A Força-Tarefa SUSP de Combate ao Crime Organizado do Ministério da Justiça e Segurança Pública (FT SUSP/RN), integrada pela Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, DEPEN e SEAP, sob coordenação da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública
(SEOPI/MJSP) e, contando com apoio do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE/RN), prendeu em flagrante na última quinta-feira, 10/6, em uma residência de Nova Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal, quatro homens, sendo um mineiro de 61 anos; um maranhense de 38 anos e dois potiguares, ambos de 36 anos, todos suspeitos de envolvimento com o tráfico de substâncias entorpecentes. Com eles foram apreendidos 7 kg de maconha, 12 gramas de cocaína, balança de precisão, uma pistola cal. 380, munições, dois automóveis, celulares e R$ 85 mil em espécie.
Após a abordagem os acusados foram conduzidos para os procedimentos legais na Superintendência da PF, em Lagoa Nova. Autuados pelo crime de tráfico de drogas, logo depois eles seguiram para o Sistema Prisional do RN, onde ficarão à disposição da Justiça.
A Polícia Federal pede que a população continue enviando informações de forma anônima através do telefone (84) 3204-5500 ou pelo e- mail: [email protected]
A notícia da demissão do técnico Alberto Valentim do comando do Cuiabá pegou a todos de surpresa. O treinador acabara de trabalhar à beira de campo no empate em 2 a 2 com o Juventude pela rodada inaugural do Campeonato Brasileiro. A precocidade da saída do técnico, ainda invicto, gerou especulações nas redes sociais. Em 10 jogos pelo Cuiabá, ele conquistou o título do Campeonato Mato-Grossense, além de sete vitórias e três empates.
Entre as especulações, está um envolvimento de Valentim com a mulher de Alessandro Dresch, presidente do Cuiabá. A notícia gerou revolta do treinador, que usou suas redes sociais para negá-la. Ele ainda afirmou que já acionou sua equipe de advogados para cuidar do assunto.
Valentim também descartou o desentendimento com os jogadores. Segundo ele, o elenco inclusive sentiu muita tristeza com sua saída.
Confira o posicionamento abaixo:
“Em resposta aos boatos inverídicos que estão sendo publicados utilizando meu nome, gostaria de esclarecer algumas questões. Em primeiro lugar, deixo claro que minha saída do Cuiabá, de forma invicta, não teve relação com nenhum dos fatos que estão sendo veiculados e me pronunciarei sobre isso no início da semana.
Não houve, a despeito do que vem sendo publicado, nenhum tipo de desentendimento entre algum atleta do time e eu. Jogadores esses que sempre nos ajudaram a fazer o melhor todos os dias e que demonstraram muita tristeza com minha saída.
Ainda sobre os absurdos que vêm sendo veiculados (Fake News), relacionados à minha vida pessoal, todo o meu desprezo e reafirmo que essas inverdades já foram repassadas à minha equipe de advogados para tomarmos as medidas cabíveis. Lamento muito a falta de respeito com minha família e esposa, com quem me acompanha e gosta de mim, e quem sabe da seriedade do meu trabalho”.
Nas redes sociais, o clube do Mato Grosso também desmentiu mensagens que circulavam nas redes relatando supostas brigas entre Valentim, jogadores e o presidente do clube na saída do campo e no vestiário.
O clube informou que não houve discussões na saída do gramado, e o clima era de tranquilidade após a partida. Segundo o Cuiabá, não havia a presença de membros da diretoria no vestiário.
Confira a nota completa:
“O Cuiabá lamenta as inverdades que estão circulando nas redes sociais de uma suposta discussão no vestiário após o empate contra o Juventude, entre a diretoria, um atleta e o ex-treinador Alberto Valentim. O Cuiabá afirma que nada ocorreu.
Apesar da saída de Valentim, o clima no vestiário era de tranquilidade sendo que nenhum tipo de discussão aconteceu. A diretoria não entrou no vestiário após o término da partida”.
Policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam, nessa terça-feira (11), Hugo Sanches Campos, 24 anos, e José Alberanir Gomes, conhecido como “Coroa”, 42 anos. Eles foram detidos no bairro Cidade Alta, em Natal.
Em desfavor de Hugo Sanches, existia um mandado de prisão temporária pela participação no crime ocorrido no dia 13 de abril, que vitimou o policial militar Gustavo Pinheiro de Andrade, no bairro de Capim Macio, em Natal. Durante depoimento, Hugo Sanches confirmou a participação no planejamento do crime, mas alegou que não havia praticado atos de execução, nem estava presente no local.
De acordo com as investigações, José Alberanir teria participado do crime praticado contra o policial, realizando um levantamento prévio do local do fato e atuando como “piloto de fuga”, em um veículo de cor prata, após a morte da vítima. Em desfavor dele, existia um mandado de prisão, pela suspeita da prática do crime de roubo, em um posto de combustível, no ano de 2010, em Natal, onde ele também atuou viabilizando a fuga dos demais envolvidos.
No dia 23 de abril, a Polícia Civil, em conjunto com Polícia Militar, Polícia Federal e do Grupo Penitenciário de Operações com Cães (GPOC), deflagrou operação no Paço da Pátria, com objetivo de apreender armas de fogo e prender Renato Rovegno de Souza Júnior, apontado como autor do disparo que vitimou o policial. Na ocasião, ele reagiu à abordagem realizada por policiais militares e foi atingido por disparos, morrendo no local. Foram apreendidas duas armas de fogo, sendo uma pistola .40 usada pelo cabo Gustavo, pertencente à Polícia Militar, e uma pistola 9mm.
Os suspeitos foram conduzidos a delegacia e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional onde ficarão à disposição da Justiça. A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
O portal G1-RN noticia que a Polícia Civil prendeu cinco homens suspeitos de envolvimento na morte do adolescente de 15 anos, identificado apenas como Alysson Rafael, que teria sido executado por engano por causa de uma foto em que fez um símbolo parecido com o usado por uma facção criminosa em Macaíba, na região metropolitana de Natal. De acordo com o delegado do município, Cidórgeton Pinheiro, a vítima teria sequestrada, “julgada” e executada por uma facção que comandaria o tráfico de drogas e outros crimes na região em que morava. Porém, o adolescente não teria qualquer envolvimento com nenhum dos grupos.
O rapaz estava desaparecido desde a quarta-feira (6) e foi encontrado morto em um matagal às margens da BR-304 em Macaíba, na sexta-feira (8). No sábado (9), a Polícia Civil do município deflagrou a operação “Déspotas”, que prendeu os cinco suspeitos.
O portal G1-RN destaca em reportagem nesta segunda-feira(28) que pelo menos cinco suspeitos de envolvimento em um arrastão que culminou no estupro de uma mulher e de uma adolescente na zona rural de Caraúbas, no Oeste potiguar, na madrugada desse domingo (27), foram identificados pela Polícia Civil. Uma operação que envolveu policiais militares e civis de vários municípios da região prendeu dois deles ainda durante o fim de semana.
De acordo com o delegado Christiano Otton, mandados de prisão foram solicitados à Justiça contra os três suspeitos que ainda não foram localizados. “Os outros dois foram presos em flagrante, ontem”, afirmou.
Entre os presos até agora, um teria participado efetivamente do crime e o outro teria dado apoio e ajudado a planejar a ação. A polícia informou que eles já eram procurados por outro crime semelhante.
O caso deste domingo chocou a população de Caraúbas. O crime aconteceu na comunidade rural Sítio Borracha.
Parabéns a resposta rápida da polícia por esse crime brutal. Como os Direitos Humanos não deixam a polícia relar a mão nesses vagabundos, o próprio crime toma conta deles no presídio.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio Grande do Sul prenderam 6 suspeitos de estarem envolvidos no assalto do Banco do Brasil de Criciúma, em Santa Catarina.
A informação foi confirmada por Luiz Graziano, chefe de Comunicação Social da PRF catarinense.
No final da tarde de quarta-feira (2), dois suspeitos foram presos em Porto Alegre, três em Torres e um em Três Cachoeiras, municípios do Rio Grande do Sul. Ainda não se sabe se os suspeitos continuarão presos no estado gaúcho ou irão serão transferidos para Santa Catarina.
Na ação em Três Cachoeiras, agentes do Bope do Rio Grande do Sul encontraram na madrugada desta quinta-feira (3) o local supostamente utilizado como transição para fuga dos criminosos.
Na residência foram encontrados vários vestígios que indicam participação no roubo ao Banco do Brasil, incluindo roupas com sangue e acionador para explosivos. Um furgão apreendido na operação.
Os órgãos da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Brigada Militar dos dois estados estão trabalhando em conjunto para solucionar o crime.
Prisão em SP
Uma mulher também foi presa na noite desta quarta-feira (2) em São Paulo. Ela é suspeita de ter relação com a quadrilha que praticou um grande roubo na cidade de Criciúma (SC).
Policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) deram cumprimento, nessa quinta-feira (17), em desdobramentos da Operação “Romanos 12:19”, a mandados de prisão temporária em desfavor de três investigados pelo crime de homicídio que vitimou o jovem Giovani Gabriel de Souza Gomes. As diligências resultaram na prisão de três policiais militares e na renovação da prisão temporária de outro policial militar, que havia sido preso no dia 19 de agosto deste ano. Os quatro suspeitos são lotados no município de Goianinha.
A investigação revelou que após um roubo de um veículo pertencente ao irmão do policial militar suspeito (sargento), ocorrido em Parnamirim, foram acionados colegas para dar apoio ao seu irmão na recuperação do veículo, que possuía rastreador. Diversos policiais foram contactados para atender a ocorrência, deslocando-se até a região onde apontava o GPS. Ao longo das buscas, uma guarnição da Polícia Militar (PM) chegou ao local onde o veículo estava, presenciando o momento no qual os criminosos estavam retirando os pertences do veículo.
Os suspeitos do roubo, ao visualizarem a viatura, fugiram pela região de mata. Os policiais deram continuidade às buscas, ingressando na mata. No local, alguns policiais militares abordaram o jovem “Gabriel” e se certificaram de sua história. Após alguns momentos de detenção, eles liberaram o jovem. Ao sair da região de mata, Giovani Gabriel foi visto por populares que passavam com seu veículo pelo local e avisaram a uma outra viatura que também realizava as buscas no local.
Nessa viatura, estavam os três cabos presos nesta quinta-feira (17), que haviam sido acionados pelo sargento. Os militares então abordaram o jovem Gabriel, que chegou a informar aos policiais que já havia sido liberado pela outra viatura; mas, mesmo assim, o jovem foi colocado na mala do veículo, sendo este o último momento em que foi visto com vida.
As investigações apontam que os três policiais executaram a vítima e se deslocaram até o município de São José do Mipibu, onde deixaram o corpo, que foi encontrado no dia 14 de junho, em uma região de mata na comunidade Pau Brasil, a 30 km de Natal e a 20 km de Parnamirim.
De acordo com as investigações, os três cabos que estavam na viatura, desde o momento que abordaram o jovem Gabriel, mantiveram um estreito processo de comunicação com o sargento, irmão da vítima do crime de roubo em Parnamirim. Tal comunicação indica o conhecimento dos fatos e participação ativa na prática do crime de homicídio, pois, ainda de acordo com as investigações, o sargento chegou a agradecer aos três cabos presos, em grupo de WhatsApp, todo o apoio prestado.
Dois dos policiais estavam de serviço e foram presos após se apresentarem ao Comando Geral e o terceiro suspeito foi preso em sua residência. Dessa forma, foram identificados e presos todos os envolvidos no homicídio de Giovani Gabriel. Com a prorrogação da cautelar, o Inquérito deve ser concluído no prazo de 30 (trinta) dias, restando pendente apenas os laudos periciais e a análise de dados para a finalização da investigação.
Sobre o caso
Giovani Gabriel foi visto pela última vez na manhã do dia 5 de junho deste ano, quando saiu de casa no bairro Guarapes, em Natal, para ir de bicicleta à casa da namorada em Parnamirim. Na semana seguinte ao desaparecimento, os policiais civis chegaram a encontrar suas sandálias e a bicicleta em uma área de vegetação em Parnamirim, próxima à casa da namorada. O corpo do jovem Gabriel foi encontrado no dia 14 de junho, em uma região de mata na comunidade Pau Brasil, em São José de Mipibu – a 30 km de Natal e a 20 km de Parnamirim. De acordo com as investigações, o crime de homicídio provavelmente ocorreu logo após o jovem Gabriel ser confundido com um suspeito da prática de um crime de roubo de um veículo, no bairro de Emaús, no município de Parnamirim.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Lamentável o assassinato desse rapaz, que seja feita justiça e os culpados paguem pelo crime dentro dos limites da lei, chega de impunidade. Vidas de moradores de bairros populares importam.
O Antagonista apurou que Wilson Witzel está sendo investigado por suspeita de envolvimento nos contratos emergenciais para a compra de respiradores.
Os indícios, que surgiram no inquérito que levou à prisão o subsecretário de Saúde Gabriell Neves, foram remetidos ao STJ. A investigação é preliminar e corre em sigilo.
Ontem, o nome de Witzel apareceu lateralmente na investigação da Lava Jato que prendeu Mario Peixoto, principal fornecedor do governo do Rio.
A lei ordinária de N. 7.004/2020, publicada na última sexta-feira, 24 de janeiro, no Diário Oficial de Natal, determina a proibição ao Município de Natal de conceder qualquer tipo de incentivo fiscal a empresas que estejam envolvidas em casos de corrupção de qualquer espécie. A lei é de autoria do vereador de Natal Paulinho Freire (PSDB).
A partir de agora, a empresa processada ou condenada por casos de corrupção, ou como coparticipante, em ato de improbidade administrativa praticado por agente público em território nacional, não pode receber nenhum tipo de incentivo fiscal no âmbito do Município de Natal. Mas, também de acordo com a nova lei, a empresa que celebrar acordo de leniência, após o cumprimento das sanções previstas na Lei Federal 12.846/2013, especialmente o pagamento de multa pelos atos ilícitos praticados, terá suspensa a vedação prevista.
Para o vereador Paulinho Freire, o objetivo da lei é combater cada vez mais a prática da corrupção, também na esfera municipal. “O dinheiro público destinado a incentivos fiscais é para estimular o comércio e a economia de setores e empresas que trabalham com honestidade no seu segmento. Proibir qualquer tipo de benefício a empresas envolvidas em corrupção é um compromisso nosso de transparência e integridade com o cidadão natalense. É isso que a sociedade cada vez mais quer ver em tudo o que rege o que é público”, destaca.
Parabéns ao PREFEITO ÁLVARO DIAS que sancionou essa lei! Apesar de questionável constitucionalidade, a lei tem um conteúdo moralizador importante. Ao invés de vetar, o Prefeito assumiu a responsabilidade de defender o texto em eventuais questionamentos judiciais, sempre na defesa do legítimo interesse público.
Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), em ação conjunta à Delegacia de Homicídios de Patos, da Polícia Civil da Paraíba, prenderam o suspeito pelo homicídio do empresário Edigar Pascoal Nunes, morto em agosto deste ano, na cidade de Patos. José Carlos da Silva Nascimento, conhecido como “Cacau”, de 24 anos, foi preso em cumprimento a um mandado de prisão temporária, na manhã desta quarta-feira (23), quando estava na cidade de São José de Mipibu.
Investigações da Polícia Civil paraibana revelaram que o crime foi planejado e executado pela companheira da vítima e por “Cacau”, os quais mantinham um relacionamento amoroso. Na noite do dia 20 de agosto, a companheira da vítima deu remédio para que o empresário dormisse e, logo após, “Cacau” entrou na residência e executou covardemente o empresário, efetuando vários disparos de revólver calibre 38.
A Polícia Civil descobriu que, após a prisão da mulher, “Cacau” fugiu para a cidade de São José de Mipibu, com o intuito de ficar escondido na casa de familiares. Investigações realizadas pelos policiais civis da DEICOR e da Delegacia de Homicídios de Patos resultaram na localização do foragido e na efetivação da prisão. Durante interrogatório realizado na DEICOR, o suspeito confirmou a sua participação no homicídio e deu detalhes de como agiu durante a execução do empresário.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181, Disque Deicor, pelo telefone: (84) 3232-2862 ou aplicativo WhatsApp, no número: (84) 98135-6796
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(19) que o homem suspeito de ter participado do roubo que terminou com a morte do estudante Arthur Lima de Oliveira nessa quarta-feira (18), em Natal, fugiu poucas horas após ser preso por seguranças de uma escola e entregue a Polícia Civil. De acordo com a reportagem, após ser entregue à Polícia Civil, o criminoso foi levado para a comunidade do Paço da Pátria, na Zona Leste, para apontar o local onde morava o comparsa. Lá, ele conseguiu fugir correndo.
A Polícia Civil enviou nota em que confirma que o suspeito preso conseguiu fugir na noite dessa quarta enquanto estava acompanhado de agentes. Segundo a polícia, ele estava algemado e, mesmo assim, escapou correndo. Veja matéria completa com detalhes aqui.
Pronto, agora toda a polícia civil é vilão, por causa de um acontecimento desse. Quando a DEICOR mata ladrão de banco ninguém lembra que ela é polícia civil, bando de zé ruela q não pega numa pistola.
No passado, idos dos anos 70, um " marginal" conhecido por Pé Seco, quando era transferido da antiga Casa de Detençao de Natal, para à João Chávez dentro de uma Rural, algemado, na altura do Jacó,, também " fugiu"… Só quê nesse caso, nunca mais, más nunca mais mesmo foi avistado em lugar nenhum. Será quê à historia esta se repetindo?
incrivel… a policia civil ganha o dobro de salario por tem curso superior de bacharel (anelzinho no dedo), receberam o criminoso sem fazer força e ainda soltam.. correçao, perdem um ladrao algemado. Estranho isso.. nao queriam ter trabalho? Pq nao correram atras de um cara algemado? deve ser um ninja!!!!! Assim a PM so enxuga gelo…
Deixem de falar besteiras, a incompetência parte de todo o sistema de segurança no Brasil, esse caso não um caso isolado no RN, todos os dias morrem jovens vitimas de bandidos , vitimas de balas perdidas, vitimas da incompetência dos governantes,,,no caso em comento o bandido já estava preso, como pode culpar o governante?? simples, as pessoas simplesmente se aproveitam para politicarem com tudo.
Nas barbas da PF os bandidos de ternos e gravatas desfilam nos corredores do congresso nacional e zombam na cara da população.
Bandido bom é bandido preso, não morto, a morte prova a incompetência do estado.
Quero deixar bem claro que não sou Petista,Lulista,Bolsanarista,esquerdista,direitista,fatista,Robsta,enfim, sou apenas um cidadão.
Se é verdade que uma imagem vale por mil palavras, a foto acima mostra o quanto os comerciantes da capital acreditam na lorota de Fatão GD, segundo a qual a "violência no RN está caindo"…
Queda para o alto, no pior dos sentidos. Só se for.
Incompetência do estado e do governo federal, pois o discurso de campanha do presidente dizia que "bandido bom, era bandido morto" mas depois de eleito, não se ouve mais isso.
Policiais civis da Delegacia Municipal de São José de Mipibu prenderam, nesta quinta-feira (29), Célia Regina da Silva, 37 anos. Contra ela existia um mandado de prisão preventiva, expedido pela Vara Única da Comarca de São José de Mipibu. A prisão aconteceu no centro da cidade.
Célia Regina, proprietária de um restaurante self-service, é suspeita de ser a mandante do homicídio praticado contra Aueilton João de Oliveira Barbosa, conhecido como “Rambo”. O crime aconteceu no dia 22 de março deste ano, no centro do município de São José de Mipibu.
De acordo com as investigações, o executor do crime seria José Douglas Medeiros de Souza, o qual teria, mediante pagamento, matado Aueilton João a pedido de Célia Regina. A motivação do homicídio estaria relacionada a conflitos decorrentes de um suposto envolvimento amoroso, existente entre Célia Regina e a esposa da vítima.
José Douglas já se encontra preso, em razão do homicídio de Aueilton João e também por um duplo homicídio ocorrido na cidade de São José de Mipibu. Célia Regina foi encaminhada ao sistema prisional e ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Carro usado por suspeitos. Foto: Polícia Civil/Divulgação
A Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) em conjunto com a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) deflagraram, na manhã desta quarta-feira (05), a Operação “Todos por um”, que resultou no cumprimento de três mandados de prisão temporária contra três suspeitos pelo latrocínio do agente de polícia civil André Severiano, morto no dia 30 de abril, no bairro Emaús, em Parnamirim. O nome da Operação “Todos por um” é relativo ao esforço conjunto de várias delegacias da Polícia Civil, que conseguiu elucidar o crime. Durante a ação, também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão.
A investigação revelou que o policial civil foi morto por um grupo formado por quatro homens, que pretendia cometer um roubo. Participaram da ação criminosa, Gabriel Fernando dos Santos, conhecido “Biel”, 19 anos, Aylton Bezerra da Silva Júnior, conhecido como “Carneirinho”, 25 anos, João Lucas Severo de Souza e Silva, 21 anos e Ruan Carlos Pereira, “Maquinista”, 21 anos (falecido).
Na manhã desta quarta-feira foram cumpridos mandados de prisão contra Gabriel Fernando e Aylton Bezerra da Silva Júnior, que já estavam detidos no sistema prisional. Os policiais civis prenderam João Lucas Severo de Souza e Silva, 21 anos, em cumprimento a um mandado de prisão temporária, quando estava em uma residência do bairro Potengi, Zona Norte de Natal. Ele é apontado como o homem responsável pela locação do veículo usado no dia do crime e que também estava presente no momento do crime.
“Nós descobrimos que o policial civil André Severiano parou no local para manusear o telefone celular, quando foi surpreendido pelos quatro suspeitos que estavam em veículo Fiat Uno Vivace, cor vermelha. O grupo desembarcou com o intuito de assaltar o policial civil, porém, diante da reação do policial, efetuaram os disparos que lhe causaram o óbito. A investigação aponta que os suspeitos eram assaltantes contumazes e, naquela data, pretendiam praticar um assalto na cidade de Macaíba, mas por terem avistado uma viatura da Polícia Militar, desistiram e, quando voltavam para Natal, passaram pelo veículo do policial civil André e resolveram abordá-lo”, detalhou a delegada Taís Aires da DHPP, responsável pela investigação.
Gabriel Fernando dos Santos, conhecido “Biel”, 19 anos, já havia sido preso em flagrante por porte e posse ilegal de arma de fogo, no dia 02 de maio, pela equipe da 7a. Delegacia de Polícia Civil de Natal. Aylton Bezerra da Silva Júnior, conhecido como “Carneirinho”, 25 anos, era o motorista do veículo e já se encontrava preso por crime de roubo praticado na cidade de Macaíba. No dia 23 de maio, os policiais civis da DHPP e Deicor cumpriram um mandado de busca e apreensão contra Ruan Carlos Pereira, conhecido como “Maquinista”, 21 anos e conseguiram apreender a pistola da Polícia Civil que estava cautelada ao policial civil André Severiano. Durante esta ação, “Maquinista” resistiu à abordagem dos policias e morreu.
“Nós tivemos êxito nesta investigação devido ao trabalho integrado com muitas delegacias, entre elas, Deicor, 2a. Delegacia de Polícia Civil de Parnamirim, Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc), 7a e 13a Delegacia de Polícia de Natal. Também registramos a importante parceria com a 2ª Vara Criminal de Parnamirim e com a 12ª Promotoria de Justiça”, destacou a delegada Taís Aires.
A Polícia Civil solicita que as vítimas de roubo praticadas pelos suspeitos que ocupavam o Uno Vivace e que reconheçam os mesmos procurem as delegacias respectivas ou a DHPP. A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Podem explicar como o tal Gabriel "preso por porte de arma" estava solto? Quem soltou? Quem pagou o advogado? Qual o responsável por sua liberdade?
Cadê a turma contra a compra de arma para defesa do cidadão? Os bandidos todos armados.
Bandido pode ter arma, mas o trabalhador tem que aceitar calado e quieto ser roubado e assaltado? Cadê os berros da turma da impunidade que apoiam a bandidagem?
É destaque no portal G1-RN. Policiais civis prenderam na manhã desta quarta-feira (17) um homem suspeito de envolvimento na morte de um detento e de uma criança de 3 anos, crime ocorrido na noite dessa terça-feira (16) em Cajupiranga, bairro de Parnamirim, na Grande Natal.
Segundo a reportagem, as vítimas foram baleadas dentro de um carro. O veículo foi perseguido por um outro automóvel, de onde partiram os disparos. O homem morreu na hora. Já a criança, ainda chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Deoclécio Marques.
Ainda segundo a reportagem, no carro também estavam a mãe do menino e uma outra criança. A mulher foi ferida no braço, mas não corre risco de morte. A outra criança não foi atingida. Veja mais detalhes aqui
Uma investigação realizada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) resultou na deflagração da Operação Aleivosia que conseguiu prender, nesta quinta-feira (11), dois homens envolvidos no homicídio de Marcos Antonio Braga Ponte, 60 anos, que era funcionário da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). Entre os presos na Operação estão Ivan Vicente Ferreira Junior, 32 anos, vulgo “Junior Cabeça” e Tomás Jorge da Silva Emiliano. Aleivosia é sinônimo de traição e deslealdade.
As investigações da DHPP revelaram que o assassinato do empresário foi planejado pela companheira dele, Brena Katuana da Silva, 32 anos, com apoio de Ivan Vicente Ferreira Junior, 32 anos, vulgo “Junior Cabeça”. Brena mantinha um relacionamento amoroso secreto com Ivan Vicente e decidiram matar a vítima com o propósito de se apropriar do patrimônio de Marcos Antonio. Para isso contaram com a ajuda de pessoas próximas a Ivan Vicente.
Com o objetivo de prender os envolvidos no crime e apreender objetos ilícitos que estavam com o grupo, os policiais da DHPP cumpriram hoje sete mandados de busca e apreensão nas casas dos suspeitos e um mandado de prisão, em Natal e Parnamirim.
As investigações da Polícia Civil descobriram que Ivan Vicente é suspeito de ser traficante de drogas, com atuação na comunidade do Japão, Zona Oeste de Natal. “Brena e Ivan articularam a execução da vítima, contando com a colaboração de outros coautores, moradores do bairro das Quintas, região onde Ivan Junior atua diretamente na atividade de tráfico de drogas”, detalhou o delegado Matheus Barbosa Trindade.
Durante a Operação, os policiais civis prenderam Ivan Vicente Ferreira Junior em cumprimento a um mandado de prisão preventiva. No apartamento onde Brena Katuana mora, foi cumprido um mandado de busca e apreensão e apreendidos papelotes de cocaína e balança de precisão. Brena não foi presa, mas responderá a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), pelo crime de uso de droga para consumo pessoal. Na casa de Tomás Jorge, os policiais cumpriram um mandado de busca e apreenderam duas armas e 270 munições de calibre ponto 40.
O crime
No dia 21 de setembro de 2018, Marcos Antonio Braga foi sequestrado quando saía de um bar localizado à Avenida Alexandrino de Alencar, bairro do Alecrim, Natal. Minutos depois, a vítima foi executada com diversos disparos de arma de fogo, na Rua São José (uma estrada de terra), zona rural, distrito de Manguabeira, Macaíba.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Mais um excelente trabalho da DHPP, parabéns aos policiais civis. A investigação e prisão de assassinos, contribui diretamente para inibir novas práticas dessa natureza.
O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), com o apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil, desencadeou na manhã desta terça-feira a Operação Os Intocáveis, em Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio, e outras localidades da cidade, que prendeu ao menos cinco suspeitos de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. Os presos são integrantes da milícia mais antiga e perigosa do estado.
Para a ação, que mobiliza cerca de 140 policiais, a Justiça expediu 13 mandados de prisão preventiva contra a organização criminosa. Os principais alvos da operação são o major da Polícia Militar Ronald Paulo Alves Pereira, o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe da milícia de Rio das Pedras; e o subtenente reformado da PM Maurício Silvada Costa, o Maurição.
Embora o objetivo da ação do MP-RJ seja atacar a milícia que explora o ramo imobiliário ilegal em Rio das Pedras com ações violentas e assassinatos, há indícios de que dois dos alvos de prisão comandem o Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda. Os principais clientes do grupo de matadores profissionais são contraventores e políticos.
Major PM é preso
O major Ronald Paulo Alves Pereira, de 43 anos, é investigado por integrar a cúpula do Escritório do Crime. Foi denunciado por comandar os negócios ilegais como grilagem de terra e agiotagem. É réu no processo de homicídio de cinco jovens na antiga boate Via Show, em 6 de dezembro 2003, e vai a júri em abril deste ano. O oficial foi preso no condomínio fechado Essence, perto do Parque Olímpico, na Zona Oeste. Segundo moradores, os apartamentos mais caros valem mais de R$ 1 milhão.
Maurição, de 56 anos, é uma espécie de capataz dentro de Rio das Pedras. Dá também ordens sobre as cobranças dos imóveis da facção e controla as vans.
Também foi preso Manuel de Brito Batista, o Cabelo – que atua na quadrilha como contador e gerente armado. Os agentes encontraram Cabelo dormindo em seu quarto, em uma casa no condomínio de luxo Floresta Country Club, na Estrada do Bouganville 442, bloco C1. Ele deu diversas informações contraditórias aos agentes. Indagado se tinha carro, ele negou. Mas os policiais encontraram chaves de dois veículos, um Corolla e um HB20 preto placa LTA-9321. O Corolla não foi encontrado, mas o HB20 foi revistado e nada foi encontrado em seu interior. Os policiais acharam um cofre cuja a chave não foi encontrada. Os agentes ainda cumprem o mandado de busca e apreensão.
Os outros presos na operação são Benedito Aurélio Ferreira Carvalho e Laerte Silva de Lima. Benedito é apontado como “laranja” da organização criminosa. Ele empresta o nome para a abertura de uma empresa de construção civil na Junta Comercial do Rio. Já Laerte é o braço armado da quadrilha. É um dos responsáveis pelo recolhimento e repasse das taxas cobradas aos moradores e comerciantes, além da parte de agiotagem.
Seis meses de investigação
A operação é resultado de seis meses de investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e pela 23ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal. A denúncia, com os pedidos de prisão, busca e apreensão, foi distribuída para o 4º Tribunal do Júri da Capital.
A denúncia do MP aponta a milícia de Rio das Pedras como a responsável pela extorsão de moradores e comerciantes da região com cobranças ilegais de taxas referentes a “serviços” prestados. O grupo também oculta bens adquiridos com proventos das atividades ilícitas e falsifica documentos públicos. Para conseguir a regularização dos imóveis ilegais, o grupo montou uma estrutura hierarquizada. Cada integrante da quadrilha tem uma função. Há, por exemplo, contador e até despachantes para o pagamento de propina para agentes públicos. Até então, todas as operações policiais contra a milícia de Rio das Pedras haviam excluído os chefes da organização.
Os suspeitos foram denunciados ainda por praticar agiotagem e utilizar ligações clandestinas de água e energia, além de manter a exploração das atividades típicas das milícias para o domínio territorial: cobrança por serviços de TV a cabo (“gatonet”), gás, taxas de proteção de comerciantes e moradores e transporte alternativo. O Ministério Público do Rio constatou que nenhuma ação é feita sem o comando ou autorização dos denunciados.
E a perseguição e o mimimi dos derrotados, que estão perdendo suas "boquinhas", continua a todo vapor. Por aqui, seguem os comentários ridículos de gente que costuma defender seus bandidos prediletos ferozmente, inclusive renegando delações de comparsas, investigações policiais e do ministério público e até mesmo condenações judiciais. Essa cambada de esquerdopatas inconsequentes passou 14 anos vendo e até mesmo se beneficiando da maior roubalheira já vista no mundo ocidental mas, agora, resolveram posar de defensores da ética e da moralidade às custas de mentiras e factoides. E vão passar todo o mandato do novo Presidente agindo dessa forma, fazendo oposição cega e irresponsável ao Brasil e à vontade do nosso povo. Essa corja não pode ser tida como brasileiros.
Estamos bem próximo de desvendar a maior quadrilha do Rio de Janeiro que foi parar em Brasília, inclusive envolvidos com a morte de Marielle. Foram querer derrubar a Globo, só que a Globo vão derrubados antes.
Você já culpou Flávio pelas ações de pessoas que trabalham para ele? Quer dizer que tudo que você faz em sua vida é a mando de seu empregador? Sua vida é totalmente controlada por quem te deu emprego ou cargo? Você só vai a uma praia, restaurante, lanchonete se seu chefe deixar? Você só vai se divertir se receber permissão do seu empregador? Você está morando no país errado, mude para democracias de Cuba e da Venezuela, por lá é assim, o povo só faz o que é autorizado pelo governo democrático, aqui não. Os assessores, ocupantes de cargos tem liberdade no Brasil tem livre arbítrio para levar suas vidas e fazer o que bem quer. Entendeu ou precisa desenhar?
Tá doidinho que o Flávio fique igual ao seu presidiário barbudo de estimação……preso
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