Cerca de 2.157 detentos de cinco unidades prisionais do Rio Grande do Norte continuam uma greve de fome que completa 24 horas e até o momento o motivo e sua pauta de reivindicações ainda é um mistério. De acordo com a coordenadora de Administração Penitenciária (Coape), Dinorá Simas, os presos estão articulados e recusaram qualquer tipo de alimentação. Os responsáveis pelos presídios trabalham em conjunto para descobrir a motivação.
A greve de fome está ocorrendo nos seguintes presídios: Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta; no Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga, conhecida como Pavilhão 5 de Alcaçuz; na Penitenciária Estadual de Parnamirim, em Parnamirim; na Cadeia Pública de Natal; Penitenciária do Seridó, em Caicó; Penitenciária Agrícola Dr. Mário Negócio e Cadeia Pública de Mossoró.
Que morram de fome
Que continuem unidos e em greve!!!! Os pagadores de impostos agradecem e apoia a greve dos presos; e que assim continuem por anos!!!
ISTO E ÓTIMO, ASSIM SE ECONOMIZA NA COMIDA E AS MEZELAS VÃO PRO BURACO.