Polícia

FOTOS: Operação conjunta da PF e PM combate organização criminosa especializada no contrabando de cigarros no RN; servidores públicos na mira

Fotos: Divulgação/PF

A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar/RN, deflagrou na manhã desta quarta-feira, 01/09, a operação Quinta Coluna, visando desarticular suposta organização criminosa composta por servidores públicos e particulares, especializada no contrabando – via modal marítimo, de cigarros estrangeiros para o RN e que utilizava a região salineira como área de atuação.

Estão sendo cumpridos 5 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal/RN, nos municípios de Natal, Mossoró, Caicó e Guamaré/RN.

As investigações tiveram início no final do ano de 2020 e se intensificaram a partir da análise dos materiais apreendidos na “Operação Níquel”, deflagrada pela PF em 14 de janeiro daquele ano, oportunidade em que foram identificados outros agentes de segurança pública envolvidos com o grupo criminoso que contrabandeava, transportava, armazenava e comercializava o produto ilícito no Brasil.

Daí em diante, o desembarque, transporte e armazenamento dos cigarros estrangeiros era feito com a “escolta” dos agentes de segurança envolvidos, inclusive com o repasse de informações sigilosas sobre ações de fiscalização para membros da organização criminosa.

Os indiciados serão ouvidos na sede da Polícia Federal em Natal e na Delegacia de Mossoró, e responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de integrar organização criminosa (artigo 2º da Lei nº 12.850/2013) e contrabando (artigo 334-A do Código Penal), dentre outros em apuração.

O nome da operação “Quinta Coluna” é uma alusão à grupos clandestinos que atuam, dentro de um país ou região prestes a entrar em guerra (ou já em guerra) com outro, ajudando o inimigo e agindo em favor do grupo rival

 

Opinião dos leitores

  1. Tem muitos guerreiros envolvidos com isso. Gloriosos guerreiros que fazem bico mexendo com cigarro contrabandeado.

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Judiciário

Justiça Federal do RN condena quadrilha especializada em roubo de cargas e Correios

O Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior condenou nove pessoas que integram uma quadrilha especializada em roubo de cargas. O grupo foi condenado por roubo, porte ilegal de arma, uso de documento falso, corrupção de menor, entre outros crimes. O grupo foi acusado de cometer oito assaltos nos municípios de 2 em Bom Jesus, 2 em Macaíba, 1 em São Pedro do Potengi, 2 em Santa Maria e 1 em Riachuelo.

Em 99 páginas da sentença, o magistrado discorreu sobre os crimes cometidos pela quadrilha e determinou a manutenção da prisão preventiva de nove dos acusados: Eric Dias do Nascimento, Jadenilson Pereira Matias de Sousa, Jackson Firmino Lira da Silva, Gabriel Lucas Félix Barbosa, Judson Bezerra Araújo Batista, Ronald Felipe de Andrade Lunardo e Matheus Gleydson Resende da Silva

Um dos crimes praticados pela quadrilha ocorreu no dia 11 de julho de 2018, em um trecho da BR 304, nas imediações da cidade de Riachuelo, quando foram roubadas mercadorias que eram transportadas de Recife para Fortaleza.

As condenações dos réus foram assim definidas:

Gabriel Lucas Félix : 19 anos de prisão e 487 dias-multas, com cada dia-multa equivalendo a 1/30 do salário mínimo vigente

Jadenilson Pereira Matias de Sousa : 7 anos e 10 meses de reclusão e 78 dias-multa

Maxwell Siqueira Gomes : 29 anos e 11 meses de prisão e 1.113 dias-multa

Matheus Gleydson Resende da Silva:  17 anos e 2 meses de prisão e 690 dias-multa

Jackson Firmino Lira da Silva:  9 anos e 5 meses de prisão e 345 dias-multa

Judson Bezerra Araújo Batista:  9 anos e 5 meses de prisão e 345 dias-multa

Eric Dias do Nascimento: 9 anos e 5 meses de prisão e 345 dias-multa

Ronald Felipe de Andrade Lunardo: 9 anos e 5 meses de prisão e 345 dias-multa

João Paulo Queiroz Rodrigues: 7 anos de prisão e 20 dias-multa

https://www.jfrn.jus.br/noticia.xhtml?idNoticia=19246

Opinião dos leitores

  1. Deveriam ter iniciado a vacina pelas pessoas ativas, que pfecisam sair de casa. Começaram pelos idosos qu nao precisam se deslocar num.tempo de pandemia. Agora taî o resultado: idosos vivos e milhares de pessoas ativas mortas.

  2. Vamos lá Manoel F, Samuel Uel, Pixuleco, ZeGado , e outros menos cotados, façam uma vaquinha para defender esses coitados que estavam fazendo algo para sobreviver, esses aí precisam de um olhar social cuidadoso, nasceram pobres, continuam pobres, vcs com certeza podem ajudar.

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Polícia

Polícia Civil do RN deflagra Operação e desarticula organização criminosa especializada em roubo a carros-fortes e explosões contra instituições bancárias; dois são mortos em confronto

Foto: Divulgação/Polícia Civil

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), em conjunto com equipes das Polícias Civis dos Estados da Paraíba e de Pernambuco, deflagraram, nessa quinta-feira (21), a Operação “Sem Fronteiras”. A ação teve como objetivo o combate interestadual aos crimes de roubo a carros-fortes e explosões contra instituições bancárias.

A operação resultou na prisão de José Aderson da Silva, conhecido como “Carequinha”, considerado um dos braços direito de Alan Davydson. A prisão aconteceu no bairro José Pinheiro, localizado na cidade de Campina Grande (PB). Além disso, foram apreendidos no decorrer das diligências: drogas, o valor de R$1.100,00, 200 artefatos explosivos e três armas de fogo, sendo elas: uma pistola 9mm, um revólver calibre .38 e um fuzil .50, com seis munições intactas.

Durante a ação, morreram em confronto com os policiais: Alan Davydson Nunes Santos, conhecido como “Galeguinho” ou “Fantasma”, e Anderson Xavier de Souza Pontes, conhecido como “Ancinho”, 31 anos. Em desfavor de Anderson Xavier, existiam cinco mandados de prisão, expedidos pela Vara Única da Comarca de São Paulo do Potengi, referentes aos crimes de: integrar organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico, dano qualificado, roubo, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, furto, incêndio e receptação.

Contra Alan Davydson, havia dez mandados de prisão em aberto, expedidos pelas Comarcas de Pau dos Ferros, Nísia Floresta, Pedro Velho, Parnamirim e Ceará-Mirim, referentes aos crimes de: homicídio qualificado, integrar organização criminosa, roubo, porte ilegal de arma de fogo, posse irregular de arma de fogo, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, corrupção de menores, expor a perigo a vida mediante uso de dinamite ou substância semelhante, furto e receptação. “Alan Davydson” é apontado como chefe da organização criminosa e era considerado um dos criminosos mais procurados pela DEICOR/RN, que o investigava há seis anos. Ele também era procurado pelas Polícias Civis da Paraíba e de Pernambuco.

De acordo com as investigações, a organização criminosa é responsável pelo roubo contra uma agência bancária, ocorrido no dia 14 de outubro de 2020, na cidade de São Paulo do Potengi (RN), em que 27 criminosos estiveram envolvidos na ação. Segundo o diretor da DEICOR, Erick Gomes, o material apreendido durante a Operação seria utilizado para ações criminosas conhecidas como ”novo cangaço”, principalmente contra carros-fortes.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181 ou dos números da DEICOR: (84) 3232-2862 e (84) 98135-6796 (WhatsApp).

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

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Polícia

PF combate organização criminosa especializada em assaltar carros-fortes no RN

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira, 14/10, em duas cidades do interior do Rio Grande do Norte, a 2ª fase da Operação Sombra, que visa desarticular organização criminosa suspeita de assaltar carros-fortes na região do Seridó.

Cerca de 30 policiais federais estão cumprindo cinco mandados de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão nos municípios de Caicó e Ipueiras.

As investigações vem sendo desenvolvidas ao longo dos últimos doze meses e apuram um total de seis ocorrências de ataques a veículos de transporte de valores ocorridos entre junho/2018 e julho/2019.

Os suspeitos hoje presos serão indiciados pelos delitos de organização criminosa, roubo qualificado e porte ilegal de arma de uso restrito.

O nome da operação Sombra remete a uma propriedade rural encravada no município de Jardim do Seridó, em local bem próximo de onde ocorreu um dos ataques da ORCRIM.

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Polícia

Polícia Civil desarticula organização criminosa especializada em fraudes em agências bancárias de Natal

Foto: Ilustrativa

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) prenderam em flagrante, nessa quarta-feira (23), após o recebimento de denúncias anônimas, quatro homens pela suspeita da prática dos crimes de: estelionato, associação criminosa, falsificação de documento particular e uso de documentos falsos.

Segundo as investigações, eles estavam atuando na fraude de contas em instituições bancárias, apresentando documentos falsos e provocando prejuízos superiores a um milhão de reais (R$1.000.000,00). Com eles, foram apreendidos: 26 cartões de crédito, diversas declarações de Imposto de Renda (IR) falsas, comprovantes de residência falsos, cinco maquinetas, 30 documentos de “laranjas” e anotações em caderneta, cujo montante sinalizado ultrapassa um milhão de reais.

Foram presos: Douglas Fialho Nogueira, 20 anos, Elias Augusto de Carvalho, 24 anos, José Wiliani Gonçalves da Silva, 25 anos, e Antônio Edson Leite Marques, 26 anos. As prisões aconteceram no momento em que os suspeitos saíram de uma agência bancária, no Centro de Natal. Todos os quatro suspeitos foram encaminhados até a delegacia e encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima através do Disque Denúncia 181 ou Disque DEICOR, no número: (84) 3232-2862 ou, por meio do aplicativo WhatsApp, no número: (84) 98135-6796.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

Opinião dos leitores

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Polícia

FOTO: Polícia Civil com apoio da PRF prende na Grande Natal integrantes de organização criminosa especializada em roubo a bancos

Foto: Divulgação/Polícia Civil

Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), prenderam, na noite dessa quinta-feira (4), após uma abordagem no posto da PRF em São José de Mipibu, Wellington Silva de Miranda Dias, conhecido como “Netinho”, 23 anos de idade, Osivaldo Costa Ambrósio, conhecido como “Galeguinho”, 32 anos, Marcos Felipe Alves Gomes, 30 anos, Emerson Silva Souza, 28 anos, e apreenderam um adolescente de 17 anos, suspeitos de integrarem uma organização criminosa especializada em roubos a bancos. Os suspeitos foram autuados em flagrante por associação criminosa armada, porte ilegal de arma de fogo, receptação e corrupção de menores.

Segundo denúncias anônimas, o grupo estava voltando do município de Carpina/PE, depois de deixar um veículo com ocorrência de furto, onde teria realizado o levantamento dos bancos existentes na região. Em interrogatório, os suspeitos confessaram que haviam levado o veículo roubado para se esconderem no município em Pernambuco e, posteriormente, praticarem um roubo a agência bancária daquela cidade, além de roubo a uma carga de frios. No veículo, foram encontradas armas de fogo.

Além disso, existiam mandados de prisão em aberto em desfavor dos suspeitos. Wellington Silva “Netinho” estava com mandado de prisão em aberto da operação “Ariús”, referente à investigação do roubo de mais de um milhão a uma agência bancária no município de Macaíba. Marcos Felipe estava com mandado de prisão em aberto oriundo da Comarca do Mato Grosso também por roubo. Osilvado Costa responde por um homicídio no município de São Paulo do Potengi contra um policial militar, além de outros processos.

A Polícia Civil solicita a ajuda da população para envio de informações que possam auxiliar nas investigações. Qualquer informação poderá ser comunicada por meio do disque denúncia anônimo, número 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

Opinião dos leitores

  1. Era pra matar mesmo essas desgraças porque eles tem coragem de matar qualquer um que aparecer na frente deles.Leva eles pra tua casa pra eles fazerem o rapa lá

  2. daqui a pouco estão soltos…
    a polícia deveria matar esse tipo de gente, afinal esses bandidos não economizam balas na hora de atirar na polícia.

    1. Se fosse um filho seu ou parente vc queria que morre-se.

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Polícia

PF desarticula organização criminosa especializada em fraudes a licitações; Operação Recidiva apura desvios de R$ 20 milhões no RN e mais quatro estados no NE

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (22) a Operação Recidiva, com o objetivo de desarticular organização criminosa responsável por fraudar, reiteradamente, licitações públicas em diversos municípios da Paraíba, Ceará, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte, desviando recursos públicos em favor próprio e de terceiros, fraudando também os fiscos federal e estadual. A operação é realizada em conjunto com o Ministério Público Federal e o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU).

Cerca de 105 policiais federais e 14 auditores da CGU estão sendo cumpridos 8 mandados de prisão temporária, 7 mandados de prisão preventiva, 27 de mandados de busca e apreensão e 17 mandados de sequestro de bens, nos municípios paraibanos de João Pessoa, Barra de Santa Rosa, Brejo do Cruz, Emas, Imaculada, Juru, Patos, São José do Bonfim, São Sebastião de Lagoa de Roça e Teixeira, além de Fortaleza e Quiterianópolis no estado do Ceará. As ordens judiciais foram expedidas pela 14ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Patos/PB, que também determinou o sequestro de todos os bens móveis e imóveis dos envolvidos, até o total de R$ 2,3 milhões, visando ressarcir os danos ao erário público.

Durante as investigações, foi possível apurar que o esquema criminoso gerou prejuízo aos cofres públicos, só no período de 2015 a 2018, de um montante que pode ultrapassar a casa de R$ 20 milhões, relativos a fraudes na execução de obras de construção civil.

Os investigados serão conduzidos à sede da Delegacia de Polícia Federal em Patos, onde serão interrogados. Os crimes apurados nesta operação são os de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa, fraude à licitação, entre outros.

O nome da operação significa reaparecimento, recaída, reincidência, fazendo alusão a prática reiterada do cometimento dos mesmos crimes e do mesmo modus operandi pelos investigados, que já foram objeto de ações semelhantes.

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