Finanças

Eike Batista perde quase US$2 bi em dia de queda nas Bolsas

Exame:

Rio de Janeiro – Eike Batista pode ter deixado de ser o oitavo homem mais rico do mundo depois de sofrer um prejuízo em torno de 2 bilhões de dólares nesta quinta-feira, quando suas empresas lideraram o forte movimento de baixa da Bovespa.

O grupo EBX — que atua principalmente nas áreas de mineração, petróleo e gás e infraestrutura com uma capitalização de mercado de 31 bilhões de dólares, mas praticamente sem faturamento — registrou uma perda de cerca de 9 por cento no seu valor.

Eike detém mais de dois terços das ações do grupo. Agora, a participação dele vale cerca de 19,2 bilhões de dólares.

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Esporte

Neymar dá lucro de R$ 620 mil ao Santos

Folha.com

Os resultados de Neymar dentro de campo são indiscutíveis. Quatro títulos conquistados, entre eles uma Libertadores, em um ano e meio como astro do Santos.
Mas, além dos gramados, é nos cofres da Vila Belmiro que o camisa 11 tem justificado as regalias que recebe.

O plano de carreira pensado para manter Neymar no Brasil, por meio de patrocínios pessoais, aproximou o salário do jogador a quase R$ 1 milhão e gera dividendos também para o Santos.

O contrato entre o clube e o atleta prevê que toda a verba oriunda da imagem de Neymar seja dividida –70% vai para o atacante de 19 anos e 30%, para a agremiação.

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Opinião dos leitores

  1. Tudo perfeito. Ganha todo mundo e para continuar ou melhorar, é tratar a cabeça do atleta para continuar no foco e o mesmo não se desviar de seu objetivo, que é jogar futebol e continuar a ganhar muito dinheiro para si e para o clube.

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Finanças

A corrupção no Brasil é generalizada. Até funcionários responsáveis por licitação tem empresa vencedora no certame

Rosa Costa – O Estado de S.Paulo

Em matéria de negócios públicos, não são só os parlamentares que dão o mau exemplo e burlam a Constituição. A superauditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 142.524 contratos do governo federal assinados entre 2006 e 2010 mostra que as licitações viraram um jogo de cartas marcadas. A ponto de o TCU ter achado casos em que o governo contratou empresas que têm como sócios os servidores públicos do órgão que fez a licitação.

Mais que isso: em meio a licitações de obras e serviços no valor de R$ 104 bilhões, o tribunal encontrou funcionários públicos que além de serem sócios de empresas que fizeram negócios com a União participaram da comissão de licitação que fez a contratação da própria empresa.

Opinião dos leitores

  1. Leis brandas e que não punem, processos morosos, várias instâncias e instituições de investigação e processamento (Tribunais de Contas, MP, PF e Justiça) e o principal, a falta de pudor, de ética e de moral entranhada em todos os níveis da administração pública, são as causas da corrupção e do assalto aos cofres públicos que campeiam o país, desavergonhadamente, há oito anos e meio.

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Política

Veja acusa Felipe Maia de irregularidade

Pego carona no Post do Blog de Thaisa Galvão:

O deputado federal Felipe Maia é citado hoje em reportagem da revista Veja, onde o Tribunal de Contas aponta irregularidades em empresas que contratam laranjas e faturam milhões.
Felipe é apontado como um dos 3 políticos que comandam empresas como sócios majoritários e mantém contratos com o governo. O que é ilegal.
Eis o trecho onde Felipe é citado:

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Finanças

Os negócios da Família de Alfredo Nascimento em Manaus são das Arábias

Liege Albuquerque / MANAUS – O Estado de S.Paulo

A família do senador e ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR) tem negócios em áreas bem diversas em Manaus (AM) e uma facilidade para se aproximar dos cofres públicos.

A mulher do ex-ministro, Francisca Leônia de Morais Pereira, chamada de “dona Leo” nas colunas sociais, tem lojas de perfumes e maquiagens importadas. Mas ficou mais conhecida como a dona de uma recauchutadora de pneus, a Vulcanização Tarumã Ltda. Durante o período em que Nascimento foi prefeito de Manaus (1996-2004), a empresa de “dona Leo” detinha um contrato especial: era a empresa dela que cuidava dos pneus da frota de ônibus da cidade.

O contrato com a Tarumã está sendo investigado até hoje pelo Ministério Público Estadual. Em 2001, o contrato também foi alvo de uma tentativa de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de Manaus. Essa e mais outras três tentativas de CPIs para investigar a gestão de Nascimento na prefeitura foram derrotadas. No início do ano passado, o Ministério Público Estadual solicitou à 2.ª Vara da Fazenda Municipal um levantamento dos bens patrimoniais da família do ministro.

Além dos negócios da mulher, o filho do ministro, Gustavo Morais Pereira, frequenta desde 2009 o noticiário e ocupa os procuradores do Ministério Público em investigações inconclusas até hoje. Gustavo é proprietário de uma empresa cujo patrimônio saltou de R$ 60 mil para R$ 52,3 milhões em seis anos.

A Forma Construções, da qual Gustavo, de 27 anos, é sócio, tem negócios com a SC Carvalho Transportes e Construções, beneficiária dos recursos do Ministério dos Transportes. Em 2007, a SC recebeu cerca de R$ 3 milhões do Fundo da Marinha Mercante, administrado pelos Transportes. No mesmo ano, repassou R$ 450 mil ao filho do ex-ministro. Em 2008, os pagamentos do Fundo Mercante para a empresa foram de R$ 4,2 milhões.

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Judiciário

Empresas de Ônibus combram R$ 390 Milhões a Prefeitura na Justiça

O futuro da licitação para escolha das novas empresas responsáveis por explorar as linhas de ônibus de Natal passa por um pedido de indenização de R$ 389 milhões. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Natal (Seturn) exige da Prefeitura de Natal o pagamento dessa quantia como indenização pelos investimentos realizados no setor nos últimos anos. De acordo com o assessor jurídico do Seturn, Wlademir Capistrano, não será possível romper o atual vínculo com as empresas de ônibus sem o pagamento da indenização.
Um levantamento detalhado da indenização pedida foi protocolado pelo Seturn na ação civil pública promovida pelo Ministério Público Estadual para obrigar a Prefeitura de Natal a realizar a licitação. O valor de R$ 389 milhões é fruto dessa auditoria, contratada pelas empresas de ônibus e diz respeito a valores atualizados até junho de 2009. Esse montante, corrigido, pode ser ainda maior. A Prefeitura, segundo Wlademir Capistrano, precisa realizar um levantamento próprio para conferir os valores cobrados. Inclusive, na ação civil pública, as empresas de ônibus solicitam que o juiz determine a realização desse levantamento.

De acordo com o Seturn, a indenização significa um ressarcimento do montante investido pelas empresas nos últimos anos para o funcionamento do sistema de transporte público. A auditoria lista vários investimentos, como aquisição de novos ônibus, manutenção da frota, implantação do sistema de bilhetagem eletrônica, entre outros. A maior parte do valor pedido é referente a uma “defasagem tarifária”. Em outras palavras, as empresas afirmam que os valores cobrado pelas tarifas de ônibus nos últimos anos estavam defasados e não foram suficientes para cobrir os investimentos da iniciativa privada. Somente por “defasagem tarifária” as empresas cobram R$ 265,6 milhões.

O fundamento jurídico para o pedido é o artigo 42 da lei 8987, de 1995. Trata-se da lei que rege as concessões de serviço público. O poder público (a Prefeitura, no caso) pode delegar a outros (empresas privadas, como as responsáveis pelo transporte público em Natal) a prestação de um serviço (o transporte de passageiros, nesse caso). Para isso, as empresas investem na realização e manutenção desse serviço ao passo que cobram da população uma tarifa para reaver os custos e o dinheiro investido. O poder público por sua vez precisa garantir que as tarifas irão, a partir do preço mais módico possível, ressarcir os investidores.

Atualmente, o Seturn alega que as tarifas não foram suficientes para garantir esse “equilíbrio econômico-financeiro”. Em Natal, não há concessão para explorar as linhas de ônibus, mas uma “permissão”. Ou seja, não houve concorrência para a escolha das atuais empresas e o contrato não tinha um prazo definido de validade.

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Finanças

As con$ultoria$ de Palocci

No Blog do Vicente, no Correio Brasiliense, está uma lista de vinte empresas, as quais ele teve acesso, que Palocci prestou consultoria.

Segue a lista: Itaú Unibanco, Pão de Açúcar, Íbis, LG, Samsung, Claro-Embratel, TIM, Oi, Sadia Holding, Embraer Holding, Dafra, Hyundai Naval, Halliburton, Volkswagen, Gol, Toyota, Azul linhas aéreas, Vinícola Aurora, Siemens, Royal Transatlântico. Além dessas, o Banco Santander também já confirmou que Palocci deu consultoria para a instituição.

O Blog fazendo uma pesquisa achou um dado interessante: nas empresas relacionadas acima, três fizeram negócios com dinheiro do BNDS. Vejam a triangulação: a Embraer vendeu seis jatos ao Santander, que financiou – numa situação inédita no Brasil – os mesmos, a Azul linhas aéreas, com dinheiro público. Todas, clientes de Palocci. Tá tudo em casa, não?

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Finanças

Empresas do RN vão para Paraíba

Empresários do ramo farmacêutico estão viajando hoje a João Pessoa para serem recebidos pelo Secretário de Tributação da Paraíba. Muitas destas empresas poderão mudar suas sedes imediatamente para lá, o descontentamento dos empresários com o Governo do Estado é grande. O ICMS no RN teve um aumento significativo. Já há notícias que outras empresas podem deixar o estado.

O prejuízo pode não parar aí. Atacadistas e empresas de petróleo já estão conversando com os Governos da Paraíba e do Ceará.

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