Aos 36 anos, a maquiadora natalense Syll Gama já havia conquistado – e muito mais está por vir – aquilo que muitas pessoas levam a vida toda para conseguir e alguns sequer conseguem: respeito e reconhecimento na profissão, uma família linda e saúde de sobra.
Mas de uma hora para outra a potiguar viu sua vida mudar completamente. O que parecia ser apenas o resultado de uma queda durante uma atividade física, na verdade escondia uma realidade desafiadora. “Senti uma franqueza ao praticar atividade física, levei uma queda e bati justamente com fêmur direito em cima do step. Comecei a mancar e procurei um pronto socorro uma semana depois, descobrindo no mesmo dia, através de um raio x, a presença de um tumor”, recorda.
Esse incidente aconteceu em março deste ano. Após cirurgia para a retirada do tumor e inúmeras análises, em setembro veio o resultado que nem mesmos os médicos acreditaram, tanto que as amostras passaram por três laboratórios diferentes para confirmação: tumor miofibroblástico inflamatório no fêmur.
Para se ter uma ideia da raridade do caso, ao pesquisar no Google você encontra alguns artigos sobre o tumor miofibroblástico inflamatório. Segundo uma publicação da Sociedade Brasileira de Urologia, essa doença é definida como uma lesão rara caracterizada pela infiltração de células inflamatórias (linfócitos e eosinófilos) em diversos tecidos do corpo. Apesar de o local mais encontrado ser os pulmões, pode acometer também outros órgãos como bexiga (mulheres com a faixa etária de 40-50 anos), fígado, intestino grosso, baço e o coração. Ou seja, o fêmur sequer é citado. “Senti que o mundo tinha desabado”, relembra Syll da sensação quando recebeu o diagnóstico.
Hoje, poucos dias depois do diagnóstico, a vida de Syll mudou totalmente. “Mudou quase tudo. Sou totalmente dependente da ajuda das pessoas para locomoção. Afetou também financeiramente, pois tive que fechar meu negócio, fora o abalo psicológico”.
Por ser raro e em um local pouco estudado, os tratamentos ainda não são totalmente conhecidos. Inicialmente, enquanto os médicos discutem os próximos passos, Syll fará uso de uma medicação que custa entre R$ 38 mil e R$ 45 mil mensalmente, fora as fisioterapias, outras remédios, cuidadora e as contas normais do dia a dia – o marido que é professor de inglês tem se virado como pode.
Para conseguir arcar com os custos, além de entrar na Justiça para ter direito ao remédio, Syll tem realizado rifas e alguns cursos online de maquiagem.
No Instagram dela você pode saber todas as informações para ajudar a potiguar, além de acompanhar vídeos que mostram que apesar de toda a situação, a esperança e o bom humor seguem sendo primordiais na vida de Syll e família.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Laboratório Central Almino Fernandes, o Lacen, divulgou mais um Boletim Informativo de Vigilância Laboratorial do Sarampo. O documento é parte de um trabalho desenvolvido desde o início de 2020, com o objetivo de manter a vigilância da ocorrência do sarampo no Rio Grande do Norte, de modo a evitar uma possível proliferação da doença entre os potiguares.
O boletim é divulgado mensalmente e traz o número de solicitações de exames e de positividade de exames do sarampo e da rubéola no estado. Ele é baseado em solicitações de exames de casos com suspeita clínica, e tem como objetivo informar a população em geral e os profissionais municipais e estaduais envolvidos com a vigilância em saúde no estado sobre a possibilidade de circulação de sarampo no Rio Grande do Norte.
De acordo com o levantamento, no mês de agosto de 2021 foram solicitados quatro exames suspeitos para sarampo, e destes, apenas um teve sorologia positiva, ou seja, foi detectado que o paciente, morador de Serra Caiada, teve contato com o vírus. Porém, é importante ressaltar que mesmo este caso ainda está em investigação, pois o paciente havia sido vacinado a menos de um mês do preenchimento da notificação, sendo uma investigação de resposta vacinal.
O sarampo pode ser muito transmissível entre pessoas que não estejam imunes, por isso a vigilância deve ser constante pelos órgãos de saúde pública. A transmissão do vírus ocorre de pessoa a pessoa, por via aérea, ao tossir, espirrar, falar ou respirar.
Graças aos bolsonaristas burros negacionistas da terra e evangélicos ignorantes que se recusam em se vacinar e aos proprios filhos, em breve até doenças medievais como a peste negra voltarão a circular.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou nesta quarta-feira (15) que todos os casos notificados e em investigação sobre a doença de Haff – conhecida como “urina preta” – estão sendo acompanhados pelas equipes da pasta e de epidemiologia do Ministério da Saúde.
Os profissionais trabalham em cooperação com os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)
O Mapa orienta que a população fique atenta na hora de comprar pescados, de forma geral. Peixes, mariscos e crustáceos comercializados devem conter o selo dos órgãos de inspeção oficiais.
Os produtos identificados pelo carimbo de inspeção na rotulagem possibilitam a rastreabilidade de sua origem, o que os torna seguros.
“É muito importante que a população esteja atenta aos informes, evitando assim informações especulativas que venham a ocasionar confusão a respeito do tema”, disse a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Ana Lúcia Viana.
Pesquisas sobre os possíveis agentes causadores estão sendo realizadas pelos laboratórios, a partir das amostras coletadas dos alimentos consumidos, bem como de material biológico dos próprios pacientes acometidos pela doença.
Por ter sido registrada em diversos biomas (rios, lagos, mares etc.) e espécies, não é possível, até o momento, determinar, com base nos casos analisados, os ambientes e animais envolvidos.
Com base nas análises preliminares, as equipes laboratoriais realizaram uma ampla pesquisa de amostras em busca de moléculas suspeitas, especialmente dos grupos das palytoxinas e ovatoxinas, apontadas como as mais prováveis toxinas causadoras doença de Haff.
Estas moléculas são análogas – podem ser produzidas por microalgas tóxicas – e estão presentes na maioria dos aquários marinhos.
O que é a doença de Haff
A doença de Haff ainda não tem causa definida e se caracteriza por ser uma síndrome em que ocorre uma rabdomiólise (ruptura de fibras musculares), com início súbito, apresentando rigidez, dores musculares e alterações de enzimas.
Os primeiros sinais e sintomas podem se manifestar nas primeiras 24 horas após o consumo de peixe cozido, lagostins e outros frutos do mar contaminados.
A enfermidade é considerada emergente e, por ter origem desconhecida, enquadra-se como evento de saúde pública, sendo necessária sua notificação compulsória.
No Brasil, foram registrados casos da doença em 2008 com algumas espécies peixeis de água doce como o Pacu (Mylossoma spp), tambaqui (Colossoma macropomum) e pirapitinga (Piaractus brachypomus), bem como peixes de água salgada, como a arabaiana/olho-de-boi (Seriola spp.) e badejo (Mycteroperca spp), além de novos casos em 2016 e, agora, em 2021.
Pesquisadores da Universidade de Sorbonne, na França, e da Universidade Católica de Córdoba, na Argentina, desenvolveram uma vacina oral contra a Covid-19. De acordo com os cientistas, o imunizante é termoestável — ou seja, que mantém a eficácia sem a necessidade de refrigeração constante —, e apresentou boa eficácia na proteção contra a doença, inclusive na transmissão do coronavírus. O imunizante, testado em camundongos e hamsters, “induziu a uma robusta resposta imune neutralizante na mucosa”. Isto seria, apontam os pesquisadores, o ponto chave para reduzir a propagação do vírus.
Os resultados do trabalho foram publicados na plataforma bioRxiv*, que reúne trabalhos ainda não revisado por pares.
De acordo com os pesquisadores, o desafio era criar uma vacina bem aceita pela população e com uma cadeia logística simples, eficaz na prevenção da doença e na transmissão dela.
Os cientistas usaram como base da vacina uma partícula semelhante ao coronavírus: envelopes (a capa que protege o material genético) derivados de retrovírus (e-VLPs) que foram desenvolvidos para gerar anticorpos neutralizantes. Como o sistema imune trabalha procurando possíveis estruturas perigosas para o organismo, este envelope seria adequado para estimular a produção de anticorpos neutralizantes, afirmam os autores do estudo.
E para que estas estruturas semelhantes ao vírus não fossem degradadas ao chegar no estômago — por ser uma vacina de via oral — os pesquisadores utilizaram proteínas do parasita intestinal Giardia lamblia para gerar resistência ao processo de digestão.
No estudo, os cientistas também usaram vacinas injetáveis para comparar a eficácia do imunizante oral. Eles observaram que as vacinas injetáveis apresentaram bons níveis de indução de anticorpos. O resultado foi ainda melhor com a mostra que tinha proteínas de Giardia. Quando a vacina foi administrada de forma oral, as que não tinham a proteína de Giardia não demonstraram resposta imunológica, o que levou os autores do estudo a acreditarem que o composto tinham sido degradados na digestão.
O trabalho mostra que os níveis de anticorpos foram maiores nos animais vacinados por via oral com o imunizante que possuía proteínas do parasita intestinal, do que os que receberam a dose intramuscular. Os autores afirmam também que este tipo de imunizante foi capaz de desencadear a produção de anticorpos neutralizantes nas mucosas, o que seria um passo fundamental para diminuir a transmissão do coronavírus.
“Concluímos que nossa vacina e-VLP administrada por via oral termoestável pode ser uma adição valiosa ao arsenal atual contra o Sars-CoV-2, em uma estratégia de vacinação autônoma de primeira-reforço (1ª e 2ª doses) ou como um reforço para vacinas existentes”.
Essa é uma boa notícia para os crédulos, esse povo que quer desacreditar tudo, pagodear, desmerecer, não devia nem passar perto dessa possibilidade. Tem uma turminha aí que torce o nariz, passaram tanto tempo na lama, que acreditar nisso é sujeira.
O portal G1-RN destaca nesta quarta-feira(11) uma reportagem que fala de uma doença comum no verão e no outono brasileiro, que vem chamando atenção de pais de crianças em idade escolar no Rio Grande do Norte. Transmitida pelo vírus Coxsackie, a ‘mão-pé-boca’ provoca lesões nas mãos, pés e boca, como o nome sugere.
O pediatra do Instituto Santos Dumont (ISD), Ruy Medeiros, confirma o surto da doença em cidades como Natal e Macaíba, na Região Metropolitana. Na capital potiguar, algumas escolas chegaram a suspender as aulas do Ensino Infantil para impedir o avanço da contaminação entre os alunos. Veja mais detalhes AQUI em matéria completa.
Na infância, você sabia como andava seu colesterol? E, das crianças e adolescentes de sua família, faz ideia de como estão os níveis? O exame de colesterol, item básico no check-up de adultos e idosos, ainda não faz parte do protocolo na pediatria no Brasil. Mas deveria, defendem cardiologistas, uma vez que identificar problemas desde cedo reduz danos cardiovasculares maiores na vida adulta e são essas as doenças que mais matam no país. Cerca de 70% dos óbitos têm essa causa por aqui.
Nesta segunda-feira, a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) lança uma campanha para que o rastreamento lipídico — como também é chamado o exame — vire rotina para os pequenos. A entidade passa a recomendar que, em geral, crianças de 10 anos ou mais façam esse acompanhamento. No caso de famílias com histórico de doenças cardiovasculares (infarto e AVC, acidente vascular cerebral, por exemplo) e de colesterol alto provocado por questões genéticas (a chamada hipercolesterolemia familiar), a medição deve começar antes, aos 2 anos.
O alerta da campanha vale tanto para o público em geral quanto para os próprios médicos, já que o entendimento, errôneo, de que o colesterol elevado é um risco focado nos adultos ainda permeia os dois grupos, diz a médica Maria Cristina Izar, diretora de Promoção e Pesquisa da Socesp. Resultados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2016, que embasa a diretriz do órgão paulista, mostram que os patamares altos afetam de 30% a 40% das crianças e dos adolescentes do país.
— Desde que a pessoa nasce, temos várias oportunidades de intervir precocemente. Mas por que isso não acontece? As pessoas não frequentam médico com uma periodicidade adequada ou, mesmo se vão pediatras, nem todos não acompanham a circunferência abdominal, o peso, a pressão, a medição de colesterol — destaca Izar.
O ideal é identificar cedo o problema e adotar, se preciso, desde o início da vida, uma dieta mais saudável, e, para os casos em que a alimentação não seja a principal causa, como nos genéticos, tomar medicação que controla os níveis, explica a médica. Ter colesterol alto já na infância é fator de risco para infartos e AVCs, entre outros problemas, na vida adulta, ou até mesmo antes, em episódios mais extremos.
A pandemia, lembra Izar, também piorou a prevenção em algumas famílias que, com medo do coronavírus, adiaram suas revisões.
— A Covid atrapalhou, sem dúvida. Pacientes deixaram de procurar os serviços, e também os próprios médicos se afastaram e desviaram o foco — preocupa-se.
Políticas públicas
Neste ano, mudar a prática na pediatria é a bandeira principal do grupo para o Dia Nacional do Combate ao Colesterol Elevado, que será celebrado em 8 de agosto. Com a proximidade da data, a entidade paulista também reencaminhará nesta semana ao Ministério da Saúde um documento em que pede, entre outros pontos, que os exames de colesterol sejam solicitados nos atendimentos do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir dos 10 anos para todos e, para aqueles com questões prévias na família, já aos 2.
A recomendação foi inicialmente encaminhada pela Socesp ao Ministério da Saúde em novembro de 2020. Desde então, de acordo com a entidade, oito meses se passaram sem qualquer retorno ao documento, que traça, para além da questão do colesterol entre os mais novos, um plano completo para a diminuição de doenças cardíacas no país até 2030.
Procurado pela reportagem, o Ministério da Saúde não respondeu se pretende ou não considerar as medidas propostas. Hoje em dia, o exame é coberto pelo SUS, caso o médico peça, em todas as idades. A questão é que não existe um protocolo para sua solicitação na infância.
Jorge Yussef Afiune, médico que é presidente do departamento científico de cardiologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), considera importante a adoção do exame de colesterol nessa época da vida, como pede a Socesp. No entanto, ele ressalta, essa medida é só uma parte de uma série de melhorias necessárias para evitar as doenças cardiovasculares, nas quais “estamos falhando em muitas frentes”.
— Fazendo um paralelo com a Covid, as doenças cardiovasculares são uma pandemia. Elas acometem o mundo inteiro e têm raízes em um estilo de vida mundial. Vemos um aumento da prevalência da obesidade infantil, independentemente da miséria e do nível social — resume. — Precisamos de uma política pública global, não só de um tratamento individual do médico com seu paciente no seu consultório [em caso de colesterol alto] — completa.
Afiune pontua ainda que receber um resultado bom no exame de colesterol não é garantia de estar saudável em outros aspectos. Pais e profissionais precisam estar atentos à qualidade da alimentação e à atividade física dos pequenos mesmo nesses casos.
Um tratamento capaz de neutralizar o novo coronavírus e suas variantes, impedir novas mutações e ainda prevenir contra a Covid-19. A notícia, que parece mais um milagre, surgiu após um estudo ser publicado na revista científica Nature, abordando uma nova pesquisa que usou um anticorpo duplo. Segundo reportagem da revista Veja, o tratamento foi desenvolvido por um consórcio internacional.
O avanço da atual pesquisa se deu quando os cientistas juntaram dois anticorpos naturais em uma única molécula artificial, chamada de anticorpo biespecífico. Com isso, resolveram dois obstáculos à eficácia desse tipo de tratamento: a ação contra mutações do vírus já em circulação e a formação de novas cepas variantes.
Os ensaios pré-clínicos foram realizados em camundongos e neutralizaram potencialmente o Sars-Cov-2. Com apenas uma injeção já foi possível reduzir efetivamente a carga viral nos pulmões e debelar a inflamação causada pela Covid nas cobaias.
Para especialistas, esse tipo de tratamento representa a luz no fim do túnel, num momento em que a população mundial enfrenta a urgente necessidade de ter tanto um mecanismo de prevenção quanto de tratamento da doença.
O uso de anticorpos já vem sendo empregado no combate a alguns tipos de câncer, mas no caso da Covid-19 se popularizou, no ano passado, quando o então presidente dos EUA Donald Trump se submeteu a esse tipo de tratamento.
Ainda bem que Bolsonaro ainda não recomendou, senão surgiriam vários comentários toscos, apesar de ser apenas de um idiota tonto, inútil e adepto a ideologia criminosa corrupta
A Unimed Natal reabre, na próxima segunda-feira (15), o Centro de referência Covid-19 que volta a funcionar temporariamente nas instalações do Centro Clínico Via Direta. O funcionamento será de segunda à sexta-feira das 7h às 21h e também aos sábados e domingos, das 7h às 12h, incluindo realização de exames de SWAB. E para que haja maior segurança de lojistas, funcionários, corpo clínico e pacientes, além da sanitização da área e da adoção de todos os protocolos de segurança, o Centro Covid ficará totalmente isolado do shopping por grades e terá acesso lateral de veículos exclusivo.
Além desta, outras medidas estão sendo adotadas pela cooperativa para enfrentar o crescimento no número de casos. Com a suspensão das cirurgias eletivas e da recomendação ontem(8) do adiamento das atividades ambulatoriais, houve a possibilidade de disponibilização de mais leitos no Hospital Unimed (HU) dando suporte à rede credenciada. A capacidade do HU duplicou nas duas últimas semanas. O Centro Clínico Clinico Virtual, passou a funcionar com maior número de profissionais disponíveis para agendamentos e o Laboratório Unimed Unidade Tirol também está realizando atendimentos aos sábados das 7h às 13h, ampliando ainda mais a possibilidade de diagnóstico do vírus.
Panorama
Entre 14 e 20 de Junho de 2020 a rede hospitalar da Unimed Natal atingiu o pico de internações com 106 pacientes com Covid, nos 7 hospitais credenciados. Esse número se manteve abaixo de 30 entre setembro e novembro retomando um patamar em torno das 50 internações até o início de 2021. Desde o dia 5 de fevereiro, no entanto, o número de internações na rede hospitalar da Unimed segue em escalada tendo crescido 189% em 40 dias, passando de 57 pacientes internados para 165 nesta sexta-feira, 12 de março, sendo que mais da metade destes pacientes ocupam leitos de terapia intensiva ou semi-intensiva.
Diante desta situação, completado 1 ano da chegada do Coronavírus no RN, o presidente da Unimed Natal, Dr. Fernando Pinto alerta: “Este é um momento crítico e é fundamental a cooperação de cada para conseguirmos prestar o atendimento necessário. Evitem aglomerações, mantenham a higienização das mãos e o uso constante de máscara. Só assim, e com a vacinação em massa, poderemos superar o Coronavírus e evitar mais mortes.”
A enfermeira potiguar Suely Gurgel, de 40 anos, morreu nesta terça-feira (12), por complicações causadas pela Covid-19, segundo comunicado da família. A morte aconteceu pouco mais de um mês após o falecimento da mãe dela, Ivone Gurgel, de 73 anos, também pela doença. Ambas deram entrada no hospital São Luiz, em Mossoró, no dia 23 de novembro do ano passado. Veja matéria na íntegra no G1-RN AQUI.
A Covid-19 realmente dura em média 15 dias, porém as complicações que surgem em decorrência da infecção pelo vírus, pode durar meses como temos visto, levando até mesmo a morte. Muitas pessoas morreram por complicações decorrentes da Covid-19, isso não significa que a pessoa ainda estivesse infectada e sim que o vírus afetou outros órgãos e desencadeou outras doenças levando até mesmo a morte.
meu Deus, qta desinformação – existem pessoas que passam mais de 30 dias internada, vez que o virus atinge órgãos que compromete, pulmões, coração, rins e outros órgãos – a causa é COVID 19 sim.
Esse negacionismo mata os poucos neurônios que vc e sua amiga boiada ainda têm. Vc fez o revalida? Lá na minha terra quando tem gente burra assim ,chamamos de Tampo.
Sai daí doente.
Onde tu estavas escondido pelo amor de Deus?????? Só pode ter sido fabricado em laboratório.
Uma doença ainda não identificada levou centenas de pessoas a serem hospitalizadas na cidade indiana de Eluru, durante o fim de semana, com uma morte registrada. Nenhum dos pacientes internados desde sábado (5) estava infectado pelo novo coronavírus.
Mais de 300 pessoas foram hospitalizadas no fim de semana por causas desconhecidas, mas com sintomas comuns, segundo anunciaram as autoridades indianas nesta segunda-feira (7). Os pacientes apresentavam sintomas como convulsões, perda de consciência e náuseas.
Pelo menos um dos doentes hospitalizados morreu, após uma parada cardiorrespiratória, e as autoridades investigam a doença desconhecida que afetou a população de Eluru, no estado de Andhra Pradesh.
“As pessoas que adoeceram, especialmente as crianças, começaram a vomitar de repente, depois de se queixarem de ardor nos olhos. Algumas delas desmaiaram ou tiveram convulsões”, disse um médico do Hospital do Governo de Eluru ao jornal The Indian Express, citado pela BBC.
O surgimento da enfermidade ocorre ao mesmo tempo em que a Índia continua a combater a pandemia de covid-19, sendo o segundo país com maior número de infeções em todo o mundo, e o estado de Andhra Pradesh um dos mais afetados. No entanto, a covid-19 não foi a causa das hospitalizações em massa dos últimos dias.
O número de pacientes começou com 55 à meia-noite de sábado e subiu para 170 na manhã de domingo. No fim do dia de domingo, as hospitalizações já tinham subido para 270 e à meia-noite para 315. Segundo as autoridades, pelo menos mais 50 pessoas estão internadas em hospitais privados, devido à mesma doença.
Cerca de 180 pacientes já tiveram alta hospitalar, mantendo-se o restante internado, com situação considerada estável.
“Todos os pacientes tiveram resultados negativos à covid-19”, afirmou à imprensa Dolla Joshi Roy, autoridade responsável do distrito West Godavari de Eluru. “A taxa de recuperação é boa e não há necessidade de pânico”, acrescentou.
De acordo com nota divulgada pelas autoridades de saúde do estado de Andhra Pradesh, as análises no sangue não apresentaram qualquer infecção viral, como dengue ou chikungunya, ambas causadas por picada de mosquito. Foram ainda recolhidas amostras de água de mais de 57 mil casas, uma vez que foi detectada uma origem comum de abastecimento de todos os pacientes.
“A causa é desconhecida, mas ainda estamos realizando todos os tipos de testes, incluindo a alimentos e ao leite”, disse Roy.
Especialistas do Instituto de Ciências Médicas da Índia e um neurologista de outro estado também se deslocaram a Eluru para fazer mais testes neurotóxicos e aguardam os resultados.
O chefe de governo de Andhra Pradesh, YS Jaganmohan Reddy, pediu um inquérito para investigar o aparecimento do surto e visitou os pacientes.
A e B: lesões da paciente em julho e agosto de 2015; C, D e E: imagens microscópicas do vírus — Foto: Oxford University
Autoridades do Estado americano do Alasca identificaram o segundo caso de uma doença causada por um novo vírus que pertence ao mesmo gênero daquele que causa a varíola – os Orthopoxvirus.
A origem da infecção ainda intriga pesquisadores e autoridades da área de saúde. Estima-se que ela seja transmitida por alguma espécie de roedor selvagem, mas não se sabe qual nem como.
O primeiro sintoma da paciente, diagnosticada em agosto, foi uma lesão acinzentada no braço esquerdo, cerca por um eritema (uma inflamação ruborizada da pele). Depois surgiram adenopatia (aumento dos gânglios linfáticos), dor no ombro, fadiga e febre noturna. A lesão praticamente se curou depois de seis semanas, e a área lesionada virou uma cicatriz.
A paciente não deixou o Estado nos últimos três anos, e nenhum de seus familiares próximos viajou para fora do país recentemente. Ninguém de sua família desenvolveu sintomas como ela. Não há evidências de que a doença passe de uma pessoa para outra.
A família tem dois gatos, que costumam capturar pequenos roedores no entorno da residência, mas a paciente disse não ter tido contato com nenhum desses animais mortos.
Seus filhos também costumam levar para casa carcaças de esquilos que caçam com arma de ar comprimido na região.
As autoridade de saúde também analisaram dezenas de objetos pessoais para saber se a transmissão pode ter ocorrido por contato com algo contaminado, mas nada foi encontrado.
A análise de mais de uma dezena de animais encontrados nas redondezas também não trouxe novas pistas.
Febre e fadiga
O primeiro caso dessa nova doença, batizada por virologistas de Alaskapox (alusão ao nome em inglês da varíola, Smallpox), foi descoberto em 2015.
Uma moradora da cidade de Fairbanks apareceu com uma pequena úlcera de bordas esbranquiçadas cercada por eritema, além de febre e fadiga. Foram seis meses até que a lesão chegasse ao fim.
Nenhuma das duas pacientes precisou ser hospitalizada.
Estima-se que existam diversas variações desconhecidas de poxvírus circulando entre mamíferos na América do Norte.
Não está clara ainda qual é a gravidade da doença.
Segundo pesquisadores, desde a erradicação da varíola humana (Variola virus), em 1977, foram descobertos diversos vírus do gênero Orthopoxvirus que causam infecções em humanos e animais domésticos.
A primeira vacina da história, aliás, foi desenvolvida pelo médico britânico Edward Jenner no fim do século 18 a partir do uso do vírus da varíola bovina (Cowpox virus) para gerar imunidade nas pessoas contra a varíola humana. Até ser erradicada, a varíola humana matou quase 300 milhões de pessoas no século 20, segundo estimativas.
De acordo com boletim divulgado pelo órgão de epidemiologia do Alasca, pelo que se conhece de outros poxvírus, a principal hipótese é que o Alaskapox virus circule entre uma ou mais espécies de mamíferos que vivem no interior do Estado, e que humanos são contaminados por essa zoonose apenas raramente.
Apesar da distância de cinco anos entre eles, os dois únicos casos da doença ocorreram em áreas com floresta entre o meio e o fim do verão, período do ano em que há um pico na população de mamíferos e em que os humanos passam mais tempo ao ar livre.
Por ora, segundo as autoridades, a avaliação é de que a doença tem impacto limitado na saúde pública, principalmente porque não há evidência de transmissão entre humanos.
Como a rota de transmissão não está clara, o órgão recomenda que as pessoas tomem os cuidados básicos adotados para qualquer tipo de animal selvagem: não os toque, não se aproxime, não os alimente e lave as mãos regularmente.
O alerta serve também para que médicos da região possam identificar eventuais casos da doença, e incrementem a pesquisa sobre a incidência, os fatores de risco e o espectro da doença.
Pessoas que tiverem lesões parecidas devem manter as feridas secas e cobertas e não compartilhar qualquer item com familiares até o diagnóstico completo.
Um estudo global encontrou fortes evidências de que uma nova forma do coronavírus se espalhou da Europa para os Estados Unidos. A nova mutação aumenta a probabilidade de o vírus infectar as pessoas, mas não parece torná-las mais doentes do que as variações anteriores, informou uma equipe internacional de pesquisadores nesta quinta-feira.
“Agora é a forma dominante de infectar pessoas”, disse à CNN Erica Ollmann Saphire, do Instituto de Imunologia La Jolla e do Consórcio de Imunoterapia Coronavírus, que trabalhou no estudo.
“Este é agora o vírus.”
O estudo, publicado na revista Cell, baseia-se em alguns trabalhos anteriores que a equipe fez, lançada em um servidor de pré-impressão no início do ano. Informações compartilhadas sobre sequências genéticas indicaram que uma certa versão mutante do vírus estava assumindo o controle.
Agora, a equipe não apenas verificou mais seqüências genéticas, mas também realizou experimentos envolvendo pessoas, animais e células em pratos de laboratório que mostram que a versão mutada é mais comum e mais infecciosa que outras versões.
“Sabemos que o novo vírus se adequa melhor. Não parece à primeira vista como se fosse pior”, disse Saphire.
A mutação afeta a proteína spike – a estrutura que o vírus usa para entrar nas células que infecta. Agora, os pesquisadores estão verificando se isso afeta a possibilidde de que o vírus seja controlado por uma vacina. As vacinas atuais sendo testadas visam principalmente a proteína spike, mas foram feitas usando cepas mais antigas do vírus.
O estudo, publicado na revista Cell, confirma trabalhos anteriores sugerindo que a mutação havia tornado a nova variante do vírus mais comum. Os pesquisadores chamam a nova mutação de G614 e mostram que ela quase substituiu completamente a primeira versão a se espalhar na Europa e nos EUA, uma chamada D614.
Sem efeitos na sobrevida dos pacientes
“Nossos dados de rastreamento global mostram que a variante G614 em Spike se espalhou mais rapidamente que o D614”, escreveram a bióloga teórica Bette Korber, do Laboratório Nacional Los Alamos e colegas. “Nós interpretamos isso como significando que o vírus provavelmente será mais infeccioso”, acrescentaram. “Curiosamente, não encontramos evidências do impacto do G614 na gravidade da doença”.
Isso pode ser uma boa notícia, disse Lawrence Young, professor de oncologia médica da Universidade de Warwick, no Reino Unido, que não participou do estudo.
“O trabalho atual sugere que, embora a variante G614 possa ser mais infecciosa, não é mais patogênica. Há uma esperança de que, à medida que a infecção por SARS-CoV-2 se espalhe, o vírus se torne menos patogênico”, disse ele em comunicado.
A equipe testou amostras de pacientes da Europa e dos EUA e sequenciou os genomas. Eles compararam essas seqüências do genoma com o que foi compartilhado publicamente. A comparação dessas sequências os ajudou a desenhar um mapa da propagação das duas formas.
“Até 1º de março de 2020, a variante G614 era rara fora da Europa, mas no final de março aumentou em frequência em todo o mundo”, escreveram eles.
Mesmo quando o formulário D614 causou epidemias generalizadas, em lugares como o País de Gales e Nottingham na Inglaterra e no estado de Washington, o G614 assumiu o controle assim que apareceu, eles descobriram.
“O aumento na frequência do G614 geralmente continua bem depois que os pedidos de estadia em casa estão em vigor e após o período de incubação de duas semanas subsequente”, acrescentaram. Existem algumas exceções, incluindo a área de Santa Clara, Califórnia, e a Islândia, onde a forma D614 mais antiga nunca foi substituída pela variante G mais recente.
Três a nove vezes mais infeccioso
A nova versão parece se multiplicar mais rapidamente no trato respiratório superior – nariz, seios paranasais e garganta – o que explicaria por que ela passa mais facilmente, disseram os pesquisadores.
Porém, testes em 1.000 pacientes hospitalizados com coronavírus na Grã-Bretanha mostraram que os infectados com a nova versão não se saíram pior do que aqueles que pegaram a cepa original.
David Montefiore, da Universidade Duke e colegas, testaram o vírus no laboratório. “Conseguimos testar se a forma G do vírus era mais infecciosa que a forma D”, disse à CNN Montefiore, diretor do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas contra a Aids.
“Todos os resultados concordaram que a forma G era três a nove vezes mais infecciosa que a forma D”, acrescentou. “Agora tínhamos evidências experimentais que apoiavam, em parte, o que Bette estava vendo em sua análise das sequências em todo o mundo – a forma G tinha uma vantagem de condicionamento físico em termos de infectividade”.
Os testes de laboratório do vírus em ação confirmaram o que os mapas genéticos haviam mostrado.
“Essas descobertas sugerem que a forma mais nova do vírus pode ser transmitida mais rapidamente do que a forma original. Independentemente de essa conclusão ser ou não confirmada, ela destaca o valor do que já eram boas idéias: usar máscaras e manter o distanciamento social “, disse Korber em comunicado.
Outras mutações costumam acompanhar a mutação G614, mas não está claro qual efeito elas têm. “A primeira seqüência que detectamos que carregava todas as quatro mutações foi amostrada na Itália em 20 de fevereiro”, eles escreveram. “Em poucos dias, esse haplótipo foi amostrado em muitos países da Europa”.
A mutação G614 pode ser neutralizada pelo soro convalescente – o produto sanguíneo retirado de pessoas que se recuperaram de uma infecção por coronavírus, disse Saphire. Sua equipe testou sangue doado por seis sobreviventes de coronavírus em San Diego.
“Observamos se a variedade de anticorpos no sangue das pessoas era tão eficaz na neutralização do novo vírus quanto no antigo vírus. Era, de fato, um pouco melhor”, disse ela.
‘Foi um alívio’
Os pesquisadores temiam que, se a nova mutação fizesse o vírus crescer mais rapidamente e em níveis mais altos, seria necessário mais esforço do sistema imunológico para neutralizá-lo. “Não era o caso”, disse Saphire.
É necessário mais trabalho, é claro, para solidificar as descobertas e ver o que as mudanças significam para a epidemia e para os pacientes, disseram os pesquisadores.
“Existem possíveis consequências para as vacinas. Estamos investigando ativamente essas possíveis consequências”, disse Montefiore.
E, é claro, eles estão de olho em outras mutações. “Podemos ter se esquivado de uma bala com essa mutação em particular”, disse Saphire. “No entanto, isso não quer dizer que outra mutação não possa vir em cima dessa”, acrescentou.
Cinco erupções cutâneas, incluindo os chamados “dedos de covid”, foram observadas em alguns pacientes hospitalizados diagnosticados com o novo coronavírus, segundo um pequeno estudo realizado por médicos espanhóis.
Segundo eles, as erupções cutâneas tendiam a aparecer em pessoas mais jovens e duravam vários dias.
Não é incomum que uma erupção cutânea seja um sintoma de um vírus, como as brotoejas que indicam catapora.
Mas os médicos disseram que ficaram surpresos ao ver tantas variedades de erupção cutânea com a nova doença que se espalhou pelo mundo.
As erupções cutâneas não estão atualmente incluídas na lista de sintomas da doença. Os mais recorrentes são febre alta e tosse seca.
No entanto, houve muitos relatos sobre “dedos de covid-19” — uma erupção cutânea que aparece nos pés dos pacientes, mesmo na ausência de outros sintomas.
Segundo o responsável pelo estudo, Ignacio Garcia-Doval, a forma mais comum de erupção cutânea eram as maculopápulas — pequenas brotoejas avermelhadas e achatadas ou elevadas que tendem a aparecer no torso.
“É estranho ver várias erupções cutâneas diferentes — e algumas são bastante específicas”, diz Garcia-Doval à BBC.
“Geralmente, elas aparecem mais tarde, após a manifestação respiratória da doença — portanto, não é útil para diagnosticar pacientes”, acrescenta.
Todos os pacientes do estudo já estavam no hospital e apresentavam sintomas respiratórios.
O artigo foi revisado e publicado na semana passada na revista científica British Journal of Dermatology.
Todos os dermatologistas da Espanha foram convidados a compartilhar detalhes dos pacientes de covid-19 que haviam visto e que desenvolveram erupções cutâneas nas duas semanas anteriores. Eram 375 no total.
As cinco erupções cutâneas foram:
• Lesões assimétricas, semelhantes a frieiras, ao redor das mãos e pés, que podem causar coceira ou dor. Geralmente encontradas em pacientes mais jovens, duraram em média 12 dias, apareceram mais tarde no curso da doença e foram associadas a infecções leves. Representaram 19% dos casos.
• Pequenas bolhas, muitas vezes acompanhadas de coceira, encontradas no torso e nos membros. Mais incidentes em pacientes de meia idade, duraram cerca de 10 dias e apareceram antes de outros sintomas. (9%)
• Áreas de pele rosadas ou brancas que pareciam comichões acompanhadas de coceira. Principalmente no corpo, mas às vezes nas palmas das mãos. (19%)
• Maculopápulas, pequenas protuberâncias vermelhas achatadas e elevadas. Representaram 47% dos casos. Duraram cerca de sete dias e apareceram ao mesmo tempo que outros sintomas, mas tendiam a ser observados em pacientes com infecções mais graves.
• Livedo (também conhecido como necrose) esteve presente em 6% dos casos. A pele parecia vermelha ou azul, com um padrão semelhante ao de redes. Representa um sinal de má circulação sanguínea. Apareceu em pacientes mais velhos com doença grave.
Dedo do pé com uma mancha branca Foto: COVID-PIEL STUDY
No entanto, os pesquisadores enfatizaram que as erupções cutâneas podem ter muitas causas e pode ser difícil diferenciá-las sem conhecimento médico.
“A relevância deste estudo não é tanto ajudar as pessoas a se autodiagnosticar, mas ajudar a construir uma compreensão mais ampla de como a infecção pode afetar as pessoas”, explica Ruth Murphy, presidente da Associação Britânica de Dermatologistas.
Michael Head, professor da Universidade de Southampton, na Inglaterra, diz que as erupções cutâneas são um efeito colateral bem conhecido de muitas infecções virais, incluindo pneumonia.
“Com a covid-19, erupções cutâneas e úlceras na pele foram observadas em uma parcela dos pacientes hospitalizados. Ainda não sabemos a extensão dessas ligações, ou precisamente por que essa inflamação ocorre em alguns pacientes, mas não em outros”.
A Academia Americana de Determatologia também está compilando um registro de sintomas de pele observados por seus membros.
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal, SMS-NATAL, informa que nesta quinta-feira (09), o resultado do exame da mãe do bebê que faleceu com diagnóstico da COVID-19, na capital potiguar, foi liberado pelo LACEN e testou negativo para o novo Coronavírus.
A paciente fará um novo exame chamado sorologia para detecção de anticorpo para COVID-19. A SMS-Natal segue com as investigações epidemiológicas e a sorologia já é um outro passo deste procedimento.
Sorologia é a coleta o sangue do paciente e se refere ao diagnóstico e identificação de anticorpos no soro. A investigação é para saber se a mãe manteve contato com o Coronavírus em algum momento; neste caso terá desenvolvido o anticorpo contra o vírus específico. Após a realização do exame o resultado é liberado em até 24h.
O recém-nascido foi a óbito no dia 07 de abril e o resultado do exame deu positivo para COVID-19. A mãe apresentava quadro de hipertensão, diabetes, obesidade e síndrome respiratória a esclarecer. Ela encontra-se em isolamento domiciliar.
É lamentável , por essa e outras como a omissão do uip em informar qual medicamento tomou para sua melhora ,que grande parte da população está desconfiada da real contaminação e morte pelo coronavirus.
Como podem fazer esse alarmismo!!!
Se a mãe ñ tem covid 19, como a criança recém nascido foi testado positivo? E o período de incubação? Foi mega ulta rápido!!!??? Como pode???
Deveriam fazer todos os exames possíveis antes de divulgar, tirar todas as provas… assim pode evitar questionamentos.
Fora isso é alarmismo histérico… propagação do caos.
Este governo é uma piada. Fátima bezerra é uma das piores representantes do PT. Muito parecida e talvez gêmea de Dilma. O RN sofre com o desgoverno e falta de administração. Não tem planos, aporte e ainda disseminam o caos com números estapafúdios sobre a epdemia da mesma forma que LuLadrão sempre falou. Deveríamos sim, sair em protesto mesmo que pelas redes sociais contra este governo que quer lacrar os comerciantes e ainda botar a culpa no Governo Federal. Outra coisa, a ajuda de 600,00 foi do Governo Federal e não de Fátima Bezerra. Eita que este partideco de mentirosos e canalhas não perdem a mão. PT=VERGONHA NACIONAL.
Duas causas para esse resultado absurdo:
1-Incompetencia e má fé do governo estadual através da SESAP. Pessimizar os indicadores exigiria maior empenho e desembolso do gov. federal, já que segundo Fátima o governo estadual está quebrado e ela transfere responsabilidade que também é estadual.
2-Os exames tem erros fortuitos nos resultado e precisam ser refeitos.
Acredito que você deveria se aprofundar ao comentar sobre algum assunto. Se a secretária está colocando como COVID, não iriam contabilizar essa morte sem o exame que comprovasse que era mesmo o vírus. Quando se faz registros, tem que ter a prova concreta do fato ocorrido, nada sai apenas de uma suposição.
Isso só pode ser um deboche! Ne, nao? Como é que deixam o GURU CIPRIANO à frente dessa SESAP?
Os casos de pessoas infectadas pelo novocoronavírus no mundo passaram de 500 mil. Até 15h desta quinta-feira (horário de Brasília), o número já havia chegado a 510 mil, de acordo com o banco de dados sobre a pandemia da Universidade Johns Hopkins, dos EUA. Entre as pessoas que contraíram a Covid-19, mais de 22 mil morreram, segundo a universidade.
A China lidera o ranking em número de infectados, com mais de 80 mil pessoas que contraíram a doença. Logo em seguida, vem a Itália, que também já chegou na casa dos 80 mil. Abaixo, os Estados Unidos com 75 mil casos, seguido de Espanha – 56 mil — e Alemanha — 43 mil. O Brasil aparece na 20ª posição da lista, com 2.611 casos, segundo o levantamento.
Ainda de acordo com os dados da universidade, 22.993 pessoas já morreram por causa da doença. Nesse caso, a Itália é o país com maior número de óbitos — mais de 8 mil. Na sequência vêm Espanha, China, Irã e França.
Por outro lado, 120 mil pessoas já se recuperaram da doença, segundo o levantamento da Universidade Johns Hopkins. Dessas, mais de 60 mil estão na China. O Irã e a Itália têm pouco mais de 10 mil curados, cada. Os outros dois países, que fecham a lista de cinco locais com mais recuperados, são Espanha e Alemanha.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou, na tarde desta quinta-feira, em reunião extraordinária, a inclusão do exame de detecção do coronavírus no rol de procedimentos obrigatórios para beneficiários de planos de saúde. A Resolução Normativa foi encaminhada ao Diário Oficial da União e entra em vigor na data de sua publicação. O rol de procedimentos é uma lista mínima de cobertura dos planos de saúde. A cobertura do tratamento aos pacientes diagnosticados com o Covid-19 já é assegurada aos 47,03 milhões de beneficiários de planos de saúde.
A cobertura é obrigatória quando o paciente se enquadrar na definição de caso suspeito ou provável de doença pelo Coronavírus 2019 (COVID-19) definido pelo Ministério da Saúde. A indicação para o exame depende de avaliação de um médico e um pedido de diagnóstico.
O teste será coberto para os beneficiários de planos de saúde com segmentação ambulatorial, hospitalar ou referência e será feito nos casos em que houver indicação médica, de acordo com o protocolo e as diretrizes definidas pelo Ministério da Saúde.
A ANS orienta que o beneficiário não se dirija a hospitais ou outras unidades de saúde sem antes consultar sua operadora de plano de saúde, para informações sobre o local mais adequado para a realização de exame ou para esclarecimento de dúvidas sobre diagnóstico ou tratamento da doença.
Segundo a agência, os protocolos e diretrizes podem ser revistos a qualquer tempo, o que poderá alterar a indicação dos casos para realização do exame com cobertura obrigatória. A ANS informou ainda que a cobertura do tratamento aos pacientes diagnosticados com o Covid-19 já é assegurada aos beneficiários de planos de saúde, de acordo com a segmentação de seus planos (ambulatorial, hospitalar).
Sobre o exame
O exame incluído no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS é o “SARS-CoV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) – pesquisa por RT – PCR (com diretriz de utilização).
Coronavírus:Governo estuda pacote para socorrer aéreas, que inclui troca de reembolso por crédito de viagem
A ANS diz que, uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus ainda está em processo de consolidação, à medida que novas evidências forem disponibilizadas, a tecnologia e sua diretriz poderão ser revistas, seja por iniciativa da ANS ou por orientação do Ministério da Saúde.coronavírus 1203
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