Comportamento

Polêmica envolvendo suposta orgia em casa do Airbnb viraliza nas redes sociais

Foto: Reprodução

Áudios que seriam de uma conversa entre uma proprietária de imóvel no Airbnb, chamada de Verônica, e um locatário, identificado como Felipe, viralizaram nas redes sociais nesta quarta-feira (14). Na troca de mensagens, ela afirma ter visto, por câmeras, o locatário e seus amigos fazendo uma orgia pela casa, o que teria violado as regras do local. Felipe rebate a história.


No Twitter, usuários se questionavam sobre as regras das plataformas de aluguel, em relação tanto a relações sexuais quanto ao uso de câmeras, por exemplo.

Alguns usuários se manifestaram lembrando que a aglomeração, em épocas de pandemia, também gera multa:


O Airbnb ainda não respondeu às solicitações da reportagem. No site, a informação é que cabe aos anfitriões compartilhar suas regras no anúncio e com os hóspedes. O contratante deve ler e concordar com elas antes de enviar um pedido de reserva e a comunicação entre as duas partes deve ser feita pela plataforma e não por mensagens pessoais.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. eu sou imbecil e vou meter política em tudo que é lugar e vou me chamar Caligula pq sou o maioral uaaau. Mesmo que um presidente de direita esteja cagando nosso país, vou falar mal da esquerdaaaaaaa. Amo lamber saco do presidenteeeeeeee uhuuuuuuuu

  2. Quem aluga os seus imóveis dessa forma sabe que pode pegar qialquer troço. Amigo tem 2 apartamentos em Ponta Negra para alugar, já foi multado várias vezes pelas orgias dos seus clientes.

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Judiciário

Operação investiga Cunha por denúncia envolvendo combustível de aviação

Foto: Divulgação

Membros do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) cumprem, nesta quarta-feira (3), 20 mandados de busca e apreensão contra um esquema de propina que tinha o objetivo de reduzir impostos em combustíveis de aviação na capital federal. Um dos alvos é o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha.

A Operação Antonov é realizada em 4 estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Goiás – e no DF. Ela investiga crimes praticados entre 2012 e 2014 relacionados ao pagamento de propina direcionada a Nelson Tadeu Filippelli (então vice-governador do Distrito Federal) e a Eduardo Cunha (então deputado federal), “visando alteração legislativa distrital para redução de alíquota de ICMS para querosene de avião”, informou o MPDFT.

Após a tramitação legislativa do projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo, ele foi convertido na Lei Distrital nº 5.095, de 8 de abril de 2013, que alterou a Lei nº 1.254/96 para, na prática, reduzir a alíquota do ICMS do querosene de aviação civil de 25% para 12%.

Segundo as investigações, há indícios de pagamento de propina por parte das companhias aéreas Gol e TAM.

A investigação ocorreu a partir de um acordo de delação premiada estabelecido entre o Ministério Público Federal e o operador Lucio Bolonha Funaro. Um dos endereços alvos da ação desta quarta é a casa de Cunha, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

O nome da operação faz referência ao Antonov NA-225, o maior avião cargueiro de asa fixa do mundo, com capacidade para mais de 360 mil kg de querosene de aviação.

A Operação Antonov conta com o apoio dos Gaecos de SP, RJ, ES e GO, do Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI/MPDFT), da Polícia Civil do DF (Cecor/DF) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ.

Como Cunha e Filippelli teriam recebido a propina

Cunha teria recebido propina por meio da empresa C3 Atividades de Internet Ltda., administrada pela mulher dele, Cláudia Cordeiro Cruz, ou por meio de transferências a companhias ligadas a Funaro. Este teria utilizado os serviços dos doleiros Cláudio (“Tony”), Vinicius (“Juca Bala”) e Carlos (“Tyson”) para fazer com que o dinheiro chegasse ao político. Tony e Juca Bala foram presos na Operação Lava Jato.

Já Filippelli teria recebido as vantagens indevidas com a ajuda do operador Afrânio Roberto de Souza Filho, por meio da empresa Objetiva Consultoria e Participações Ltda., administrada por Afrânio Filho e o filho dele, Afrânio Neto.

As investigações apontam que Filippelli teria utilizado parte da propina para comprar imóveis comerciais na cidade de Taguatinga (DF). Acredita-se que, posteriormente, eles foram usados pelo investigado para “integralizar o capital social da empresa Lanciano Investimentos e Participações S/A, administrada por sua então esposa Célia Maria Pereira Ervilha Filippelli”, informou o MPDF.

Informações preliminares apontam ainda que o empresário da Gol Henrique Constantino teria participado do esquema, pagando propina a Cunha para que este conseguisse a liberação de empréstimo na Caixa Econômica Federal e a desoneração da folha de pagamento dos empregados do setor aéreo e rodoviário, pontos de interesse da companhia aérea.

Outro lado

Nota de Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso e Délio Lins e Silva, advogados de Cunha:

“A operação de hoje é um retorno ao famigerado período das pirotecnias acusatórias. Não há dúvida de que se trata de algo fabricado politicamente, com o intuito de retaliar, de forma injusta, alguém que vem cumprindo rigorosamente todas as condições que lhe foram impostas pela Justiça ao conceder a prisão domiciliar. Não se buscou nem mesmo disfarçar tamanha ilegalidade. Os próprios investigadores confessam que os fatos, os quais não guardam qualquer relação com Eduardo Cunha, são antigos, não passam de 2014. A defesa do ex-deputado confia nas instâncias superiores do Poder Judiciário para corrigir tamanha ilegalidade.”

A reportagem tentou contato com Filippelli, mas ainda não teve retorno.

A Gol declarou que não tem conhecimento sobre a operação.

Nota da Latam:

“A Latam não tem informações sobre esta investigação. A empresa irá colaborar com as autoridades competentes.”

CNN Brasil

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Polícia

Polícia do RJ cumpre 5 mandados em ação envolvendo suspeito de matar Marielle; na mira, duplo homicídio de casal em 2014

Foto: Paula Martini – 30.jun.2020 / CNN

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) realizam nesta quarta-feira (9) a Operação Déjà Vu, para cumprir cinco mandados de busca e apreensão no RJ e em SP contra suspeitos de um duplo homicídio em 2014.

Os alvos são personagens conhecidos no território fluminense: o ex-vereador Cristiano Girão e o policial militar reformado Ronnie Lessa, preso suspeito de atentado contra a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, em março de 2018.

A ação acontece nos bairros de Recreio, Bangu, Gardênia Azul e Barra da Tijuca, todos na zona oeste da capital fluminense.

Duplo homicídio em 2014

De acordo com fontes da Polícia Civil, os alvos da operação de hoje estão envolvidos no homicídio de um casal, em junho de 2014, com mais de 40 tiros, em Gardênia Azul. Um dos personagens da investigação é Ronnie Lessa, suspeito de ligação com o assassinato do casal.

As vítimas, identificadas como Juliana Sales de Oliveira e o ex-PM André Henrique da Silva Souza (André Zóio), estavam em um carro quando foram abordadas por pelo menos três homens em outro veículo. Foram efetuados diversos disparos de arma de fogo contra o automóvel do casal.

Segundo a Divisão de Homicídios, Cristiano Girão teria contratado Lessa para matar Juliana e André, que era miliciano em Gardênia Azul. Os policiais estiveram nesta quarta nos endereços do ex-vereador na Barra da Tijuca e em um município localizado a 40 km da capital paulista. Ele foi localizado em São Paulo, mas não há mandado de prisão contra ele.

A investigação apontou que o homicídio teria sido motivado por uma disputa territorial entre organizações criminosas de milícia que atuam na região.

A Divisão de Homicídios identificou semelhanças entre o assassinato do casal e o da vereadora Marielle Franco, como o carro das vítimas em movimento no momento dos disparos e com muitas rajadas de tiros.

Participam da operação desta quarta policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil de São Paulo, agentes do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), da corregedoria da Secretaria de Estado de Polícia Militar e da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP).

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quem mandou matar Jair Bolsonaro?
    Quem contratou o escritório de advocacia para defender o assassino Adélio Bispo?

    1. Rapaz! Pense numa PF incompetente, não conseguiu resolver o mistério da facada até hoje.

    2. Se investigarem direitinho pode ser que se chegue a conclusão de que quem mandou matar bolsonaro foi o próprio bolsonaro.

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Judiciário

Palocci relata crimes envolvendo 12 políticos e 16 empresas em delação homologada pelo ministro Edson Fachin

Um documento de oito páginas obtido pelo Radar confere, pela primeira vez, contornos concretos à principal frente da delação do ex-ministro Antonio Palocci fechada com a Polícia Federal e homologada pelo ministro Edson Fachin, chefe da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal.

A partir desse documento, assinado por Fachin em abril deste ano, descobre-se que o acordo firmado pelo ex-ministro no Supremo tem 23 anexos, que tratam de 12 políticos, entre ex-ministros de Estado, parlamentares e ex-parlamentares.

Há, nas revelações (muitas antecipadas por VEJA em diferentes reportagens publicadas em 2017), farto material sobre supostas relações criminosas envolvendo empresários e pelo menos 16 empresas e instituições financeiras públicas e privadas da República.

Os valores totais citados por Palocci em transações supostamente criminosas chegam a mais de 330 milhões de reais – boa parte pagamento de propinas ao PT e a parlamentares.

Radar On-Line, Veja

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