Foto: Reprodução
A pesquisa do Painel RN 2021 também quis saber a opinião do norte-rio-grandense sobre a implantação no Estado de escolas com gestão militar. De acordo com os números do Agorasei, mais de dois terços dos entrevistados são favoráveis ao modelo de ensino. Exatos 72,9% são favoráveis. Aqueles que são contrários às escolas militares somam 20, 9%, enquanto os que não têm opinião formada ou não souberam responder totalizam 6,2%.
Por gênero: homens e mulheres têm opinião parecida
Não há diferença substancial entre homens e mulheres na defesa das escolas militares: 73,5% e 72,2%, respectivamente.
Por idade: mais velhos são os maiores entusiastas das escolas militares
Os entrevistados de 60 anos acima são a faixa etária com maior apoio ao ensino militar: 79,4%. Já os mais novos, de 16 a 24 anos, têm a menor adesão: 69,3%.
Por escolaridade: pessoas com nível superior defendem menos
Universitários e pessoas com diploma superior são os entrevistados com o menor percentual de aceitação das escolas militares: 60,6%. Na outra ponta se encontra os analfabetos com o maior apoio: 78,9%.
Por ocupação: empresários são os maiores defensores
78% dos entrevistados que são donos de algum negócio declaram apoio ao modelo militar, enquanto o menor percentual é visto entre os estudantes: 65%.
Por religião: católicos e evangélicos são os maiores defensores do ensino militar
74,7% dos católicos e 74,3% dos evangélicos defendem as escolas militares, enquanto os ateus aparecem com o menor percentual de aprovação: 50%.
Por regiões: Mesorregião Agreste tem o maior percentual favorável
Mesorregião Agreste, 77,1%; Central, 76,9%; Oeste, 74,2% e Leste, 69,3%.
Sobre a pesquisa
O Painel RN 2021 ouviu 800 pessoas, de 16 anos acima, em todas as 19 microrregiões e 52 municípios do Rio Grande do Norte. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 3.4 pontos percentuais, para mais ou para menos sobre os resultados totais da amostra. O trabalho foi realizado na primeira quinzena de agosto deste ano.
CRITICAR É FÁCIL!!!
Dê o mesmo poder de IMPOR A DISCIPLINA como os militares fazem em suas unidades e verão que os resultados podem ser ainda melhores nas escolas normais.
Mas, com o Ministério Público, Conselhos Tutelares e outros infinitos órgãos o tempo todo encima dos Professores, muitas vezes apoiando os Pais e alunos que precisam realmente de disciplina, não há como fazer milagres.
Quem quiser saber o que é uma Escola de verdade vá ser Professor por um mês pra ver como a história não é fácil.
Os alunos das Escolas Militares, se destacam no ENEM e Vestibulares, sempre ocupando as primeiras colocações, nos cursos mais disputados pelo país.
No caso da Escolas Mitares a instrução é plenamente compatível com a educação.
Nao sou bolsonarista e quero que ele saia do governo, mas é inegavel a qualidade do ensino e da disciplina das escolas militares.
INSTRUÇÃO E EDUCAÇÃO, DUAS FACES DE UMA MOEDA QUE NÃO SE MISTURAM!
A instrução não é inerente à educação. O conceito de instrução se emprega, na maioria das vezes, com a significação de ministrar e assimilar conhecimentos e habilidades, com a formação de interesses cognoscitivos e talentos, e com a preparação para as atividades profissionais. E no caso específico da Instrução Militar, o seu objetivo principal é o de adestramento e doutrinação, preparando o indivíduo para a vida militar.
Já a Educação é o processo contínuo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais do ser humano, a fim de melhor se integrar na sociedade ou no seu próprio grupo.
Há uma clara diferença que deve ser observada, e há lugar para as duas coisas na sociedade. O QUE NÃO PODEMOS MESMO É CONFUNDÍ-LAS COMO SE FOSSEM A MESMA COISA, POIS DECERTO NÃO O SÃO, NUNCA FORAM E NUNCA SERÃO!
Muito bom! essa pesquisa mostra que o cidadão é ordeiro e quer ordem. só não quer escola militar os esquerdalhas
Esses 30% são esquerdopatas que não gostam de estudar.
Eu não. Lugar de militar é no quartel pintando muro e não trabalhando em educação.
Se os militares estivessem a frente do nosso processo educacional, não seríamos uns dos últimos lugares em educação no mundo.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação essa turma sindical que entra por concurso e vive no sindicato, sem dar aula, que luta apenas por salário, nunca pela qualidade na educação, não se criava.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação o aluno da escola pública saberia raciocinar e não seria teleguiado pela ideologia.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação o mundo da educação seria bem diferente, com qualidade, eficácia e formando pessoas capazes de cursar todo e qualquer curso universitário sem precisar de subterfúgios como média 5 ou seguir adiante sem passar na disciplina, sem cota, sem favorecimento, teriam seu lugar por mérito.
Aposto que quem fala é a educação falida de Paulo Freire, que faz o Brasil se destacar negativamente no mundo inteiro e segundo o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) é um dos piores países no quesito educação. E não adianta culpar a atual gestão, sabendo que este assumiu em 2019 e o país vem perdendo posições no ranking desde 2009, durante a gestão petista. E a nossa digníssima (Des)Governadora ainda faz questão de homenagear Paulo Freire, o verdadeiro genocida brasileiro.