Economia

Tem moto? Então confira seis dicas para economizar combustível!

Alguns motociclistas reclamam do alto consumo de combustível de suas bikes. De duas uma: ou elas estão com problemas no sistema da alimentação (carburador ou injeção eletrônica) ou eles não estão conduzindo da forma mais econômica. Parece batido e até de senso comum, mas selecionamos algumas dicas simples que podem ajudar a aumentar a autonomia da sua moto. Confira abaixo:

1º – Evite ficar acelerando sem necessidade. Aprenda a se controlar e não acelerar quando a luz vermelha do farol estiver acionada.

2º – Quando ligar o motor, não fique puxando o acelerador freneticamente. Geralmente é desnecessário ficar acelerando, a menos que a moto esteja com um problema na injeção.

3º – A mudança rápida para segunda marcha tende a manter o motor em rotações mais baixas e com isso economizar.

4º – Adapta-se bem a andar na marcha lenta de sua motocicleta.

5º – Olhe para o farol ou cruzamento à frente. Se estiver fechado pare de acelerar porque não tem sentido chegar antes e esperar. Se você acelerar, em seguida terá que frear. Com isso você queimou gasolina, desgastou os pneus e as pastilhas de freio.

6º – Cuide do seu equipamento. A utilização da vestimenta adequada (jaqueta, capacete, botas, luvas) além de te proteger, oferece menos resistência aerodinâmica.

Fonte: Blog Best Riders

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Economia

Mercado reduz pela quinta semana seguida estimativa de crescimento da economia em 2012

A expectativa de analistas do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano caiu pela quinta semana seguida. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), desta vez, passou de 2,72% para 2,53%. Para 2013, houve redução de 4,5% para 4,3%. As informações constam do boletim Focus, uma pesquisa semanal do Banco Central (BC), divulgada às segundas-feiras.

A expectativa para o crescimento da produção industrial também caiu, ao passar de 1,15% para 1%, em 2012, e de 4,25% para 4,2%, no próximo ano.

A estimativa para a cotação do dólar ao final do ano permanece em R$ 1,90, em 2012, e foi ajustada de R$ 1,87 para R$ 1,88, no fim de 2013. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi mantida em US$ 20 bilhões, neste ano, e em US$ 15 bilhões, em 2013.

A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB também não foi alterada e ficou em 35,85%, este ano, e 34,25%, em 2013.

Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 68 bilhões para US$ 65,9 bilhões, este ano, e de US$ 72 bilhões para US$ 72,28 bilhões, em 2013.

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) passou de US$ 55,05 bilhões para US$ 55,1 bilhões, neste ano. Para 2013, subiu de US$ 59 bilhões para US$ 59,4 bilhões.

Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil

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Economia

Henrique Alves integra comissão que vai analisar MP da Poupança

As alterações na Caderneta de Poupança, já anunciadas pela Presidente Dilma Rousseff, terão o apoio do PMDB na Câmara dos Deputados, segundo o líder da bancada do partido na Casa, Henrique Eduardo Alves (RN).

O deputado assumiu a titularidade de uma das duas vagas destinadas ao PMDB na Câmara para reafirmar a posição do partido. “Vamos lutar para manter o texto enviado pela presidente que é muito importante para os pequenos investidores”, disse o líder. Por isso Henrique Alves fez questão de ser membro da comissão.

Normalmente o líder apenas indica os nomes para as vagas destinadas ao partido. A outra cadeira do PMDB ficou com o deputado Pedro Novais (MA), que também vai ser o vice-presidente da Comissão Mista, por indicação do líder Henrique Alves. A presidência foi para o senador Francisco Dornelles (PP-RJ).

Outros dois deputados indicados por Henrique Alves ficarão na suplência do PMDB. São eles: Teresa Surita (RR) e Antônio Andrade (MG). A Medida Provisória tem 60 dias de validade prorrogáveis por igual período, tempo em que a matéria deverá ser votada nas duas casas dos Congresso Nacional, começando pelo paracer da Comissão Mista.

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Economia

"A poupança continua um bom negócio", diz economista

A política de redução nas taxas básicas de juros chegou esta semana às cadernetas de poupança. Com as novas regras anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff, a remuneração da poupança passará a ser atrelada à taxa Selic. Ou seja, se a taxa Selic, atualmente em 9% ao ano, ficar igual ou menor a 8,5% ao ano, a remuneração da poupança será de 70% da Selic + TR. A mudança, segundo o economista Moisés dos Santos Jardim, novo diretor administrativo da Companhia Hipotecária Brasileira (CHB), é positiva para o consumidor. “O limite de 70% mantém a caderneta de poupança relativamente competitiva. Não é hora de migrar para outras aplicações”, observa. Entretanto, o executivo financeiro, que já dirigiu instituições como o Unibanco, Itaú e Banco Votorantim, chama atenção para o risco de a queda agressiva nas taxas de juros básicas, adotadas pelo governo federal, gerar inflação. “O momento é de sintonia fina. É acertar o timing da continuidade na redução dos juros e a manutenção da economia aquecida, através do crédito e consumo. Se errar neste ajuste fino e gerar mais consumo haverá  inflação, isso para 2013”, alerta o especialista. Confira a entrevista.

A política de redução na taxa de juros básicas, a Selic, chega à caderneta poupança. Quais as repercussões disso? É uma medida realmente necessária ao crescimento da economia?

Existe uma politização da questão da taxa de juros. O governo colocou os bancos na berlinda para, de fato, fazer com que essa redução nas taxa básica chegue ao consumidor. Começou a fazer via bancos públicos, como o Banco do Brasil e Caixa Econômica, e agora atinge os bancos privados. Para o consumidor é ótimo, isso tem que acontecer. Para o país acaba sendo muito bom. Por esse interesse em manter a taxa de juro mais baixa, o governo tinha um problema pela frente que era como chegar a poupança. A poupança com o juro fixo de 0,5% ao ano, criava um piso para a taxa de juro. Qualquer outra aplicação que ele (o governo) reduzisse mais, ficaria rendendo menos que a poupança, o que é um contrassenso. Porque a poupança é a aplicação mais segura que existe, com maio liquidez. Então, não se imagina que seja a que melhor remunera. A poupança tem um remuneração mais baixa, não paga imposto. Acho que essa adequação veio numa hora certa., conduzida de uma forma adequada. Para fugir da politização do tema. Os depósitos, até agora, estão sendo mantidos. A remuneração dos depósitos antigos não sofrem alteração. Estamos falando apenas dos novos depósitos.

Ainda há muitas dúvidas em relação à mudança na regra. Para quem já tem aplicação na poupança, que índice de correção será aplicado para o dinheiro que já estava lá e para os novos depósitos?

Com base no que li, é que todos os depósitos que existiam até essa data seguem com a mesma remuneração, o 0,5% mais T.R. O novo depósito é que pode sofrer essa nova regra. Um saldo que vai estar sendo remunerado, dependendo do dia do seu depósito, por regras diferentes.

Como o Governo vai fazer essa diferenciação? Como separar?

É relativamente simples, faz por data de depósito. O dinheiro que já está lá fica rendendo a taxa que já existia. Certamente deve uma divulgação de regras para a saída desse dinheiro. Eu tinha R$ 10 mil no depósito antigo e vou fazer mais R$ 1 mil no depósito no novo. Esse depósito novo vai render diferente. Mas, no mês seguinte, eu resgato R$ 500 e aí, de onde saíram esses R$ 500? Esta regulamentação não está muito clara ainda, o governo deverá se posicionar em breve sobre isso. A regra a ser adotada deverá ser  a já usada anteriormente, que é a regra da antiguidade, sempre sai do mais antigo dos depósitos.

Caso a queda na taxa Selic continue, isto vai tornar a poupança menos rentável?

Menos rentável que a poupança de hoje, sim. Mas não é de se imaginar a poupança mais rentável que outra aplicação de renda fixa no país. Deve se adequar. Esse limite de 70% da Selic é um limite que ainda mantém a caderneta de poupança relativamente competitiva em relação a outros tipos de aplicação. Lembrando que a poupança é isenta de imposto, nas outras forma terá de 15 a 22% de impostos sobre o rendimento.

O momento é de permanecer na caderneta de poupança ou procurar outro tipo de aplicação financeira?

Não. Eu acho que as outras formas de aplicação ainda vão passar por uma transformação. Fundos de investimentos estão pouco competitivos, sobretudo para o varejo, para as aplicações menores, existem taxas de administração muito altas. Não aconselho essa migração. A poupança continua um bom negócio para o poupador de pequeno porte. É uma boa forma de aplicar seu recurso, devido a liquidez, não incidência de impostos. A redução de taxa das aplicações e não  passara a ser o investimento mais rentável

Apesar da pressão do governo para que as instituições privadas baixem as taxas de juros praticadas, o acesso ainda é restrito. Há muitas exigências, pré-requisitos. Como o senhor avalia a questão?

Por enquanto, os bancos fizeram um movimento de marketing. Mostram uma taxa baixa, mas para o acesso exige que o cliente tenha vários anos de banco, entre outras questões. Essa postura foi uma medida mais defensiva dos bancos.  Se formos comparar o movimento que os bancos estão fazendo  seria o inverso do adotado pelas empresas de telefonia celular, que criam melhores condições para prospectar novos clientes,  captar o cliente do concorrente. Os bancos fazem o contrário dão as melhores condições, flexibilizam, dão taxas mais baixas para os clientes antigos e não existe a concorrência para tomada de clientes de outros bancos. Numa intenção de fazer de manter o controle e não abrir uma guerra de preços.

Qual o risco para os bancos em manter essa postura?

O risco é de inadimplência. Se existe um estímulo de consumo, oferta maior de linhas de crédito, o cliente vai se endividar. E se não mexer na taxa de juros, ele não terá como honrar os compromissos e pagar estas dívidas. Fazer uma oferta maior de crédito, aumentar o consumo e continuar com juros elevados  dá condições para a inadimplência.

A queda nos juros também pode implicar em inadimplência? Uma corrida maior ao endividamento, devido as melhores condições?

Ao contrário, o reflexo deve ser  positivo. Parte da inadimplência ocorre por conta de juros altos. Quanto mais juros eu colocar na dívida do cliente mais dificuldade ele vai ter de pagar. Parte da inadimplência se deve aos juros e na hora que eles baixam, a tendência que ocorra uma queda, que ela puxe essa inadimplência também para baixo.

Essas mudanças devem implicar em refinanciamento de dívidas de imóveis e veículos?

Acho que vai abrir uma janela de oportunidade para que ocorra vários refinanciamentos, sobretudo naqueles mais antigos. Não de imóveis, que ainda tem uma larga participação do sistema de financeiro da habitação. Então  para o grande público não terá grande impacto. Já nos financiamento de automóveis,  sim, nos que estavam chegando aí aos 5 anos. Para estes, devem abrir uma taxa mais baixa, que deve demandar renegociação para que essa taxa de juros caia. Lembrando que a redução de agora incide apenas em transações novas. As operações antigas continuam com suas taxas normais. Para ocorrer uma mudança de taxa é necessário uma renegociação entre banco e cliente. É vantajoso renegociar, mas o banco não vai ter interesse. A posição do banco deverá ser de manter as taxas como estão.

Quais  os possíveis impactos na economia, se a taxa de juros continuar caindo?

Pode agir de duas maneiras. Primeiro é a desejada pelo governo que é o aquecimento da economia, existe uma preocupação que a economia desacelere e a gente não consiga manter um bom ritmo de crescimento e, sem dúvida, com o financiamento e o crédito consegue manter o consumo ativo. E a economia acaba crescendo com isso. Essa é a pretensão do governo. Onde eles estão mirando com essa política. Por outro lado, essa redução de taxas de juros mais agressiva mexe no juro real. E ao mexer no juro real pode  também desincentivar a poupança, desestimular o investimento e com isso gerar um consumo maior que a nossa capacidade e gerar inflação. Essa é a grande preocupação que existe para os próximos anos. Quanto isso pode comprometer a inflação.

Essa redução deve ser limitada? Qual seria esse limite?

Sim, deve haver uma limitação.  Hoje a gente já está falando de um juro real, esse juro nominal de 9% menos a inflação, abaixo de 3% ao ano. Acho que esse já e o limite. Enquanto a inflação ainda estiver girando entre 5,5% e 6% não há mais espaço para baixar taxa de juros. O que deve orientar muito futuras reduções é o comportamento da inflação. Não dá para ficar reduzindo taxa com inflação no nível de 6%, como tivemos no ano passado.

O que deve ser feito para evitar crescimento da inflação?

A inflação vem num movimento de queda. O momento é de sintonia fina. É acertar o timing da continuidade na redução dos juros e a manutenção da economia aquecida através do crédito e consumo. Se errar neste ajuste fino, gerar mais consumo haverá  inflação, isso para 2013. Para 2012, temos um cenário tranquilo. Se comparado ao resto do mundo, o Brasil tem uma economia relativamente tranquila, punjante, crescente, apesar da crise financeira na Europa e nos Estados Unidos. E temos um avanço na renda e no emprego.  A grande preocupação deve ser a indústria. Aparentemente a taxa de câmbio causou a perda da competitividade. O desafio é garantir emprego, retomar esta competitividade, a industria é um setor importante. É importante ter atenção nisso e não baixar ainda o nível de competitividade.

Fonte: Tribuna do Norte

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Economia

Ainda não entendeu as mudanças na poupança? Confira as novas regras aqui!

Foi publicada nesta sexta-feira (4) no “Diário Oficial da União” a medida provisória editada pelo governo federal que altera as regras da poupança. Segundo a nova resolução, quando a taxa básica de juros for de 8,5% ao ano ou menor, o rendimento da caderneta será fixado em 70% da taxa Selic. A mudança só vale para os depósitos que forem feitos a partir desta sexta.

Com a alteração, o piso histórico de remuneração da mais tradicional modalidade de investimentos do país, de pelo menos 6% ao ano, que é assegurada desde 1861, poderá cair nos próximos meses, já que há uma tendência de queda na taxa de juros, hoje em 9% ao ano. Desde 1991, a poupança rende ao menos 0,5% ao mês (6,17% ao ano), mais TR.

O texto publicado diz que as instituições financeiras ficam obrigadas “a segregar, do saldo dos depósitos de poupança efetuados a partir da data de entrada em vigor desta Medida Provisória, o saldo dos depósitos de poupança de que trata o artigo 2º”. “Os demonstrativos de movimentação da conta de poupança evidenciarão ao titular da conta, de modo claro, preciso e de fácil entendimento, os saldos segregados”, afirma o texto da medida provisória.

Ainda de acordo com o texto, “a instituição financeira deverá disponibilizar o primeiro demonstrativo no prazo de até 30 dias contado da data de entrada em vigor da medida provisória”.

“As instituições financeiras deverão adotar procedimento interno que assegure remuneração e evolução corretas dos saldos dos depósitos de poupança sob sua responsabilidade, podendo o Banco Central do Brasil requerer, a qualquer momento, informações sobre o procedimento adotado e sobre a remuneração e evolução dos referidos saldos”, define a medida.

Veja perguntas e respostas sobre a mudança:

Como é o rendimento da poupança hoje?
Hoje a poupança rende 6,17% ao ano mais a variação da TR. O investimento na caderneta não paga imposto de renda e pode ser sacado a qualquer momento.

E como vai ficar?
A poupança passa a render 70% da Selic mais a TR, sempre que essa taxa básica de juros estiver em 8,5% ao ano ou menos. A isenção do imposto de renda e a possibilidade de saque a qualquer momento continuam valendo.

O que são a TR e a Selic?
A TR é uma taxa calculada a partir da média de rendimento dos CDBs. Já a Selic é a chamada ‘taxa básica de juros da economia’, definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central. Hoje, está em 9%.

Quando a regra passa a valer?
As regras valem para o dinheiro depositado na caderneta a partir desta sexta-feira (4).

Mas a regra só vale se a Selic chegar em 8,5%, e agora está em 9%. Como funciona isso?
O dinheiro que for depositado a partir desta sexta vai render 6,17% mais TR, como na regra atual, até que os juros caiam. A partir daí, a remuneração do dinheiro depositado a partir do dia 4 muda.

E como fica o dinheiro que eu já tenho na poupança?
Para esse dinheiro, não muda nada. O que foi depositado na poupança até esta quinta (3), continua rendendo 6,17% ao ano mais TR, independentemente do valor da taxa Selic.

Quando eu fizer um saque de uma poupança que eu já tenho, como fica?
Os saques serão feitos prioritariamente do ‘dinheiro novo’, isso é, do que entrou na conta depois da mudança de regras. O ‘dinheiro antigo’, de antes da mudança, só sai da conta se o ‘dinheiro novo’ não for suficiente.

Por que o governo resolveu mudar as regras?
O objetivo é permitir a redução da taxa Selic. Como essa taxa é referência para as outras taxas de juros praticadas no país, a queda da Selic deve ajudar a reduzir os juros do crédito e incentivar o crescimento da economia.

O que a Selic tem a ver com a poupança?
Quando os juros caem, cai também o rendimento dos investimentos em renda fixa. Se a Selic cair mais, a renda fixa vai pagar menos que a poupança.

Qual o problema da renda fixa pagar menos que a poupança?
Se isso acontecer, os investidores tendem a sair da renda fixa e ir para a caderneta.

E por que o governo quer evitar a fuga da renda fixa?
A renda fixa ajuda a pagar as dívidas do governo. É como se o investidor estivesse emprestando para o governo. Se esse dinheiro ‘some’, o governo não tem como pagar suas contas.

E se os poupadores evitarem da poupança? Isso também gera problemas?
Segundo especialistas, se houver uma saída em massa da poupança também pode haver problemas. Isso porque o dinheiro da caderneta é uma das principais fontes de recursos para o financiamento da compra de imóveis. Se esse dinheiro “secar”, pode ficar mais difícil financiar um imóvel.

Fonte: G1

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Economia

BB derruba juros em até 45% e financiamento de carro fica 19% mais barato

O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (4) um conjunto de medidas para reduzir as taxas de juros das principais linhas de crédito para pessoas físicas e micro e pequenas empresas.

Para financiamento de bens e serviços de consumo –por exemplo, eletrônicos, computador, materiais de construção e pacotes de viagem– os juros médios serão reduzidos em 45%.

Já o financiamento de carros, com crédito pré-aprovado e sem tarifas embutidas, terá queda de pelo menos 19%, segundo o BB. O cliente poderá financiar a aquisição de um veículo com taxa de juros a partir de 0,99% ao mês.

O BB vai também aumentar em R$ 26,8 bilhões os limites de crédito para micro e pequenas empresas, e em R$ 16,3 bilhões os limites para pessoas físicas.

As novas medidas devem entrar em vigor nas agências do banco a partir do dia 12.

“Vamos reduzir os spreads, aumentar a oferta de crédito, estimular o uso consciente do crédito e ainda atrair novos clientes”, disse o presidente do BB, Aldemir Bendine. Segundo ele, a decisão é possível graças aos baixos níveis de inadimplência.

Fonte: UOL

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Economia

Nova lei liberar xerox de livros inteiros

Uma possível mudança na lei de direitos autorais, em análise na Casa Civil, vai facilitar a vida dos estudantes que sofrem para pagar o preço exigido pelos livros e apelam até para o scanner na hora de copiar textos. Caso o projeto seja aprovado no Congresso, o xerox de uma obra inteira, que é proibido hoje, será liberado para uso não comercial.

Atualmente, só é permitido copiar algumas páginas e capítulos – apesar de não ser difícil encontrar papelarias que fotocopiem o livro todo.

O anteprojeto de lei, construído pelo Ministério da Cultura (MinC) nos últimos anos por meio de consultas públicas, pode ser avaliado ainda neste semestre, segundo Marcia Barbosa, diretora de direitos intelectuais da Secretaria de Políticas Culturais da pasta.

Além da possibilidade da cópia do livro original na íntegra para uso privado – até mesmo para meios digitais -, as alterações da lei preveem a possibilidade de uso educativo das obras. “É o uso didático de um livro em sala de aula. O professor pode mencionar o livro, mostrá-lo e fazer citações pequenas.”

As possíveis mudanças com a revisão da Lei dos Direitos Autorais preocupam a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). O advogado Dalizio Barros, representante da ABDR, diz que permitir a cópia do livro inteiro pode fazer a situação sair do controle. “Não pode haver fins lucrativos. Então, a cópia não pode ser feita numa copiadora, que teria lucro com isso. Tem que ser por conta própria e não vale cópia da cópia”, explica.

Barros afirma que a maior preocupação da associação hoje é a pirataria digital. “As mídias eletrônicas são ignoradas pela lei. Um PDF num e-mail vai para todo mundo em questão de minutos – é uma pulverização muito grande.” Segundo ele, alguns livros são caros porque são importados. Além disso, afirma, as bibliotecas deveriam ser melhor aparelhadas.

Com os altos preços dos livros e a proibição de tirar cópias de obras inteiras, os universitários se viram para economizar e, ao mesmo tempo, não deixar de estudar. As ideias vão além da famosa “pasta do professor”, em que o docente deixa os textos das aulas disponíveis para cópia na sala de xerox da faculdade – prática condenada pela ABDR. Algumas infringem a lei, como pegar livros da biblioteca da faculdade e fotografar as páginas – para depois enviar para os colegas de sala, por exemplo.

Opções

Há quem prefira os livros usados. Lucas Filippelli, de 21 anos, estudante de Engenharia de Produção de uma universidade particular do ABC, compra as obras que seus veteranos de curso utilizaram nos anos anteriores. “Paguei R$ 200 em três. O preço de um só novo é R$ 250”, conta. “Seria melhor se os livros fossem mais baratos. Prefiro gastar R$ 150 em um novo do que R$ 90 em xerox, que pode vir com folhas e letras faltando.”

A internet também facilita a busca. “Alguns artigos encontro no Google Acadêmico ou no Google Books. Quando não acho, alguém da sala escaneia partes ou o livro todo e gera um PDF”, afirma a estudante de Design de Moda Camila Regis, de 20 anos. A atual legislação é criticada pelos estudantes. “É inútil por ser de difícil controle – seja pelo xerox, seja por meios digitais”, afirma Paulo Amarante, de 26, estudante de Engenharia.

Alguns alunos não acreditam que as mudanças na lei vão alterar o cenário. “Haverá apenas a manutenção do sistema, em que só parte da população tem condições de comprar livros”, afirma Julio de Souza Neto, de 23 anos, aluno de Geografia. Ele calcula que gastaria R$ 2,5 mil por semestre se comprasse todos os livros da bibliografia do curso.

Os professores que lecionam em faculdades e universidades destacam ainda mais um problema: muitos livros – alguns clássicos e essenciais para os cursos de ensino superior – têm edições esgotadas.

“Existem livros que só se consegue pela fotocópia. Isso dificulta inclusive no planejamento das aulas, por exemplo”, afirma Caroline de Mello Freitas, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e da Faculdade Santa Marcelina.

Para entender…  a Legislação é de 1998

A reprografia de obras literárias foi um dos sete temas que receberam atenção na revisão da Lei de Direitos Autorais. Um anteprojeto de lei foi elaborado em 2010 e submetido à consulta pública. Depois de passar por revisão do Ministério da Cultura, encontra-se na Casa Civil. Não há prazo legal para que siga ao Congresso.

A lei de vigente (n.º 9.610) é de 1998. De acordo com a legislação, são protegidos os textos de obras literárias, científicas, conferências, sermões, ilustrações, cartas geográficas, músicas (com ou sem letra), desenhos, pinturas, esculturas e arte cinética, entre outras.

Fonte: Estadão

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Economia

Brasil pode passar França e ser quinta economia em 2012

A economia brasileira se tornou a sexta maior do mundo no ano passado, deixando para trás a britânica, e deverá alcançar a quinta posição ainda em 2012, ultrapassando a francesa, informa reportagem de Érica Fraga, publicada na Folha desta quarta-feira.

Os prognósticos, da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit), indicam que o país avança no ranking de maiores economias a um ritmo rápido.

“Esses desenvolvimentos pareceriam improváveis há cinco anos, mas refletem como as economias avançadas foram atingidas pela crise e como a brasileira tem se expandido, impulsionada pelas exportações de commodities”, diz Robert Wood, economista sênior da EIU.

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Jornalismo

Brasil: Economia forte e estrutura, educação e mentalidade fraca

O Brasil é hoje a sexta maior economia do mundo, mas poderá levar até 20 anos para alcançar o padrão de vida europeu de antes da crise, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorando com louvável comedimento a notícia de mais um avanço do País na classificação global. O Brasil deve fechar 2011 com um Produto Interno Bruto (PIB) maior que o do Reino Unido, segundo levantamento do Centro de Pesquisa de Economia e Negócios, uma entidade britânica, divulgado pelo jornal The Guardian. Muito investimento social e econômico ainda será necessário para chegar a um nível de vida semelhante ao da Europa, afirmou o ministro. Mas a economia nacional continuará crescendo, nos próximos anos, em velocidade só inferior à de alguns emergentes, acrescentou.

Ele está certo quanto à necessidade de mais investimentos. Isso será indispensável não só para a melhora das condições de vida, mas também para o País conservar uma posição razoável na corrida internacional. Índia e Rússia poderão ultrapassar o Brasil nos próximos anos, segundo algumas projeções, e assim o sexto lugar será perdido.

Mas o governo brasileiro deve preocupar-se menos com isso do que com as condições necessárias para reforçar o dinamismo da economia nacional. Elevar a proporção entre o investimento e o PIB para uns 25% é uma dessas condições. Nos últimos anos, a taxa tem sido inferior a 20%. Será preciso, portanto, aumentar a poupança do governo e reduzir o custo do investimento privado. Não bastará aumentar a oferta de crédito barato. As empresas pagam impostos pesados para ampliar e modernizar sua capacidade produtiva e esse é um dos primeiros entraves ao aumento do seu poder de competição e ao seu crescimento.

Será indispensável aumentar a eficiência das políticas públicas. Dinheiro no orçamento e capitais privados são insuficientes para a realização de obras de infraestrutura, quando o governo é incapaz de produzir e de executar projetos e também de coordenar o envolvimento das empresas privadas nos seus programas.

Segundo levantamento do Estado, o governo adiou para o próximo ano o início de nove projetos ou conjuntos de projetos no valor de R$ 46,7 bilhões por falhas estritamente gerenciais – atrasos em licitações, falta de licenciamento ambiental, erros em editais, defeitos em modelos de contratação e fraudes. A lista inclui as obras do trem-bala, de aeroportos, de estradas e de hidrelétricas, entre outras.

Planos de saneamento estão emperrados na maior parte do País, principalmente por falhas na elaboração de projetos e, em muitos casos, pelo absoluto despreparo dos governos locais para projetar as obras necessárias. Os órgãos de financiamento ficam impossibilitados de repassar o dinheiro disponível por causa do despreparo técnico e gerencial dos tomadores potenciais.

Investir em saneamento básico é uma das condições mais importantes para a elevação do padrão de vida de milhões de brasileiros. A maior parte da população dispõe de abastecimento de água, mas há uma enorme deficiência de serviços de esgotamento sanitário.

É igualmente indispensável cuidar da qualidade do investimento. Parte do dinheiro investido pelo governo federal é destinada a projetos de interesse estritamente clientelístico e paroquial, por meio de emendas de parlamentares. Algumas dessas obras podem ter utilidade local, mas essa forma de investir pulveriza dinheiro e torna seu uso pouco eficiente. É um problema político e será necessária muita disposição para enfrentá-lo.

Enfim, é preciso cuidar do aspecto mais nobre de todas as políticas de desenvolvimento econômico e social: o binômio educação e tecnologia. O Brasil nunca poderá alinhar-se de fato às economias mais avançadas enquanto seu sistema educacional for insuficiente até para universalizar um domínio razoável da linguagem e das técnicas básicas da matemática.

Os efeitos da demagogia, do populismo e das prioridades erradas são evidenciados pela má formação dos alunos diplomados nos cursos fundamentais e médios. Ou se corrigem esses defeitos ou o Brasil, hoje uma economia grande, nunca será uma economia capaz de integrar a primeira divisão.

Opinião Estadão

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Jornalismo

Brasil ultrapassa Inglaterra e já é a sexta maior economia do mundo

Segundo dados do Instituto Centre for Economic and Business Research’s, o Brasil ultrapassou o Reino Unido/Inglaterra e já é a sexta economia mais poderosa do mundo.

Os EUA, China, Japão, Alemanha e França ocupam os cinco primeiros lugares, respectivamente.

A ascendência do Brasil é atribuída ao crescimento da classe média do país e as vastas riquezas naturais.

O instituto faz ainda um elogio a democracia brasileira, dizendo que ela “foi duramente conquistada fornecendo aos investidores estrangeiros confiança sobre ser improvável dela ser derrubada por uma revolução popular”.

Para ‘Peter Slowe, ex-conselheiro de política econômica do Reino Unido, por causa da conjuntura política, “O Brasil, ao contrário da China, é uma democracia e isso é muito mais atraente para os investidores”.

A ressalva fica por conta das questões ambientais. A preocupação é que o custo desse desenvolvimento econômico seja a depredação da Amazônia e seus povos indígenas, animais e florestas extraordinárias.

O estudo foi publicado no jornal inglês Daily Mail.

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Finanças

Economia continua aquecida

– O Estado de S.Paulo

Os freios aplicados à economia brasileira estão funcionando muito suavemente, a julgar pelos últimos indicadores de produção, consumo e emprego divulgados pelas entidades empresariais e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O comércio varejista vendeu em abril 0,4% menos que em março, descontados os fatores sazonais. O emprego industrial diminuiu 0,1%, isto é, permaneceu praticamente estável, como no mês anterior, quando a variação foi nula. Os dois levantamentos foram divulgados na sexta-feira pelo IBGE e combinam muito bem com o panorama apresentado na mesma semana pela Confederação Nacional da Indústria (CNI): aumento de 1,5% nas horas de trabalho, manutenção da massa de salários e ligeira diminuição do uso da capacidade instalada – de 82,4% para 82%, um nível ainda elevado por qualquer padrão.

Mas os dados mais interessantes para se avaliar a desaceleração dos negócios são os números acumulados tanto neste ano quanto em 12 meses. Por esses dados é mais fácil perceber o vigor da demanda remanescente depois dos aumentos de juros e das medidas de restrição ao crédito impostas até o fim de abril.

Nos primeiros quatro meses do ano o comércio varejista vendeu 7,6% mais do que um ano antes, em volume, e faturou 12,6% mais, descontada a inflação. Em 12 meses, o volume vendido foi 9,5% maior que o do período anterior, e o faturamento real, 13,7% mais alto. A pequena contração do volume, entre março e abril, foi a primeira depois de 11 meses de crescimento.

(mais…)

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Finanças

Classe C está podendo e mandando

Vejam os números do poder de compra da “nova” e poderosa classe C.

Blog Pag Seguro:

Em encontro no ultimo dia 25 de maio, na Fecomercio, em São Paulo, Renato Meirelles, da Data Popular, revelou que a “nova classe média”, que inclui a classe C, movimenta R$ 273 bilhões por ano só com seus salários. Segundo Meirelles, “a internet radicalizou o poder de escolha e de comparação de preços e produtos que o controle da inflação concedeu há 15 anos”. Segundo ele, houve uma democratização da informação e, com ela, do poder de compra. “Há quatro anos, as pessoas se perguntavam se a classe ‘C’ estava na internet. Hoje, é impossível fazer qualquer plano de comércio sem considerar esta classe”.

Segundo estudos do instituto , a classe C é responsável por 78% do que é comprado em supermercados, 60% das mulheres que vão a salões de beleza, 70% dos cartões de crédito no Brasil e 80% das pessoas que acessam a internet. “Esta nova classe média movimenta R$ 273 bilhões na internet por ano somente com seu salário”, diz Meirelles. E isso não acontece só na internet ou no comércio eletrônico. Segundo dados da e-Bit, 50% das vendas realizadas no varejo tradicional são influenciadas por pesquisas de preço, opinião e informações sobre os produtos – tudo feito graças à internet.

Outra informação importante que surgiu durante o encontro foi de que o comércio eletrônico brasileiro já fatura mais que a soma dos shoppings de São Paulo, segundo a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (e-PCCV). A inclusão digital deste batalhão de brasileiros, além de mais oportunidades para o empreendedor, faz surgir novos negócios: o crowdfunding (financiamento por muitos, em geral com valores pequenos) e o comércio justo foram dois exemplos mostrados durante o painel.

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