O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta segunda–feira (2) o corte de 15% dos contratos e 30% dos cargos comissionados entre os sete pontos emergenciais no início da sua gestão. Segundo o tucano, apenas as áreas de saúde, transporte e educação não terão cortes nos contratos.
Doria afirma que isso não prejudica nenhum contrato, mas é uma “readequação”. O tucano anunciou implantação imediata de 66 mil novas vagas em creches em 12 meses, o que acabaria com a fila. O programa será executado com recursos do Orçamento e com apoio do setor privado por meio das Organizações Sociais (OS). Várias entidades, inclusive do setor bancário, devem ajudar, segundo o prefeito.
O novo prefeito também anunciou redução de 1.300 veículos; carros alugados serão devolvidos. Depois de explicar os sete pontos, Doria abriu para apenas seis perguntas dos jornalistas.
Veja os sete pontos:
1 – Corte de 15% nos valores de todos os contratos, menos de saúde, educação e transporte.
2 – Redução de 1.300 veículos; veículos alugados serão devolvidos. Veículos da área de segurança não entram.
3 – Corte de 30% dos comissionados, pelo menos, em todas as secretarias e empresas.
4 – Cada secretaria e empresa terá um gestor de economia.
5 – Implantação imediata de 66 mil novas vagas em creches, através da Secretaria da Educação. Prazo é de 12 meses.
6 – Lançamento do mutirão Calçada Livre.
7 – Mutirão da Saúde.
Deveria cortar 100% dos cargos comissionados e acabar com essa famigerada boquinha… se precisa de gente pra trabalhar, abra concurso público.
EU ACREDITO EM TUDO ISSO…
A gestão pública não é para amadores !!! O Dória está mostrando como se administra, em apenas 2 dias fez mais do que alguns políticos em 4 ou 8 anos.
Enquanto isso, nos Estados ricos que tem arrecadação e verba sobrando, a exemplo do nosso, não se corta nenhum cargo comissionado, não reduz os carros alugados, não corta despesas de diárias e passagens, não há preocupação com redução de despesas.
Em SP o corte for de 30% dos cargos, foi pouco, deveriam tirar o mínimo de 40% desse monte de apadrinhados que pouco contribuem
Isso mesmo. Sem contar o legislativo apinhado de AAAs – Assessores para assuntos aleatorios, ou seja, que nada fazem e sequer comparecem à sede do poder legislativo para o expediente.