Em virtude das chuvas na cidade no início do mês, as obras de mobilidade urbana que compõem o Complexo Viário Dom Eugênio Salles, as últimas, correspondentes aos projetos dos túneis das avenidas Capitão-Mor Gouveia e Raimundo Chaves, das passarelas da Prudente de Morais e Lima e Silva, e o viaduto da marginal da BR-101 tiveram os cronogramas alterados.
Sendo assim, o novo cronograma prevê a entrega nesta semana apenas do túnel da Avenida Capitão-Mor Gouveia – nesta terça-feira (15). Na próxima segunda-feira (21), a expectativa é da liberação das obras do túnel da Avenida Raimundo Chaves e das duas passarelas pendentes.
Por fim, a obra do viaduto da marginal da BR-101, deverá ser entregue no dia 31 de julho. Segundo o secretário de Obras Públicas e Infraestrutura, Tomaz Neto, as pancadas de chuvas deixaram o concreto úmido e, consequentemente, a pavimentação não poderia ser fechada com o material ainda encharcado.
CARVALHO,
Para seu escasso conhecimento, anrespondabilidade da obra da engenheiro Roberto Freire é de Rosalba/DEM.
A população de Natal está aguardando que o prefeito anuncie o início das obras de adequação da av. eng. Roberto Freire, que foi prometida como parte do legado da Copa.
Em falar no legado da Copa, a imprensa noticiou que foi deixado um legado de infraestrutura para o Brasil muito menor do que o prometido quatro anos atrás e a um custo mais alto.
Em 2010, o governo do PT anunciou que o evento atrairia investimentos de R$ 23,5 bilhões em 83 projetos de mobilidade urbana, estádios, aeroportos e portos.
Parte das obras ficou no caminho e só 71 projetos foram mantidos na lista.
Em setembro de 2013, o Ministério dos Esportes apresentou sua última consolidação das obras da chamada Matriz de Responsabilidade da Copa, já com a exclusão dos projetos prometidos em 2010 e abandonados.
Os 71 projetos confirmados somavam então R$ 22,9 bilhões. Esse resultado significava que os governos federal, estaduais e municipais e a iniciativa privada gastariam 3% a menos do que o previsto em 2010 para fazer 15% a menos em número de obras.
Os investimentos foram distribuídos da seguinte forma: 50,5% para o governo federal, 33,1% para os Estados e municípios e 16,4% para o setor privado. Entretanto, a reportagem do Estado constatou que o gasto total, hoje, é ainda maior: R$ 29,2 bilhões, ou 27% a mais do que o anunciado há quatro anos.
Com relação à mobilidade urbana, dos 50 projetos apenas 32 foram mantidos o que quer dizer que um em cada dois foi abandonado.
Pronto, agora lista as obras de mobilidade ou qualquer outra do governo (?) tucano de 15 anos atrás.