A taxa de desocupação fechou o trimestre móvel no mês de outubro em 11,7%, caindo 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (maio/julho), quando a taxa foi 12,3% – confirmando que o desemprego continua em queda no país.
Ainda assim, o país fechou o trimestre móvel encerrado em outubro com uma população de 12,4 milhões de pessoas desempregadas, número que, no entanto, registra 4% inferior ao do trimestre encerrado em julho – menos 517 mil pessoas sem emprego.
As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da pesquisa nacional por amostra de domicílio – Pnad Contínua. Em relação ao mesmo trimestre móvel de igual período do ano passado, quando a taxa de desemprego estava em 12,2%, com queda de -0,5 ponto percentual.
Os dados do IBGE indicam que a população ocupada no final de outubro chegava a 92,9 milhões, um aumento de 1,4% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de maio a julho deste ano; e mais 1,5% (1,4 milhão de pessoas) na comparação com o trimestre de agosto a outubro de 2017.
Segundo a pesquisa, as 12,4 milhões de pessoas que integravam a população desocupada no trimestre móvel encerrado em outubro representava uma queda de 4,0% (menos 517 mil pessoas) frente ao trimestre de maio a julho de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve redução de -3,1% (menos 389 mil pessoas).
Dados divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 3,1 milhões de brasileiros procuram emprego há mais de 2 anos. Trata-se do maior número da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Este número corresponde a cerca de 24% do total de desempregados no país, que ficou em 13 milhões no 2º trimestre.
Essa população que procura emprego há mais de 2 anos é equivalente a toda a população do Uruguai ou a toda a população de Brasília.
Proporcionalmente, Amapá é o estado que tem a maior população de desempregados procurando emprego há mais de 2 anos. Lá, 49,3% dos desempregados estão nesta condição. Em SP, são 830 mil desempregados nesta condição, o que corresponde a 24,2% deste contingente
Do total de desempregados no país, a maior parte – 6 milhões – estão procurando trabalho há mais de 1 mês e a menos de 1 ano, 1,8 milhão entre 1 e 2 anos, e 1,9 milhão há menos de 1 mês.
A taxa de desemprego recuou para 12,4% no 2º trimestre, ante 13,1% no 1º trimestre, segundo já havia sido divulgado anteriormente pelo IBGE. A queda da taxa de desemprego, entretanto, tem sido puxada pela geração de postos informais e pelo grande número de brasileiros fora do mercado de trabalho. Já o número de trabalhadores com carteira é o menor já registrado pelo IBGE.
Desalento também é recorde e atinge 4,8 milhões
Apesar da queda no número de desempregados no 2º trimestre, a pesquisa do IBGE mostra que aumentou o número dos que trabalham menos do que gostariam, que saíram da força de trabalho por algum motivo pessoal ou familiar, ou que simplesmente desistiram de procurar alguma ocupação.
O número de desalentados bateu novo recorde e atingiu 4,8 milhões no 2º trimestre, 203 mil pessoas a mais em relação ao 1º trimestre. Já o número de subocupados subiu para 6,5 milhões contra 6,2 milhões nos 3 primeiros meses do ano.
Ao todo, segundo o IBGE, são 27,6 milhões de brasileiros subutilizados, o que representa 24,6% da força de trabalho. O grupo reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais trabalhadas), os desalentados (que desistiram de procurar emprego) e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.
Falta trabalho para 27,6 milhões de brasileiros, aponta IBGE
O coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, destacou que o número recorde de desalentados revela que o contingente de desempregados pode ser muito maior. Isso porque desalentado é aquele trabalhador que desistiu de procurar emprego e que isso não significa que ele recusaria uma vaga se lhe fosse oferecida. Já o desempregado é aquele que está em busca de colocação no mercado.
“Muitas dessas pessoas desalentadas sequer têm dinheiro para pagar passagem e procurar emprego”, afirma.
Perfil do desemprego
Segundo o IBGE, 67% dos desempregados no país têm entre 18 e 39 anos. Outros 23% têm entre 40 e 59 anos.
“O que mais preocupa é essa parcela da população adulta, que é a que deveria efetivamente estar ocupada, já que a princípio seria a que já concluiu os estudos, se constitui como arrimo de família e que tende a ter mais dificuldade de se recolocar no mercado”, avaliou Azeredo.
Ainda bem que moro nos EUA e não volto para essa República de Bananas violenta nem amarrado! Tenho pena de quem ficou. Aqui tem trabalho de sobra. God bless America.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou taxa de inflação de 0,33% em julho, taxa inferior ao 1,26% de junho. Com o resultado, o IPCA acumula taxas de 2,94% no ano e de 4,48% em 12 meses.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2017, 84,4% da população de 14 anos de idade ou mais tinham afazeres domésticos em casa ou em endereços de parentes, o que correspondia a 142,4 milhões de pessoas. Os dados integram o estudo Outras Formas de Trabalho 2017, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (18), no Rio de Janeiro, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua).
As informações indicam, porém, a existência de uma grande diferença nas taxas de afazeres domésticos entre homens e mulheres. Enquanto 91,7% das mulheres faziam essas atividades, a proporção era de 76,4% entre os homens no mesmo período – uma diferença de 15,3 pontos percentuais. O percentual caiu em relação a 2016 quando houve aumento da taxa de afazeres domésticos, mas com maior intensidade entre os homens, cujo crescimento foi de 4,5 pontos percentuais.O percentual caiu em relação a 2016 quando houve aumento da taxa de afazeres domésticos, mas com maior intensidade entre os homens, cujo crescimento foi de 4,5 pontos percentuais.
A maior taxa de afazeres domésticos no domicílio ou em domicílio de parente, por idade, ocorreu entre o grupo de 25 a 49 anos, onde o percentual atingiu 88,4%, seguido pelo grupo de 50 anos ou mais de idade, com 85,6%.
Sexo, raça e instrução
Verificou-se o mesmo comportamento quando os dados foram analisados por sexo. Em 2017, a taxa de tarefas domésticas entre as mulheres de 25 a 49 anos era de 95,4%, já entre as de 50 anos ou mais, 90,8%, e, entre as jovens de 14 a 24 anos de idade, 85,2%.
Para os homens, a taxa era 80,9% no grupo de 25 a 49 anos, de 79,3% para os de 50 anos ou mais, e 63,5% para quem tinha de 14 a 24 anos de idade.
Por região do país, a pesquisa mostra que no Sul foi registrado o maior percentual de pessoas com afazeres domésticos no domicílio ou em domicílio de parente, na população em idade de trabalhar: 88,2% do total. O Nordeste anotou o menor percentual: 79,7%.
A pesquisa do IBGE observou que, entre 2016 e 2017, houve aumento da taxa de afazeres domésticos em todos os grupos de idade, mas a alta foi mais intensa entre os jovens do sexo masculino de 14 a 24 anos, com crescimento de 6,7%, e de 25 a 49 anos (6,6%).
Quando a análise da pesquisa se dá por cor ou raça percebe-se que as taxas de tarefas domésticas eram menores entre as mulheres brancas, segmento onde 90,9% executavam esses afazeres. Já entre as mulheres pretas o percentual era de 93,5% e de 92,3% entre as pardas.
Ainda analisando por cor e sexo, a pesquisa mostrou que os homens pardos apresentaram as menores taxas de tarefas domésticas: em 2017, 77,8% dos homens brancos, 77,7% dos pretos e 74,7% dos pardos. No entanto, os homens pardos exibiram a maior elevação desta taxa: 7% entre 2016 e 2017.
Quando a pesquisa abrange o segundo nível de instrução, constata-se que a taxa de afazeres cresce conforme aumenta o nível de instrução. O estudo apurou que, em 2017, 81,6% daqueles que não tinham instrução ou tinham o ensino fundamental incompleto faziam afazeres domésticos, enquanto 89,1% daqueles com ensino superior completo executavam as tarefas. No período, o maior aumento de taxa de realização ocorreu entre as pessoas com superior completo (5,1%) e o menor, entre os sem instrução ou com fundamental incompleto (3,3%).
O IBGE informou que a taxa de realização mensura apenas se a pessoa realizou ou não algum tarefa doméstica. “A intensidade em número de horas semanais dedicadas a tais tarefas deve ajudar a diferenciar ainda mais sua realização por homens e mulheres. Contudo, essas informações são investigadas em conjunto com os cuidados de pessoas, uma vez que tais atividades, em geral, são realizadas concomitantemente”, esclareceu o instituto.
Se consideradas as pessoas em idade produtiva que cuidaram de pessoas, o percentual sobe para 86% em 2017, um crescimento de 4% em relação ao ano anterior. O maior percentual regional foi no Sul do país (89,3%) e o menor, no Nordeste (81,8%). O percentual também é maior entre as mulheres (92,6%) do que entre os homens (78,7%). A maior discrepância entre os sexos acontece no Nordeste (27,1%) e a menor, no Sul (11,8%).
Colheita da soja na fazenda Lagoa Santa, em Guaíra, interior de SP – Ricardo Benichio/Folhapress
O setor agropecuário fechou 2017 com a melhor contribuição para o PIB desde 1996, início da atual série de contas nacionais do IBGE.
Em 2017, a economia brasileira registrou crescimento de 1%, abaixo do esperado por analistas.
No ano, o crescimento registrado pelo setor agropecuário foi de 13%. No quarto trimestre, porém, quando as principais lavouras já foram vendidas, o setor ficou estável. O setor contribuiu com 70% do crescimento do PIB no ano passado.
O desempenho positivo se deve principalmente à agricultura —a lavoura de milho cresceu 55,2% no ano e a de soja, 19,4%.
As vendas externas dos produtos do setor agropecuário ajudaram no desempenho positivo do comércio exterior, registrado no PIB. As exportações cresceram 5,2%. As importações cresceram menos: 5%.
Já no último trimestre do ano, a balança pendeu para as compras externas, refletindo maior dinamismo do mercado doméstico. Em relação ao terceiro trimestre, as exportações caíram 0,9% e as importações cresceram 1,6%.
A taxa de desemprego média de 2017 ficou em 12,7%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD Contínua), divulgados hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2016, a taxa havia ficado em 11,5%.
Isso quer dizer que, em média, o desemprego atingiu 13,23 milhões de pessoas da força do trabalho no ano passado. Esse também é o maior contingente de pessoas sem trabalho dos últimos cinco anos. Um aumento de 12,5% na comparação com a média do ano anterior (11,7 milhões). Já o total de ocupados ficou em 90,65 milhões, ou seja, 0,3% a mais do que em 2016 (90,38 milhões).
Analisando-se apenas o último trimestre do ano, o nível ficou em 11,8%. A taxa do terceiro trimestre de 2017 havia ficado em 12,4%. Já a do último trimestre de 2016 havia sido de 12%.
O rendimento médio mensal habitual de todos os trabalhos subiu 2,4%, passando de R$ 2.091 em 2016 para R$ 2.141 em 2017. Já massa de rendimento habitual cresceu 2,6%, ao passar de R$ 184,3 bilhões em 2016 para R$ 189,1 bilhões no ano passado.
Quarto trimestre
Analisando-se apenas o último trimestre do ano, a taxa ficou em 11,8%. O índice do terceiro trimestre de 2017 havia ficado em 12,4%. Já a taxa do último trimestre de 2016 havia sido de 12%.
A população desocupada no trimestre (12,3 milhões de pessoas) caiu 5% (menos 650 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior (13 milhões), mas se manteve estável em relação ao último trimestre de 2016.
A população ocupada (92,1 milhões) cresceu 0,9% em relação ao trimestre anterior (mais 811 mil pessoas) e 2% na comparação com o último trimestre de 2016.
Já o rendimento médio real habitual no trimestre (R$ 2.154) ficou estável em relação tanto ao terceiro trimestre de 2017 quanto ao último trimestre de 2016.
É a Ponte para o Futuro que prometia resolver todos os problemas em seis meses, reduzindo Ministérios, cargos comissionados e combatendo os abusos e privilégios das gratificações e auxílios de servidores nos três poderes.
#SOMOSTODOSTEMER
Netto, vc vai continuar defendendo Temer até quando?
Quer tapar o sol com a peneira?
Não era vc e seu bando de "Viúvas de Aécio" que diziam que quem tinha eleito o traste do Temer foram os eleitores de Dilma?
E porque vc não defende a expulsão de Aécio do Partido PSDB e do Senado pela flagrante de Corrupção?
O que vc diz das denúncias de Corrupção de Temer e das indicações de Cunha pro Ministério de dele?
Vamos por partes: 1- Nós, viúvas de Aécio, o jogamos ao mar antes mesmo dos eventos pré-jBS virem à tona (não temos bandidos de estimação); 2- Temer não é santo, a hora dele vai chegar. Por enquanto, ele está tomado medidas certas: 2-a: reforma da previdência, para começar a enfrentar esse sistema de pirâmide que virou a previdência (que é sim deficitária, mesmo que não houvesse sonegação e roubalheira); 2-b: uma reforma trabalhista que tenta tirar o Brasil dos anos 30 para os anos 50; 3- Corrupção nunca foi o maior problema do Brasil, são o corporativismo e o populismo (mas isso é papo pra adulto, não é pra eleitor de Lula que bota culpa de tudo em bancos e em gringos, nem para eleitor de Bolsonaro que bota tudo na conta do contrabando de minérios ou em Pablo Vitar); 5- Temer tem até umas pequenas medidas de avanço (a economia está reagindo, só não reconhece quem torce contra). Mas é só um governo-tampão, que logo-logo acaba; 6-Dilma não caiu por causa da corrupção. Caiu porque afundou a economia e ninguém o faz impunemente.
7- muito engraçado petistas e para-petistas reclamando da corrupção do PMDB. Chamam para a megassuruba e depois saem posando de 'moça'.
Netto, vc finalmente reconheceu publicamente que corrupção não e nem nunca foi problema e que Dilma é honesta e não caiu por causa da corrupção?
Eu nunca disse que ela caiu por causa de corrupção. Caiu porque afundou a economia.
Isso não é o bastante?
Vão acreditando que se a gerentona ainda estivesse no poder as coisas estariam melhores, vão.
A inflação oficial, divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira (21), ficou em 2,94% no acumulado do ano. Trata-se do menor resultado do IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial) desde 1998, quando estava em 1,66%.
Já o IPCA-15 — que considera a segunda quinzena de novembro e a primeira de dezembro — subiu 0,35%.
Os preços de alimentos e bebidas acumulam queda de 2,15% nos últimos 12 meses Já o grupo de artigos de residência teve deflação de 1,51%.
Alguns dos alimentos que estão mais baratos são: feijão-carioca (-5,02%), batata-inglesa (-3,75%), tomate (-2,88%), frutas (-1,40%) e carnes industrializadas (-1,29%).
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Na outra ponta estão grupos como habitação e transportes, com alta de 6,15% e 6,68%, respectivamente, nesse período.
Os vilões do orçamento têm sido a conta de luz e o botijão de gás. A taxa de água e esgoto também está pesando mais.
Veja o IPCA acumulado por grupo nos últimos 12 meses:
Diga-me como se chamas e te direi quem és. O IBGE divulgou o levantamento nacional de nomes brasileiros. O top 5 não poderia ser mais previsível: Maria é o nome mais comum (são mais de 11 milhões delas), seguido de José, Ana e João e Antônio. Na outra ponta da tabela, porém, é que estão os registros mais interessantes. Temos 130 mil nomes diferentes que nos avisam: entre os brasileiros existem Madonnas, Einsteins, Zeldas e Vaders.
Prince, por exemplo, pode até ter falecido no início de 2016, mas ainda está presente no Brasil. Não em forma de música, mas de pessoas mesmo: 220 deles – sendo 27 mulheres –, para ser mais exato. Também temos 113 Djavans e 245 Cazuzas. Os RGs também têm espaço para os eruditos. Apesar do orgulho dos austríacos, podemos dizer que não tivemos um, mas 113 Beethovens. E os que preferem as divas do pop podem dizer que são do mesmo país que 386 Rihannas.
Aparentemente, a literatura também é um fator que pesa na hora de fazer o registro da criança. São mais de 88 mil Iracemas, apesar da popularidade estar caindo – na década de 1950 o nome teve seu momento de hit, eram quase 21 mil mulheres homenageando a índia de José de Alencar. Em 2000, o número caiu para 488. Mais juvenis, as Emílias também marcam presença com 51 mil crianças registradas – a maioria delas no Paraná. Também são 21 Capitus que, independentemente de terem traído ou não, são compatriotas de 92 Hermiones e de 29 Hamlets.
A disputa de Senna e Schumacher talvez seja mais acirrada nos cartórios do que realmente foi na pista. Os dois pilotos estão tecnicamente empatados, ambos na casa dos 30. O brasileiro com 36, quatro a mais do que o alemão, garantindo a pole por enquanto. No futebol, por outro lado, o Brasil perde mesmo. Temos 112 Pelés, contra 165 Maradonas, nenhum vindo da Argentina – a maior parte deles nasceu no Maranhão.
Além dos já citados homônimos do criador da Teoria da Relatividade, o Brasil também conta com mais de 9 mil Newtons, 480 Darwins, e 187 Lavoisiers. Aliás, vale o registro: as coisas se perdem, sim, no mundo do químico francês. Na década de 1970, o nome alcançou 42 novas crianças (o ápice), mas desde os anos 1990 ninguém foi batizado assim.
Preocupante mesmo, na verdade, é o fato de termos 188 Hitlers com direito a CPF – sendo que 24 deles foram registrados a menos de 20 anos. Todos nascidos no sudeste do país. Por outro lado, temos 64 Gandhis (e outros 43 Gandis) para dar uma equilibrada. Menos mal.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou nesta sexta-feira (28) que o número de desempregados no País caiu significantemente pela primeira vez desde o fim de 2014.
O número de brasileiros em busca de emprego chegou a 13,5 milhões (13%) no trimestre móvel entre abril e junho.
A Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) mostra que, em comparação com janeiro e março de 2017, a queda do desemprego foi de 0,7 ponto percentual, ou 960 mil desempregados a menos.
“Foi a primeira redução da população desocupada desde o trimestre outubro/dezembro de 2014”, diz nota divulgada pelo IBGE.
Apesar disso, se comparado o mesmo período do ano com 2016, houve aumento do desemprego. No começo do ano passado, esse índice era de 11,3%.
A pesquisa também aponta aumento de 1,4% (1,3 milhão de pessoas) no contingente de empregados no País.
Já o número de empregados com carteira assinada, exceto trabalhadores domésticos, foi de 33,3 milhões. Esse patamar se manteve estável em comparação com o começo do ano.
A indústria geral foi o setor que mais contribuiu para o aumento do número de pessoas empregadas: 375 mil a mais.
A produção industrial brasileira registrou alta de 0,8 por cento em maio na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção subiu 4,0 por cento.
As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de alta de 0,6 por cento na variação mensal e de 3,05 por cento na base anual.E
O Índice de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,31% no mês de maio, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a taxa mais baixa para o mês de maio desde 2007, quando o índice foi de 0,28%.
No acumulado do ano, o IPCA foi de 1,42% até maio, percentual bem inferior aos 4,05% registrados em igual período de 2016 e o menor acumulado até maio desde o ano 2000 (1,41%).
Inflação em 12 meses
Nos últimos 12 meses, o índice desacelerou para 3,60%, enquanto havia registrado 4,08% no mês anterior, a menor taxa em 12 meses desde maio de 2007, quando ficou em 3,18%. O centro da meta de inflação estabelecido pelo Banco Central é de 4,5%.
Segundo a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes, não se pode dizer que o brasileiro está sentindo no bolso a queda da inflação acumulada em 12 meses, mas que apenas não piorou. “Dá para sentir no bolso quando você vai ao supermercado e compra as mesmas pagando menos por elas. Isso não está acontecendo”, ressaltou
Quando comparada ao índice de 0,14% de abril, a inflação mais que dobrou, distanciando-se em 0,17 ponto percentual. De acordo com a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes, a diferença entre maio e abril “foi uma pressão pontual” em relação às contas de energia elétrica.
“A gente tem uma base das contas de energia elétrica baixa em abril, por causa do desconto aplicado pela agência [Nacional de Energia Elétrica]. Em maio, não tivemos esse desconto”, ressaltou.
Principais impactos na inflação
O aumento de 8,98% nas contas de energia elétrica foi o que mais puxou a inflação de maio, sem o desconto na cobrança no mês anterior, diz o IBGE Em abril, houve queda de 6,39%, com os descontos aplicados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para compensar os consumidores pela cobrança indevida, em 2016, do chamado Encargo de Energia de Reserva (EER).
A pesquisadora destacou que a alternância nas tarifas das contas de luz tem refletido volatilidade na composição do IPCA. “A energia elétrica ainda vai ser alvo dos nossos comentários. Em junho, ela deve ter nova queda, por causa da mudança da volta da bandeira verde”, apontou.
Por conta da energia, o grupo habitação teve o resultado mais alto, de 2,14%, além da maior contribuição (0,32 p.p.), dominando o índice do mês e praticamente anulando as oscilações dos demais grupos de produtos e serviços.
Segundo o IBGE, os itens condomínio (0,75%) e taxa de água e esgoto (0,50%) se destacaram dentro do grupo habitação. Os grupos com variações positivas ficaram entre 0,08%, de educação, e 0,98%, de vestuário. Os remédios (0,82%), do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,62%), refletiram parte do reajuste anual a partir de 31 de março, variando entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo. No acumulado no ano, os remédios estão 3,92% mais caros.
Maiores quedas
Doi grupos com grande peso no índice (43,6%), transportes e alimentação, tiveram queda em maio, segundo o IBGE.
Transportes teve deflação de 0,42%, a maior queda no índice, por influência das passagens aéreas, 11,81% mais baratas frente a abril. O preço do automóvel novo caiu 0,85% e o litro do etanol passou a custar 2,17% menos. Já o litro da gasolina subiu 0,33%, por influência, especialmente, das regiões metropolitanas de Porto Alegre e de Fortaleza, onde ocorreram fortes aumentos.
No grupo alimentação e bebidas, que responde por um quarto das despesas das famílias, a queda foi de 0,35%, puxada pelos alimentos para consumo em casa (-0,56%). Já a alimentação fora ficou praticamente estável, em 0,06%. “ Vários alimentos tiveram queda nos preços e as passagens aéreas caíram bastante e puxaram para baixo os preços dos transportes”, destacou Eulina.
Aparente baixa inflação + Recessão = Aperto – Desemprego – Depressão.
Ciclo negativo se acentua: Pouco dinheiro no bolso da população = menos consumo = menos vendas no comércio e serviços = menos pedidos as fábricas e indústrias = menor demanda e menor produção = CRISE = Desemprego, menos arrecadação de Impostos = menor poder do Estado para poder criar e executar seus programas e projetos = arrocho, choro e ranger dos dentes.
Acordem enquanto é tempo!
A relação de consumo afeta diretamente os índices de inflação, com a crise e o desemprego em ascensão afetando a vida o consumo é bem possível que dessa vez não seja apenas manipulação e a inflação realmente esteja menor sem é claro que isto signifique nenhuma melhora para a população
Impressionante que quem só sente essa diferença são os órgão que divulgam esses números. Pq os supermercados não estão sabendo e, agora q o gás de cozinha aumenta todo mês, é q o povo vai sentir mesmo: NO BOLSO!!!
A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar o ano em 238,6 milhões de toneladas, ou seja, 29,2% maior do que a obtida em 2016, que havia sido de 184,7 milhões. A estimativa é do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, feita em maio deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Levantamento é uma pesquisa do IBGE que mensalmente projeta o desempenho das principais lavouras brasileiras no final do ano. Esta quinta estimativa do ano, feita em maio, projeta um crescimento 2,4% superior ao estimado na quarta pesquisa, feita em abril.
Segundo o IBGE, as três principais lavouras de grãos do país deverão ter crescimento neste ano: soja (17,2%), arroz (14,7%) e milho (52,3%). Dezesseis dos 26 produtos pesquisados pelo IBGE deverão seguir na mesma tendência.
Além dos três produtos, deverão ter aumento de produção feijão 1ª safra (40,6%), feijão 2ª safra (33,9%), café canephora (26,7%), cacau (10%), algodão herbáceo (7,3%), amendoim 2ª safra (38,1%), cevada (16,1%), cebola (1,4%) e batata-inglesa 1ª (4,2%) e 2ª safras (0,7%).
Entre os dez produtos com queda na produção estão a cana-de-açúcar (-0,3%), o café arábica (-14,8%), a mandioca (-13%), o trigo (-9,5%), a laranja (-7,8%), o feijão 3ª safra (-2%) e a batata-inglesa 3ª safra (-5,8%).
A área colhida deve ficar em 60,9 milhões de hectares, 6,7% a mais do que em 2016. As três principais lavouras deverão ter alta: 2,1% na área da soja, de 17,2% na área do milho e 3,9% na área de arroz.
O desemprego no país foi de 11,9%, em média, no trimestre de setembro a novembro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a mais alta desde que o instituto começou a publicar a pesquisa, em 2012.
No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12,1 milhões de pessoas.
São cerca de 100 mil desempregados a mais do que no trimestre de junho a agosto, mas o resultado é considerado estável pelo IBGE. Em um ano, são 3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 33,1%.
Na comparação com a divulgação anterior da pesquisa, com dados do trimestre de agosto a outubro) deste ano, são 100 mil desempregados a mais.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).
Comparação com resultados anteriores
No trimestre de setembro a novembro de 2016, a taxa de desemprego foi de 11,9%:
no trimestre de junho a agosto, havia sido de 11,8%
no trimestre de agosto a outubro, havia sido de 11,8%
um ano antes (setembro a novembro de 2015), havia sido de 9%.
O número de desempregados chegou a 12,1 milhões:
no trimestre de junho a agosto, havia sido de 12 milhões
no trimestre de agosto a outubro, havia sido de 12 milhões
um ano antes (setembro a novembro de 2015), havia sido de 9,1 milhões.
Número de trabalhadores
O número de pessoas com trabalho foi de 90,2 milhões entre setembro e novembro, aumento de 0,33% em relação ao trimestre de junho a agosto, ou 300 mil a mais.
Em um ano, o total de trabalhadores caiu 2,1%, o que equivale a cerca de 1,9 milhão de pessoas.
Rendimento de R$ 2.032
O rendimento real (ajustado pela inflação) do trabalhador ficou, em média, em R$ 2.032, alta de 0,25% na comparação com o trimestre de junho a agosto (R$ 2.027), e queda de 0,44% em relação ao mesmo trimestre de 2015 (R$ 2.041).
Número de carteiras
O número de empregados com carteira assinada ficou em 34,1 milhões, aumento de 0,29% na comparação com o trimestre de junho a agosto, ou 100 mil pessoas a mais com carteira. Em um ano, o país perdeu 1,3 milhão de carteiras, queda de 3,7%.
Metodologia da pesquisa
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. São pesquisadas 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios.
O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.
O engraçado, é que não entra na estatistica, os recebedores de bolsa familia, para o governo eles são computados como trabalhadores. Neste caso, são mais de 20.000.000 de desempregados. Não esqueçam disto.
A safra agrícola brasileira deve fechar 2017 com uma produção de 209,4 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, 13,9% acima da previsão para este ano. Segundo a primeira projeção para a safra de 2017, divulgada nesta quinta-feira (10), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o maior aumento deverá ocorrer no Nordeste (51%). As informações são da Agência Brasil.
As demais regiões deverão ter as seguintes taxas de crescimento de 2016 para 2017: Norte (7%), Sudeste (10,3%), Sul (5,5%) e Centro-Oeste (18,7%).
O IBGE também divulgou mais uma estimativa para a safra deste ano. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de outubro, 2016 deve fechar com uma produção de 183,8 milhões de toneladas, uma queda de 12,3% em relação a 2015.
As três principais lavouras brasileiras deverão ter queda neste ano, em relação ao ano passado: soja (-1,5%), arroz (-15,5%) e milho (-25,5%).
A área colhida neste ano também deve ser 0,7% inferior à do ano passado. Entre as três principais lavouras, apenas a soja fechará o ano com um aumento na área colhida (2,8%). O milho terá queda de 1,3% na área colhida e o arroz, de 10,2%.
Em todo o país, a prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), ficou em 0,19% em outubro deste ano. A taxa é menor que a registrada em setembro (0,23%) e é a mais baixa desde outubro de 2009 (0,18%). Os dados foram divulgados hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O IPCA-15 acumula 6,11% no ano, bem abaixo dos 8,49% registrados no mesmo período de 2015. Em 12 meses, o acumulado chega a 8,27%, abaixo dos 8,78% dos 12 meses imediatamente anteriores.
Alimentos mais baratos
A queda da taxa de inflação entre setembro e outubro foi provocada principalmente pela deflação (queda de preços) de 0,25% dos alimentos na prévia de outubro. Em setembro, esse grupo de despesas havia apresentado deflação de apenas 0,01%.
Entre os produtos alimentícios que ficaram mais baratos em outubro estão o leite longa vida (-8,49%), a batata-inglesa (-13,03%), hortaliças (-6,18%) e feijão-carioa (-6,17%).
Os artigos de residência também tiveram deflação (-0,31%). O mesmo aconteceu com as despesas pessoais (-0,12%).
O item transportes, com alta de preços de 0,67% em outubro, foi o grupo de despesas que mais contribuiu para evitar uma queda maior da inflação na prévia do mês.
A produção industrial registrou crescimento em seis dos 14 locais pesquisados pelo IBGE em julho na comparação com junho, divulgou o instituto nesta sexta-feira (9).
No país, a produção industrial cresceu em julho e completou cinco meses de alta.
Nesses cinco meses de variações positivas, a indústria acumulou alta de 3,7%. O aumento, claro, recupera apenas parte das perdas do ano passado.
As maiores altas mensais foram observadas em Pernambuco (3,9%), Paraná (2,6%) e Espírito Santo (2,3%). Seis locais tiveram queda em julho em relação a junho. A Bahia registrou a maior queda (-11,2%), seguida por Santa Catarina (-3,1%) e Rio Grande do Sul (-2,8%).
Amazonas e Mato Grosso tiveram estagnação.
Em relação a julho de 2015, o Espírito Santo lidera a queda na produção industrial, ao recuar 21,2%. O Estado é seguido por Bahia (-19,2%) e Rio Grande do Sul (-11,9%), que ficaram acima da média nacional (-6,6%).
São Paulo teve queda de 1,8% na base de comparação, enquanto no Rio de Janeiro o recuo foi de 5% e em Minas Gerais, de 4,3%. Apenas Pará (9,9%) e Mato Grosso (3,1%) tiveram crescimento na comparação com julho do ano passado, impulsionados pelo avanço da indústria de produtos alimentícios e de indústrias extrativas, respectivamente.
No acumulado do ano, a maior retração é registrada pelo Espírito Santo (-22,4%), seguido por Pernambuco (-15,7%) e Amazonas (-15%). Pará (10,2%) e Mato Grosso (9,9%) são os únicos Estados a registrar crescimento. No ano, a produção industrial acumula queda média de 8,7% no país.
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