , portanto precisamos sim de parcerias e tbm opiniões dessa GRANDE ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL e não de republiquetas de BANANA como Venezuela , Uruguai e outras desse nível !!

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Diversos

Brasil está ‘mergulhado’ em recessão profunda, diz FMI

O Brasil está ‘mergulhado’ em uma recessão profunda por conta de problemas econômicos e políticos, segundo relatório divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). A projeção da entidade – já divulgada no início de abril – é que a economia brasileira sofra uma contração de 3,8% este ano, e fique estagnada em 2017.

Os dados sobre o Brasil fazem parte de um regional do FMI sobre a América Latina. De acordo com o texto, a economia da região deve sofrer uma contração de 0,5% em 2016 – marcando dois anos seguidos de queda na atividade pela primeira vez desde a crise da dívida de 1982 e 1983. Para 2017, a expectativa é de um crescimento de 1,5%.

“Essa taxa, no entanto, esconde o fato de que muitos países continuam a crescer, ainda que modestamente, enquanto um pequeno número de economias – que representam cerca de metade da economia da região – enfrentam recessão como resultado da deterioração do comércio e da demanda exteriores”, diz o Fundo.

O FMI aponta ainda que as perspectivas regionais estão sujeitas a vários riscos de deterioração, e particularmente vulneráveis à uma desaceleração chinesa maior que a esperada, uma vez que o país é destino de entre 15% e 25% das exportações do Brasil, Chile, Peru, Uruguai e Venezuela.

Além disso, uma maior deterioração na situação do Brasil pode levar a uma “reprecificação” brusca nos ativos regionais, a uma redução da demanda por exportações entre os parceiros comerciais da região e um aumento na percepção de risco.

Demais países

Segundo o FMI, o crescimento do Chile deve perder força e ficar em 1,5% este ano, após uma expansão de 2,1% em 2015, refletindo uma menor confiança e menos investimento no setor de mineração.

Argentina e Venezuela devem sofrer contrações de 1% e 8% este ano, respectivamente. Mas as perspectivas de crescimento da Argentina no médio prazo “melhoraram notavelmente”, diz o Fundo, como resultado de uma transição que está sendo feita para remover desequilíbrios e distorções domésticos e corrigir preços relativos.

A economia do Peru, por sua vez, se fortaleceu, e o crescimento deve ficar em 3,7% este ano, acima dos 3,3% de 2015, graças a investimentos no setor de mineração.

O México e a América Central, por sua vez, devem se beneficar da contínua recuperação dos Estados Unidos. O México deve crescer 2,4%, enquanto o crescimento da América Central como um todo foi projetado em 4,25%.

No Caribe, as perspectivas seguem favoráveis para os países com economias baseadas no turismo. Já os que têm base nas commodities devem continuar a ver suas economias se deteriorarem.

G1

Opinião dos leitores

  1. A oposição paralisa o governo, bloqueia qualquer iniciativa do governo e a culpa é do governo.
    A estupidez humana é imbatível!

  2. O país quebrado, serviços publicos falhando, falta de material de expediente, possibilidade de atraso de salarios… e o povo do PT achando que a populacao é besta. Recessão é uma realidade e foi provocada pela incompetencia da administracao federal petista, refletindo nos estados e municipios. Nao é culpa de juiz e nem de congresso, somente da incompetencia do executivo, unico responsavel por divulgar mentiras para esconder um rombo. Ainda tem gente que defende esse governo indo fantasiado de vermelho-sem-vergonha.

  3. SÓ QUEM NÃO ENTENDE ISTO SÃO OS BASTARDOS DOS TRES PODERES. NÃO VOU NEM FALAR DOS MISERÁVEIS BOLSISTAS E COTISTAS, NEM DOS ESCRAVOS DAS ESTATAIS PRÉ-DEMISSIONÁRIOS.

    1. Miserável bolsista? Calma rapaz, nem tudo feito pelo PT é ruim não, quanta ira no coração!

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Diversos

Venezuela terá inflação de 720% e queda de 8% no PIB em 2016, diz FMI

212291712Venezuela: venda controlada devido a uma taxa de inflação muito alta – Meridith Kohut / Bloomberg

O FMI (Fundo Monetário Internacional) informou nesta sexta-feira (22) que a inflação na Venezuela deverá chegar a 720% em 2016, mais que o dobro da estimativa do fundo para o índice do ano passado.

Segundo o diretor do FMI para o Hemisfério Ocidental, Alejandro Werner, a principal causa para a nova forte elevação dos preços deverá ser a crise econômica e o desabastecimento no país governado por Nicolás Maduro.

Na avaliação do fundo, a situação econômica, agravada pela queda brusca do preço do petróleo -principal produto de exportação venezuelano-, farão o PIB (Produto Interno Bruto) do país sofrer uma queda de 8%.

A previsão é de retração menor que a prevista para 2015, período para qual o FMI estima um crescimento negativo de 10%. Com isso, a Venezuela sofrerá em dois anos uma redução de 18% no total de suas riquezas.

Em relatório, Werner afirmou que as distorções na política econômica e fiscal venezuelanas já estavam provocando prejuízos à economia antes da queda do preço do petróleo, apontada pelo governo como uma das causas da crise.

“A falta de moeda estrangeira teve como efeito escassez de bens intermediários e desabastecimento generalizado de bens essenciais, incluindo alimentos, que tiveram a consequências trágicas.”

Os resultados finais do ano passado ainda não foram divulgados pelo governo venezuelano. Segundo o Banco Central local, a variação em 12 meses do índice de preços ao consumidor chegou a 141,5% em setembro.

Na estimativa do governo, os números entre janeiro e dezembro deverão ficar perto de 200%. O FMI prevê que a cifra no mesmo período chegue a 275%, acima das previsões da administração local.

RECESSÃO

A recessão venezuelana deverá ser um dos fatores para que a América Latina tenha seu segundo ano de recessão em 2016, algo que não ocorre desde 1980. O principal motivo para a retração será a crise política e financeira no Brasil.

Na semana passada, Nicolás Maduro assinou um decreto de emergência econômica que prevê, dentre outras medidas, a mudança de destinação de recursos estatais e a expropriação de empresas para garantir o abastecimento.

O texto foi considerado constitucional pelo Tribunal Supremo de Justiça, mas ainda deverá passar pela avaliação da Assembleia Nacional, dominada pela oposição desde 5 de janeiro, que dá sinais de que não deve aprová-lo.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Esse será o futuro do Brasil com o governo do PT.
    Os governos de esquerda da América do Sul são marcados pelo autoritarismo, pela corrupção e pela incompetência.
    Eles estão destruindo as economias de seus países e deixando a população empobrecida.

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Finanças

O QUE DIZER AGORA? Fatores externos não são maior motivo de recessão brasileira, diz FMI

Fatores domésticos como o desequilíbrio macroeconômico e a crise política são os maiores responsáveis pela recessão no Brasil, afirma o FMI (Fundo Monetário Internacional) em relatório divulgado nesta quarta (7).

No dia anterior o Fundo revelou ter dobrado para 3% sua projeção de contração da economia brasileira em 2015, diante de uma deterioração “maior que a esperada” nos últimos meses. A previsão para 2016 é que o Brasil encolha 1%.

“Embora fatores externos como a deterioração dos preços das commodities expliquem em parte a contração na atividade, fatores domésticos são o maior entrave”, diz o FMI no relatório Panorama Econômico Regional do Hemisfério Ocidental.

A correção da política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff é vista como um sinal positivo pelo Fundo.

Segundo o estudo, o Brasil entrou no segundo semestre de 2014 com “grandes desequilíbrios macroeconômicos derivados do diagnóstico de que a desaceleração econômica desde 2010 era causada por falta de demanda agregada suficiente”.

Com a inflação bem acima da meta do Banco Central, as políticas públicas “apropriadamente” se moveram para estabilizar a dívida pública e conter as pressões inflacionárias, indica o relatório do Fundo.

O relatório ressalta o efeito negativo da instabilidade política sobre o desempenho da economia, destacando a investigação de corrupção na Petrobras e irregularidades na campanha presidencial.

“A interação entre a crise econômica e a política causaram incerteza e levou a confiança dos negócios e do consumidor a baixas históricas, minando ainda mais a atividade econômica atual e perspectiva”, diz.

Para o FMI, a política macroeconômica deve se concentrar em recuperar a credibilidade e lidar com as restrições do lado da oferta. “A consolidação fiscal deve ocorrer sem demora e a política monetária deve permanecer apertada para trazer a inflação de volta à meta do Banco Central”, receita o organismo.

O relatório também chama a atenção para a necessidade de “aliviar os gargalos estruturais” a fim de estimular o investimento, a produtividade e a competitividade. A flexibilidade da taxa de câmbio deve continuar sendo usada como o principal meio de absorver choques externos, recomenda o FMI.

No plano geral, o estudo divulgado nesta quarta (7) reitera um panorama em que se observa sinais de recuperação nas economias dos países desenvolvidos e uma retração nas dos emergentes, causada por uma combinação de fatores externos e domésticos. Entre eles, a desaceleração da China e a queda nos preços das commodities, de um lado, e erros nas políticas macroeconômicas e instabilidade política, de outro.

RISCOS AO COMBATE À POBREZA

O declínio econômico põe em risco programas sociais na América Latina, alerta o Fundo.

“Essa realidade, por sua vez, prejudica os progressos alcançados nos últimos anos na redução da pobreza e da desigualdade. Os principais riscos do cenário mundial, especialmente o risco de um ajuste brusco das taxas de juros norte-americanas ou uma possível desaceleração econômica mais forte na China, podem ter um impacto particularmente severo sobre a América Latina”, afirma.

O relatório observa que a América Latina foi a única região do mundo que reduziu a desigualdade de renda nos anos 2000, mas que esse avanço pode ser contido pelo fim do ciclo das commodities. A queda da desigualdade na última década foi maior em exportadores de commodities como Brasil, Argentina, Bolívia e Equador.

Estudos mostram, segundo o FMI, que cada 1% de aumento no preço das commodities é associado a 0,5% de redução da desigualdade, medido pelo coeficiente Gini.

Embora a recuperação dos EUA beneficie a América Latina, sobretudo os países com os quais tem laços mais estreitos de comércio, turismo e remessas, como o México, os danos causados pelas queda nos preços das commodities continuarão a ser o fator externo preponderante.

A projeção do FMI é de que o PIB latino-americano recue pelo quinto ano seguido, registrando contração de 0,3% em 2015.

A média negativa da região é puxada principalmente pelas recessões no Brasil e na Venezuela, cujas economias devem contrair neste ano 3% e 10% respectivamente, segundo as projeções do Fundo.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Dentre os seres com raciocínio ninguém se convence dessa brincadeira sem medida do PT em dizer irresponsavelmente que a crise daqui é culpa lá de fora. Só mesmo os necessitados de poder e necessitados dos programas sociais que engolem seco uma balela dessa. Agora o aval do PMI serve para sepultar mais uma mentira do PT!

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Economia

Brasil e Venezuela levarão América Latina à recessão, diz FMI

CQplJfpWIAAFtJ3Gian Maria Milesi-Ferretti e Maurice Obstfeld durante a entrevista – Reuters / Mariana Bazo

Maurice Obstfeld, economista-chefe do Fundo Mentário Internacional (FMI), afirmou na manhã desta terça-feira em Lima que o Brasil e a Venezuela fazem com que a América Latina tenha recessão em 2015. O Fundo informou hoje que espera uma recessão de 3% no Brasil neste ano e de 10% na Venezuela, o que deverá contribuir para que a economia de toda a região se retraia em 0,3% neste ano. Em entrevista, ele disse que a queda do preço das commodities (produtos básicos com cotação global, como soja, petróleo e minério de ferro) afeta todos os países, mas alguns conseguiram enfrentar melhor os problemas, principalmente os que conseguiram fazer um bom colchão fiscal, como Peru, Chile e Colômbia.

— Se nos fixarmos no Brasil e na Venezuela vemos dois países com contração forte neste ano e com recessão no ano que vem e isso reduz o crescimento médio do continente — disse Obstfeld, que afirmou que não há história nem solução única para os países da região.

Obstfeld disse que a depreciação das moedas dos países que exportam commodities é algo natural quando cai o valor dos produtos e que isso é um fato positivo, pois mantém uma renda em moeda local, que compensa a redução do valor das matérias-primas. Ele afirmou que isso só gera riscos para países com forte endividamento externo, mas ele disse que isso não tem sido um problema muito grande até agora.

O economista ainda disse que a desvalorização das commodities explicam parte da queda do crescimento. Falando de maneira geral sobre os emergentes, ele disse que, além da queda do preço dos produtos, muitas nações convivem com instabilidade política e perda de credibilidade fiscal, o que piora as perspectivas econômicas destas nações.

Gian Maria Milesi-Ferreti, vice-diretor de pesquisas financeiras do FMI, afirmou ainda que o crescimento da economia argentina neste ano, causada por uma forte expansão fiscal, deverá ser revertida ano que vem com uma pequena recessão, de -0,5% a -0,2%. O país está passando por uma eleição presidencial.

Além disso, disse, a forte desvalorização do real deverá impactar no comércio com os países vizinhos, em especial Argentina e Uruguai. Falando sobre a Venezuela, ele afirmou que o país já vivia problemas econômicos que foram agravados com com a queda do preço do petróleo. Apesar do forte impacto do valor no PIB regional, ele disse que esta queda da economia do país não deve contaminar muito a região, pois o país está cada vez mais fechado.

O economista-chefe do FMI disse que não trabalha com a possibilidade de uma recessão global e afirmou que está “confortável” com a previsão de crescimento que o Fundo fez para a China, de crescer 6,8% neste ano e de 6,3% no ano que vem e que não sentiu a necessidade de reduzir suas previsões com os últimos dados do país asiático, que mostram uma queda na atividade econômica.

— Os dados de manufatura podem ter vindo mais fracos, mas vemos ainda um forte crescimento no setor de serviços — disse Obstfeld, que lembrou ainda que a China consome cerca de 50% das commodities do mundo e 60% do minério de ferro global, o que impacta mais os países que exportam estes produtos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. O Brasil tá no lixo…afundando,e levando os outros junto. Parabéns pra vc que votou no PT, devia pagar a conta dessa desgraça sozinho!!!

  2. A culpa é do PT, faz mais de doze anos que eles desgovernam. Levaram o Brasil a falência, Agora a América do sul toda. Imoral!

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Diversos

Brasil vive pior ciclo econômico em mais de 20 anos, diz FMI

CDyLKAoUUAAhx9mO Brasil está vivendo o mais severo ciclo de desaceleração econômica em mais de duas décadas, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI) em seu relatório “Perspectiva Econômica Regional: Hemisfério Ocidental”, divulgado na tarde desta quarta-feira em Santiago do Chile. Ainda assim, a equipe do economista-chefe do organismo multilateral para a região, Alejandro Werner, sugere que o ajuste fiscal e monetário seja mantido e concluído, para que o país recupere credibilidade e sejam destravadas as engrenagens do Produto Interno Bruto (PIB), especialmente os investimentos.

Em linha com os analistas de mercado semanalmente pesquisados pelo Banco Central (BC), o FMI projeta uma recessão para o Brasil em 2015, com contração de 1% do PIB. Em 2013, a economia havia crescido 2,7%. No ano passado, o quadro foi de estagnação, com expansão de apenas 0,1%. A previsão do Fundo é que haja recuperação do crescimento em 2016, mas modesta: 1%.

Pela série histórica do IBGE, se confirmada, a contração de 1% do PIB em 2015 será mais acentuada em 25 anos. Em 1990, ano do confisco implementado pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello, a economia desabou 4,35%.

EMPRESÁRIOS TEMEM ASSUMIR RISCOS

Duas outras recessões foram registradas desde então. Em 1992, o PIB encolheu 0,54%. Já em 2009, como consequência direta da crise financeira global, a contração econômica foi de 0,2%.

“O Brasil está passando pela mais séria desaceleração econômica em mais de duas décadas”, diz o FMI. “O investimento privado permanece uma importante draga, à medida que aos problemas de competitividade de longa data se somaram termos de troca (no comércio exterior) mais fracos e elevada incerteza”.

Os empresários estão temendo assumir riscos. Isso deve-se a dois motivos principais, avalia o Fundo: “os desdobramentos da investigação na Petrobras e o impactado da seca prolongada na oferta de energia”.

A estatal do petróleo tem grande influência sobre a cadeia industrial. Além disso, o escaândalo de corrupção está afetando as principais construtoras do país e outros fornecedores de serviços. Já energia é um dos principais cálculos de projeção de custos e viabilidade de empreendimentos.

O Globo

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Diversos

Cresce risco de calote de empresas brasileiras, diz FMI

CCo96tSUMAAx11IA situação doméstica e do quadro internacional deteriorou o perfil de endividamento das empresas brasileiras, deixando uma parcela significativa do mundo corporativo nacional com margem apertada para honrar débitos, segundo o Relatório de Estabilidade Financeira Global (GSFR, na sigla em inglês), divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), nesta manhã. O organismo multilateral alerta particularmente para o setor de energia, à luz do aperto das condições de financiamento já experimentadas pela Petrobras, que tem esquema de corrupção sob investigação.

“No Brasil, preocupações com a governança corporativa da Petrobras já resultaram em cortes na classificação de crédito e elevaram os custos de empréstimo ao maior nível em mais de dez anos”, diz o Fundo Monetário.

Os setores energético e exportador de commodities, afirma o FMI, estão sendo severamente afetados pela queda das cotações internacionais do petróleo, de alimentos e metais. De forma geral, as empresas brasileiras arcam ainda com os custos da recessão, dos juros altos, da forte desvalorização do real e da crescente volatilidade nos mercados, que está provocando revisão dos preços dos ativos.

Segundo o Fundo, desde junho de 2014 o mercado engrenou em um processo de reavaliação dos ativos de empresas brasileiras em geral, bem como os de outros emergentes. Mas o ramo de energia tem sido particularmente afetado.

CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE DÍVIDAS

“Pressões sobre a capacidade de pagamento das dívidas pelo setor de petróleo e gás tornaram-se mais evidentes para firmas de Brasil, Nigéria e África do Sul, por causa dos preços baixos do petróleo”, diz o texto do GSFR, embora o FMI ressalte que, nesses países, a deterioração dos balanços corporativos do setor energético começou antes mesmo da queda livre da cotação.

De forma geral, o Fundo avalia que o Brasil está no grupo em que há uma parcela substancial do débito corporativo em risco, quer seja porque as empresas são “fracas” (perderam musculatura), quer seja porque a receita gerada antes do pagamento de impostos e juros é menos de duas vezes o valor do serviço da dívida. Essa fatia praticamente dobrou entre 2010 e 2014, de cerca de 13% para pouco mais de 25% do débito na mão de empresas.

A dívida em moeda estrangeira preocupa menos o Fundo, no caso do Brasil, mas não é desprezível diante da valorização acentuada do dólar frente ao real. Entre 2007 e 2014, passou de cerca de 8% para o patamar de 13% do PIB brasileiro.

De acordo com José Viñals, economista que chefia as avaliações de risco financeiro do FMI, o quadro do Brasil não é isolado. Nos últimos seis meses, cresceram os riscos à estabilidade financeira global, que estão mais espalhados, tanto geograficamente (ricos, emergentes, em desenvolvimento) quanto em relação ao tipo de ativos e setores frágeis.

Por exemplo, EUA e zona do euro têm de lidar com efeitos colaterais indesejáveis da crise financeira e das políticas monetárias expansionistas (recursos abundantes e juros zero).

Persistem alta alavancagem e excesso de créditos podres (900 bilhões de euros só na Europa). Os riscos deslocam-se dos bancos aos shadow banks e instituições não financeiras e das questões de solvência para a liquidez do mercado (os capitais disponíveis podem secar rapidamente, dificultando rolagem de dívidas, em países ricos e, sobretudo, nos emergentes).

Por exemplo, pequenas emissoras de seguros de vida podem ficar insolventes se persistirem os juros baixos europeus sem ajustes de balanços e colchões antiestresse. Há risco sistêmico: essas seguradores têm 4,4 trilhões de euros em ativos da União Europeia e estão interconectadas ao sistema bancário.

ALTA DE JUROS NOS EUA

Já nos EUA, à medida que o Fed, banco central americano, começar a elevar juros, vão crescer o custo das dívidas e a volatilidade nos mercados. A perspectiva de ganharem mais nos Estados Unidos pode alterar o mapa de aplicação dos investidores no mundo todo. Bolhas infladas pelos anos de recursos abundantes podem vir à tona e estourar.

Na China, a contenção da expansão de setores (dentro do plano de reorientação da economia do investimento para o consumo) pode desequilibrar balanços. Particularmente na construção civil e no mercado imobiliário —este último representa 20% do crédito doméstico chinês.

— Os riscos moveram-se a partes do sistema financeiro mais difíceis de avaliar e de combater — afirma Viñals.

O economista resume o cardápio de ações que devem ser adotadas:

— Medidas adicionais à política monetária são vitais para garantir uma saída duradoura da crise financeira e salvaguardar a estabilidade financeira. Legados da crise precisam ser resolvidos. A calibragem das políticas monetárias precisa ser afinada com reformas complementares e contenção de excessos financeiros. A liquidez do mercado precisa ser fortalecida e reformas regulatórias no sistema financeiro devem ser encerradas.

Aos mercados emergentes, uma recomendação adicional é reforçar os amortecedores de choques e resolver vulnerabilidades domésticas, diz Viñals:

— A resistência financeira pode ser elevada por intermédio da adoção de medidas micro e macroprudenciais. Os reguladores devem realizar testes de estresse bancário relacionados a moedas estrangeiras e riscos relacionados ao preço de commodities, e monitorar mais de perto e com maior regularidade o endividamento corporativo e a exposição cambial, incluindo posições em derivativos.

O Globo

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Diversos

Brasil é um dos cinco emergentes mais vulneráveis, diz FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera o Brasil uma das cinco economias emergentes mais vulneráveis do mundo atualmente, em situação frágil para enfrentar uma possível deterioração das condições globais. O país seria afetado de forma dura se o processo de normalização das políticas monetárias das nações ricas — retirada de estímulos e aumento dos juros — for acidentado e se os próprios emergentes continuarem crescendo abaixo do esperado, como ocorre há três anos. Combinados, esses fatores podem gerar turbulências, limitar e encarecer o acesso a recursos, derrubar as commodities que alimentam as exportações, aumentar dívidas e travar investimentos, reduzindo ainda mais a projeção de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, de apenas 2% em 2015.

Em agosto do ano passado, o banco americano Morgan Stanley causou polêmica ao citar em relatório o grupo dos “Cinco Frágeis” — grupo de países formado por Índia, Turquia, Indonésia, África do Sul e Brasil — que seriam os mais vulneráveis à instabilidade da economia global, sobretudo à retirada dos estímulos à economia dos EUA.

Fazem companhia ao Brasil no grupo preocupante, listado no relatório anual de avaliação de efeitos colaterais (spillover) do FMI, divulgado hoje, Índia, Turquia, Indonésia e África do Sul. No caso de novo furacão financeiro, essas nações arcariam com a maior elevação dos juros dos títulos soberanos e privados, a queda mais acentuada dos preços de ativos em seus mercados (como ações na Bolsa) e a desvalorização cambial mais robusta.

Os cinco países já tiveram um ensaio do tipo de agruras por que podem passar, após os EUA indicarem que começariam a retirar os estímulos à economia americana, em maio do ano passado. Nos sete meses seguintes, os cinco emergentes sofreram reversão de expectativas, fuga de capitais e perda de valor da moeda frente ao dólar, acentuando problemas domésticos.

A ação do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) começou efetivamente em novembro. Até outubro deste ano, o Fed vai acabar com o programa de compra de títulos. Os mercados, então, começarão a antecipar quando ocorrerá a primeira alta de juros, próximos a zero desde 2008, atraindo de volta os capitais que inundaram os emergentes entre 2009 e 2012.

O FMI, no trabalho coordenado pelo economista Hamid Faruqee, acredita que as maiores chances são que a mudança monetária dos ricos ocorra de forma ordenada. Mas reconhece que os BCs de EUA, Inglaterra, Europa e Japão enfrentam situação inédita e desafiadora e que não é possível descartar dificuldades, como turbulências nos mercados a partir de sinais trocados de comunicação, subidas dos juros antes do previsto e em maior intensidade do que a esperada.

Ao mesmo tempo, o Fundo avalia que os países emergentes — Brasil incluído — passam por desaceleração do crescimento consistente, gradual e prolongada, que sugere deficiências estruturais arraigadas. Até 2018, estas nações terão expansão abaixo do potencial, como resultado de ganhos residuais ou mesmo perdas, como na América Latina, de produtividade nos anos recentes.

Hamid Faruqee explica que este cenário pode alimentar ainda mais o mau humor dos investidores, tornando as turbulências mais graves e reduzindo ainda mais o crescimento. Ou seja, arrisca-se um círculo vicioso. Os emergentes, como o Brasil, teriam muito a perder. Mas também os países ricos, por intermédio de comércio global mais fraco, menos receitas de multinacionais e bancos, que têm no mundo em desenvolvimento um de seus principais filões, e possíveis esqueletos da crise financeira hoje mascarados.

— É difícil atribuir probabilidade, mas o fato é que existe o risco de o pior cenário se materializar. No cenário mais adverso, os emergentes desapontariam, nos próximos três anos, crescendo 0,5 ponto percentual menos anualmente. Nos últimos três anos, as projeções foram cortadas sistematicamente. Além disso, tivemos os problemas de maio do ano passado, que foram amostra do desafio de os ricos saírem da atual política monetária — advertiu Faruqee.

No caso do Brasil, o ritmo anêmico da economia, diz o FMI, está relacionado a baixas taxas de investimento e poupança doméstica. O país, segundo a equipe econômica, está atualmente em recessão. E não crescerá mais do que 1,3% em 2014, pelos números do Fundo. A saída é resolver gargalos de infraestrutura, especialmente nos setores elétrico e de transporte, aumentar a eficiência do investimento público, adotar medidas que elevem competitividade,reanimar a confiança dos investidores e desestimular o consumo como âncora da expansão.

Isso passa por um dever de casa mais amplo. Começa com a redução do rombo nas contas públicas, com um ajuste fiscal, e passa pela reconstrução dos amortecedores regulatórios. E se estende a dois outros pontos-chave: derrubar a inflação alta e diminuir a necessidade de financiamento externo (expressa pelo déficit em conta corrente). Sem melhorar essas condições, afirma o FMI, o espaço de manobra para reação em caso de nova crise estará muito limitado.

Em outro relatório, de avaliação do setor externo, o FMI considera que o déficit em conta corrente do Brasil, em 3,6% do PIB (ou 2,9%, com dados ajustados), está “moderadamente” acima do que seria aconselhável. Para o Fundo, o ideal é um número entre 1% e 2,5% do PIB.

— Não há nenhum senso de alarme na avaliação do Brasil, de forma geral ela é a de que o número está moderadamente acima do que deveria. Não é que não haja questões a se observar, mas eu colocaria a ênfase no moderadamente — afirmou o economista Steven Phillips, que coordenou o estudo, que mostra que o real ainda está muito valorizado.

As escolhas do governo brasileiro terão impacto direto no Cone Sul. Ao lado de China, Rússia e Venezuela, o Brasil é a nação em desenvolvimento que mais pode contaminar negativamente os vizinhos em caso de desaceleração mais acentuada do crescimento, segundo o FMI. Estão no radar de influência brasileira os parceiros de Mercosul _ Argentina, Uruguai e Paraguai _ e a Bolívia. A economia paraguaia arcaria com o maior custo. Expansão 1 ponto percentual menor no Brasil em 2015 poderia diminuir o PIB do Paraguai em 0,9 ponto.

“Os acordos regionais de comércio têm contribuído para o fortalecimento dos laços comerciais entre o Brasil e os países do Cone Sul. Considerando seu tamanho, o Brasil tornou-se um grande consumidor de bens produzidos pelos seus vizinhos. Esses países, portanto, estão vulneráveis a uma desaceleração no Brasil”, diz o relatório de efeitos colaterais do FMI.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Ainda tem um "Rafael" na vida pra defender esse governo corrupto!
    O Brasil tem verba para emprestar, constrói Porto em Cuba (mas não tem verba para modernizar os nossos), trata condenados como heróis e heróis como bandidos…
    Dizer que está tudo bem? Lula perdoou dívidas de governos africanos (tão corruptos quanto o governo dele) enquanto o dirigente dava IPhone "de ouro" a seus convidados para festas.
    O "Lulinha" – filho de Lula …- era paupérrimo. Agora já é bilionário. Como? Com falcatruas e maracutaias que o PT instalou na máquina pública…

  2. Gostaria muito de saber em que país vive o Rafael Vale. Analfabeto útil ou um dos petralhas a disseminar mentiras repetidas vezes para ver se viram verdades. Tática comunista que deu certo na Alemanha nazista. A dívida externa bruta brasileira em 2013 era de US$ 312,02 bilhões, segundo o Banco Central. O Plano Real foi, e a própria Dilma reconheceu, o grande diferencial para estabilização econômica e financeira do país, fato que fez com que o Lula governasse com tranquilidade e se livrasse da "marolinha" da crise financeira de 2008. Mas a bonança acabou e a irresponsabilidade de gastos e roubos do PT no poder fizeram com que a tempestade chegasse a vista de quem faz e entende de economia. O que não é o teu caso, certamente.
    Banco dos BRICS? Vc sabe o que realmente significa isso? … "Na verdade, quando, e se, começar a funcionar realmente daqui a uns dois ou três anos, o novo banco vai ser uma enésima instituição de desenvolvimento, um quase apêndice do Banco Mundial e do FMI como os atuais bancos de desenvolvimento regionais."
    Vá ler ou estudar e pare de ser torcedor do PT para não passar vergonha escrevendo "abobrinhas" e, pior, acreditando nelas.

  3. Grande FMI!
    Socorreu o Brasil 3 vezes durante o governo de FHC/PSDB.
    Os tucanos quebraram o país por 3 vezes e o FMI socorreu com empréstimos.
    O legado deixado pelo PSDB foi essa dívida que Lula quitou.
    Quanta diferença, enquanto o PSDB pedia dinheiro emprestado ao FMI, o governo do PT esta criando o banco dos Brics para emprestar dinheiro.

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