Política

CPI: dono da Precisa confirma que conhece Barros, mas nega pedido de favorecimento à empresa

Foto: Jefferson Rudy – 19.ago.2021/Agência Senado

Em depoimento à CPI da Covid nesta quinta-feira (19), o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, confirmou que conhece o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo do presidente Jair Bolsonaro na Câmara. Ele negou, porém, que tenha feito algum pedido de favorecimento à empresa.

Barros é investigado pela CPI por supostamente ter atuado para beneficiar a compra da vacina indiana Covaxin – a Precisa era a intermediária da aquisição no contrato com o governo brasileiro. Partiu do líder do governo editar uma emenda que facilitava a importação e aplicação do imunizante no país.

Maximiano admitiu a senadores que a Precisa tinha “interesse” na emenda, mas disse que não tratou com o líder do governo sobre esse assunto.

“Quando digo que era do interesse porque, por óbvio, ela tornava a Covaxin elegível também, assim como outras, de outras autoridades. Mas não houve absolutamente nenhum contato com o deputado Ricardo Barros, tampouco com outro para se fazer essa inclusão”, afirmou o dono da Precisa.

A emenda elaborada pelo líder do governo foi incluída em projeto que previa a autorização, por parte da Anvisa, para a importação e distribuição de vacinas que tivessem sido aprovadas por autoridades sanitárias de outros países – entre as quais, a Central Drugs Standard Control Organization, na Índia, responsável por habilitar a Covaxin.

À CPI, Barros negou ter “relação pessoal” com Maximiano e disse também que nunca tratou com ele sobre assuntos relativos à Covaxin.

Histórico

O líder do governo responde a processo por supostamente ter beneficiado, enquanto exercia a função de ministro da Saúde (entre 2016 e 2018), a empresa Global Gestão em Saúde, que é sócia da Precisa.

A Global foi a intermediária em contrato de aquisição de medicamentos para doenças raras e recebeu R$ 20 milhões para o fornecimento dos remédios – que nunca foram entregues.

Nesta quinta, Maximiano foi questionado sobre o caso e sobre a atuação da empresa Global. Ele, porém, afirmou que permaneceria em silêncio.

O dono da Precisa foi à CPI amparado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe garantiu o direito de não responder a perguntas que pudessem incriminá-lo.

Barros na CPI

Barros entrou na mira da CPI após o também deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, revelarem suspeitas na negociação da vacina indiana Covaxin.

Segundo o deputado Luis Miranda, ao ouvir as denúncias em uma reunião no Palácio do Alvorada, em março, Bolsonaro disse que “isso era coisa” de Ricardo Barros e que acionaria a Polícia Federal. A PF apura se o presidente cometeu crime de prevaricação por, supostamente, não ter pedido a apuração do caso.

Após suspeitas de fraude e irregularidades, o governo brasileiro cancelou a compra do imunizante. A aquisição da Covaxin e a participação da empresa Precisa Medicamentos também são alvos de investigação da Polícia Federal e do Ministério Público.

Bolsonaro confirma ter se reunido com os irmãos Miranda. O presidente já defendeu a credibilidade de Barros, mas nunca confirmou ou negou que tenha citado o nome do líder do governo no encontro com Luis Miranda.

G1

 

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Polícia

Mossoró: Dono de lava jato é morto a tiros e vizinho é raptado pelos criminosos

Foto: Reprodução

O portal G1-RN noticia que um homem de 36 anos foi executado a tiros na madrugada desta quinta-feira (8) em Mossoró, na região Oeste potiguar.  De acordo com o portal, um homem que estava na casa vizinha a da vítima também foi raptado pelos criminosos.

Segundo a Polícia Militar, a vítima morta era proprietário de um lava jato em Mossoró e também de empreendimentos em outros estados, como Paraíba e Ceará.

Ainda segundo a PM, informações preliminares dão conta que o homem teria chegado a uma casa no bairro Santo Antônio, onde estava hospedado, por volta das 2h. Cerca de uma hora depois, homens armados chegaram ao local, arrombaram a porta dizendo que eram da polícia e que estavam à procura de uma pessoa. Na ocasião, a vítima teria dito que não conhecia e, mesmo assim, os criminosos o levaram até a calçada e atiraram nele. O homem morreu no local.

A polícia ainda detalha que, antes de fugirem, os criminosos foram até a casa ao lado e raptaram um rapaz que mora no local. Até o momento não há notícias sobre o seu paradeiro.

Com informações via G1-RN

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Diversos

Empresário José Carlos, dono do Grupo São Braz e da Rede Paraíba de Comunicação, morre vítima de covid-19

(Foto: Reprodução)

Faleceu nesta sexta-feira (05) em decorrência da Covid-19 o empresário paraibano José Carlos da Silva Júnior, dono do Sistema Paraíba de Comunicação e do Grupo São Braz. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, desde o dia 18 de fevereiro após testar positivo para a covid-19 e acabou não resistindo a uma parada cardiorrespiratória. De acordo com informações obtidas pelo ClickPB, inicialmente José Carlos não manifestou sintomas do novo coronavírus, mas foi internado mesmo assim como forma de prevenção, já que possuía comorbidades e em razão da idade avançada.

José Carlos tinha 93 anos de idade e já ocupou o cargo de senador da Paraíba entre os anos de setembro de 1996 e janeiro de 1997 e de junho a novembro de 1999, quando suplente de Ronaldo Cunha Lima. Ele também foi vice-governador da Paraíba de 1983 a 1986, durante a gestão de Wilson Braga.

Natural de Campina Grande, José Carlos era casado com Virgília Henriques de Oliveira Carlos, que faleceu em 2015 aos 89 anos de idade. Ele deixa três filhos: Ricardo Carlos, Eduardo Carlos e Eliane Freire.

Ainda no início da pandemia de covid-19, José Carlos perdeu um neto vítima da doença. Mateus Carlos tinha 34 anos de idade e faleceu no dia 30 de março de 2020, quando estava internado no Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa. Mateus foi um dos primeiros paraibanos a falecer em decorrência do novo coronavírus.

O empresário Eduardo Carlos, pai de Mateus e filho de José Carlos, permanece internado em São Paulo, no Hospital Sírio Libanês se tratando da covid-19. Ele foi internado pouco após o seu pai.

Click PB

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Diversos

Morre o empresário Durval Dantas, proprietário da Maré Mansa

Foto: Reprodução

Faleceu nesta sexta-feira(19) o empresário Durval Dantas, dono da Rede de lojas Maré Mansa.

Durval foi diagnosticado com Covid-19, foi internado em um hospital particular na capital potiguar, lutou muitos dias contra as complicações do vírus, mas não resistiu.

Durval Dantas nasceu em 26 de dezembro de 1942 no Sítio Água Doce, zona rural de Carnaúba dos Dantas, fica na memória por nunca esquecer de suas origens, e por ser destacar como um comerciante bem sucedido.

Opinião dos leitores

  1. Meus sentimentos à família! Não o conhecia, mas foi um grande empresário no estado!

  2. Não o conhecia e a Maré Mansa só via lojas de passagem.
    Mas parece ter sido um empresário bem sucedido.
    Peço encarecidamente à população, independente de posição partidária (pois muitos criticam Bolsonaro mas vivem nas ruas em aglomerações), evitem sair de casa.
    Se saírem, mantenham distância, usem máscara.
    Evitem comer em restaurantes. peçam a comida e levem para casa.
    Não prejudica o restaurante nem o cliente.
    Jovens, evitem os barzinhos.
    Ou se forem mantenham distância, usem máscara.
    Nas mesas,fiquem conversando, de máscara.
    No shopping, não fiquem tomando sorvete sem máscara nos corredores. ..
    Loteria, não permita 10 pessoas batendo uma nas outras.
    Muita gente pega porque dentro de casa ah, é meu neto, é meu irmão que veio visitar.
    Não precisa usar máscara.
    Ah, foi só uma festinha de aniversário para 15 pessoas da família.
    Soube até de confraternização em UBS.
    Confraternização significa grupo de pessoas comendo sem máscara, comida exposta .
    Aos hotéis, peço encarecidamente.
    Não sirvam café da manhã em buffet
    Clientes pegando na comida, circulando no ambiente sem máscara.
    Sirvam nas mesas bem distantes conforme pedido.
    Ou no quarto.
    Anotem pedido.
    Nada de buffet
    O mesmo para restaurantes em geral.
    Não esperem o estado ou prefeituras proibirem.
    Por mim, fechava tudo por 2 semanas.
    Até supermercados.
    Até em supermercado vemos funcionários aglomerados e sem máscara.
    Num estado vizinho vi frentistas e clientes sem máscara.
    Ou seja, não compreendem a gravidade da situação.
    Coisa tão simples usar máscara…

  3. Não o conhecia pessoalmente. Mas o admirava pela garra, pelo grande administrador, se tornando assim, um respeitável empresário. Deus o tenha. Meus sentimentos a família enlutada.

  4. Meus sentimentos à família. Pessoa simples e super querido por todos. Vai fazer falta. Descanse em paz seu Durval??

  5. Uma pessoa muito amável , nosso amigo e colega empresário , sem palavras pra tanta tristeza ! Que Jesus o tenha e conforte a toda família ???

  6. Q pena, um empresário de sucesso sendo levado por essa praga. Agora um bandido, corrupto, político ladrão, estuprador, sequestrador essa praga não leva.

  7. nossos votos de pesar pela partida do Sr Durval! , era nosso vizinho! pessoa Boa e carismática!. Que Deus conforte os familiares ! mto triste! recebam nosso abraço fraterno. Elias/Eliane

  8. Meus Sentimentos, Um Grande Empresário que gerou empregos na cidade de Currais Novo e outras Cidades do RN, que Deus conforte os colaboradores da empresa e a todos da Família

  9. Meus pêsames a toda a família, tive o prazer de conhecê-lo, Sr Durval, infelizmente é um vírus que tá levando muitos.

  10. Que Deus conforte toda família ? meus sentimentos a toda família ??? minha era prima desse grande homem ?

  11. Nosso abraço de conforto a toda família nessa hora de tristeza e dor? E paz perpétua na glória de Deus?

  12. Meus pêsames aos familiares e amigos! Me entristeço com tantas vidas se indo por conta dessa praga. Vamos nos conscientizar meu povo!!!

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Finanças

Polícia do RJ prende dono da JJ Invest, suspeito de operar esquema de pirâmide financeira; investigações apontam que pelo menos 3 mil pessoas tiveram prejuízo em todo o país

Jonas Jaimovick foi preso na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta segunda (9) — Foto: Reprodução / TV Globo

Agentes da Delegacia de Defraudações do RJ prenderam nesta segunda-feira (9) o dono da JJ Invest, apontado como o maior esquema de pirâmide financeira ativo no país. O crime está previsto em lei.

Jonas Jaimovick foi preso na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, no começo da manhã. A polícia estima que o prejuízo dos investidores chegue a R$ 170 milhões.

Segundo as investigações, pelo menos 3 mil vítimas tiveram prejuízo em todo o país. Algumas pessoas perderam R$ 1 milhão.

A JJ Invest ficou conhecida após patrocinar times de futebol. Alguns artistas e ex-jogadores também investiram na pirâmide e alegam que perderam bastante dinheiro.

Além de Jonas, outras sete pessoas foram indiciadas por suspeita de obtenção de lucro com a pirâmide financeira.

Para aumentar a carteira de clientes, os suspeitos ofereciam aos investidores um lucro de 10% a 15% todo mês. Jonas ainda responde, somente no Rio de Janeiro, a mais 30 inquéritos.

Também há processos contra Jonas em São Paulo, Maranhão, Recife e Ceará, e ações na esfera cível pedindo ressarcimento ao próprio Jonas e à JJ Invest.

O que é o esquema de pirâmide

O esquema em pirâmide, também conhecido como esquema Ponzi, depende do recrutamento de outras pessoas, independentemente do produto ou do serviço oferecido.

O lucro não vem das vendas, mas das taxas pagas por quem entra no sistema, com os novos associados remunerando os antigos.

Em dado momento, o negócio se torna insustentável, uma vez que é matematicamente impossível atrair participantes o suficiente para bancar o topo da rede. Os que entraram por último acabam lesados e perdem os recursos aplicados.

G1

 

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Diversos

FOTO: Resgatado nos fundos do Palácio do Planalto e “adotado” pela família Bolsonaro, cachorro “Augusto” será devolvido ao dono após repercussão nas redes sociais

Foto: Reprodução// Instagram

A vida de cachorro presidencial de Augusto foi muito boa por 12 dias, mas acabou. O animal, que tinha sido resgatado nos fundos do Palácio do Planalto no dia 18 de junho e adotado já no dia seguinte pela família Bolsonaro, voltará para a casa do antigo dono. O reencontro só foi possível após o grande sucesso do bichano nas redes sociais, que já tem mais de cinco mil seguidores no Instagram.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro, intitulada no perfil como mãe de Augusto, deixou uma mensagem de despedida na última foto publicada.

“Meu amor, vamos sentir saudades de tudo com você”, escreveu.

O cachorro, que segundo a descrição no Instagram é da raça pastor-maremano, oriunda da região central da Itália, estava com uma coleira quando foi resgatado. Antes de chegar aos jardins do Palácio do Alvorada, passou um dia em um lar temporário e foram feitos anúncios nas redes sociais procurando os antigos donos, que na época não foram localizados.

Sonar – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Será que aceita gado Lara adoção ? Mommmmmmm. TITICO TRÁS O PINICO, MANECO LAVA O CANECO . Vai que é tua SILVA .

    1. O homem do pinico não se aguentou.
      Teve que da um relincho agora a noite, depois de um dia dormindo.
      Kkkkkkkk
      O bom é que ele chama essas suas tolices, de debate.
      Kkkkkkkkk

  2. Nem cachorro de estimação se sustenta nesse desgoverno. Da próxima vez adotem uma raposa. Combina mais com essa caterva.

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Diversos

Dono do Grupo Petrópolis vira réu na Lava Jato por esquema de R$ 1 bilhão

 Foto: Giuliano Gomes/PR Press

A Justiça Federal de Curitiba aceitou denúncia e transformou em réu Walter Faria, dono do Grupo Petrópolis. O empresário responderá por 642 atos de lavagem de dinheiro, num esquema que teria movimentado R$ 1,1 bilhão entre 2006 e 2014, envolvendo a Odebrecht.

Ele foi alvo da 62 ª fase da operação Lava Jato, deflagrada em 31 de julho, que apurou o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviado de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht.

Segundo a denúncia da força-tarefa da Lava Jato, o proprietário do grupo Petrópolis atuou em larga escala na lavagem de ativos e desempenhou substancial papel como grande operador do pagamento de propinas principalmente relacionadas a desvios de recursos públicos da Petrobras.

De acordo com documentação encaminhada pela Suíça, foram identificadas 38 offshores distintas com contas bancárias no EFG Bank de Lugano, controladas por Faria. Mais da metade dessas contas permaneciam ativas até setembro de 2018.

“Os elementos probatórios examinados conferem à denúncia do MPF substrato probatório suficiente ao seu recebimento, pelo que presente justa causa à ação penal. A ressalva, no que concerne à ausência de justa causa, fica em relação a Nelson de Oliveira, nos termos da fundamentação supra”, escreveu o juiz da Lava Jato Luiz Antonio Bonat.

A denúncia foi rejeitada em prol de Nelson de Oliveira, parcialmente aceita em face de Wladimir Teles de Oliveira e de Marcio Roberto Alves do Nascimento e totalmente aceita em relação aos outros 20 denunciados.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Mais um parça do demonio ladrão (já devidamente condenado) se complicando!!!kkkkkk…Os colarinhos-brancos se toram com Moro!!!!

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Política

CPI DAS FAKE NEWS: Dono da Yacows considera ‘insignificante’ número de mensagens para campanha Bolsonaro, e revela mais de 500 mil na do PT, para Haddad

Foto: Reprodução

No depoimento à CPI das Fake News, Lindolfo Antônio Alves Neto, da Yacows, classificou como “insignificante” o número de 900 mensagens enviadas pela plataforma da empresa para a campanha de Jair Bolsonaro — para a campanha de Fernando Haddad, foram mais de 500 mil.

“Concordo que é insignificante o número, pode ser que o número seja um pouquinho para mais, ou um pouquinho para menos. Mas de fato, o que aconteceu é: eles compraram apenas a possibilidade de executar 20 mil envios”, disse.

Mais cedo, ele informou que nem todo o pacote foi utilizado, e que, portanto, apenas 900 mensagens foram enviadas para 900 destinatários.

Na CPI, Rui Falcão, do PT, informou que a campanha de Fernando Haddad contratou a Yacows para mais de mais de 500 mil envios.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esse senhor manifestou em não jurar falar a verdade, pra não contrair provas contra sí na CPI.
    Aí observando os comentários da pra perceber o nível de esquisofrenia estamos vivendo.
    Os relatos de um mentiroso CONFESSO, são consideradas como verdadeiras, apoiadas e comemoradas!
    Estamos observando uma fenômeno similar a uma espécie de hipnose coletiva.
    Jesus, tem piedade do Brasil!

  2. Tem imbecil que acredita que mensagenzinhas mudam o voto de alguém. Se assim fosse estaríamos sob outro desgoverno do PT.

    1. Exatamente HUMILDE, seria mais fácil induzir o eleitor do PT a votar neles, do que os demais eleitores q tem discernimento na hora de escolher em que votar.

  3. Mais um exemplo do feitiço virando contra o feiticeiro. Primeiro foi aquele Hans, dessa mesma empresa. Agora foi o próprio DONO da empresa que desmascarou a corja petralhas e suas funestas intenções de prejudicar a imagem do presidente. Vejam que diferença: 900 disparos para a campanha do Bolsonaro e MAIS DE 500 MIL disparos para a do poste do condenado de 9 dedos. O que essa cambada vermelha ainda vai inventar pelo amor de Deus? Quando vão parar com essa perseguição movida a mentiras e baixarias e vão aceitar o resultado eleitoral? Por que simplesmente não aguardam as próximas eleições e tentam realçar suas qualidades, se é que existem (não as vejo)? Essa nojeira dessa laia já cansou.

  4. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKLKLKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Chupa adoradores de Ladrão, bi condenado.

  5. Mais um tiro que sai pela culatra. Na CPI das fake news, a cada depoimento mais se comprova que quem se utilizou escandalosamente desse artifício foi a campanha de Haddad! Aliás, nada de novo no modo de fazer política do PT, que sempre foi fundamentada na mentira.

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Diversos

VOCÊ SABIA? Ser dono de prostíbulo só é crime se houver exploração de serviços sexuais alheios

Foto: Reprodução

Não é crime manter um estabelecimento no qual sejam oferecidos serviços sexuais, desde que quem esteja se prostituindo não esteja sendo forçado nem seja vulnerável. Com este entendimento, a 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro absolveu os donos de um prostíbulo do crime de exploração sexual. Confira todos os detalhes aqui no Justiça Potiguar.

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Acidente

VÍDEO: Antes de decolagem, cantor Gabriel Diniz agradeceu disponibilidade do avião ao dono da aeronave

Imagem: Caio Duran e Ali Karakas/Divulgação

Gabriel Diniz, autor do hit “Jenifer”, se envolveu em um acidente de avião hoje, em Sergipe, na região de Porto do Mato, em Estância. O músico, de 28 anos, estava a bordo de uma aeronave que caiu. A assessoria de imprensa do cantor confirmou a informação ao UOL.

O comandante Virgílio, que está cuidando do resgate, disse a TV Record que as equipes encontraram três corpos no local da queda. Infelizmente, oficialmente confirmado, um deles é o do cantor.

Gabriel Diniz havia feito um show na noite de ontem em Feira de Santana, na Bahia.

Seu primeiro álbum solo, “GD Verão”, foi lançado em novembro de 2016. No ano seguinte veio “GD”. Seu lançamento mais recente é “À Vontade”, lançado em fevereiro desse ano.

O maior sucesso do cantor é o single “Jenifer”, que dominou as paradas de sucesso das rádios e streaming. “Não sou um artista de uma música só. Já tenho uma história antes e vou mostrar que tenho uma história depois”, disse ele em entrevista ao UOL em janeiro.

UOL

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Geral

Dono da Priples é posto em liberdade

Após 12 dias de prisão, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) concedeu habeas corpus ao casal dono da Priples, na noite de quinta-feira (15). Henrique Maciel Carmo Lima, 26 anos, que estava no Cotel, foi posto em liberdade por volta das 19h. A esposa dele, Mirele Pacheco de Freitas, 22 anos, que estava detida na Colônia Penal Feminina Bom Pastor, foi liberada nesta sexta-feira (16). O casal é investigado por crime contra a economia popular e formação de esquema de pirâmide financeira, prática proibida no país desde os anos 1950.

De acordo com o delegado responsável pela investigação do caso, Carlos Couto, o patrimônio do casal foi avaliado em R$ 72 milhões. A Priples foi fundada em 1º de abril e, até ter suas operações suspensas pela Justiça, possuía cerca de 204 mil afiliados.

A empresa pernambucana Priples prometia remuneração de 2% ao dia durante um ano ao usuário que respondesse perguntas de conhecimentos gerais. Sendo assim, o lucro da empresa viria do cadastramento de pessoas, o que caracteriza a formação de pirâmide.

No dia em que foram presos, em 3 de agosto, a polícia encontrou cerca de US$ 300 mil em espécie e carros de luxo. O casal foi preso em casa, na Imbiribeira.

Diário de Pernambuco

Opinião dos leitores

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Polícia

Filho de dono de jornal é assassinado com 44 tiros no RJ

07_20_25_323_fileJosé Roberto Ornelas de Lemos, filho do dono do jornal Hora H, que circula na Baixada Fluminense, foi assassinado com 44 tiros na noite de terça-feira (11) em um bar no bairro de Corumbá, em Nova Iguaçu, na baixada.

Segundo testemunhas, quatro homens entraram armados e encapuzados no estabelecimento e iniciaram os disparos com metralhadoras. A vítima, que andava armada, não teve tempo de reagir. Os criminosos fugiram.

Amigos levaram Lemos até o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas ele não resistiu aos ferimentos. Três funcionários do bar presenciaram o crime e não ficaram feridos. As testemunhas já prestaram depoimento.

Lemos trabalhava como diretor do jornal Hora H e costumava publicar denúncias contra policiais corruptos e o tráfico de drogas. Ele vinha recebendo ameaças, e, por isso, teria passado a andar armado. A pistola que estava com ele foi recolhida pela perícia.

No estabelecimento, havia oito câmeras de segurança, duas do lado de fora e seis no interior. A polícia irá analisar as gravações para tentar identificar os assassinos. Nenhuma cápsula foi encontrada no local do crime.

O caso foi registrado na Delegacia da Posse (58ª DP).

Do R7

Opinião dos leitores

  1. Começaram a matar grandes Tubarões também.
    Agora vamos ver a eficiência do sistema para elucidar, prender e punir com rigor os criminosos.
    Enquanto estava morrendo só piaba…
    Não era nomeado Del. Especial, nem formada força tarefa.
    Essa é a realidade. Os assaninos do Advogado já estão presos e logo, logo serão presos, senão enterrados vivos. Mas os 90% de crimes que dormem em gavetas poerentas… E envolvem jovens POBRES, analfabetos, POBRES, desempregados, POBRES, e vítimas do Tráfico e da Violência que assola os espaços onde o Estado não chega para dar Educação de qualidade em tempo integral, tirando-os da rua e ocupando-os ainda crianças com Esporte, Arte e Lazer, além de prossibilitar o acesso a Saúde, Segurança, Moradia digna, Emprego e dignidade.
    Se não formos capazes disso, poderemos ser "a próxima vítima" ou a "bola da vez" a qualquer momento. E aí será tarde, muito tarde.

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Jornalismo

Dono da Delta ameaça chutar o pau da barraca

Na última terça-feira (12), dia em que a CGU (Controladoria-Geral da União) grudou na Delta o selo de “inidônea”, o dono da empreiteira, Fernando Cavendish, esteve em Brasília. Encontrou-se com um parlamentar amigo. Teve com ele uma conversa esquisita, muito esquisita, esqui$itíssima.

Segundo notícia de Veja, Cavendish declarou ao congressista que a Delta não é a única a obter obras e aditivos contratuais por meio do pagamento de propinas a servidores públicos e a políticos. A maioria das grandes empreiteiras do país recorreriam às mesmas práticas.

Disse mais: assim como a Delta, suas congêneres se servem de empresas-laranjas para embaralhar os repasses espúrios, dificultando o rastreamento. Não é só: as empresas de fachada usadas pela Delta e por suas concorrentes seriam as mesmas.

Lero vai, lero vem Cavendish forneceu ao parlamentar os nomes de sete dessas logomarcas de fancaria utilizadas pelas empreiteiras. Funcionam em São Paulo. Pertencem a uma mesma pessoa: o empresário Adir Assad. Mas estão registradas em nome de dois laranjas: o técnico em refrigeração Jucilei Lima dos Santos e a mulher dele, Honorina Lopes.

Em notícia anterior, a revista revelara que a Delta havia repassado R$ 115 milhões a empresas de fachada. Desse total, R$ 47,8 milhões foram borrifados nas contas de três empresas ligadas a Assad: Legend Engenheiros Associados, Rock Star Marketing e SM Terraplanagem. As sete firmas mencionadas por Cavendish fariam parte do mesmo esquema.

A movimentação do dono da Delta é reveladora da angústia de um personagem que frequenta a grelha da CPI sozinho. É como se Cavendish buscasse companhia. Ou, por outra, o empreiteiro insinua que, se cair, não vai para o sozinho. Dá a entender que arrastará consigo outras empreiteiras. Junto com elas, os servidores e políticos que receberam dinheiro por baixo da mesa.

O interlocutor de Cavendish repassou os recados adiante. Um frêmito de pânico percorreu as bancadas de legendas como PMDB, PP, PR e PT. Dois dias depois da decisão da CGU e da conversa providencial de Cavendish, a CPI do Cachoeira derrubou, por 16 votos a 13, o requerimento de convocação do dono da Delta para prestar depoimento sob holofotes.

Tudo isso numa sessão em que o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) instilou no atmosfera da CPI a suspeita de que uma tal de “tropa do cheque” age na comissão para prover proteção a Cavendish. À plateia restou lamentar que o sumiço do Brasil de outros tempos, um país em que laranja era apenas uma saborosa fruta cítrica.

Fonte: Josias de Souza

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Jornalismo

Dono da Delta bota quente em entrevista e diz que vai quebrar

Fernando Cavendish, o presidente da Delta Construções, concedeu entrevista à repórter Mônica Bergamo. O resultado da conversa foi às páginas da Folha. Vão abaixo pedaços do que foi dito:

– Escândalo e negócios: Vou quebrar. Quando a mídia vem com essa intensidade, existe uma reação imediata de órgãos de controle. Agora virei leproso, né? Agora eu só tenho defeitos, eu sou bandido.
O cliente [governo], que é um cliente político, abre sindicâncias para mostrar isenção. Suspende pagamentos.
[…] Os bancos vão suspender toda a nossa linha de crédito. Aí vem a Receita Federal. Todos precisam mostrar que a empresa tem que ser fiscalizada em todos os níveis. Não tenho caixa. Se eu não receber antes de acabar meu dinheiro, eu quebrei.

– O áudio gravado por ex-sócios sobre proprinas e obras: Nesta conversa, eu debatia com sócios da Sygma, empresa [da área de petróleo e gás] que adquirimos por R$ 30 milhões. Eles não performavam. Eu os chamei para renegociar o preço. E me gravaram clandestinamente. Eu queria dizer: ‘Olha, R$ 30 milhões, se eu fosse fazer projetos políticos, doações de campanha…’

– ‘Ganho qualquer negócio’: A expressão foi muito ruim. Ficou horrível, horrível. E agora vou encarar uma CPI da pior forma possível.

– Já pagou propina?
 Olha só, o que se pede são apoios políticos, para campanhas, que é uma coisa legitimada, oficializada e que várias empresas fazem.
Se apoio projetos, faço doações, não é que depois vá ganhar [licitações]. Mas posso estar pelo menos bem representado, tenho a oportunidade de ter informação dos futuros investimentos, das prioridades políticas.
Por que megaempresas fazem doações a campanhas? Vão ter informação. Não é normal? Não é toma lá dá cá. Tem licitação.

– Demóstenes Torres: Nunca vi o Demóstenes. Ninguém é sócio [oculto] da Delta. Põe isso na sua cabeça. Já inventaram dezenas de sócios para a Delta. [O ex-governador do Rio Anthony] Garotinho foi sócio da Delta, o [ex-prefeito do Rio] Cesar Maia foi sócio. Esquece isso. Não existe. É factóide.

– Delta, Cachoeira, empresas fantasmas e propinas: A empresa tinha um diretor no Centro-Oeste, Claudio Abreu. Sou presidente do conselho, no Rio. Não sei o que está acontecendo em Goiás, no Nordeste, no Norte.
O Claudio conheceu o Carlos Augusto Ramos [Carlinhos Cachoeira]. Eu sei quem cada um tá conhecendo? O que me importa são os resultados, os números, que me enviam em relatórios semestrais. Eu não pouso em Goiânia há cinco anos.
Eu sabia por alto que ele conhecia [ Cachoeira]. Para mim, era um empresário, era um cara bem visto no Estado. Eu não conheço os caras do Rio, vou conhecer de Goiás?

Conheceu Cachoeira? 
Tive um encontro casual no bar de um hotel, o Claudio estava lá e me apresentou, muito rápido.
 O Claudio Abreu nunca informou que dava dinheiro para o esquema do Cachoeira?
Nunca. Ele era sócio de terceiros, ia comentar comigo? A gente abriu uma auditoria para investigar essa movimentação.

– Os R$ 39 milhões da Delta para a rede Cachoeira: A empresa rodou nesses dois anos, 2010 e 2011, R$ 5 bilhões. Tem 46 mil fornecedores. Esse dinheiro nesse universo, é imperceptível.

– Agnelo Queiroz: Nunca vi. Eu tenho um crédito lá [no DF] de R$ 30 milhões para receber, no contrato do lixo. A gente lá só apanha. Se eu tivesse ajudado na campanha dele, precisava de Dadá [araponga do esquema Demóstenes], de fulaninho, de beltraninho, contando história lá embaixo?

– Marconi Perillo: Não conheço, nunca vi.

– O consultor José Dirceu: Um diretor nosso conheceu um assessor do José Dirceu. E falou pra mim: ‘Quer conhecer o José Dirceu?’ Só que fizeram um contrato de R$ 20 mil. Até hoje não consegui entender. Mas o imbecil lá resolveu fazer isso. Tanto é que, quando soube, eu disse: ‘Pode parar essa porra!’ Eu estive com José Dirceu uma vez só. Ele falou sobre a Índia, outros países. E foram dizer que a Delta é o que é por causa dele. Isso é esdrúxulo.

– O PAC: […] Virei líder do PAC.
Sabe quanto vão custar [as hidrelétricas de] Santo Antonio, Belo Monte, Jirau? Só Santo Antonio corresponde ao faturamento de dez anos da Delta. Como posso, com essa minha conta de retalho, de ‘trocentos’ contratinhos que, somados, dão R$ 800 milhões, liderar o PAC? Estou liderando porra nenhuma. Mas fica bonito, na hora de bater no PT, dizer que o líder do PAC está cheio de problemas. Esquece. Eu devo estar em décimo no ranking do PAC.

– A amizade com Sérgio Cabral: Não é justo falarem isso, não é decente. Eu cresci muito mais no governo do Rio antes de ele assumir. Em 2001, 80% da carteira da Delta era do Estado do Rio.
Conheci Sergio Cabral há dez anos, por meio das nossas esposas. Eu admiro ele como governante, amigo, pai, filho, irmão. É um puta sujeito. No acidente de helicóptero em que morreram as pessoas que eu mais amo [sua mulher e filho, em 2011], eu estava com ele [Cavendish e Cabral iam a uma festa na Bahia]. Tá bom. Mas não comecei a estar com ele depois de ser governador. Nós eramos a maior empreiteira do Rio antes do governo Cabral, com Cesar Maia e Garotinho. Eu era chamado o rei do Rio. Hoje a maior é a Odebrecht.

Fonte: Josias de Souza

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