Economia

Prejuízo das empresas de Eike Batista passa de R$ 1 bilhão pela 1ª vez

O prejuízo das empresas do bilionário Eike Batista com ações na Bolsa aumentou mais de seis vezes no 1º trimestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Segundo levantamento da consultoria Economatica, as seis empresas do grupo EBX (OGX, MMX, MPX, OSX, LLX e CCX) perderam juntas R$ 1,154 bilhão de janeiro a março, contra R$ 180,6 milhões em 2012 (alta de 539%).

Pela primeira vez, desde 2006, quando as empresas do grupo EBX começaram a negociar ações na Bolsa, o prejuízo acumulado ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em um único trimestre.

A petrolífera OGX, maior empresa do grupo, teve o pior prejuízo em 2013. Com alta de mais de 500% em um ano, as perdas da empresa chegaram a R$ 798,8 milhões (contra R$ 132,4 mi, em 2012). O prejuízo é decorrente de despesas bilionárias com poços secos, ou seja, nos quias não foram encontrados petróleo ou gás.

Mais rico do mundo

Em maio de 2011, com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões, o brasileiro disse que se tornaria o mais rico do mundo até 2015 -mas o sonho tem ficado cada vez mais distante. De lá para cá, suas empresas deixaram de cumprir cronogramas e de atingir metas, as ações das empresas do grupo EBX vêm perdendo valor na Bolsa e, consequentemente, a fortuna de Eike vem encolhendo.

Do UOL Notícias

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Economia

Receita cobra R$6,4 bi de MMX, Natura, Fibria e Santos Brasil

REUTERS

A Receita Federal está cobrando um total de 6,4 bilhões de reais de quatro grandes empresas listadas na Bovespa, em autuações realizadas em menos de um mês no momento em que o governo se esforça para fechar as contas diante de uma arrecadação inferior à inicialmente prevista.

Na última ação, tornada pública nesta terça-feira, a Receita autuou a MMX, mineradora do empresário Eike Batista, cobrando quase 3,8 bilhões de reais por Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) referentes a 2007 que não teriam sido recolhidos. A MMX disse considerar “totalmente improcedentes as autuações recebidas” e acreditar que elas serão rejeitadas.

Em setembro passado, a Receita anunciou que estava iniciando a cobrança de 86 bilhões de reais por impostos atrasados, na maior ação de recuperação de débitos já realizada pelo órgão. Na primeira fase, a Receita disse que concentraria o trabalho num grupo de 317 grandes contribuintes com dívidas tributárias estimadas em 42 bilhões de reais.

Na noite de segunda-feira, a empresa de cosméticos Natura disse que a Receita está exigindo o pagamento de 627,8 milhões de reais, acrescidos de multas e juros, por impostos supostamente não recolhidos por uma de suas controladas em 2008. A Natura recorrerá e considera que “o risco de perda associado a esse procedimento fiscal é remoto”, afirmando ter observado “a legislação vigente a época dos fatos”.

As ações de MMX recuavam 1,1 por cento após o anúncio da autuação, reduzindo perdas que chegaram a mais de 3 por cento, e Natura tinha desvalorização de 2,7 por cento nesta manhã. O principal índice acionário local, o Ibovespa, subia cerca de 0,32 por cento às 11h10.

Outras empresas com ações negociadas na bolsa paulista que foram autuadas recentemente são a produtora de celulose Fibria, cuja cobrança pela Receita de 1,666 bilhão de reais foi feita em meados de dezembro, e a companhia de logística Santos Brasil, com suposta dívida com os cofres públicos de 334,4 milhões de reais.

Fibria e Santos Brasil, como as outras grandes empresas autuadas, disseram ser remota a chance de perda da disputa com a Receita. As empresas de capital aberto normalmente divulgam comunicados a respeito das autuações mesmo que considerem pequena a probabilidade de perda, como forma de manter os investidores informados sobre as ocorrências.

A MMX, por exemplo, esclareceu no fato relevante que as autuações “não impõem provisionamento contábil nem outras consequências financeiras imediatas”.

A economia mais fraca tem pesado sobre a arrecadação de tributos pelo governo, além das desonerações adotadas para estimular a atividade e melhorar o Produto Interno Bruto (PIB).

Para atingir a meta de superávit primário de 2012 –a economia que o governo faz para pagar juros da dívida pública–, a União fez uma manobra contábil na semana passada que engordou o saldo positivo das contas do Tesouro em 19,4 bilhões de reais em dezembro.

A operação contábil –que envolveu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), a Caixa Econômica Federal e o Fundo Soberano– foi criticada por especialistas, por deteriorar a política fiscal.

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Economia

Eike Batista deixa de ser o mais rico do Brasil isolado

Após três anos isolado no topo do ranking das pessoas mais ricas do Brasil, Eike Batista agora passa a dividir esse status com o empresário Jorge Paulo Lemann, segundo a revista Forbes Brasil, que será lançada amanhã (terça-feira, 7).

Com o título “Empate técnico”, a reportagem de capa do primeiro número da edição brasileira apresentará um ranking dos maiores bilionários do País. Segundo os cálculos da Forbes, Eike tem hoje um patrimônio de R$ 30,26 bilhões, enquanto Lemann possui R$ 29,3 bilhões.

“Foi preciso menos de meio ano para que encolhesse drasticamente a diferença de cifrões que separa os impérios financeiros de Eike Batista e Jorge Paulo Lemann”, afirma a jornalista Lurdete Ertel, autora do texto.

Na lista das mais de mil pessoas mais ricas do mundo, divulgada no início de março, Eike aparecia na sétima posição, com uma fortuna de US$ 30 bilhões. Esse era o patrimônio dele considerando o preço das suas ações naquele momento. Convertendo para reais pela cotação da época, ele teria aproximadamente R$ 50 bilhões. Nessas condições, os papéis em poder do empresário teriam perdido cerca de R$ 20 bilhões em valor de mercado.

O patrimônio de Lemann, ao contrário do de Eike, vem subindo rapidamente. Na lista de março ele aparecia com US$ 12 bilhões, o que equivalia a R$ 20 bilhões na cotação da época. Portanto, sua fortuna, quando avaliada em reais, aumentou em quase R$ 10 bilhões nos últimos cinco meses.

A lista da Forbes difere do ranking da agência Bloomberg, que aponta Eike como 22º mais rico do mundo, com US$ 21,3 bilhões, e Lemann como 2º do Brasil e 34º do planeta, com US$ 17,6 bilhões.

Lemann em ascensão

Lemann é um dos acionistas controladores da AB InBev, a maior fabricante de cerveja do mundo. O conglomerado nasceu a partir de uma série de fusões e aquisições. Primeiro, a Antártica e a Brahma uniram-se para formar a AmBev; depois, somou-se à nova empresa a belga Interbrew, nascendo a então segunda maior cervejaria do mundo, a InBev. Por último, houve a aquisição da americana Anheuser-Busch, criando a atual AB InBev.

Um excelente negócio feito recentemente por Lemann foi a compra da rede de lanchonetes americana Burger King. Junto com os empresários também brasileiros Marcel Telles e Beto Sicupira, adquiriu 100% das ações da companhia por US$ 3,3 bilhões (ou US$ 4 bilhões incluindo dívida) e fechou seu capital. Em junho a empresa voltou a negociar ações em bolsa e hoje tem um valor de mercado de US$ 5,3 bilhões.

Segundo a Forbes, a fortuna de Lemann “foi fermentada pela venda de uma participação de 29% na Burger King, por US$ 1,4 bilhão”. “Já Eike”, continua a revista, foi “virtualmente empobrecido pelo escorregão das ações de seu grupo em notícias de uma produção de petróleo mais murcha do que o esperado pela OGX”.

Elogio mútuo

A revista nota, ainda, que os dois homens mais ricos do País não raro rasgam seda um pelo outro. Lemann chegou a dizer pelo Twitter: “Eike, você merece chegar em 1º dos mais ricos, sim. Porque vejo tua luta e sei que você merece”. Já o dono do grupo EBX afirmou: “O Jorge Paulo criou toda uma cultura de gerenciamento extraordinária no Brasil. Motivacional, dividindo os lucros com os funcionários. Agressiva, mas que dá resultado”.

Fonte: Radar Econômico / Estadão

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Economia

Eike Batista vai investir R$ 22 milhões em eólicas no RN

A MPX Energia S.A, empresa do empresário Eike Batista, anunciou ontem a aquisição de três complexos eólicos no Rio Grande do Norte, através de sua joint-venture com a E.ON AG.

Comunicado da empresa ao mercado aponta que foi firmado contrato para a aquisição dos Complexos Eólicos Jandaíra, Pedra Preta I e Pedra Preta II, que  em conjunto formam o “Projeto Ventos” e tem capacidade total de 600 Megawatts (MW).

O preço da aquisição é de R$ 37 mil Megawatts (MW) instalado, o equivalente a um valor total de R$ 22,2 milhões. Além disso, está previsto o pagamento de royalties de R$ 1,3 por MWh comercializado, sendo o limite máximo de 20 anos.

O acordo também inclui a opção de aquisição de uma expansão dos Projetos, com capacidade adicional de 600 MW, atualmente em desenvolvimento, com dezoito meses de medição de vento concluída. Os mesmos termos de pagamento serão aplicados para a aquisição da expansão dos Projetos, caso a Companhia opte por exercer a opção, informou a MPX em nota. Mas a conclusão da transação está ainda sujeita, segundo a companhia, ao cumprimento de certas condições estabelecidas no Acordo e não detalhadas à imprensa.

Fonte: Tribuna do Norte

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Economia

Eike Bastista perde mais de R$ 13 bilhões em 2 dias. No ano já perdeu mais de R$ 32 bilhões

A empresa de petróleo do bilionário Eike Batista, a OGX, afundou ainda mais na Bolsa de Valores nesta quinta-feira, com a desconfiança do mercado em torno do potencial do primeiro campo petrolífero em produção, Tubarão Azul, na Bacia de Campos. As ações da OGX entraram em leilão duas vezes na Bovespa e caíram 19,2% (ordinárias, com voto). Este mês, já recuaram 51%.

Nos dois últimos pregões, a OGX perdeu R$ 10,742 bilhões em valor de mercado, segundo a empresa de dados financeiros Economatica. No mês, já são R$ 16,987 bilhões a menos e, no ano, R$ 27,705 bilhões. Na soma de seis empresas do grupo EBX, o recuo no valor de mercado foi de R$ 13,274 bilhões em dois dias – no acumulado do ano, são R$ 32,236 bilhões a menos.

A queda do presidente da OGX, Paulo Mendonça, foi a resposta de Eike Batista à derrocada das ações. Mendonça foi destituído do cargo ontem. “A OGX passa por uma crise de confiança e a única forma de recobrar isso é mudando sua direção”, diz uma fonte próxima à companhia. O comando da OGX foi assumido pelo presidente da OSX, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro.

Mendonça, que permanecerá no conselho de administração da companhia, foi mais um dos executivos vindos da Petrobrás e contratados a peso de ouro por Batista, após mais de 30 anos na estatal,7. A experiência na área de exploração e produção na estatal levou o executivo a ser apelidado por Eike de “Dr. Oil”.

Na época, o braço de petróleo da EBX era presidido por Rodolfo Landim, também ex-Petrobrás, que saiu da empresa em 2010 após desentendimento com Eike, que acabou na Justiça. No comunicado do afastamento, Eike agradeceu Mendonça “pelas históricas conquistas exploratórias da OGX”.

Arrastão. A cotação das ações da OGX caiu em dois dias 40% e voltou a arrastar as cotações das outras empresas do Grupo EBX. Também recuaram fortemente MMX Mineração (17,08%, a R$ 5), LLX Logística (8,07%, a R$ 2,05), OSX (11,05%, a R$ 9,34), MPX Energia (1,57%, a R$ 30,02) e CCX Carvão (8,80%, a R$ 4,25).

Em dia de queda nas cotações do petróleo, os papéis da OGX despencaram. Quando as cotações variam muito acima da média, a bolsa é obrigada a fazer leilão, suspendendo temporariamente as negociações. Um movimento de ordens de “stop loss” (quando vendas são acionadas automaticamente para estancar perdas) podem ter potencializado a queda.

“Chega num preço em que o ‘stop’ é compulsório”, disse Fausto Gouveia, da Legan Asset, ao ponderar, porém, que não dá para saber se já acabou a sangria das ações. Para George Sanders, da Infinity Asset, não há consenso no mercado. “Alguns acham que a situação é calamitosa, outros, que a ação está barata.

COLABORARAM CLAUDIA VIOLANTE, MARIANA DURÃO e MÔNICA CIARELLI para o Estadão

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Economia

Grupo de Eike Batista perde R$ 7,2 bi de valor de mercado em um dia

Considerado o homem mais rico do Brasil, o empresário Eike Batista viu três de suas empresas perderem R$ 7,2 bilhões em valor de mercado nesta quarta-feira (27), com a queda no preço das ações da OGX (petróleo e gás), da MMX (mineração) e da LLX (logística).

O resultado foi gerado pelo anúncio feito na terça (26), após o fechamento do mercado, da redução da vazão para 5.000 barris de óleo por dia do Campo de Tubarão Azul (antigo Waimea). A estimativa era de 18 mil barris/dia.

A informação gerou desconfiança do mercado e refletiu-se sobre o preço das ações de outras empresas do grupo, como a CCX (produção de carvão), a OSX (estaleiros e fretamento de plataformas), a MPX (setor elétrico) e a PortX (exploração portuária).

O índice da Bovespa também foi afetado pelo resultado ruim e fechou em queda de 1,35%, com 53.108 pontos. O volume negociado foi de R$ 5,9 bilhões (sendo cerca de 20% referentes à OGX) em 849.925 operações.

Para conter os ânimos, Batista convocou uma conferência com investidores e afirmou que a redução é pontual para ajuste na bomba de um dos poços do campo.

O empresário afirmou ainda que tem US$ 9 bilhões em caixa para investimentos.

As ações da OGX registraram a maior queda, 25,33%, e fecharam o pregão cotadas a R$ 6,25. O valor de mercado da empresa caiu de R$ 27 bilhões para R$ 20,2 bilhões, segundo analistas de mercado consultados pela Folha de São Paulo.

A MMX, que era cotada a R$ 4 bilhões, teve seu valor reduzido para R$ 3,7 bilhões. As ações da empresa fecharam ontem em queda de 6,94%, cotadas a R$ 6,03.

A LLX perdeu R$ 120 milhões, com as ações cotadas a R$ 2,23 (queda de 7,47%).

“A redução na produção de óleo pegou todo o mercado de surpresa. Isso pode aumentar a desconfiança dos investidores”, disse Nataniel Cezimbra, analista de investimento do Banco do Brasil.

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Cultura

Dilma, Eike e Graça Foster estão na lista dos mais influentes do mundo pela Times

A presidenta Dilma Rousseff foi novamente incluída na lista anual das 100 pessoas mais influentes do mundo, elaborada pela revista norte-americana Time. Além de Dilma, que figuoru na lista do ano passado, há mais dois brasileiros na relação: a presidenta da Petrobras, Graça Foster, e o empresário Eike Batista. O perfil de Dilma foi escrito pela presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, que não aparece na lista.

“Hoje, com a liderança de Dilma Rousseff, vimos um Brasil convencido de que seu interesse nacional está absolutamente ligado aos interesses de seus vizinhos”, diz Cristina Kirchner, no texto publicado na revista.

A lista da Time menciona ainda os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Juan Manuel Santos, da Colômbia, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, a presidenta do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netaniahu.

No perfil, Cristina Kirchner destaca a personalidade forte e desafiadora de Dilma: “uma vez eu vi uma foto de Dilma Rousseff, aos 22 anos. Ela estava em pé na frente de um tribunal militar, em 1969, e os juízes escondiam seus rostos com as mãos. Ela exalava desafio.”

Em seguida, diz a presidenta argentina: “a mulher que eu conheci em 2003, quando ela se tornou ministra de governo [de Minas e Energia] do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tinha o mesmo compromisso [de desafio] que vi na menina [na foto de 1969].”

Cristina Kirchner relatou ainda que ela e Dilma compartilham “muitas experiências pessoais” comuns, como a herança imigrante, o ativismo, a militância jovem e os desafios enfrentados por “mulheres que tentam crescer em um espaço dominado pelos homens”. “Nós concordamos que a desigualdade social é o maior problema que enfrentam nossos países”, disse ela.

A lista completa com os 100 nomes das pessoas que mais influenciam no mundo pode ser vista na página da  revista na internet.

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Jornalismo

Eike Batista investirá R$ 100 milhões no Flamengo

O presidente da EBX, Eike Batista, é botafoguense, mas vai investir R$ 100 milhões para construir um hotel de luxo para o arquirrival inimigo Flamengo.

O empreendimento será erguido no bairro do Flamengo, região sul do Rio de Janeiro, com a expectativa de hospedar os turistas durante a realização dos Jogos Olímpicos de 2016.

Com o acordo, o edifício Hilton Santos, hoje utilizado como sede e residência de alguns atletas amadores do clube, passará por uma reforma e deve também mudar de nome, para Parque do Flamengo.

Sócio minoritário do hotel, o Flamengo receberá 2,63% da receita bruta gerada pelo negócio.

De acordo com informações publicadas na edição dessa quarta-feira, 11, pelo jornal Valor Econômico, o contrato estipula o pagamento de uma taxa mínima de R$ 270 mil mensais pela concessão.

Prevê ainda um aporte da ordem de R$ 17,6 milhões da REX no clube a partir da inauguração do hotel, que deve somar 454 quartos, áreas de lazer, lojas, restaurantes, piscina, salas de reunião e novos andares para estacionamento.

Com informações do Site Meio e Mensagem

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Finanças

Eike Batista perde quase US$2 bi em dia de queda nas Bolsas

Exame:

Rio de Janeiro – Eike Batista pode ter deixado de ser o oitavo homem mais rico do mundo depois de sofrer um prejuízo em torno de 2 bilhões de dólares nesta quinta-feira, quando suas empresas lideraram o forte movimento de baixa da Bovespa.

O grupo EBX — que atua principalmente nas áreas de mineração, petróleo e gás e infraestrutura com uma capitalização de mercado de 31 bilhões de dólares, mas praticamente sem faturamento — registrou uma perda de cerca de 9 por cento no seu valor.

Eike detém mais de dois terços das ações do grupo. Agora, a participação dele vale cerca de 19,2 bilhões de dólares.

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Política

A morte pega no pé de Sérgio Cabral

Josias de Souza

O país acompanhou no final de semana uma tragédia que ceifou a vida de sete pessoas próximas ao governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).

O grupo viajara do Rio para Porto Seguro (BA), num jatinho que tinha Cabral como passageiro. Dali, governador e acompanhantes iriam a um resort em Trancoso.

A primeira leva de passageiros embarcou num helicóptero que caiu antes de alcançar o destino. Entre as vítimas, Mariana Noleto, namorada do filho de Cabral.

Licenciado do cargo até domingo (26), ainda em meio à atmosfera fúnebre, Cabral enfrenta agora um subproduto político do acidente.

Descobriu-se que o governador e suas companhias voaram para o Sul da Bahia nas asas de um jatinho Legacy de Eike Batista, dono do grupo EBX.

O passeio destinava-se a festejar o aniversário de outro empresário, Fernando Cavendish. Dono da empresa Delta, ele estava a bordo do avião de Eike.

Um grupo de cinco deputados estaduais, informa a Folha, enxergou na proximidade de Cabral com os empresários indícios de um caso de conflito de interesses.

Entre 2009 e 2010, a EBX de Eike obteve do governo do Rio benefícios fiscais estimados em R$ 75 milhões.

Entre 2006 e 2011, a Delta de Cavendish celebrou com a administração Cabral 27 contratos. Juntos, somam quase R$ 1 bilhão.

A conta não inclui as obras das quais a Delta participa como consorciada. A reforma do Maracanã, por exemplo, orçada também em R$ 1 bilhão.

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Opinião dos leitores

  1. Não consigo entender como pode o povo colocar o Cabral lá.
    Esse mesmo Cabral, que foi eleito por vcs, faz milhões de coisas boas
    e vcs só conseguem enxergar o erro.
    O Cabral está fazendo um ótimo governo, está de parabens,
    não tem pq pensar em nenhum tipo de conflito de interesses
    vcs estão implicando pq ele foi no avião do Eike.
    Se ele foi é pq estava precisando e tinha urgencia.
    Estamos juntos cabral.

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