Diversos

Quadro clínico de Serra justifica saída do governo, dizem especialistas; entenda o problema delicado do senador

Por interino

Foto: Alan Marques/Folhapress

De 2% a 9% dos pacientes que se submetem à cirurgia de coluna cervical feita pelo ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), podem continuar com dores e/ou perda de sensibilidade.

Segundo a literatura médica, as causas da falha cirúrgica podem ser várias, como a não formação de osso entre as vértebras, o que faz com que os parafusos colocados na cirurgia não sustentem as estruturas ou se soltem.

Outra possibilidade é a formação de fibrose (processo natural de cicatrização) em torno do nervo ou ainda a mudança da mecânica do pescoço após a substituição do disco por uma prótese.

Mas ainda é cedo para saber se houve uma falha cirúrgica no caso de Serra. Operado em 20 de dezembro, ele ainda está na fase do pós-operatório, que dura 90 dias.

O resultado real da cirurgia leva de quatro a seis meses para aparecer. Nesse período, a recomendação médica é evitar dobrar o pescoço para baixo ou para trás, fazer fisioterapia de duas a três vezes por semana e exercícios de manutenção diários, além de uso de medicamentos.

Segundo médicos ouvidos pela Folha, a saída de Serra do governo para se dedicar à reabilitação é justificada. Longas viagens, por exemplo, são desaconselhadas e a rotina de fisioterapia precisa ser seguida à risca.

DOR NEUROPÁTICA

Os problemas de coluna de José Serra são comuns no processo de envelhecimento, quando há um desgaste natural das estruturas ósseas do corpo, levando a quadros de artrose e hérnia de disco.

A instabilidade segmentar vertebral pode ser causada por essa degeneração. Segundo o fisiatra João Amadera, diretor do Spine Center (Centro de Coluna de São Paulo), há uma maior mobilidade entre as vértebras, o que compromete as estruturas que dão estabilidade à coluna.

Já a estonese foraminal, explica o médico, é um estreitamento do espaço de saída do nervo, que fica “pinçado” e inflamado. Isso leva à dor, perda de sensibilidade, de força e de reflexos.

A cirurgia, nesses casos, visa descomprimir o forame (por onde passam o nervo), substituir o disco por prótese e fixar as vértebras com placa e parafusos.

Entenda mais sobre o problema aqui em “imagem” após texto íntegra

Segundo o ortopedista Alexandre Fogaça, do Hospital das Clínicas de São Paulo, após a cirurgia, espera-se que a recuperação aconteça em seis meses, mas pode levar até dois anos. Se não ocorrer, é considerado que houve um dano definitivo do nervo, e a pessoa poderá ficar com uma dor crônica como sequela.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Problema de Serra é a (quinta) coluna.
    Não se sabe se esse tucano tem mesmo problema na coluna vertebral, mas sabe-se que tem um outro problema de coluna, um problema de quinta-coluna, ou seja, de traição que começou a ficar visível lá em 2010, quando comprometeu-se com a petroleira Chevron a lhe fazer gordas concessões.

    1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Perfeita observação Reinaldo. Vc acertou a bolinha de papel bem no pescoço do Sr. Barnes.
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. PRIMEIRO FOI FHC, AGORA É SERRA. É O PESO DA CORRUPÇÃO QUE É GRANDE .DOI NAS COSTAS E NO BOLSO DO POVO BRASILEIRO.

    1. NÃO FALTE COM A VERDADE FERNANDO, SE FHC ou SERRA DESVIARAM, ONDE ESTÃO AS PROVAS? SE O PT SABE ALGO SOBRE ISSO, TENHAM A DECÊNCIA MORAL DE PROVAR! Ficar acusando sem provas é CRIME. Se bem que cometer CRIME é a prais do PT
      DE CORRUPÇÃO O PT SABE MAIS QUE TODOS, SEM DISCUSSÃO!
      Se precisar de PROVAS contra a CÚPULA PETISTA, avise, em Curitiba existem salas e mais salas cheias delas

    2. Valter Quintiniano as varias fotos de Moro com Aecio, Dorian e outros caciques tucanos em eventos promovidos por instituições anti-PTistas e fortemente ligadas ao PSDB explica muito bem o pq não vemos quase nada sobre os esquemas de corrupção escandalosos do governo FHC. A indicação de tucanos a cargos estrategicos no Ministerio da Justiça e do STF (reforçando a tropa de Gilmar!) também garante que nenhum processo contra eles vai progredir.

    3. Valter Quintiniano o senhor é um fanfarram!!! O cidadão Serra é delatado na Operação Lava Jato por caixa dois no valor de 23 milhões de reais. Valor esse corrigido pela inflação equivale a 35 milhões de reais.

    4. IB VOCÊ É UM LUNÁTICO, ATÉ ONDE VAI SUA IRRESPONSABILIDADE, FOTO DE A COM B, IMAGEM DE C COM D, INCRIMINA O QUÊ? LULA E A FAMÍLIA FORAM FOTOGRAFADOS VÁRIAS VEZES NO TRIPLEX E NO SÍTIO DE ATIBAIA, MESMO ASSIM NEGAM A PROPRIEDADE. QUER MAIS, TEM E MUITO…
      CARLOS SERRA FOI CITADO, NÃO DENUNCIADO, E SE HOUVER PROVAS CONTRA ELE, QUE RESPONDA POR ELAS.
      VOCÊS PETISTAS SÃO TÃO DOENTES E ALIENADOS QUE CHEGA A SER PETÉTICA A INVERSÃO DE SITUAÇÕES QUE FAZEM.

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Diversos

Cirurgia de Romário não é recomendada, dizem especialistas

Fazer a mesma cirurgia que o Baixinho, que vem aparecendo em fotos cada vez mais magro, só em último caso e olhe lá. Isso é o que dizem sociedades médicas sobre a interposição ileal realizada pelo ex-jogador e senador Romário (PSB-RJ) para conter a diabetes. A operação fez com que ele perdesse 10 quilos em 45 dias e é recomendada apenas para pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) de 35 ou superior. Para quem tem menos que isso (a taxa de Romário era 31), a cirurgia ainda é considerada experimental. Nesse caso, o recomendado é que a doença seja tratada com medicamentos.

Márcio Mancini, diretor nacional da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica que a operação consiste em duas partes: um procedimento que faz aumentar a secreção de insulina no pâncreas e outro que reduz o estômago — esse último irreversível.

— É muito raro ter que reverter uma cirurgia bariátrica em virtude de o indivíduo perder peso demais. Mas só há estudos de reversão em casos com o IMC acima de 35 — diz Mancini.

Mário Carra, porta-voz da Sociedade Brasileira de Diabetes, diz que a operação pode provocar até desnutrição.

— A cirurgia se banalizou, mas é um procedimento que traz problemas. Os pacientes podem ter falta de vitaminas — afirma.

Remédios não surtiram efeito, diz médico

O cirurgião Áureo Ludovico de Paula, responsável por operar o Baixinho, diz que o senador tantou usar medicamentos de última geração e, mesmo assim, a doença contonuava fora de controle. Ludovico garante que a operação é segura, salvo riscos específicos de cada caso, e que nem todos os pacientes podem se submeter à cirurgia.

— Aproximadamente 85% a 90% dos pacientes atingem remissão do diabetes e níveis semelhantes de remissão do problema colesterol, hipertensão arterial e outros — diz Ludovico de Paula.

Segundo ele, a perda de peso já era prevista e é temporária, por causa da redução de estômago. Uma dieta especial com reposição de vitaminas e minerais no pós-operatório tembém é feita por tempo determinado e a reversão da operação, que só pode ser feita parcialmente, implicaria no retorno do diabetes. Ludovico também operou o apresentador da TV Globo Fausto Silva em 2009, mas disse que as operações não são a mesma coisa.

O EXTRA tentou contato com o senador Romário, mas não obteve retorno.

Extra – Globo

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Diversos

Mudança da privacidade do WhatsApp é contra lei, dizem especialistas

whatsapp-1468972559968_615x300No fim de agosto, o WhatsApp lançou uma nova política de privacidade que obriga os usuários a compartilharem os dados de sua conta –como número de telefone e tempo que passam no app– com o Facebook. Uma mudança que, segundo o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), esbarra nas normas do Marco Civil e do Código de Defesa do Consumidor.

Com as novas regras do aplicativo, o compartilhamento de dados não é opcional: ou o usuário aceita ou é obrigado a deixar o serviço. A única opção dada a ele é a permissão ou não do uso das informações coletadas para fins comerciais e para incrementar a experiência dele nos apps ligados ao Facebook (que incluem o Messenger e o Instagram). Ou seja, mediante consentimento, será possível receber recomendações de amizades no Facebook, por exemplo, de contatos do WhatsApp.

“É uma medida que claramente viola a proteção de dados pessoais dos usuários, que é um dos princípios básicos do Marco Civil”, considera Rafael Zanatta, pesquisador em telecomunicações do Idec. O especialista cita o artigo 7 do regulamento da Internet no Brasil, que descreve como direito do usuário o “não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei.”

Tese também defendida por Rony Vainzof, da Escola Paulista de Direito. “Uma infração que aí sim é passível [de ser punida com] a suspensão das atividades do aplicativo, diferentemente do que ocorreu nos episódios anteriores em que o WhatsApp sai do ar no país.”

Mas, como acrescenta Vainzof, o compartilhamento dos dados dos usuários do WhatsApp para o Facebook não poderia ser classificado como “fornecimento a terceiros”. Isso porque, de acordo com ele, as empresas fazem parte de um mesmo grupo econômico, embora, no passado, o Facebook tenha tentado negar essa relação para se livrar de ações judiciais no país.

Além do mais, como relata o pesquisador do Idec, o Marco Civil obriga que as empresas detalhem quais os dados vão coletar e que obtenha consentimento para cada tipo de dado. “Mas até nisso o WhatsApp é vago”, completa ele.

O UOL Tecnologia entrou em contato com o WhatsApp na sexta-feira (16), a empresa não se manifestou até a publicação do texto. Mas, na época do anúncio da mudança de sua politica de privacidade disse que medida era necessária para implementar melhorias nas experiências entre os serviços do app e do Facebook, bem como para melhorar seus sistemas de segurança e o combate a abusos e spams.

Infrações ao Código de Defesa do Consumidor

“Grandes e bons serviços prestados pelos provedores de apps são gratuitos, mas não filantrópicos. E a contrapartida de serviços tão bons são os nossos dados pessoais. O que tem que ser apurado é se é uma contrapartida justa e transparente”, aponta Vainzof, ao citar possíveis violações da mudança da política de privacidade do WhatsApp no Código de Defesa do Consumidor.

“Nesse caso, o abuso de poder econômico por parte da empresa é muito maior do que as infrações ao Marco Civil”.

Como ressalta Zanatta, trata-se do aplicativo mais utilizado no país, com quase 100 milhões de usuários. “Não dá para mudar as regras no meio do jogo. Ao entrar no app, as pessoas foram informadas de que nenhum dado era coletado. Mas, agora, a história é outra”, afirma. “É a escala de uso que torna os usuários cada vez mais vulneráveis e acaba favorecendo o Facebook a agir de forma impositiva.”

Possível ação pública contra o WhatsApp

O Idec não descarta a possibilidade de mover uma ação civil pública contra o WhatsApp. Mas, para subsidiar o debate, o órgão lançou uma pesquisa online para saber a opinião dos brasileiros sobre os novos termos de uso do aplicativo.

“Queremos entender qual é o grau de compreensão e a percepção deles para embasar qualquer ação. E o resultado parcial já nos mostra que 90% dos entrevistados acham o termo confuso e injusto”, afirma Zanatta, que diz que pretende levar o resultado a pesquisa, que deve ser concluída até 25 de setembro, para a Secretaria Nacional do Consumidor ligada ao Ministério da Justiça.

“Caso o órgão não se mobilize e não aplique a advertência ao app, nos recorreremos à Justiça. Não podemos ficar parados.”(Rafael Zanatta, do Idec)

Zanatta descarta a possibilidade de pedir o bloqueio do WhatsApp, embora esteja prevista no Marco Civil. “Acreditamos ser uma medida desproporcional. Mas o tema será estudado com mais calma e, possivelmente, a sanção vai se restringir a advertência, multa ou suspensão das atividades ligadas a coleta dos dados.”

UOL

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Polêmica

Não gostar de “BBB” não torna você mais inteligente do que ninguém, dizem especialistas

bbbA 16ª edição do “Big Brother Brasil” (Globo) começou na terça-feira (19) e o público já está preparado para os apelidos criativos dos casais, a alternância de amor e ódio por determinados participantes e, claro, ouvir sobre o reality no trabalho, em casa e na rua. Entretanto, se você faz parte do grupo dos que odeiam o programa –e não se cansam de exaltar sua opinião contrária–, entenda que tal atitude não lhe torna uma pessoa melhor. Pelo contrário. De acordo com os especialistas entrevistados pelo UOL, alardear todo ano a sua indignação com a atração só mostra uma coisa: você se identifica com ela de alguma forma.

“Quem se importa em denegrir os assuntos relacionados ao ‘BBB’, certamente, vê em algum dos personagens da edição algo que reconhece em si mesmo e não suporta ver exposto. Traições entre amigos e casais, inveja, tudo isso provoca autoconhecimento e é o que as pessoas não querem”, afirma Mara Lúcia Madureira, psicóloga cognitivo-comportamental.

Mara afirma que alguns indivíduos têm a sensação de que, ao emitir um parecer ofensivo sobre algo, são superiores. “É como se ao falar mal eu negasse pertencer àquilo. Afinal, se não diz nada para você, não deve perturbar e, portanto, é só mudar de canal e seguir a vida. Em vez de tentar convencer o outro de que o programa é ruim, questione o motivo de se sentir tão incomodado com o que acontece lá.”

Para a psicoterapeuta Miriam Barros, a internet e as redes sociais dão mais espaço para o depósito de “lixos” pessoais e a manifestação do lado narcisista. “As pessoas gostam de mostrar que são intelectuais e, por isso, precisam opinar e deixar claro que não se deixam influenciar pela massa, já que o ‘BBB’ é popular. Esses indivíduos não pensam no outro ao ofender, apenas em si mesmos.”

O professor Tuca Américo, da pós-graduação em mídia e tecnologia da Unesp (Universidade Estadual Paulista), diz que o grupo dos que odeiam o “BBB” se divide em dois: os que assistem ao programa para falar mal e aqueles que não acompanham, mas são bombardeados com as notícias a respeito da atração. “A questão envolve a polarização que está presente na sociedade maniqueísta: ou se é a favor ou contra. Existe um pensamento de que somos obrigados a ter uma opinião sobre tudo. É quase como um prazer mórbido assistir só para cutucar quem gosta do reality.”

Para os que argumentam que o programa emburrece, Tuca esclarece que o papel da televisão é entreter e não educar. “A questão editorial de um telejornal, por exemplo, é pouco discutida pela massa. Mas se o programa é o ‘BBB’, as pessoas cobram uma obrigação que não é dele, de educar e passar valores, por exemplo.”

Segundo Mara Lúcia, apesar de não provocar questionamentos intelectuais, a atração trata de aspectos afetivos, dramas pelos quais todos passam em algum momento e, por isso, faz tanto sucesso. “Nenhum programa emburrece. Não é porque escutamos uma estupidez na rua que nossa inteligência vai diminuir. Se determinada atração te satisfaz, tudo bem, se não, procure outra.”

UOL

Opinião dos leitores

  1. Comecei a ler a matéria, mas desisti ao perceber que uma psicóloga defende que há algo de bom em assistir ao BBB. Agora é preciso Voz de Autoridade para validar um ato imbecil. Certamente, essa psicóloga também defende que se ensine a ideologia de gêneros para crianças de 5 a 7 anos, explicando o que é sexo oral e como se faz. Lastimável assistir a institucionalização da ideologia marxista em todos os setores da sociedade – agem como um câncer – e esses pobres diabos sequer conseguem entender o que há de errado em Marx. O BBB representa a decadência social porque impede o indivíduo de se reconhecer como agente transformador da sociedade na medida em que, passivamente, assume a posição de assujeitado – indivíduo que repete padrões sem ter condições de elencar critérios para a rejeição ou adoção de tomadas de decisões. Ele simplesmente segue a manada. Ri quando todos riem, critica quando todos criticam, faz papel de idiota quando deixa de refletir sobre si mesmo para viver uma situação planejada para gerar lucro à Globo. Cada telespectador que perde seu tempo com o que acontece na casa do BBB deixou de ter vida própria para assumir com orgulho a condição de idiota cultural.

    1. Concordo Maria Dantas, na primeira linha eu desisti de ler. Concordo com suas colocações.

    2. Parabéns pelo excelente comentário. Assinaria integralmente. Nossa sociedade está sendo destruída por essa nefasta ideologia de esquerda que se infiltra na nossa sociedade pouco a pouco. O resultado disso é a paulatina degradação social que estamos presenciando: violência alarmante com a política do "coitadismo" e a vitimização da bandidagem, banalização de sexo, depravação dos costumes, disseminação do consumo de drogas (em todas as classes sociais), falta de ética, desmoralização generalizada do tecido social e total inversão dos valores sociais, de tal sorte que desvirtua-se até mesmo o que tradicionalmente se tinha como bom. Veja que o simples termo "elite", que sempre foi empregado para designar o que é de melhor, a "nata" por assim dizer, passa a ser tratado de forma pejorativa pelos defensores da ideologia marxista, que muitas vezes se travestem de outros nomes, com o claro objetivo de confundir o povo e tentar passar a imagem de "defensores dos fracos e oprimidos". A situação é mais difícil quando vemos que essa gente está se apoderando da educação do pais e, com isso, doutrinando nossos jovens e incutindo em suas cabeças os seus podres valores.

  2. Para ter bom gosto não precisa de inteligência, mas mal gosto e amar porcarias em todas as classes existem povinho sem valor.

    1. você é muito negativo. você não tem moral para falar sobre isso. você engana os outros utilizando-se da falsa fé.

  3. Os pseudo cultos acham que é abominável assistir ao programa e esbravejam xingamentos aos participantes e aos espectadores. Fazem questão de gritar aos quatro cantos que o entretenimento é inútil etc. Entretanto, é apenas um programa de televisão, dentre tantas outras coisas que existem no mundo do entretenimento. Quanta besteira. Se não gosta, não precisa assistir nem ter chilique porque os outros assistem. Muito pior é quem acredita na Globo, na Veja e na Folha de São Paulo.

    1. Fernando, ouso dizer que vc é um idiota cultural no sentido usado por Olavo de Carvalho. "Idiota" no sentido usado na Antiguidade Grega. Quem sabe assim vc busca um pouco de conhecimento e deixa de assistir besteira. Mas se vc insistir, tenho de reconhecer que cada um tem o direito de ser idiota.

    2. Se há pessoas que concordam com esse tipo de programas, nunca irão sair da grade dessas tvs. Agora, pense e reflita. O que você ganhou assistindo o BBB por 3 meses ? Ajudou você no trabalho ? Ajudou você na sua vida ? Tirou você ou milhões de brasileiros da situação difícil que passamos ? Será que não era melhor eu ler, assistir um documentário, estudar para crescer na vida ?

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Diversos

Vitamina C e xarope não ajudam a curar a gripe, dizem especialistas

saúdeO pneumologista Carlos Alberto de Barros Franco e a alergista Teresa Seiller, palestrantes do Encontros O GLOBO Saúde e Bem-Estar, desmistificaram as doenças respiratórias e algumas crenças populares, durante o evento na Casa do Saber O GLOBO. Ambos especialistas, convidados por Cláudio Domênico, responderam a diversas questões dos leitores que se inscreveram para participar do debate.

— A vitamina C não adianta para nada. Não há comprovação científica que ajude no tratamento da gripe e dos resfriados. E o xarope nada mais é do que água com açúcar. Podemos colocar qualquer remédio aí dentro. Até para o coração. Aí, terá função — brincou o pneumologista, afirmando também que pisar descalço no chão gelado ou tomar vento nas costas não causa doenças — É só desagradável.

Já Teresa esclareceu que as bombinhas não fazem mal à saúde se usadas corretamente:

— Há novos broncodilatadores associados ao corticoide. E o corticoide é o melhor anti-inflamatório já inventado. Um santo remédio. Que, sabendo usar, na dose certa e na sequência certa, não faz mal. Bombinha não mata, não!

Os espaçadores, acoplados às bombinhas, também foram recomendados. Barros Franco disse que eles servem para facilitar a coordenação entre a respiração e a entrada do remédio, que passa pelo espaçador antes de chegar à boca.

Outra questão respondida pelo pneumologista foi sobre a importância da tosse para o diagnóstico das doenças respiratórias. A tosse pode ser resultado do refluxo gastroesofágico, da sinusite ou da asma.

— A tosse é um espetáculo! Além da função respiratória, o pulmão é treinado para tossir e produzir secreção quando algo o agride. Se não, morreríamos a cada caroço engasgado. Mas, se a tosse persistir, mesmo após o sumiço do catarro, do tratamento para a asma ou para a sinusite, será preciso pesquisar a nova causa.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Pisar no chão gelado pode até nao dar doença mas , por experiência própria, qdo isso acontece numa madrugada fria, meu nariz fica entupido e a garfanta arranhando.
    FATO!

    1. Tu acha que é por conta disso Gomes, mas deve ser psicológico.

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Televisão

Globo está imune a crise, dizem especialistas

grupogloboO momento que o país atravessa é de recessão, com desemprego, alta taxa de juros e dólar acima dos R$ 3, com empresas perdendo o grau de investimento.

A Globo, no entanto, está com boa reputação no mercado financeiro internacional, segundo matéria publicada na agência Bloomberg. A Globo é uma das três empresas classificadas acima do próprio Brasil pela Moody’s, agência de classificação de crédito.

Na semana passada, conforme noticiou o NaTelinha, a Globo fez um refinanciamento de dívida de US$ 325 milhões (valor que ultrapassa as cifras de R$ 1 bilhão). Na prática, ela apenas trocou uma dívida mais cara por outra mais barata, com juros menores.

A operação só foi possível devido a um desempenho acima das empresas de comunicação de outros países da América Latina.

Segundo Alfredo Mordezki, analista do Santander Asset Management de Londres, a companhia tem bastante consistência e solidez. Enquanto Marcos Shmidt, analista da Moddy’s, explica que a perspectiva da Globo é boa a curto prazo, já que em 2016 ela será beneficiada pela transmissão dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.

A publicação da Bloomberg lembra ainda que, em 2002, a Globo chegou a dar um calote em seus títulos. Às vésperas das eleições presidenciais e muitas incertezas rondando o futuro econômico do país, o real se desvalorizou e contratiu uma dívida considerada “impagável” por muitos: R$ 2 bilhões.

No entanto, a Globo voltou a alcançar um bom grau de investimento, conforme disse Cristina Schulman, superintendente-executiva para mercado de capitais de dívida do Santander, consultada pelo Bloomberg.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Os petistas piram!!! Querem estatizar todos os canais para garantir a mentira institucionalizada! A Venezuela fez, mas esqueceu a internet!

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Diversos

Briga por política na internet é comum e ficará cada vez mais acirrada, dizem especialistas

4rlhpzlal1_6y8b3uraq2_fileNão é de agora que o clima político no País é tenso. Porém, uma coisa que parece ser nova é o constante clima de “terceiro turno” que as redes sociais proporcionam. Críticas surgem em todos os lados, desde ataques ao governo até declarações de que a oposição só está pensando em 2018.

Esse embate, porém, é visto com bons olhos por especialistas. Como destaca o professor Carlos Pereira, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), esse projeto traz vantagens para o Brasil.

— A sociedade vai ganhar, com a manutenção [dessa polarização]. Quanto mais longo for esse processo de polarização e de disputa política, mais benefícios a sociedade pode vir a tirar disso.

O professor, que diz apenas ver virtudes nesse processo, afirma que a polarização é entre dois projetos e não, necessariamente, entre dois partidos. De um lado, põe-se a inclusão social, liderada majoritariamente pela corrente ideológica do PT. Do outro, o equilíbrio econômico, atualmente visto com mais prioridade pelo PSDB.

O professor Pedro Arruda, do departamento de política da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), lembra que esse embate não é de agora.

— Esse acirramento na política brasileira não é de agora, de 2014. Em 2010, também, houve uma polarização muito grande. […] Isso acabou se acentuando, ainda mais em outubro, por conta da diferença muito apertada com que a Dilma venceu Aécio Neves no segundo turno. E continuamos nesse clima de “Fla X Flu”, principalmente nas redes sociais.

Enquanto isso, para o bem da democracia (ou não), os comentários na internet continuam a acontecer. Veja alguns:

“A ideia de impeachment da presidente Dilma é um movimento golpista.”
“medo que cheguem a origem dos esquema – PSDB e Sarney? e seus aliados q engavetaram a CPI lá trás””Enquanto eu tiver vida, gritarei contra seus abusos e, se tirá-la de mim, outras vozes gritarão MAIS ALTO! #RIPDilma #VemPraRua15Nov”
“Dilma vc não tem o direito de acabar com o Brasil !!!!!!!”

R7

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Diversos

Brasil pode aprender com sistemas de cotas de outros países, dizem especialistas

As cotas para negros em concursos públicos estão a um passo de virar lei no Brasil. Após aval do Senado, na última terça-feira (20/5), resta apenas esperar pela sanção da presidente Dilma Rousseff. Apesar de significar uma grande mudança nas políticas de inclusão brasileiras, essa já é uma realidade há muito tempo praticada em outros países. Na África do Sul, por exemplo, a reserva de vagas para negros, mulheres e deficientes físicos no serviço público foi implementada em 1993, em um cenário revolucionário pós- apartheid .

África do Sul – De acordo com o Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), quando instituída na África do Sul, as cotas foram vistas como uma forma de “motivar os negros a investir em sua formação, treinamento e produtividade e aperfeiçoar as instituições em sua relação com o público”. A intenção é que o perfil sócio-demográfico da população do país seja mais bem representado em toda a esfera pública. Ainda segundo o grupo, o descumprimento das metas estabelecidas pode resultar em sanções do governo sul-africano.

Índia – Já na Índia, o processo de conquista de cotas para minorias começou ainda no início do século XX, durante o período de colonização britânico. Mas só foram vingar mais tarde, quando o país passou pela descolonização em 1947 e a constituição passou a prever cotas de representação para minorias indianas no serviço público e na educação. Em 1990, a ação afirmativa passou a valer para mais grupos desfavorecidos, provocando protestos por todo o país por parte dos jovens brâmanes – casta mais favorecida na hierarquia indiana. Segundo o GEMAA, atualmente, os grupos beneficiários das políticas de reserva em nível nacional somam 76% da população, mas por determinação da Suprema Corte as cotas não podem superar o teto de 50%.

Malásia – As cotas na Malásia foram implementadas para incluir os malaios – população nativa e predominante nas áreas rurais – que, após a alta imigração de chineses e indianos no período de colonização, ficaram às margens das oportunidades econômicas e educacionais durante o processo de modernização. A reserva de vagas em diversos setores, inclusive no serviço público, se tornaram realidade com a independência do país, em 1957. Apenas em 1971, contudo, foram feitas emendas constitucionais que tornaram as ações afirmativas mais explícitas e abrangentes, instituindo metas e prazos para a inclusão.

De acordo com José Jorge de Carvalho, professor de antropologia da Universidade de Brasília (UnB) e autor do livro Inclusão Étnica e Racial no Brasil – A questão das cotas no ensino superior , os 20% de cotas para negros no serviço público são uma conquista para o Brasil. “Acredito que em dez anos não vamos erradicar o preconceito, mas esse prazo pode ser revisto e, inclusive, corrigido para um percentual maior”, avalia. Carvalho ressalta que as cotas são um sistema temporário de inclusão até que a igualdade seja, de fato, uma realidade no país. “Como você pode dizer que atualmente todos são iguais se temos milênios de exploração e preconceitos enraizados? Dizer que todos são iguais perante a lei é simples demais”, opina.

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( Foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press )

O professor destaca que o Brasil ainda tem muito a avançar e pode aprender com as experiências de outros países. “Na Índia, a partir das cotas, o número de dalits [grupo considerado “impuro” no sistema de castas] triplicou no serviço público. A constituição do país foi elaborada, graças a ações afirmativas, por um líder dalit. Lá o sistema é muito mais complexo que no Brasil, porque contempla, baseado em estudos sócio-demográficos, diversas etnias e grupos de minorias com diferentes porcentagens”, explica. “O ideal seria criar porções minuciosas: para um certo cargo 20% são de cotas para tal minoria, 30% para outra e assim vai. Mas a discussão no Brasil não chega a esse nível de sofisticação ”, analisa.

Segundo a pesquisadora e coordenadora do GEMMA Verônica Toste, o Brasil tem uma série de mecanismos de ordem econômica e social que reproduzem a desigualdade do acesso ao serviço público. “Uma pessoa que dispõe de capital tem mais tempo e dinheiro para passar em concursos”, acredita. Mas por que, então, investir em cotas raciais e não sociais? A dúvida, comum entre concurseiros, pode ser explicada por estudos realizados em diversos países, afirma a pesquisadora. “Esses estudos mostram que mesmo com cotas sociais, você não consegue abranger a desigualdade social, apenas a econômica. No Brasil, por exemplo, sabemos por meio de pesquisas que a cota social não contemplaria a população negra”, fundamenta. “Se você é pobre, você está em desvantagem. Mas se você é pobre e negro, a desvantagem cresce ainda mais. Imagina o cenário para quem é pobre, negro e mulher?”, considera.

CorreioWeb

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