Meio Dia Cidade

Empresário potiguar critica governo Dilma e oposição: “O país continua à deriva”

O empresário potiguar Gustavo Rocha foi o participante da Resenha do programa Meio Dia Cidade desta segunda-feira (5). Conhecido pelos comentários ácidos, o empresário não mediu palavras e disparou contra o governo da presidente Dilma Rousseff, contra a oposição dela no Congresso Nacional e contra o presidente da Câmara dos Deputados, o deputado federal Eduardo Cunha, do PMDB do Rio de Janeiro.

Para o empresário, a reforma política que a presidente realizou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva indica uma espécie de terceiro mandato do petista. Afinal, ele possui agora uma participação direta. Gustavo também criticou o aumento da fatia da divisão de ministérios nas mãos do PMDB. “O país continua à deriva. A posição é fraca. Virou um governo do PMDB com Lula”, pontuou.

Ele lembrou que o PMDB é um partido que sempre está no poder e que é divido em várias frentes, o que faz com que ele tenha sempre uma carta na manga para negociar cargos nos governos federais.

Mas Gustavo não parou por aí. Ele afirmou que o deputado Eduardo Cunha é ruim não apenas para a democracia, mas também para o país. “Detesto o Cunha. Acho ele nocivo para o país. Ele é péssimo”, afirmou ao lembrar que Cunha pode ter mentido em juízo, ocorrido que se ficar comprovado pode terminar fazendo com que o parlamentar perca o mandato por quebra de decoro. Ele ainda ponderou que, caso Cunha seja afastado, ele deve ser com mais pessoas: “Cunha deve ter um arsenal guardado. Se ele cair, ele não cai só”, lembrou.

O Meio Dia Cidade vai ao ar de segunda a sexta, sempre ao meio dia na Rádio Cidade, 94 FM. O programa tem uma hora e trinta minutos de duração e sempre com boas entrevistas.

Opinião dos leitores

  1. É porque deveria estar ao bel-prazer do empresariado, sem regras e aumentos todos os dias , é só ir ao mercado!!!!!

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Política

Investigado na Lava Jato assina delação e promete de devolver R$ 70 milhões

O empresário Hamylton Padilha fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) no qual se comprometeu a pagar multa de R$ 70 milhões para ressarcir a Petrobras. Padilha é um dos seis investigados na Operação Lava Jato, que se tornou réu hoje (10) por decisão do juiz federal Sérgio Moro.

De acordo com o termo de colaboração assinado com a força-tarefa do MPF, o empresário terá pena máxima de oito anos de prisão, período que poderá ser substituído por dois a cinco anos de regime domiciliar. Em troca, o empresário deverá fornecer informações aos investigadores sobre o funcionamento do esquema de pagamento de propina.

Mais cedo, Moro aceitou denúncia do MPF contra o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada e mais cinco pessoas. Agora réus, eles são acusados dos crimes de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Fonte: André Richter / Agência Brasil

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Polícia

Empresário é assassinado em Tibau do Sul; funcionário é acusado

Alexandre Wainberg ,de 54 anos, dono da Carcinicultura Orgânica Primar, que produz ostra orgânica em Tibau do Sul,  foi assassinado na manhã desta quinta-feira(30), no município potiguar. Informações dão conta que o empresário teria sido morto com um golpe de arma branca na região das costas após uma discussão com um funcionário. Chegou a ser socorrido, mas não resistiu ao ferimento. O suspeito fugiu.

Alexandre tinha experiência de criar ostra em cativeiro. Era conhecido por ser um sujeito muito participante. Sua fazenda fica a caminho de Pipa. Com experiência de orgânico, era bem visto na imprensa do sul e fazia parte de uma ONG ambientalista.

Opinião dos leitores

  1. Conhecia Alexandre, pessoa pacata, do bem, muito preocupado com a natureza. A pessoa que o matou
    so pode ser um idiota ignorante.

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Diversos

‘Rei da soja’, empresário Olacyr de Moraes morre aos 84 anos

olacyrFoto: Bruno Poletti-Folha Press

Morreu, na manhã desta terça-feira (16), às 3h40, em São Paulo, o empresário Olacyr de Moraes, aos 84 anos. Conhecido como “rei da soja”, Moraes sofria de câncer de pâncreas desde o início de 2014.

A morte foi informada na conta oficial do Facebook de Moraes:

“É com profunda tristeza que comunicamos o falecimento do empresário Olacyr de Moraes, 84 anos, na manhã desta terça-feira, 16 de Junho de 2015, às 3:40 horas da manhã na cidade de São Paulo. Olacyr lutou bravamente contra um câncer de pâncreas descoberto no início de 2014 mas acabou sucumbindo à doença.

Olacyr de Moraes foi um dos maiores empreendedores do país, desbravador e visionário, apostou no potencial agrícola do centro-oeste brasileiro investindo na pesquisa e produção de grãos e algodão em uma época em que poucos acreditavam que o solo dessa região fosse receptivo à essas culturas.

O resultado de seu empenho fez com que ele ganhasse o apelido de ‘O Rei da Soja’ por se tornar o maior produtor mundial desse grão no mundo e ajudando a elevar o Brasil à posição de um dos maiores produtores agrícolas do planeta. Durante sua carreira chegou a ter mais de 40 empresas nos setores de construção civil, agrícola e exploração de minérios.

Todos sentiremos muitas saudades.”

Folha Press

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Polícia

Trio armado rende empresário e familiares e realiza grande arrastão em Caicó

Um trio armado invadiu a residência de um empresário do ramo de motocicletas na madrugada desta quinta-feira (3), no bairro de Boa Passagem, na cidade de Caicó, e promoveu um grande arrastão. De acordo com a Polícia Militar, os bandidos levaram vários pertences, entre eles, aparelhos eletrônicos, computadores e joias.

Segundo a PM, o prejuízo da vítima ainda foi somado com uma grande quantidade roubada em dinheiro, em valor a ser confirmado. Após o arrastão, os bandidos ainda levaram três motocicletas e fugiram com destino ignorado deixando pelo menos quatro vítimas amarradas. Diligências foram realizadas na região, mas nenhum suspeito foi encontrado.

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Polícia

FOTOS(Imagens): Circuito interno de vigilância flagra duas mulheres saindo de casa de empresário assassinado em Macaíba

videoDivulgação G1-RN

O G1-RN teve acesso exclusivo de imagens gravadas pelo circuito interno de vigilância de um vizinho que mostram o momento em que duas garotas deixam a casa onde o corpo do empresário Eumar de Freire de Farias, de 56 anos, foi encontrado com golpes de punhal. O crime foi cometido nessa terça-feira (25), em Macaíba. Ao portal, o delegado Normando Feitosa confirmou a autenticidade do vídeo e revelou que as duas pessoas que aparecem na gravação já foram identificadas e estão sendo procuradas pela polícia. Mais informações em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/03/camera-filma-garotas-saindo-da-casa-de-empresario-morto-no-rn-veja-fotos.html

Veja mais: Peritos da Força Nacional colhem digitais em carro de empresário assassinado em Macaíba; Polícia suspeita latrocínio

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Polícia

Peritos da Força Nacional colhem digitais em carro de empresário assassinado em Macaíba; Polícia suspeita latrocínio

Na manhã desta quarta-feira (26), peritos da Força Nacional que integram as equipes do Instituto Técnico-Científico de Polícia do RN realizaram a coleta de impressões digitais no veículo do empresário Eumar Freire de Farias, de 56 anos, assassinado com golpes de punhal dentro de casa nessa terça-feira (25), na cidade de Macaíba, na Grande Natal. A Polícia tem como linha de investigação um crime de latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo o delegado Normando Feitosa, a carteira do empresário foi encontrada sem dinheiro dentro do veículo, reforçando ainda mais a suspeita de latrocínio. Não se tem informação da quantia levada. O celular da vítima também foi levado pelo(s) bandido(s).

O crime

O corpo de Eumar Freire de Farias foi encontrado por um vizinho, que estranhou o portão entreaberto e ao chegar mais próximo, viu o corpo no chão e chamou a polícia. Ao lado da vítima, a polícia encontrou um punhal com manchas de sangue, prontamente recolhido para análise pericial.

Informações dão conta que o empresário, irmão do juiz Eustáquio José Freire de Farias, titular da 1ª Vara de Precatórios da Comarca de Natal, atuava no ramo de aluguéis de galpões.

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Polícia

FOTO: Empresário irmão de juiz é encontrado morto em Macaíba

IMG-20140325-WA0013Foto: Cedida

Um empresário de 56 anos, identificado como Eumar Freire de Farias, irmão do juiz Eustáquio Farias, foi encontrado degolado na tarde desta terça-feira (25), em Macaíba dentro de sua residência, em uma localidade próxima de Mangabeira, no  trevo da BR-304.

Não se tem informação se o empresário foi vítima de execução ou latrocínio. Informações dão conta que ao lado do copo foi encontrado um punhal. O Instituto Técnico-Científico de Polícia se encontra no local para realização da perícia e remoção do corpo.

Opinião dos leitores

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Polícia

Empresário acusado de matar pernambucana dentro de apartamento em Ponta Negra foge de CDP; defesa diz que ele vai se entregar

O empresário paulista Eugênio Becegato Júnior, acusado pelo Ministério Público de matar a jovem pernambucana Clara Rubianny Ferreira, de 26 anos, em julho do ano passado dentro de um apartamento no bairro de Ponta Negra, na zona Sul de Natal fugiu no último dia 16 de fevereiro no CDP de Parnamirim, unidade de detenção em circunstâncias não esclarecidas até o momento. A informação foi confirmada pelo G1-RN, através do Tribunal de Justiça do RN.

A vítima só foi localizada pela Polícia no dia 22 de julho após moradores sentirem um mau cheiro partindo imóvel e entrarem em contato com a PM. No local, os policiais se depararam com o corpo da mulher no chão, embalado com sacos plásticos e um fio elétrico enrolado, em cena digna de filme de terror. O suspeito, natural de São Paulo, morava no imóvel desde maio e foi visto pela última vez saindo em uma Cherokee. Após ser preso no mesmo mês,  a defesa do empresário afirmou que o homicídio foi cometido em legítima defesa, pois a vítima teria tentado aplicar o golpe conhecido como ‘Boa noite, Cinderela’ para roubar pertences do empresário.

Mais informações sobre o caso pode conferido em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/03/empresario-acusado-de-matar-jovem-pernambucana-no-rn-foge-da-cadeia.html

A defesa, através do advogado disse Rilke Barth, disse que o empresário fez um telefonema há duas semanas, e acredita que ele se entregará ao CDP.

Atualizado às 17h29

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Diversos

Empresário "bate duro" no diretor do Procon

O Blog reproduz o desabafo do empresário Beto Santos nas redes sociais por entender que o diretor geral do Procon , o senhor Ney Junior transformou o órgão num balcão de promoção pessoal.

Não estamos aqui dizendo que o Procon não deve cumprir as suas obrigações, mas as abordagens em empresas e comércios buscando a mídia a todo instante não é o papel do Procon.

Alardear operações antecipadamente para chamar a atenção, convocar a mídia a todo momento, usar até da truculência e arrogância tem sido o comportamento atual do diretor.

Veja desabafo do empresário abaixo:

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Opinião dos leitores

  1. #CombustívelMaisBaratoJá Temos que voltar pras ruas. Mas o chefe do cartel por favor não mande mais espancar ninguém não viu…

  2. Tudo isso é encenação!!! Tanto de um lado como de outro, o Ney quer aparecer mostrar serviço visando as eleições, já os CARTELEIROS querem pousar de vítimas do sistema. Quando na realidade todos nós sabemos quem são os OTÁRIOS que pagam a conta convivem com os preço exorbitantes do combustível de Natal.
    Essas multas fantasmas não estão surtindo efeito algum, pois os preços não baixaram 0,01 sequer…
    Boa palhaçada da máfia dos combustíveis e do Dep. decadente!!!
    #Chegadetantasafadeza #VampirosdoCombustivel #RNCorrupção

  3. Acho interessante o posicionamento emotivo de grande parte dos que comentaram sobre esta notícia…demonstra um puta conhecimento do processo como um todo, e como resultado já se coloca como julgador da causa…que não é verdade. O Procon está exercendo seu direito como voz do consumidor, e é isto que esperamos…porém, da forma que se coloca este tipo de ação, sem ao menos estudar o processo todo, conhecendo o segmento de fato em que é mais complexo do que se imagina, já chega intimidando mais uma classe empresarial, desequilibrando a humilde falta de interesse de parte da sociedade em tentar ter Know-how deste assunto, levando-os justamente a estes tipos de comentários. Em resumo, de forma grosseira, é que nem eu entrar na casa de outra pessoa que não conheço, andar nu, mudar a arrumação da casa e mandar o dono ficar calado…e paralelo a isso, chamar os familiares e fazê-los ficar a meu favor!!! Época de POLÍTICA…quem não se lembra do mesmo período uns anos atrás, campanha para prefeito e vereador, em que o setor de combustível foi palanque para vários que hoje estão na câmara, e depois de eleito, morreu o assunto??? Repito…é época de Campanha!!! Palanque montado…e o que eles queriam, conseguiram…telespectadores!!!

  4. Xerife da gasolina, procura ver os preços mas em cima. Na distribuidora petrobras por exemplo. Seja macho.

  5. Quem costuma andar pelos estados vizinhos observa logo a diferença de preço nos combustíveis, gostaria de saber se a carga tributária não é igual para a maioria dos tributos entre os estados, e aqui no RN ainda tem o diferencial de ser um estado produtor de petróleo e gás. E quanto a livre concorrência só pode ser piada, basta ver a variação de preço entre os postos do RN, até parece que todos tem a mesma planilha custos!!!

  6. Quanto comentário infundado, a pauta fiscal do RN é 2,97, enquanto que a pauta fiscal na PB é 2,87, portanto 0,10 a menos, o frete de Guamare/Natal é 0,07, enquanto que o frete de Cabedelo/João Pessoa é 0,02, portanto, portanto vender combustível na PB mais barato é simples, façam suas contas. Vamos ver o posicionamento do Sr. Ney Junior, no momento que a arrecadação diminuir, vamos aguardar o comentário do Sr. Carlos Augusto Rosado.

  7. Engraçado!
    O PROCON virou palanque para fazer campanha antecipada.
    Dono de posto está passando necessidade e falando como se só esse segmento fosse roubado descaradamente pelo fisco em todos os níveis (federal, estadual e municipal) e como se isso justificasse a formação de cartel. (sem estudo, porque não precisa. Ninguém é burro). A gente vê cada uma.

  8. Se o Sr. Ney Jr quer ser mesmo ser deputado estadual, estenda sua fiscalização até Mossoró ,terra da governadora, já que o Procon que ele dirige é estadual. Em Mossoró não se compra um litro de gasolina comum por menos que R$ 3,00

  9. Interessante é que o combustível em Recife é 2,79 e a gasolina que consumimos aqui no RN a 2,89, simplesmente é produzida em Guamaré! Agora explique.

  10. Este Ney quer ser mesmo é deputado estadual às custas desta bandeira: redução de preço de combustíveis. Serei a primeira a fazer campanha contra! No lugar de espremer os revendedores de combustível, deveria pressionar os órgãos do governo para reduzir a carga tributária. Não percebe que está sendo ridícula está auto promoção. Como disse esse Sr Beto, "pirotecnia demais". Abre o olho, população!!

  11. Parabens ao CORAJOSO empresario BETO SANTOS pelos esclarecimentos de defesa do seu segmento. O SINDIPOSTOS preferiu SE ACOVARDAR e nao fez qualquer defesa dos donos de postos, deixando os empresarios A DERIVA. Deve haver privilegios de alguns dirigentes junto as DISTRIBUIDORAS, ou eh muita COVARDIA.. Afinal como se justifica tamanho silencio do SINDIPOSTOS???

  12. Lendo este desesperado desabafo deste empresário nota-se o quanto os empresários se fazem de vitima. Antes de qq coisa, a lei do petroleo deixa claro que o setor de combustivel é de "interesse nacional", logo, não pode servir ao bel prazer dos empresarios na sua busca incansavel pelo lucro exarcebado!!!! NOutro passo, o empresário devaneia quando diz que o mercado de combustivel é pautado no livre comércio. Livre comercio no RN???ONde???COm os preços estando no mesmo paramentro!!!! Esse desabafo beira a anedota…

  13. Este Ney Jr, é um despreparado, está fazendo a revenda de combustíveis em palanque eleitoral para 2014, veremos se ele será candidato. Com este comportamento, acho que nem líder de bairro ele se elegerá, imagine se para deputado estadual.

  14. Oh meu Deus, os donos de postos estão todos passando fome, tanto é que estão todos querendo vender os postos!

  15. Muito bem colocadas as palavras de Beto. Tenho Ney na conta de um homem inteligente; mas seu comportamento no Procon é lamentável. É o espelho de um Governo despreparado que sem justificativa para sua incompetência sai à caça de bodes expiatórios. Acho que Ney obteria mais votos se pensasse num programa de geração de emprego e renda através de incentivos a tantos setores daqui que sofrem a concorrência de empresas de outros estados que cuidam de quem produz (ex. PE).
    Fraco, dr. Ney!!! Se está tão desesperado por voto, seja mais humilde. Siga o exemplo do seu colega Dagô…

  16. Bom era o tempo que homens conversavam olho no olho, hoje em dia com instagram e Twiter todo mundo é valente.
    E viva ao Gordinho da Mercato que falou olho no olho.
    Outra coisa, não conheço um dono de posto liso e não tenho dúvida que os preços são combinados, esse papo de livre concorrência é conversa para boi dormir assim como as ladainhas do Diretor do Procon.

  17. Se o Sr. for até a PB, vai ver que tem algo de muito errado com o preço da gasolina aqui em Natal.
    Se o Sr. visitar alguns postos aqui em Natal você irá constatar duas coisas (não será necessário nenhum "estudo"): os preços abusivos e uma formação de cartel descarada.
    Parabéns ao Procon pela atitude inédita.

  18. Desculpe-me a ignorância, mas esse camarada deve ser um daqueles donos de postos que abusam da boa vontade do CONSUMIDOR e foi multado. Procure se adequar as leis camarada, pois essa é a única forma de vc evitar ficar tão revoltado.

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Judiciário

Justiça condena empresário por chamar filho de Lula de 'idiota'

 O empresário Alexandre Paes dos Santos foi condenado a pagar R$ 5.000 a Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, por tê-lo chamado de “primário”, “idiota” e “uma decepção” em conversa com jornalista da revista “Veja” que não chegou a ser publicada. Cabe recurso.

Lulinha, como Fábio é conhecido, soube das declarações ao processar a publicação por reportagens em que foi apontado como lobista.

Santos, também apresentado como lobista nas reportagens, teria dito ao jornalista Alexandre Oltramari, da “Veja”, que Lulinha despachava em seu escritório em Brasília.

O empresário negou as afirmações, mas tornou-se réu em processos que o filho de Lula moveu contra a Editora Abril, que publica “Veja”, e Oltramari.A revista entregou à Justiça a gravação das conversas de Santos com o repórter, incluindo o trecho em que ele criticava Lulinha.

Ao saber do diálogo, Fábio abriu um novo processo, por dano moral. Perdeu em primeira instância, mas, no último dia 10, a 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo acolheu em parte seu recurso.

A decisão foi divulgada pelo site Consultor Jurídico.

O desembargador Alcides Leopoldo e Silva Júnior considerou que Santos teve intenção de ofender Lulinha, mesmo que sua frase não tenha sido publicada. Para o magistrado, a Abril e Oltramari não causaram danos.

O advogado de Lulinha, Cristiano Martins, disse que recorrerá para que eles também sejam responsabilizados, porque teriam tornado as ofensas públicas ao anexar o áudio ao processo.

Alexandre Fidalgo, advogado da Abril e de Oltramari, refuta o argumento. “Se Lulinha quisesse preservar sua honra, teria pedido segredo de Justiça”, disse. O advogado de Santos, Eduardo Ferrão, não foi localizado.

Folha

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Diversos

Empresário contesta e explica processo

O empresário Marcos Fredson entrou em contato com o Blog e destacou a sua versão sobre processo na Justiça Federal do Rio Grande do Norte crime de Notas Fiscais Calçadas sob crime tributário. Ele alega que “nunca foi gerente da empresa mencionada, mas tão somente corretor autônomo. Nunca teve sua CTPS anotada e possuía empresa própria. Significa que nunca teve interesse em arriscar fraude tributária para beneficiar terceiro (Réu confesso)”. Sustentou, ainda, que no exame grafotécnico realizado no Inquérito Policial que investigou o presente caso não restou verificada nenhuma assinatura sua nas notas fiscais da empresa individual Zilda Moura Cavalcante Garcia.

Confira abaixo:

PROCESSO 0000174-96.2013.4.05.8400  – EMPRESA ZILDA MOURA CAVALCANTE GARCIA

Ainda segundo a peça acusatória, o denunciado José de Moura Cavalcante Neto é filho da proprietária da empresa, Sra. Zilda de Moura Cavalcante, e tinha uma procuração que lhe conferia plenos poderes de administração da mencionada empresa. Quanto ao réu Marcos Fredson Soares Fernandes, diz que exercia a administração de fato da mencionada empresa, tendo José de Moura afirmado no procedimento administrativo que foi este quem o orientou a emitir as notas fiscais “calçadas”, com o fim de reduzir o recolhimento dos tributos que deveria pagar.

A denúncia foi recebida em 15 de janeiro de 2013 (fls. 09/10).

Citado, o réu Marcos Fredson Soares Fernandes apresentou defesa escrita às fls. 22/27. Sustentou que nunca foi funcionário da empresa individual Zilda Moura Cavalcante Garcia, de forma que não há indícios de autoria quanto ao mesmo.

José de Moura Cavalcante Neto apresentou resposta escrita à acusação às fls. 34/41. Confessou a prática do delito que lhe é imputado pelo Ministério Público Federal e relatou que Marcos Fredson Soares Fernandes, além de lhe orientar a “calçar as notas fiscais” emitidas pela empresa individual Zilda Moura Cavalcante Garcia, exercia a administração de fato da referida empresa.

Às fls. 310/316, o réu José de Moura Cavalcante Neto apresentou suas razões finais. Sustentou, em sede de preliminar, a impossibilidade jurídica da presente ação penal em face do mesmo, ao argumento de que somente foi constituído procurador legal da empresa no ano de 2009. Defendeu, também, que a correta imputação aos fatos descritos na inicial seria a prevista no art. 1º, inciso I, da Lei nº 4.729/1965, uma vez que é mais específica ao caso e mais antiga que a Lei nº 8.137/90. No mérito, confessou a prática da conduta descrita pelo órgão ministerial na denúncia, bem como defendeu que o acusado Marcos Fredson exercia a administração de fato da empresa Zilda Moura Cavalcante Garcia e que foi quem o orientou a realizar tal procedimento ilegal.

Marcos Fredson Soares Fernandes juntou alegações finais de fls. 317/325. Defendeu que “nunca foi gerente da empresa mencionada, mas tão somente corretor autônomo. Nunca teve sua CTPS anotada e possuía empresa própria. Significa que nunca teve interesse em arriscar fraude tributária para beneficiar terceiro (Réu confesso)”. Sustentou, ainda, que no exame grafotécnico realizado no Inquérito Policial que investigou o presente caso não restou verificada nenhuma assinatura sua nas notas fiscais da empresa individual Zilda Moura Cavalcante Garcia.

Foi uníssono na instrução processual que o acusado José de Moura Cavalcante Neto, filho da dona da empresa individual Zilda Moura Cavalcante Garcia, era de fato o administrador do empreendimento à época dos fatos discutidos nestes autos, sendo tal afirmativa confirmada por todas as testemunhas ouvidas nestes autos e que trabalhavam na empresa à época. O mencionado acusado, em seu interrogatório, confirmou que era ele quem comandava a empresa e que sua mãe somente fez abrir o empreendimento (03min e 30seg a 03min e 40seg (1º áudio) – Mídia de fl. 91). Também confessou que realizou em várias oportunidades a adulteração de notas fiscais enviadas aos órgãos estatais de fiscalização, com o objetivo de reduzir o pagamento de tributos (12min e 12seg a 13min (1º áudio) – Mídia de fl. 91), e que continuou tal prática mesmo após a saída de Marcos Fredson da empresa (14min e 18seg a 15min (1º áudio) – Mídia de fl. 91).

Opinião dos leitores

  1. e se o blog quiser tenho a copia dos autos do processo em que o Juiz federal condena fredson por mas de tres anos isso e fato e ele por dinheiro fica recorrendo mas chega uma hora que a justiça vai fazer justiça que ele era gerente da empresa Mcredfinanceira

  2. e só entrar no site da policia federal que todas as testemunhas falam e afirma que o Sr fredson foi meu gerente e Sócio da Empresa contratou funcionário e também demitiu esta nos autos não tem como negar que você articulou tudo isso (a justica ja lhe condenou amigo).

    e so prucurar na site da policicia federal o Nome de Marcos fredson soares fernandes

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Judiciário

Empresário potiguar é condenado e terá que devolver quantia equivalente a mais de R$ 1 milhão

Um empresário foi condenado pela Justiça com pena sob o crime de Notas Fiscais Calçadas sob crime tributário. Segundo a sentença, Marcos Fredson terá que devolver a Justiça quantia equivalente a mais de 1 milhão além de ter sua pena de prisão reduzida a serviços comunitários pelo fato de ser réu primário. Confira processo clicando aqui

Opinião dos leitores

  1. 1º As notas Fiscais da Nossa Empresa são Eletrônicas, ou seja, impossível de ser calçada ou alterada;
    2º Nosso Regime tributaria é Lucro Presumido, Parte dos Nossos Impostos são retidos na Fonte, inclusive IRPJ e ISS;
    3º Toda nossa contabilidade foi auditada, corrigida através de livro caixa e registrado na JUCERN,
    4º Para redigir e embasar melhor a noticia, segue a composição correta dos valores Auditados:
    IRPJ: VALOR R$ 457.618,02 MULTA R$ 686.427,04 JUROS R$ 84.118,72 / TOTAL R$ 1.228.163,78.
    CSLL: VALOR R$ 205.313,89 / MULTA R$ 307.970,85 / JUROS R$ 37.600,051 /
    TOTAL R$ 550.885,25.
    PIS: VALOR R$ 45.510,22 / MULTA R$ 68.265,35 / JUROS R$ 8.581,64 / TOTAL R$ 122.357,21.
    CONFINS: VALOR R$ 214.005,96 / MULTA R$ 321.008,95 / JUROS R$ 40.501,03 /
    TOTAL R$ 575.515,97.
    RESTITUIÇÃO TOTAL R$ 2.476.922,00.
    5º Em resumo do AUTO DE INFRAÇÃO E DEMAIS DOCUMENTOS, segue o numero do processo – 10469.724378/2012-09.
    6º finalizando, informo que, pertinente ao processo não houve condenação, contestamos os valores apurados e recorremos em juízo, felizmente não foi preciso esperar o deferimento do processo, fomos beneficiados pela lei 12.865 de 09/10/2013 alterada em 22/11/2013 –
    " Informo que a carta da Receita Federal recebida em 26/11/2013, refere-se a um chamado da Receita Federal para quitação ou parcelamento de dividas Inscritas ou não na divida ativa e com processo judicial ou administrativo com data de 31/12/2012, para os impostos de PIS e COFINS com CNAE especifico de INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E CORRESPONDENTES BANCÁRIOS – 6619-02, que por hora consta Débitos na Divida ativa e também Receita Federal. Poderão ser pagos A VISTA com o desconto de 100% de todos os juros, multas, multas de oficio e encargos legais, ou seja, apenas o principal, a outra modalidade seria: 20% DE ENTRADA + DESCONTO MÉDIO DE 73,3% + DIVIDIDO EM 60 PARCELAS".
    7º CONCLUSÃO – fizemos a desistência do processo e optamos pelos benefícios da lei complementar que nos ofereceram as dispensas de JUROS, MULTAS e descontos no valor principal para pagamento dos impostos apurados.

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Judiciário

Acusado de matar empresário em frente a Promater é condenado a 23 anos

 O juiz José Armando Ponte Dias Junior, da 7ª Vara Criminal de Natal, condenou Christian Quintiliano da Fonseca, acusado de cometer o crime de latrocínio que culminou com a morte de Claudiomar Pereira de Souza, empresário de 60 anos, em junho deste ano, de frente a Promater, a uma pena de 23 anos de reclusão e 160 dias-multa em razão de ser o réu menor de vinte e um anos à data dos fatos.

O réu deverá cumprir a pena privativa de liberdade em estabelecimento prisional adequado, inicialmente em regime fechado. Foi negado ao acusado o direito de recorrer em liberdade, haja vista que persistem inalterados os motivos que deram motivo à decretação da sua prisão preventiva, motivos esses que ganham significativo reforço com a condenação.

Narra a denúncia do Ministério Público que o acusado, em 21 de junho de 2013, em frente ao Hospital Promater, em Natal, agindo em coautoria com um adolescente, subtraiu da vítima Claudiomar Pereira de Souza um veículo Mitsubish L200, tendo a vítima, por ocasião da subtração, e mesmo sem esboçar qualquer tipo de reação, sido alvejada por um tiro de arma de fogo disparado pelo adolescente, vindo a óbito.

A defesa do acusado pleiteou pela nulidade da audiência de instrução em que foram ouvidas as testemunhas arroladas na denúncia, por haver sido realizada sem a presença do réu, requerendo, no mérito, a absolvição do réu por falta de provas suficientes à condenação. Requereu ainda a instauração de incidente de insanidade mental em favor do réu.

Análise judicial do caso

Inicialmente, o juiz não vislumbrou a menor necessidade de instauração de incidente de insanidade mental em benefício do acusado, uma vez que o mesmo, quando ouvido em Juízo, nada fez ou disse que pudesse ao menos suscitar a hipótese de que seria, ao tempo do crime, acometido de doença mental que pudesse lhe ofuscar o entendimento acerca do caráter lícito ou ilícito de suas atitudes.

José Armando enfatizou que a materialidade ficou devidamente provada nos depoimentos testemunhais, pelo próprio Auto de Prisão em Flagrante Delito, e ainda pelo Auto de Exibição e Apreensão do veículo da vítima e da arma de fogo utilizada no crime, Auto esse anexado aos autos, bem como pelo Laudo de Vistoria do Veículo e seguintes e pelo Termo de Entrega, onde consta que foi devolvido à família o veículo recuperado por ocasião da prisão em flagrante do réu.

Com relação à autoria, considerou que os depoimentos testemunhais colhidos na instrução processual, não diferentes entre si, não deixam dúvidas de que o acusado foi um dos autores do roubo ao veículo da vítima, roubo esse, aliás, praticado no momento em que a vítima estava com seu carro estacionado em via pública, de frente ao Hospital Promater, em Natal, por volta das 13h30.

TJRN

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Diversos

Ação do MPF resulta em condenação de deputado Tomba Farias e empresário

O deputado estadual Luiz Antônio Lourenço “Tomba” Farias, o empresário José Oliveira Ferreira e a empresa Juacema Construções Ltda. foram condenados por improbidade administrativa a partir de uma Ação Civil Pública, ajuizada pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN). O parlamentar, então prefeito de Santa Cruz, participou em 2003 de irregularidades que incluíram dispensa indevida de licitação, contratação de empresa de fachada e uso de um trator da prefeitura na obra que deveria ser realizada por essa empresa.

A sentença de autoria da juíza Federal Gisele Maria Leite determina que os três devem dividir o pagamento do dano causado aos cofres públicos (R$ 263.994,43 a serem corrigidos monetariamente), bem como uma multa equivalente a um terço desse valor. Eles estão proibidos de contratar com o poder público pelo prazo de cinco anos. Tomba Farias e José Oliveira tiveram ainda, como parte da pena, a perda da função pública que eventualmente exerçam e a suspensão dos direitos políticos por seis anos, a contar do trânsito em julgado da ação. O deputado já apelou da decisão.

A Ação Civil Pública do MPF aponta que, em novembro de 2002, foi assinado contrato de repasse com a União, através da Caixa Econômica Federal, para a construção de um canal no bairro “3 a 1”. Em fevereiro de 2003, Tomba Farias contratou a Juacema Construções através de dispensa de licitação, sob argumento de que o Município se encontrava em situação de calamidade pública devido à seca, e repassou R$ 263.994,43 à empresa.

A Justiça Federal acompanhou o entendimento do MPF e confirmou não existir motivo para a dispensa, vez que não havia relação entre o quadro de calamidade na zona rural do município com a construção de um canal na zona urbana da cidade. Além disso, a sentença enfatiza a contratação de uma empresa de “fachada” e a execução da obra pela própria Prefeitura.

O então prefeito argumentou que a construção absorveria mão de obra da faixa agrícola atingida pela seca. No entanto, a Controladoria Geral da União (CGU) constatou que o número de pessoas residentes nessa área e contratadas para obras públicas pela Prefeitura de Santa Cruz, entre 2001 e 2004, mostrou-se insignificante, girando em torno de 0,2% da população residente fora da faixa urbana. Para o canal no bairro “3 a 1” foram contratadas apenas sete pessoas da zona rural do município.

A CGU constatou ainda que a máquina motoniveladora da Prefeitura de Santa Cruz foi utilizada na obra e que a Juacema Construções Ltda. tem como supostos sócios dois “laranjas”, sendo a empresa gerenciada de fato por José Oliveira Ferreira, que mantinha “elevado grau de amizade” com Tomba Farias. O próprio empresário reconheceu, em audiências na Justiça, a utilização dos documentos de empregados de seu pai para abrir a empresa.

A magistrada ressalta, em sua decisão, que a instrução processual demonstra que o canal foi construído diretamente pela Prefeitura, sem a participação de qualquer empresa. Na época, inclusive, a Juacema Construções não possuía registro de obras, empregados ou compra de materiais de construção. Além da presença do trator da Prefeitura, os operários dirigiam-se diretamente ao secretário de Obras ou ao prefeito para dirimir dúvidas a respeito dos trabalhos.

A sentença também reforça que Tomba Farias estava ciente das irregularidades. “Considerando os vários contratos firmados entre a JUACEMA CONSTRUÇÕES LTDA. e o Município de Santa Cruz durante a gestão de LUIZ ANTÔNIO, o conhecimento de longa data entre ambos e a circunstância da máquina motoniveladora da Prefeitura ter sido utilizada na construção do canal do Bairro 3X1, tenho por inconteste que o ex-prefeito tinha pleno conhecimento da irregularidade na constituição da empresa e da sua inaptidão para a execução de obras públicas, insistindo em contratá-la para diversas obras.”

MPF-RN

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Diversos

Tragédia: filho de empresário tenta salvar vaqueiro durante afogamento em açude no RN e os dois morrem

Terminou em tragédia a tentativa de salvamento de um vaqueiro no fim da tarde dessa quinta-feira (7), durante um afogamento na cidade de Equador, situado a 269 km de distância de Natal. De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, o filho do ex-vereador e empresário, Djalma Patrício, viu a vítima agonizando dentro do açude da propriedade de sua família e arriscou a sua vida ao entrar nas águas. Infelizmente, os dois acabaram morrendo e os corpos encontrados nesta sexta-feira(8).

Richard Patrício, filho do ex-vereador e empresário Djalma foi encontrado por familiares agarrado com o vaqueiro. Os corpos foram resgatados logo depois e levados ao Instituto Técnico-Científico de Polícia(Itep) de Caicó, para realização da necropsia.

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