Educação

Dos 21 campi do IFRN, 10 estão com atividades suspensas; confira

Por interino

Em virtude das dificuldades criadas pelo desabastecimento de combustíveis, que atinge todo o Brasil como consequência da greve dos caminhoneiros, o IFRN informa que os Diretores Gerais de cada campus estão avaliando os contextos locais para definirem se há necessidade ou não da suspensão das atividades. Dos 21 campi, 10 estão com atividades suspensas nesta segunda-feira (28) e 11 estão com funcionamento normal. No que tange às atividades da Reitoria, também fica mantido o funcionamento, visando, na medida do possível, evitar possíveis prejuízos de ordem administrativa à Instituição. Confira abaixo a situação de cada unidade.

Campi com atividades suspensas:

• Canguaretama
• Ceará Mirim
• Currais Novos (luto)
• João Câmara
• Lajes
• Macau
• Nova Cruz
• Parelhas
• São Paulo do Potengi
• São Gonçalo do Amarante

Campi em funcionamento:

• Apodi
• Caicó
• EaD
• Ipanguaçu
• Mossoró
• Natal Central
• Natal Cidade Alta
• Natal Zona Norte
• Parnamirim
• Pau dos Ferros
• Santa Cruz

Qualquer novidade nesse sentido será comunicada nos veículos oficiais da Instituição e nas páginas de cada campus.

Opinião dos leitores

  1. Ceará-Mundão, certamente o que lhe faltou foi um instituto federal de educação em sua formação. Dessa forma, não estaria comentando asneiras sem conhecimento de causa. Nos interiores mais remotos, como bem colocado pelo Marcos, o translado dos alunos é feito quase que totalmente por ônibus fornecidos pelas prefeituras. Em sua maioria, são alunos de baixa renda, não dispõe de meio de locomoção particular, entendeu? Talvez um pouco mais de boa vontade, e um pouco menos de mau-caratismo, torne-o capaz de perceber isso.

    1. Acho que é vc que precisa abrir os olhos ou ser intelectualmente honesta. Não leu as listas? Apodi, Caicó, Ipanguaçu, Pau dos Ferros (vixe!) e Santa Cruz estão funcionando. Nessas cidades não há os problemas por vc citados?

    2. E por que veículos dessas instituições são usados para transportar professores das cidades em que querem residir até aquelas em que estão localizados os campi em que trabalham? Ou vc desconhece essa realidade? Vc é uma dessas que reside em cidade distinta do seu trabalho?

  2. Uma dúvida que não quer calar, pq o setor privado funciona dentro da normalidade e o setor está parado?

    1. A resposta que não quer calar, muitos campi são do interior, nesses locais, os alunos vão aos instituto por meio de transporte escolar. Como há falta de Diesel, as prefeituras não enviam os transportes ao instituto. Os servidores também ficam impossibilitados de irem ao serviço, muitos moram em cidades diferentes da que trabalham, com ocorre falta de ônibus e combustível, não há como ir ao trabalho.

    2. Infelizmente, as universidades públicas não têm muito respeito a expedientes nem às aulas que deveriam ser ministradas aos seus alunos. Prova disso são as incontáveis e intermináveis greves com as quais já nos acostumamos. E aproveitam o menor motivo disponível para "gazearem" o trabalho. Quanto à opção de muitos professores dessas instituições públicas de morar em cidades distintas daquelas em que são lotados, nem deveria ser citado como motivo. Isso é uma questão de mera conveniência pessoal de cada um. Essa turma adorou quando esses campi foram abertos no interior pois isso criou os empregos que hoje ocupam. Mas alegam a distância de suas moradias (?????) para justificar a falta ao trabalho? Por que não moram onde trabalham? E por que a instituição e os seus alunos devem pagar por tal escolha?

    3. Vocês não conhecem a realidade do interior, os campi em alguns locais são isolados, sem qualquer tipo de estrutura. Muitos trabalham em cidades próximas/vizinhas, esses deslocamentos são 5/10/20 km diários. Todos os leitores antes de reclamarem, deveriam ver a realidade dos institutos do interior, não o da capital que tem uma realidade totalmente distinta.

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