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FOTO(ANIMAÇÃO): Empresa japonesa cria projeto de 'cidade sustentável' no fundo do mar

Untitled-2Uma empresa de engenharia japonesa aposta nas profundezas do oceano para garantir um futuro “verdadeiramente sustentável” à vida humana. Por isso, divulgou um projeto ambicioso de uma cidade debaixo d’água.

O plano da Shimizu Corporation é de uma cidade dentro de um globo flutuante de 500 metros de diâmetro onde existiriam hotéis, espaços residenciais e complexos comerciais.

Sob o globo, uma estrutura espiral localizada a 3 km ou 4 km abaixo da superfície se estenderia por 15 km até o fundo do mar.

O conceito apresentado pela empresa procura tirar vantagem das possibilidades ilimitadas do fundo do mar, ligando juntos verticalmente o ar, a superfície do mar, o mar profundo, e o fundo do mar.

No fundo do mar, uma “fábrica de terra” iria produzir metano a partir de dióxido de carbono utilizando microorganismos. Também é possível extrair minerais de terras raras e metais.

“Agora é a hora de criar uma nova interface com o mar profundo, fronteira final da Terra: romper com os padrões anteriores de desenvolvimento da terra e optar por um plano que se destina a promover uma verdadeira sustentabilidade, maximizando o uso dos recursos das profundezas do mar”, diz a empresa.

A Shimizu está trabalhando no projeto com a Agência Japonesa de Ciência Terrestre e Marítima e com a Universidade de Tecnologia de Tóquio, e acredita que levará cinco anos para construir a primeira unidade da cidade subaquática, a um custo de 3 trilhões de ienes (R$ 66 bilhões).

UOL

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Diversos

Empresa japonesa fabrica a camisinha mais fina do mundo

102_1035-alt-blog-condomA empresa japonesa Sagami criou a camisinha mais fina do mundo, com espessura de 0,01 milímetro – o que equivale a 1/6 de um fio médio de cabelo humano.

Apesar de incomodar os mais céticos e preocupados com segurança, o produto lubrificado foi bastante testado, de acordo com o site “Condom-Sizes.org”. Foram testadas 25 mil unidades do preservativo, com resultado perfeito para o quesito durabilidade. Consumidores relataram, ainda, um ganho na sensibilidade e que o produto não tem cheiro de látex.

A Sagami afirmou ter chegado ao limite máximo de espessura para um preservativo.

“Honestamente, não sabemos como faremos algo mais fino que isso”, disse um pesquisador ao site “Tokyo Sports”.

As camisinhas só estão sendo vendidas no Japão. Uma caixa com cinco unidades custa cerca de R$ 27.

O Globo

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