O corpo de Laura Cortez de Almeida, de 4 anos, foi sepultado na tarde desta segunda-feira (9) em Natal. Laura foi baleada na tarde de domingo (8) em um atentado contra o carro do pai dela que é um policial militar. No começo da tarde, um carro do Corpo de Bombeiros Militar saiu com o caixão do Centro de Velório no Potengi, na Zona Norte de Natal, até o local do enterro. Amigos e familiares acompanharam o sepultamento sob forte comoção. O sepultamento aconteceu por volta das 14h30.
A pequena Laura, de 4 anos idade, saía de casa acompanhado do pai, um policial militar, e a irmã de 10 anos. Os três foram surpreendidos por criminosos que chegaram em um carro vermelho e atiraram contra a família. O crime aconteceu no Conjunto Gramoré, em frente à casa do policial.
Laura foi a única atingida pelos tiros. Ela chegou a ser encaminhada ao Hospital Santa Catarina, mas não resistiu aos ferimentos.
Algum político foi a público falar sobre esse assassinato?
Alguma autoridade pública emitiu carta de pesar quanto a esse brutal assassinato?
Alguém em cargo ou função pública se solidarizou com a família da vítima?
Mas se fosse um de menor infrator que sofresse emboscada e fosse assassinato, como seria a reação de muitos agentes público?
Mais um assassinato covarde que prova que a lei do desarmamento só tem validade para o cidadão trabalhador e honesto. A bandidagem armada até os dentes e mais, se for preso, é solto imediatamente, mesmo portando arma de fogo só liberada para as forças armadas.
A mídia tinha esquecido esse tipo de notícia, tudo era covid. Mas o que já voltou a normalidade é a criminalidade solta e sem controle em Natal. Não tem vacina ou falta de vacina que possa controlar a ação dos bandidos, todos muito bem armados.
Está tudo posto e exposto, só não vê quem precisa e se fortalece da omissão e descaso público com tamanha e desenfreada insegurança.
Alguma nota do governo estadual sobre a violência que impera no RN? Claro que não, pois a vítima é filha de um PM. A tendência é a escalada da violência aumentar. O governo da paraibana não sossegará enquanto não acabar com o nosso Estado.
Meu Deus do Céu! Era um anjinho aqui na terra. Por quê? Até quando? Bandido não é vítima. Direitos Humanos para humanos, essas entidades do inferno que fizeram isso não podem se enquadrar nessa categoria, tem que se neutralizar urgentemente. É de se partir o coração, de verdade.
O BG recebeu informações que o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), em coletiva na tarde desta terça-feira(17), no Laboratório de DNA da instituição, no Complexo da Degepol, confirma o resultado do laudo realizado no corpo encontrado enterrado na manhã da última quinta-feira (12), em um terreno descampado no bairro Pajuçara, Zona Norte de Natal. Trata-se do menino José Carlos da Silva, de 8 anos, que estava desaparecido há 22 dias.
A perda da trágica da criança agora vira um quebra-cabeças para a polícia. Quem matou José Carlos da Silva? A Polícia Civil. através da DHPP, avança nas investigações e não dá detalhes.
O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(12) que um corpo que pode ser do menino José Carlos da Silva, de 8 anos, desaparecido há 22 dias, foi encontrado enterrado embaixo de uma árvore, no fim da manhã, em um terreno na Zona Norte de Natal. Segundo a reportagem, moradores da região faziam buscas pelo garoto, quando perceberam uma área de terra que estava mais funda, “fofa” e sob palhas.
Ainda segundo vizinhos, a camiseta no corpo é a mesma com a qual o menino foi visto pela última vez antes de desaparecer no dia 21 de outubro. O corpo está em uma área de matagal entre as comunidades da África, na Redinha, e Pajuçara, próxima à casa onde o menino morava. Policias militares, policiais civis, bombeiros e peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia foram enviados ao local.
O corpo do ator, diretor e roteirista José Mojica Marins, conhecido pelo personagem Zé do Caixão, foi enterrado no Cemitério São Paulo, por volta das 13h20 desta sexta-feira (21).
Conhecido como o mestre do terror brasileiro, o artista teve ser corpo velado nesta quinta-feira (20) no Museu da Imagem e do Som, nos Jardins, área nobre de São Paulo.
Durante o velório, familiares, fãs e amigos prestaram as últimas homenagens ao cineasta, que era um dos maiores ícones do cinema brasileiro. O caixão ficou aberto, com um véu branco por cima, em cima de um palco no auditório do MIS.
A cerimônia teve apresentação de um grupo de mariachi, Alberto Apache Y su Mariachi.
A morte dele foi confirmada pela filha, a atriz Liz Marins, na quarta-feira (19). Ele morreu às 15h46, no hospital Sancta Maggiore, em São Paulo.
O cineasta estava internado desde o dia 28 de janeiro para tratar de uma broncopneumonia e deixa sete filhos.
Homenagens no velório
“O Mojica e o Zé do Caixão, tanto criador quanto criatura, são imortais”, disse Liz Marins, filha de Zé do Caixão ao chegar na cerimônia.
Rubens Mello, ator de “Encarnação do demônio”, disse: “O legado do Mojica é indiscutível. Vamos ter sempre eternizadas essa obras que ele deixa. E a gente vê hoje esse novos realizadores que vão se aproveitando dessa brecha que o Mojica deixa.”
O ator Bernardo Mendes também foi ao velório para homenagear o cineasta. “O maior legado que ele deixa é o amor à família, à arte, ao lúdico nesse lugar sombrio. Porque a morte é sobre amor e amor é sobre morte”, afirmou.
Dennison Ramalho, diretor, disse sobre Mojica: “O maior inventor do cinema brasileiro. O grande mestre do surrealismo brasileiro. O homem que trouxe delírio ao cinema.”
“Ninguém nunca fez isso como ele. Espero que o futuro nos traga alguém como ele. Mas vai ser muito difícil. Eu me fiz cineasta na barra da capa dele. Hoje tenho 20 anos de carreira, mas quando comecei tava lá pendurado na capa dele, pedindo pra ele me ensinar”, completou Dennison, que escreveu com Mojica “Encarnação do demônio”.
Mestre do terror brasileiro
Filho dos artistas circenses Antonio André e Carmen Marins, José Mojica Marins nasceu no dia 13 de março de 1936, em São Paulo.
Mojica dirigiu 40 produções e atuou em mais de 50 filmes. Seu interesse pelo cinema de terror escatológico começou nos anos 1950, mas foi em 1964, com o filme “À meia-noite levarei sua alma”, que ganhou o apelido de Zé do Caixão.
Seu personagem mais famoso, o agente funerário sádico com roupas pretas, cartola, capa e unhas longas, ainda aparece em “Esta noite encarnarei no teu cadáver” (1967), “O estranho mundo de Zé do Caixão” (1968) e “Encarnação do demônio” (2008).
Era cerca de 12h10 quando o caixão contendo o corpo de Gugu Liberato foi sepultado no cemitério Gethsêmani, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo, nesta sextra-feira (29). Acompanhado de perto por fãs, o enterro aconteceu sob aplausos e um coro de “Força, família” cantado pelo público.
Assim como aconteceu no velório, a emoção de familiares, entre eles João Augusto, filho mais velho de Gugu, Dona Maria do Céu, mãe do comunicador e o irmão Amandio Liberato, comoveu os presentes. Abraçada com o filho, a mulher de Gugu, Rose Miriam chorou muito durante o sepultamento.
Gugu foi enterrado no jazigo da família, ao lado do pai, Augusto Claudino Liberato. Uma coincidência de datas marcou a cerimônia fúnebre: pai e filho foram sepultados com exatos dez anos de intervalo.
Uma grande estrutura foi preparada para a cerimônia de despedida. Grades espalhadas pelo cemitério separavam a área restrita à familiares e aos amigos. Bancos, uma cadeira de rodas e uma equipe de paramédicos ficaram a postos para o caso de necessidade. A principal preocupação era com Dona Maria do Céu, de 90 anos.
O corpo de Gugu deixou a Assembleia Legislativa de São Paulo pouco depois das 10h. O cortejo até o cemitério foi feito em carro aberto do Corpo do Bombeiros. João Augusto seguiu dentro do veículo que transportava o caixão do pai na companhia de um primo. Os demais familiares e alguns amigos seguiram em vans.
Durante todo o trajeto, pessoas nas ruas aplaudiram o cortejo. A cena se repetiu na chegada ao cemitério. Os fãs também gritavam “Ei, Gugu, já disse que te amo hoje?”, assim como foi feito durante as gravações do Canta Comigo.
A chegada de Dona Maria do Céu foi aplaudida pelos fãs do apresentador. Em apoio, gritaram: “Dona Maria, força e fé”. Emocionada, e ela acenou em resposta ao público.
Antes do enterro, foi feita uma breve cerimônia de despedida para o apresentador, com discursos e uma trombeta fúnebre.
O público cercou a van que levava os familiares de Gugu na saída do cemitério e aplaudiu muito. Antes de sair do cemitério, Rose Miriam, viúva de Gugu, desceu do veículo e falou rapidamente com os jornalistas. “Se hoje eu sou uma pessoa um pouco melhor, eu devo isso ao Gugu. Agora ele está aqui no meu coração, nos meus filhos”. disse emocionada.
Ao término do funeral, os fãs cercaram o túmulo e fizeram uma oração.
Velório
O avião que trouxe o corpo do apresentador Gugu Liberato pousou no aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, às 6h de quinta-feira (28). De lá, familiares e caixão seguiu direto para a Assembleia Legislativa de São Paulo, onde foi realizado o velório aberto ao público.
As homenagens ao apresentador se estenderam durante toda a madrugada. A fila de acesso ao velório só foi encerrada às 9h. Antes do fechamento do caixão, uma nova cerimônia de despedida foi feita com amigos e familiares.
Acidente
A morte do apresentador Gugu Liberato foi anunciada em 22 de novembro, aos 60 anos, em Orlando, nos Estados Unidos. O comunicador da Record TV estava internado há dois dias no hospital Orlando Health, quando sofreu uma queda de quatro metros em casa e bateu gravemente a cabeça. Ele foi levado para o hospital já inconsciente e teve morte cerebral.
A informação foi confirmada em nota assinada por familiares e funcionários de Gugu e divulgada pela assessoria de imprensa do apresentador.
“Este é um momento que jamais imaginamos viver. Com profunda tristeza, familiares comunicam o falecimento do pai, irmão, filho, amigo, empresário, jornalista e apresentador Antônio Augusto Moraes Liberato (Gugu Liberato), aos 60 anos, em Orlando, Florida, Estados Unidos”, disse o texto.
A família autorizou a doação de todos os órgãos, como era um desejo dele. O apresentador foi homenageado no hospital antes da cirurgia e, segundo a equipe médica, até 50 pessoas poderiam ser beneficiadas com o gesto.
Gugu deixou mulher, a médica Rose Miriam di Matteo, e três filhos: João Augusto, de 18 anos, e as gêmeas Marina e Sofia, de 15 anos.
Trajetória
Antônio Augusto Moraes Liberato nasceu em São Paulo e se consagrou um dos apresentadores mais celebrados da televisão brasileira. Começou a carreira no SBT, ainda adolescente, trabalhando na produção do Domingo no Parque, de Silvio Santos.
O primeiro grande sucesso de auditório na televisão dele foi o Viva a Noite, exibido aos sábados, entre 1982 e 1992. Em 1988, começou a dividir a grade de domingo do SBT com Silvio Santos, no comando de programas como Passa ou Repassa e TV Animal.
Entre 1993 e 2009, Gugu encabeçava no Domingo Legal uma acirrada disputa de audiência com o Domingão do Faustão, da Globo. Simultaneamente, entre 1991 e 1996, ainda apresentou o Sabadão Sertanejo, posteriormente substituído pelo Sabadão (1997 – 2002).
A estreia na Record TV aconteceu em agosto de 2009, no dominical Programa do Gugu (exibido até junho de 2013). Um dos destaques foi o quadro Escolinha do Gugu, inspirado na Escolinha do Professor Raimundo. O humorístico resgatou personagens clássicos, além de novos atores no elenco.
Em fevereiro de 2015, ele voltou ao ar na emissora, desta vez às quartas-feiras, no Gugu. A atração ficou no ar até 2017.
Em 2018, o apresentador assumiu como titular do Power Couple Brasil e comandou a estreia do Canta Comigo. A segunda temporada ainda está no ar na emissora, com a final marcada para 4 de dezembro. A atração já foi totalmente gravada e a Record TV decidiu exibir .
Além da carreira na TV e inspirado no sucesso dos Menunos, na década de 1980, Gugu lançou os grupos Dominó e Polegar. Ainda na área musical, lançou quatro álbuns: Viva a Música (1986), Gugu (1994), Gugu cantando Com Você (1999) e Gugu Para Crianças (2002).
No cinema, fez participações ao lado de nomes como Xuxa e Os Trapalhões.
Um homossexual foi espancado e enterrado vivo à beira de uma estrada nas proximidades de Altamira, no oeste do Pará (a 900 km de Belém), mas conseguiu sobreviver. Ele está hospitalizado.
Para a Polícia Civil, trata-se de um caso de roubo com tentativa de homicídio. O movimento gay da região diz que o crime tem relação com homofobia –um dos agressores mantinha um relacionamento com a vítima.
Anízio Uchôa, 50, professor de uma escola municipal, foi amordaçado em sua casa e teve bens roubados. Em seguida, foi levado a uma estrada vicinal, onde foi espancado e enterrado em uma vala.
O caso ocorreu na madrugada de sexta-feira (10). De acordo com a polícia, o crime foi cometido por Jefferson Mello, 21, que mantinha um relacionamento com o professor, e por Thaisson de Souza, 23. Eles foram detidos no mesmo dia.
A assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que ambos confessaram o crime. Em depoimento, porém, negaram a autoria intelectual do crime –cada um dos suspeitos atribuiu a responsabilidade ao outro. Nenhum dos dois constituiu advogado até a conclusão desta reportagem.
De acordo com a investigação, os suspeitos cobriram a vala onde jogaram o corpo de Uchôa com terra e folhas. Como a vala não era funda, Uchôa conseguiu escapar. Ele foi hospitalizado com ferimentos na cabeça e fraturas nos braços.
A Associação da Parada do Orgulho LGBT da Transamazônica e Xingu fará uma manifestação na próxima quinta-feira, em Altamira, em protesto contra o crime.
“O rosto dele está irreconhecível por causa das pauladas”, disse Humberto Lexter, presidente da entidade. Ele afirma que o crime foi motivado por homofobia.
Segundo Roryhone Sousa, assessor jurídico da entidade, Mello não queria que ninguém soubesse do relacionamento com Uchôa.
“Eles praticaram o crime movidos por um preconceito de que, por ser homossexual, ele [Uchôa] era mais frágil. Não foi apenas um roubo, mas sim um crime que teve origem no fato de a vítima ser homossexual”, afirmou Sousa.
Mais uma tragédia em cima de polícias.
E a desgovernadora segue no seu silêncio sepulcral.
Canalhas!!
O RN se acabando com a violência e a Governadora preocupada, com um morro Véio.
Algum político foi a público falar sobre esse assassinato?
Alguma autoridade pública emitiu carta de pesar quanto a esse brutal assassinato?
Alguém em cargo ou função pública se solidarizou com a família da vítima?
Mas se fosse um de menor infrator que sofresse emboscada e fosse assassinato, como seria a reação de muitos agentes público?
Mais um assassinato covarde que prova que a lei do desarmamento só tem validade para o cidadão trabalhador e honesto. A bandidagem armada até os dentes e mais, se for preso, é solto imediatamente, mesmo portando arma de fogo só liberada para as forças armadas.
A mídia tinha esquecido esse tipo de notícia, tudo era covid. Mas o que já voltou a normalidade é a criminalidade solta e sem controle em Natal. Não tem vacina ou falta de vacina que possa controlar a ação dos bandidos, todos muito bem armados.
Está tudo posto e exposto, só não vê quem precisa e se fortalece da omissão e descaso público com tamanha e desenfreada insegurança.
Alguma nota do governo estadual sobre a violência que impera no RN? Claro que não, pois a vítima é filha de um PM. A tendência é a escalada da violência aumentar. O governo da paraibana não sossegará enquanto não acabar com o nosso Estado.
Meu Deus do Céu! Era um anjinho aqui na terra. Por quê? Até quando? Bandido não é vítima. Direitos Humanos para humanos, essas entidades do inferno que fizeram isso não podem se enquadrar nessa categoria, tem que se neutralizar urgentemente. É de se partir o coração, de verdade.
Parabéns ao governo de Fátima do PT.