Política

Maia diz que ‘daria para fazer livro de três volumes’ com promessas não cumpridas da equipe econômica

Foto: Jorge William / Agência O Globo

Em mais um episódio de confronto direto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quarta-feira que seria possível “fazer um livro com três volumes” reunindo promessas não cumpridas pela equipe econômica.

— Acho que não tem pauta, acho que não tem agenda. Não tem agenda para a vacina, não tem agenda para os mais pobres, não tem agenda para a recuperação econômica, para a geração de empregos. Tem muita promessa. Você consegue fazer um livro com três volumes das promessas que a equipe econômica fez e não botou de pé nenhuma até hoje — afirmou Maia, em coletiva de imprensa na Câmara.

A declaração foi dada após o parlamentar se queixar da dificuldade do governo em articular a votação de pautas consideradas prioritárias na agenda econômica, como a reforma tributária e medidas de ajuste fiscal, que tramitam no Congresso há mais de um ano.

Bolo para PEC Emergencial

Em tom irônico, Maia falou, mais de uma vez, em trazer um bolo para a Câmara para comemorar um ano de atraso na votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que trata de gatilhos para redução das despesas públicas.

— Estou pensando, para dar um alerta ao governo, em trazer um bolo amanhã para comemorar um ano da promessa de votar a PEC Emergencial no Senado — disse, complementando que se o projeto já era importante no ano passado, para 2021 a proposta é “decisiva”

Mais tarde, na mesma coletiva, Maia foi questionado sobre o parecer da PEC Emergencial, apresentado pelo senador Márcio Bittar, e disse que não tinha lido o texto, mas voltou a usar de um tom irônico:

— Depois de um ano, enfim, apareceu um texto que deveria estar articulado com o governo. Aí sim, em vez de bolo para comemorar atraso, é um bolo para comemorar o início da votação da PEC Emergencial.

Para o presidente da Câmara, o Orçamento de 2021 só poderá ser votado depois que o Congresso promulgar a PEC Emergencial.

Estado de calamidade

Questionado sobre prazo de votação, Maia disse que não é possível completar a votação da PEC Emergencial ainda em 2020, mas que está disposto a pedir ao plenário que faça a apreciação ao longo de janeiro. Para Maia, assim, o texto poderia ser promulgado em fevereiro, e os próximos presidentes da Câmara e Senado tratariam do Orçamento de 2021.

Maia também disse, mais de uma vez, que não votará prorrogação do Estado de Calamidade e da PEC da Guerra, e voltou a cobrar que o governo arrume as suas contas:

— Outro tema importante que eu gostaria de esclarecer e ontem teve muito boato: não haverá votação de prorrogação do Estado de Calamidade nem da PEC da Guerra. O governo que trabalhe para organizar o seu Orçamento dentro das regras atuais, respeitando a regra de ouro, que parece que o Senado está mudando e nós não vamos aceitar, porque ela garante, de forma clara, que a dívida pública só pode estar atrelada a investimento e não a despesas correntes. Que o governo volte a respeitar, a partir de primeiro de janeiro, a Lei de Responsabilidade Fiscal.

‘Maldita CPMF’

De acordo com Maia, se o governo não trabalhar dessa forma será obrigado a anunciar aumento de impostos no ano que vem e a sociedade não aguenta mais impostos nem uma “maldita CPMF”.

— A sociedade não aguenta mais pagar impostos. Então, se nós não organizarmos as despesas dentro do Orçamento primário de 2021, baseado no de 2020 mais inflação, certamente, no segundo semestre do próximo ano, o governo vai voltar com a maldita CPMF ou com qualquer outro imposto com nome bonito, diferente, mas que mais uma vez cobra da sociedade uma responsabilidade que é da política e dos governos.

Apesar do tom crítico ao governo, Maia defendeu que a Câmara aprove o projeto de lei encaminhado pelo Executivo para unificar os impostos federais PIS e Cofins em um novo tributo, chamado de Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

O texto seria votado junto com a PEC que combinará elementos das duas propostas de reforma tributária elaboradas pelo próprio Legislativo, uma com origem na Câmara, outra no Senado, que tratam também de impostos estaduais e municipais.

— Há uma intenção do governo que a gente pudesse começar a transição da reforma tributária que o governo encaminhou, que é muito bom. Gerou polêmica exatamente porque resolve distorções a favor de alguns, que prejudicam a maioria da sociedade. Talvez esse seja o melhor caminho, votar o primeiro turno da PEC e ao mesmo tempo votar o projeto de lei que unifica o PIS e Cofins, mostrando que tanto o Parlamento quanto o governo têm propostas que são convergentes em relação aos impostos sobre consumo — disse o presidente da Câmara.

Segundo Maia, a ideia de uma reforma tributária é criar um ambiente para que o país possa crescer, pois só as reformas previdenciária e administrativa não conseguirão fazer isso. Ainda de acordo com o presidente da Câmara, crescer 3,5% ou 4% em 2021 é igual a zero, devido à comparação de base estatística.

— Se o Brasil quer sair da armadilha do excesso de gastos que construímos ao longo dos últimos 30 anos, o Brasil precisa crescer antes de se pensar em reduzir o tamanho do Estado. São dois debates. Uma coisa é discutir despesa, outra coisa é discutir reforma tributária. Muitos tentam vincular, que tem que reduzir despesa para fazer reforma tributária depois. Uma coisa não tem a ver com a outra. O problema é que nosso Estado foi capturado pelas corporações do setor público e privado. Temos quase R$ 400 bilhões de incentivos fiscais que, na sua maioria, só atendem a setores específicos e não atendem à sociedade. Nós construímos um Estado para a elite, onde o pobre está sempre abandonado. O pobre não é invisível, o pobre só está abandonado pelo Estado brasileiros há muitos anos.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Botafogo sabotou as poucas ideias boas que chegou ao congresso, não a toa ele está alinhado com os partidos de esquerda

  2. Botafogo!!!
    As suas canalhices da pra fazer umas duzentas mil enciclopédias.
    Vc não presta canalha.
    Como é que um cara criado em berço de ouro é ruim desse jeito??
    FDP…
    Seu pai ensinou foi??
    Em que diabo de colégio vc foi diplomado??

  3. O resumo dos projetos e pautas, que este canalha trava contra o governo e contra o Brasil. Daria para se fazer uma enciclopédia.

  4. A maior verdade o que Rodrigo Maia falou.
    O Governo não tem projeto, os fa prometer.
    Onde se encontra as privatizações?
    Onde esta a desoneração da folha de pagamento?
    Onde esta a redução da carta tributária?
    Só promesas….

  5. Bastava UMA única coisa para ver que este governo está errado: no começo do ano o senhor ministro da economia, Paulo Guedes disse – o dólar só ultrapassa os 5 reais se o governo fizer muita besteira". Pois bem, segundo o próprio ministro o governo está fazendo MUITA besteira!

  6. Antes Rodrigo Mais tenha o respeito e mostre ao povo brasileiro quantos projetos do governo você engavetou.
    Antes NHONHO mostre as MP que beneficiava o povo e você deixou expirar, como a carteira estudante digital grátis, o IPVA grátis, entre tantos outros.
    Antes o senhor tem que dizer a razão de ser chamado de BOTAFOGO na planilha da odebrecht?
    Antes de criticar por puro revanchismo ao governo, responda aos processos criminais que está envolvido. Só para começar…

  7. Esse safado é um bandido.
    Todo mundosabe como ele trata as pautas do governo.
    Tá dando uma de petista, empurrando pra cima dos outros.

  8. Esse babaca era quem mais atrapalhava o crescimento do país. Agora que sabe que perdeu a boquinha, fica falando bobagens. O novo Sérgio moro.

  9. Pois é Botafogo sua história de corrupção e atraso para o país daria para fazer uma enciclopédia.

    1. Se o Bozo levar um chute no saco é capaz do Calígula perder os dois últimos dentes que ainda tem. Pense num baba ovo!

    1. Se Botafogo fosse contra o genocida, já teria aberto o processo de impedimento desse inepto do presidente.
      Tudo farinha do mesmo saco.

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Economia

Guedes cita ‘barulheira’ em crítica de Bolsonaro à equipe econômica e diz que ‘cartão vermelho’ do presidente não foi para ele

Foto: Alan Santos/PR

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chamou de “barulheira” as discordâncias entre o presidente Jair Bolsonaro e integrantes da equipe econômica sobre meios de financiar o programa social Renda Brasil. O ministro também afirmou que não foi endereçado para ele o “cartão vermelho” citado pelo presidente.

Mais cedo nesta terça-feira (15), Bolsonaro disse que “está proibido” se falar no Renda Brasil dentro do governo. O programa chegou a ser discutido como um substituto do Bolsa Família. No entanto, propostas de equipe econômica sobre cortes de gastos para financiar o Renda Brasil não agradaram o presidente. Bolsonaro disse que o Bolsa Família vai continuar.

O presidente também criticou tentativas de buscar receitas para o Renda Brasil a partir do congelamento de aposentadorias e pensões. Em entrevista ao G1 no domingo (13), o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse que essas medidas eram avaliadas pela equipe econômica. Outra alternativa era reduzir o valor do seguro desemprego.

Bolsonaro chamou as medidas de “devaneio” e disse que daria um “cartão vermelho” a quem lhe apresentasse essas propostas.

Guedes falou sobre a situação em uma videoconferência sobre reformas e o futuro da economia brasileira após a pandemia.

“Hoje teve essa barulheira toda. Estamos fazendo conexões de pontos que não estão conectados. São estudos que fazemos, estamos assessorando. Varias simulações e estudos são feitos. Tratamento seletivo da informação distorce tudo”, afirmou Guedes.

O ministro disse ainda que conversou com o presidente nesta manhã.

“Como todos jornais deram isso hoje, que o presidente vai tirar dinheiro dos idosos, frágeis e vulneráveis para passar aos paupérrimos, o presidente repetiu o que tinha dito antes. E levantou um cartão vermelho, que não foi para mim. Conversei com o presidente hoje cedo. Lamentei muito essa interpretação”, continuou o ministro.

‘Ilação’

Em sua fala, Guedes lembrou que o Renda Brasil aproveitaria a experiência do auxílio emergencial para continuar fazendo pagamentos a pessoas vulneráveis socialmente acima do valor do Bolsa Família. O auxílio, criado para ajudar trabalhadores durante a pandemia, será pago até o fim do ano.

O ministro disse que o governo estuda maneiras de fazer uma “aterrisagem” após o fim do auxílio emergencial. O termo se refere à necessidade de setores mais vulneráveis continuarem recebendo alguma ajuda do governo.

Ele defendeu medidas de desindexação, com as quais o governo poderia fazer que benefícios atualmente pagos não sejam corrigidos, por exemplo, pelo salário mínimo. Para Guedes, a desindexação deveria ser geral e é uma “ilação” dizer que atingiria somente os benefícios para os mais pobres.

Se desindexarmos todos os gastos do governo, há uma parte que pega os mais vulneráveis, idosos, BPC. Fala assim, o governo está tirando governo dos idosos e mais frágeis para fazer o renda brasil. Isso é uma ilação. Não é isso que está no pacto federativo, era uma desindexação de todos os gastos , não dos mais pobres”, disse o ministro.

‘Politicamente, sempre pode ser decidido, segue a indexação dos mais frágeis, e foi isso que o presidente falou. Já que continuam dizendo que continuo querendo tirar dinheiro dos pobres, para o renda brasil, vou deixar claro: não vou fazer isso. E aí descredenciou a ideia do renda brasil. Não vai ter isso. Acabou. Estão distorcendo tudo. Estão acusando o presidente de demagogia, de tirar dinheiro do pobre para dar pro mais pobre ainda”, completou Guedes.

O ministro confirmou o fim dos planos para formar o Renda Brasil, relembrando a orientação do presidente Bolsonaro de não retirar dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos. “Já que continuam dizendo que continuo querendo tirar dinheiro dos pobres, para o Renda Brasil, vou deixar claro: ‘não vou fazer isso'”, disse ele citando Bolsonaro.

“E aí [o presidente] descredenciou a ideia do Renda Brasil. Não vai ter isso. Acabou. Estão distorcendo tudo. Estão acusando o presidente de demagogia, de tirar dinheiro do pobre para dar pro mais pobre ainda. Consolidação de programas sociais já aconteceu no passado. Para os mais desfavorecidos. Já que começou uma notícia que não é o que está na cabeça politicamente do presidente. Se estão interpretando assim, não tem isso”, acrescentou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Segue o jogo rumo a 2022, dessa vez, a vitória será no 1° turno.

    Quem viver, verá!!!

    #EuVotoBolsonaroPresidente2022

  2. Eu nunca vi um governo para ter tanta briga como esse. Está parecendo um cabaré! As prostitutas se revoltam de vez em quando e o chefe parece que acha é bonito e joga a culpa na imprensa. Se não quer que a imprensa mostre, evite que o fato aconteça.

  3. A imprensa Marrom, Globolixo, foice de Sum Palo e outros jornalistazinhos não cansam de inventar intrigas entre o presidente Jair Mito Bolsonaro e sua equipe.

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Economia

Para conter gasolina, Temer vai na contramão da equipe econômica

Por interino

“Acabou a influência política na Petrobras”, declarou um Pedro Parente otimista, ao assumir a estatal, em 2016. O recém-empossado Michel Temer dera carta branca à companhia para reverter a ruína provocada pelo governo Dilma Rousseff.

O presidente cumpriu o prometido. Com respaldo do Planalto, a petrolífera se recuperou sob um novo modelo de gestão. Removeu amarras de sua política de preços e passou a fazer reajustes quase diários, seguindo o mercado internacional.

“Nós salvamos a Petrobras”, afirmou Temer, orgulhoso, na cerimônia em que celebrou dois anos no poder.
E, então, sopraram os ventos de mais uma campanha eleitoral.

Os riscos políticos fizeram com que o presidente ameaçasse romper a blindagem da estatal para tentar conter a subida da gasolina e do diesel. Nos últimos dias, Temer começou a ceder à pressão de aliados que veem na escalada de preços um prejuízo brutal para suas candidaturas.

Na contramão de seu discurso pró-mercado, o Planalto estuda intervir nas regras de reajuste. “Vamos ver se encontramos um ponto em que possamos ter mais controle”, disse Eliseu Padilha (Casa Civil).

Se quiser manter a estatal imaculada, Temer precisará atingir outro pilar que sustentou seu governo nas sucessivas crises que enfrentou. A saída será reduzir impostos sobre combustíveis, contrariando a equipe econômica. “Não temos condições de reduzir a arrecadação”, afirmou Eduardo Guardia (Fazenda).

A intenção do governo é legítima, mas o método lembra uma conhecida maquiagem eleitoral. Em quatro das últimas cinco disputas presidenciais, o Planalto segurou artificialmente os preços dos combustíveis e liberou aumentos logo depois.

O litro da gasolina bateu R$ 5 em alguns postos do Rio antes que os governistas Michel Temer e Henrique Meirelles (MDB) chegassem a 5% das intenções de voto. Em breve, o preço também pode encostar em Geraldo Alckmin (PSDB), com seus 6%.

Bruno Boghossian – Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Realmente M.D.R tem razão tudo começou com destanilização de quem ganha salário mínimo e com a alta do barrio.

  2. Quando o Pres.TEMER , recebeu o Governo DE DILMA, o Barrio de petróleo estava de $108,00 e caiu para $48,00 vejam tamanha diferença em dólares. Só quando o Barrio de petróleo era $ 108,00 /na bomba o preço do litro variava e R$ 2,89 a R$ 3,25 isto no país.
    Hoje o Barrio varia de $ 70 a 80 dólares e os valores na bomba variam de R$ 4,06 a R$ 4,68 no país. E , quem essa conta?….
    É verdadeira picaretagem e inclusive, inflacionando a nação; destanilizando quem
    ganha salário mínimo.

  3. A esculhambação começa pelo Judiciário e Ministério público, que se inclinam diante do que lhe traz benefício, das regalias como auxilios imorais que servem puramente para driblar o teto constitucional, é preciso implementar o teto geral, no qual deve ser considerada toda e qualquer verba, para que as "mentes brilhantes" não continuem a farra.
    É preciso acabar de vez com essa historia de ferias de 60 dias, licenca-premio de 90 dias, gratificação para quem recebe subsidio, pois juiz e promotor hoje disfarçadamente ganham em media 50mil com os artificios.
    VERGONHOSO !!!

  4. O Brasil precisa de capitalismo de verdade. A solução não é controlar os preços. Isso já foi tentado diversas vezes por aqui e nunca deu certo. Em algum momento, esse controle se tornará insustentável e os aumentos voltarão ainda maiores, em função dos prejuízos anteriores. O gargalo está nas refinarias. 95% do combustível refinado no Brasil é feito pelas refinarias da Petrobrás. Faltam investimentos privados no setor pois ninguém se arrisca a concorrer com o governo. Os investidores não são malucos. A livre concorrência, pilar do capitalismo "de verdade", será sempre a solução. E para isso, é preciso combater também a cartelização dos preços, realizada pelos donos de postos.

    1. Ninguém concorre com a Petrobras porque ela tem os preços de refinaria muito baixos meu filho. Veja os dados na ANP, Petrobras e no site da EIA (orgao americano de energia) e compare o valor que a petrobrás recebe pelo produto refinado com o mundo.

      Quer concorrer com a Petrobras? Vá abrir sua refinaria…

  5. Nos países desenvolvidos e sérios, a livre concorrência dita o preço dos produtos e itens.
    Enquanto lá os preços ficam controlados e estáveis, aqui a desculpa política vai em sentido oposto, afirmando que a concorrência iria prejudicar o país? MENTIRA, o único prejudicado é a arrecadação e com isso diminui a quantidade de verba disponível para distribuir aos partidos, manter os salários dos parlamentares e o pior de tudo, desviar verba para corrupção.
    Abre o mercado e diminua a incidência dos impostos no petróleo e nos combustíveis, quero ver a situação mudar radicalmente para melhor. Mas depois das revelações no MENSALÃO, PETROLÃO E NA LAVA JATO sabemos que tal mudança SÓ VEM COM A ELEIÇÃO DE POLÍTICO COM MÃOS LIMPAS, SEM ENVOLVIMENTO NA CORRUPÇÃO, SEM PERTENCER AOS PARTIDOS TRADICIONAIS QUE SE REVEZAM NO PODER.

  6. REPETINDO – O CAMINHO TODOS CONHECEM, O PROBLEMA É A CLASSE POLÍTICA:
    – Abrir a concorrência para exploração, refino, distribuição e venda do petróleo e combustíveis;
    – Reduzir em 50% o percentual de impostos sobre os combustíveis;
    – Fiscalizar a formação de preço combinado entre os postos. Cria uma lei onde é proibido mais de 02 postos praticarem o mesmo valor. O preço ser fixado em valor com um inteiro e dois decimais;
    – Permitir a venda e circulação de veículos leves movidos a diesel.
    Agora, o mais difícil é o governo fazer em nome do povo.
    Nem o PT que prometeu fazer pelo povo por 20 anos de oposição, fez, imagine o MDB.
    Acorda povo brasileiro!!

  7. BG
    Vivemos num País desmantelado com uma classe politica desavergonhada com inúmeros benefícios e privilégios criados pela linda constituição "Cidadã" do sr. Ulisses Guimarães e sua trupe, deu no que deu, castas(executivo,legislativo e judiciário) vivendo nababescamente e o Cidadão Brasileiro EXTORQUIDO por todos os lados com uma carga TRIBUTARIA nefasta e desavergonhada para manter privilégios de poucos em detrimento da maioria da população. Precisamos dar um basta nisso, com respeito aos combustíveis é outra vergonha o Alcool que foi rebatizado de etanol por aqueles meliantes do passado recente, sobe mais até que a gasolina e diesel e o gás(GNV) e o de cozinha que é produzido aqui também vai na mesma baladas de aumentos. Uma vergonha.

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Economia

Governo confirma para esta 5ª anúncio de equipe econômica

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou na tarde desta quarta-feira, 26, nota reiterando que a nova equipe econômica do governo será anunciada na quinta-feira, 27, e que não há previsão de solenidade de posse dos novos integrantes.

“A nova equipe econômica do governo será anunciada amanhã. Não está prevista solenidade de posse. Os integrantes da nova equipe vão despachar no Palácio do Planalto durante o período de transição”, informa a nota da Secom.

Nesta quarta-feira, 26, pela manhã, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann, havia confirmado que o Palácio do Planalto anunciará nesta quinta-feira os novos ministros da Fazenda e do Planejamento. Segundo Traumann, não há “previsão de posse de nenhum ministro” nos próximos dias, ou seja, os ministros atuais vão seguir ocupando os respectivos cargos e os novos terão tempo para montar a equipe de transição.

A presidente Dilma Rousseff se reuniu na terça-feira, 25, com o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a fim de acelerar a apresentação de um pacote na tentativa de resgatar a credibilidade fiscal do governo. O ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa assumirá o Planejamento. A presidente também decidiu manter Alexandre Tombini no comando do Banco Central.

fonte: Estadão Conteúdo

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