Nesta quinta-feira (27), a partir das 15h, no Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão (Praça Augusto Severo, Ribeira), acontece a apuração do resultado do desfile das Escolas de Samba do Carnaval de Natal 2020. Concorrem sete escolas dos grupos A e B.
Desfile campeão da Estação Primeira de Mangueira em 2019 Foto: Arquivo / 04/03/2019 / Luis Alvarenga / Agência O Globo
As escolas de samba do Grupo Especial do carnaval carioca terão menos tempo para cruzar a pista da Marquês de Sapucaí na próxima folia. Em plenária realizada na sede da Liga Independente das Escolas de Samba na noite desta quinta-feira, as agremiações decidiram reduzir em cinco minutos o tempo mínimo e máximo de desfile. A apresentação de cada agremiação deverá ser de 60 a até 70 minutos, no máximo. Para tentar dinamizar mais os desfiles, a Liesa também optou por reduzir de cinco para quatro o número mínimo de carros alegóricos e reduzir de quatro para três o número de paradas durante o desfile para a apresentação das agremiações aos jurados.
Até mesmo uma alteração para o regulamento do carnaval de 2021 já foi definida: o dinheiro da verba de TV será distribuído levando em consideração a colocação de cada escola no carnaval de 2020, critério semelhante ao já adotado na distribuição da receita oriunda com a venda de ingressos.
— O objetivo principal é dar uma dinâmica melhor ao desfile do Grupo Especial, otimizar a relação de uso do tempo e do espaço do Sambódromo pelas agremiações, diminuir um pouco o tamanho da apresentação de modo que fique mais dinâmico e mais agradável à vista das pessoas que são apaixonadas e gostam de participar e assistir o nosso espetáculo — explicou o presidente da Liesa, Jorge Castanheira.
Outras mudanças foram definidas. Entre elas, as escolas de samba não poderão mais distribuir camisas de diretoria e convidados de forma indiscriminada. A partir do próximo carnaval, cada agremiação poderá distribuir, no máximo, 30 camisas para convidados à frente da agremiação e 100 no final do desfile. O número mínimo de integrantes da Ala das Baianas — ala obrigatória, embora não seja um quesito no julgamento — foi reduzido de 70 para 60.
— São maneiras de regulamentar para facilitar a visão de quem está na frisa, na arquibancada, diminuindo a presença de pessoas estranhas ao desfile — diz Castanheira sobre a limitação na distribuição de camisas a convidados.
O presidente da liga também foi questionado se a nova regra para distribuição da receita obtida com os direitos de transmissão do espetáculo não criaria uma desigualdade maior entre as agremiações. Jorge Castanheira, no entanto, respondeu que o objetivo é estimular uma maior competição para que as escolas não se acomodem:
— As diferenças são pequenas e o recurso ( a nova regra ) é para que a escola não continue sempre nas últimas colocações. O efeito que queremos é esse, que ela não fique nas últimas colocações, que ninguém se acomode. Esse é o espírito da meritocracia: premiar os merecedores a cada ano.
Outros pontos da fala de Jorge Castanheira
Redução do público na Sapucaí
“Ao longo dos anos, até por orientação de Bombeiros e iniciativa da liga, nós já vínhamos diminuindo o quantitativo de público das arquibancadas. Em 2012 houve um aumento de quase o dobro da capacidade no miolo do desfile. Não sei quem lançou essa ideia de diminuição de 20%, mas não há essa confirmação nem da nossa parte nem do Corpo de Bombeiros.”
Entrada gratuita na Série A
“Essa questão é mais da Lierj e da Riotur e nossa de sentarmos depois e vermos como seria feito a operacionalidade desse formato não tendo cobrança de ingresso: se terá ingresso para ser distribuído ou se será portão aberto. Tudo isso precisa ser analisado, também, do ponto de vista da segurança na Marquês de Sapucaí”.
Paradas para jurados
“Serão três paradas para apresentações aos julgadores. A princípio seriam duas cabines no primeiro módulo, uma cabine simples no meio do desfile e duas cabines ao final do desfile. estamos identificando ainda como fazer: se escolhemos dos cinco jurados apenas três notas para valerem ou se serão quatro notas, eliminando a menor nota. Não foi definido ainda hoje porque é um assunto complementar”.
Verba da TV
“Será o mesmo critério que a gente usa para distribuição dos ingressos. O mesmo percentual que usamos para distribuição da receita de vendas de ingressos vamos utilizar também para os recursos dos direitos de transmissão de desfile.”
Ensaio técnico
“Nós estaremos trabalhando nesse sentido desde que a gente consiga apoio de alguma empresa e que a gente consiga tambpem ter o nosso projeto na Lei Rouanet aprovado, que já demos entrada há algum tempo atrás. Já tenho a escala de datas, horários e distribuição das escolas em cada dia ( de apresentação no ensaio técnico ). Mas vai depender da gente ter recursos e apoio dos órgãos públicos, senão sem esse apoio a gente não consegue fazer um evento que é totalmente gratuito e que poderia contar com a colaboração maior ainda do poder público em função do número muito amplo de pessoas que a gente atende nos ensaios técnicos”.
Nesta quinta-feira (7), a partir das 15h, acontece no Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão (Praça Augusto Severo), a apuração do resultado do desfile das Escolas de Samba do Carnaval em Natal 2019, promovido pela Prefeitura do Natal.
Os desfiles aconteceram sábado (2) e domingo (3), na avenida Duque de Caxias (Polo Ribeira) com 11 escolas: Confiança do Samba, Batuque Ancestral, União do Samba, Acadêmicos do Morro, Império do Vale, Asas de Ouro, Imperatriz Alecrinense, Grande Rio do Norte, Malandros do Samba, Águia Dourada e Balanço do Morro.
A Balanço do Morro é a atual campeã do Carnaval de Natal.
As últimas sete escolas das 14 que compõem o Grupo Especial no Rio de Janeiro desfilam entre a noite desta segunda(4) e a madrugada desta terça-feira (5). A abertura do segundo e último dia de desfiles ficará por conta da São Clemente, que entra no Sambódromo às 21h15.
A escola amarela e preta, que se originou em Botafogo e hoje tem sede no centro da cidade, levará para a Marquês de Sapucaí, uma reflexão sobre o mundo do samba e uma homenagem aos antigos carnavais. Assim como a Império Serrano, em vez de trazer uma composição original, decidiu trazer uma reedição de um samba da agremiação, de 1990, ano em que a escola conquistou um sexto lugar, sua melhor colocação até hoje.
A tricampeã Unidos de Vila Isabel (1988, 2006 e 2013) é a segunda a entrar na Passarela do Samba, às 22h20. A azul e branco da Vila homenageia Petrópolis, a Cidade Imperial.
Às 23h25 entra na avenida a maior campeã do carnaval carioca, a Portela, que tem nada menos do que 22 títulos, sendo o último conquistado em 2017. A azul e branco de Madureira levará para o Sambódromo uma homenagem à cantora Clara Nunes e sua relação com o bairro de origem da escola de samba.
A União da Ilha do Governador, que assim como a São Clemente e a Acadêmicos do Grande Rio nunca levou um título do grupo especial para casa, será a quarta escola a desfilar, a partir de 0h30 de terça-feira. A tricolor (azul, vermelha e branco) da Ilha vai usar os escritores Rachel de Queiroz e José de Alencar para homenagear o Ceará.
A atual vice-campeã, Paraíso do Tuiuti, que tem as cores azul e amarelo e que também nunca ganhou um título no Grupo Especial, entra na avenida à 1h35. A agremiação de São Cristóvão vai usar a figura cearense do bode Ioiô para protestar contra a política brasileira.
A sexta escola a pisar na avenida, às 2h40, será a multicampeã Estação Primeira de Mangueira, que tem 19 títulos – o último deles de 2016. O enredo da verde e rosa vai falar sobre os heróis populares que não aparecem nos livros de história brasileira.
A segunda noite de Carnaval no Sambódromo termina com o desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel, que entra na Sapucaí às 3h45, com um enredo sobre o tempo. A escola da zona oeste busca repetir o feito de 2017 e conquistar seu sétimo título.
Trinta e seis jurados avaliarão as escolas em nove quesitos: mestre-sala e porta-bandeira, bateria, samba-enredo, harmonia, evolução, enredo, alegorias e adereços, fantasias e comissão de frente. Cada quesito receberá uma nota de 9,0 a 10, com variação de casa decimal (como 9,1 ou 9,8, por exemplo).
As duas últimas colocadas serão rebaixadas para o Grupo de Acesso, enquanto a campeã do Grupo de Acesso desfilará no Grupo Especial em 2020. As seis primeiras colocadas voltam a desfilar no sábado (9).
Para entender o desfile
Cada escola de samba tem no mínimo 65 minutos e no máximo 75 minutos para desfilar; pelo menos 200 ritmistas na bateria; pelo menos 70 baianas; de 5 a 6 alegorias; de 10 a 15 pessoas na comissão de frente; máximo de 200 diretores e de 2,5 mil a 3,5 mil componentes
Segue a ordem do desfile da noite desta segunda:
Às 21h15: São Clemente
Entre 22h20 e 22h30: Vila Isabel
Entre 23h25 e 23h45: Portela
Entre 0h30 e 1h: União da Ilha do Governador
Entre 1h35 e 2h15: Paraíso do Tuiuti
Entre 2h40 e 3h30: Mangueira
Entre 3h45 e 4h45: Mocidade Independente de Padre Miguel
A noite deste sábado (25) será de comemoração para seis escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Mais soltas, as agremiações levarão de volta à Marquês de Sapucaí, no Centro, os enredos que conquistaram os 40 jurados e levantaram o público. A campeã Unidos da Tijuca vai encerrar os desfiles com o enredo que homenageou o centenário de Luiz Gonzaga.
As seis escolas de samba conquistaram ponto a ponto os primeiros lugares do carnaval carioca. A apuração aconteceu na tarde de quarta-feira (22), na Praça da Apoteose. A Tijuca se manteve isolada na liderança na maioria dos quesitos, seguida por Acadêmicos do Salgueiro, Unidos de Vila Isabel, Beija-Flor, Acadêmicos do Grande Rio e Portela.
Com o enredo “O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão”, a Tijuca alcançou 299,9 pontos, somente 0,2 a frente da Salgueiro. Treze escolas disputaram o título. Os jurados avaliaram dez quesitos: mestre-sala e porta-bandeira, fantasia, conjunto, evolução, alegorias e adereços, comissão de frente, harmonia, bateria, enredo e samba-enredo.
A Portela, sexta colocada no carnaval deste ano, vai abrir o Desfile das Campeãs. Com enredo que homenageou Clara Nunes, que completaria 70 anos se estivesse viva em 2012, a maior detentora de títulos do carnaval carioca trouxe para a avenida ícones da festa e da cultura baiana como o Afoxé e o Olodum. Clara Nunes foi representada pela cantora Vanessa da Matta.
Em seguida, será a vez da Grande Rio, que falou sobre superação. A escola tomou emprestado histórias de brasileiros que superaram desafios para fazer o seu desfile. A comissão de frente levou integrantes vestidos de crianças para falar dos medos que precisam ser superados ainda na infância. O abre-alas, “Anjos anunciam a luz que vem do céu”, representava o poder divino.
Maranhão e Angola
Campeã em 2011, a Beija-Flor será a terceira a desfilar neste sábado. A escola fez um tributo ao carnavalesco Joãosinho Trinta, que morreu em dezembro do ano passado, no enredo “São Luís, o poema encantado do Maranhão”. O pássaro símbolo da escola de Nilópolis foi um dos destaques do carro abre-alas, que exibia uma quimera gigante e dourada de três cabeças.
Em seguida será a vez da Vila Isabel, que escolheu fazer carnaval com a história de Angola e sua contribuição para o Brasil. Com o enredo “Você semba lá… que eu sambo cá. O canto Livre de Angola!”, da carnavalesca Rosa Magalhães, a escola encontrou nas tradições trazidas pelos negros angolanos origens do samba e fez, ao fim do desfile, um tributo a Martinho da Vila.
A vice-campeã de 2012, o Salgueiro, levou para a Avenida a literatura de cordel. Elementos de forró, baião e toda a história da literatura de cordel se misturaram ao samba apresentado pelo agremiação. A vermelha e branca teve problemas para deslocar alguns carros grandes, causando alguns “buracos” entre as alas no começo do desfile.
Noite será encerrada com baião e forró
Campeã em 1936 e 2010, a Tijuca apostou mais uma vez na criatividade do carnavalesco Paulo Barros, famoso por trazer inovação para a Passarela do Samba. A escola trouxe vaqueiros, sanfonas e baião para celebrar Luiz Gonzaga, que completaria cem anos em 2012 se estivesse vivo. Porto da Pedra e Renascer de Jacarepaguá foram rebaixadas para o Grupo de Acesso A.
A exemplo do ano passado, quando a escola deu o que falar ao exibir truques de ilusionismo na Avenida, a comissão de frente mais uma vez inovou ao dar vida às sanfonas de Gonzagão nas acrobacias de um ginasta romeno. A coreografia foi assinada por Priscilla Mota e Rodrigo Negri, bailarinos solistas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Ordem dos desfiles
1ª – Portela
2ª – Grande Rio
3ª – Beija-Flor
4ª – Unidos de Vila Isabel
5ª – Salgueiro
Confusão, bate-boca, pessoas detidas e insatisfação dos derrotados. Nem tudo foi festa na apuração do desfile das Tribos e Escolas de Samba de Natal. Insatisfeito com o atraso e demora na contagem dos votos, um integrante da tribo de índio Guaracy acabou arrumando confusão. Após discutir com policiais, foi levado para a delegacia de Candelária.
Integrantes da escola Imperatriz Alecrinense contestaram o resultado e acabaram brigando com guardas municipais e policiais no final da apuração. Os foliões afirmavam que a organização desrespeitou o regulamento.
No momento da apuração, o presidente da Malandros do Samba (quarta colocada), Kerginaldo Alves, mostrou irritação com as notas e ameaçou não participar do desfile das campeãs. “É impossível essas notas. Isso não se faz com a escola. Vou protestar e não vou desfilar sábado”, disse. O presidente foi embora antes da contagem final dos votos.
O desfile das campeãs acontece amanhã, a partir das 20h, na avenida Duque de Caxias, Ribeira. Vão desfilar as quatro primeiras colocadas do grupo A, campeã e vice-campeã do grupo B das escolas de samba. Além dessas, as tribos campeã e vice-campeã do grupo A e a campeã do grupo B também desfilam.
A organização do Carnaval 2012 de Natal promete fazer a entrega da premiação no momento do desfile. A Balanço do Morro ganhou R$ 26 mil. Acadêmicos do Morro, segunda colocada, faturou R$ 22 mil. Imperatriz Alecrinense tem direito a R$ 20 mil e a Malandros do Samba levou R$ 16 mil. No grupo B, o prêmio principal é de R$ 16 mil e a terceira colocada levou R$ 10 mil. As tribos de índios dividem um prêmio total de R$ 36 mil.
O delegado Osvaldo Nico Gonçalves afirmou nesta quinta-feira que vai indiciar o diretor de carnaval da Camisa Verde e Branco, Alexandre Salomão, pelo tumulto na apuração do resultado dos desfiles das escolas de samba de São Paulo. Salomão deve ser indiciado por danos ao patrimônio público e supressão de documentos.
Pelo mesmos crimes devem responder Tiago Faria, da Império de Casa Verde, e Cauê Ferreira, da Gaviões da Fiel, que foram presos na terça-feira, logo após terem dado início à confusão no Sambódromo do Anhembi. Nico disse ter material suficiente para indiciar ainda outros dirigentes de escolas de samba. Ele crê no envolvimento de cinco escolas na confusão: Império de Casa Verde, Camisa Verde e Branco, Gaviões da Fiel, Vai-Vai e Pérola Negra.
Alexandre Salomão, da Camisa, aparece em fotos e em gravações de vídeo rasgando e chutando envelopes que estavam na mesa dos jurados, logo depois da ação de Tiago Faria – que arrancou as notas da mão do locutor que lia os resultados, os rasgou e fugiu. O advogado da Camisa, Adriano Salles Vanni, tentou nesta quinta justificar a atitude de Salomão, dizendo que ele rasgou envelopes vazios.
Salomão chegou à Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista, na região central de São Paulo, por volta das 17 horas, acompanhado de Josélia Alves, que também integra a direção da Camisa. Os dois vão prestar depoimento sobre o caso.
Estão agendados para amanhã os depoimentos do vice-presidente da Gaviões, Wagner da Costa; e dos presidentes da Pérola Negra, Edílson Carlos Casal; e da Tom Maior, Luciana Silva. Na segunda-feira, a polícia ouve os presidentes da Rosas de Ouro, Angelina Basilio; da Liga das Escolas de Samba, Paulo Sérgio Ferreira; da Vai-Vai, Darly Silva; e os diretores da Vai-Vai Renato Maluf e Caio de Souza Santos.
Depois de quase 30 minutos de atraso no início da apuração das escolas de samba de São Paulo por causa de uma reunião entre os diretores das agremiações que não gostarem de algumas substituições de jurados, a apuração da escola campeã do carnaval terminou suspensa por causa de um grande tumulto.
Na reta final da apuração do Anhembi, vários torcedores e diretores já estavam revoltados com algumas notas. Até que um rapaz trajando uma camisa azul invadiu a área destinada ao narrador oficial da apuração, pegou vários envelopes contendo notas que ainda iriam ser lidas e rasgou tudo.
A partir daí, foi desencadeada uma confusão generalizada e a apuração suspensa. Cadeiras, grades, papeis, tudo virou alvo de vândalos. Que iniciaram um quebra-quebra, empurra-empurra e mais baderna com as notas.
Policiais militares esvaziaram o Anhembi e, durante a saída, muito quebra-quebra e incêndios pela cidade.
Isso tudo aconteceu quando a Mocidade Alegre aguardava apenas uma nota 10 para ser declarada campeã. Ainda não se sabe como vai continuar a apuração. Antes do tumulto ser iniciado, a ordem da apuração era Mocidade Alegre em primeiro colocado, Rosas de Ouro em segundo e Vai-vai em terceiro. Elas eram seguidas por Mancha Verde e Unidos de Vila Maria, respectivamente quarta e quinta colocadas. Vale lembrar que apenas as cinco melhores participam do desfile das campeãs no próximo final de semana. Os diretores das escolas de samba estão reunidos para definir o futuro da apuração.
A Polícia Militar de São Paulo informou há poucos instantes que o rapaz de azul já foi detido e que está prestando depoimento neste momento na 13ª Delegacia de Polícia, de Casa Verde. Ele seria um diretor da Império de Casa Verde. Um outro rapaz diretor da Gaviões da Fiel também foi preso após as ações de vandalismo.
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