Caso não receba novos imunizantes contra a Covid, a cidade do Rio de Janeiro deve interromper no próximo sábado a aplicação das primeiras doses da vacina. O estoque não passa deste fim de semana. Duque de Caxias está na mesma situação. No país, só há produto disponível para começar a imunizar mais 2 milhões de pessoas, e a situação não deve mudar até o fim deste mês.
De acordo com dados reportados pelas secretarias estaduais de Saúde, ainda há 6,53 milhões de doses prontas para uso, mas 70% delas precisam ser aplicadas em quem já tomou a primeira dose.
A perspectiva é indicada pelos números compilados pelo consórcio de veículos de mídia reunido para levantar dados sobre a pandemia, composto por O GLOBO, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo.
Se mantido o ritmo atual, com cerca de de 250 mil doses de vacinas sendo aplicadas ao dia no Brasil, em oito dias se esgotaria o estoque para novos vacinados. Assim, o país passaria seis dias aplicando o produto só em quem já tomou a primeira dose, até a chegada de novos lotes.
O ritmo de vacinação poderia ser retomado e ampliado em 25 de fevereiro, uma vez que o Instituto Butantan coloque mais 8,6 milhões de doses previstas da vacina CoronaVac no sistema. A produção da Fiocruz, que distribuirá o imunizante de Oxford, só deve ficar pronta em meados de março.
Além dos municípios fluminenses, relataram que têm seus estoques de vacina se esgotando as cidades de Salvador (BA), Juazeiro do Norte (BA) e Ourinhos (SP).
O governo do Espírito Santo também diz que já enviou todas as primeiras doses para os municípios e que em alguns não há mais sobras disponíveis.
Imunizantes reservados
No Rio, apesar da escassez, a Secretaria municipal de Saúde não interrompeu a campanha, e o secretário Daniel Soranz trabalha com duas hipóteses para manter o planejado. Uma seria antecipar doses da CoronaVac que estão armazenadas com a Secretaria estadual de Saúde (SES), e que seriam aplicadas daqui a 28 dias. Outra seria receber, até terça, uma nova remessa de imunizantes de Oxford/Astrazeneca.
— Como essa segunda dose só precisa ser aplicada daqui a 28 dias, estamos pedindo liberação do Ministério da Saúde para usar esse estoque agora, se houver garantia da entrega de uma grande remessa no dia 23, como está previsto — afirmou Soranz.
A antecipação de doses sem previsão segura de abastecimento contraria a recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
— O Programa Nacional de Imunização (PNI) deixou claro que estava enviando vacina para duas doses, e que metade delas deveria ser guardada para a segunda dose — afirma Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm. — Se soubéssemos que a vacina está para chegar amanhã, seria possível começar a usar essas doses em estoque. Não é recomendável deixar as pessoas com a segunda dose atrasada.
Como o número de vacinas distribuído a cada município foi estabelecido de acordo com o tamanho de suas populações prioritárias, aqueles que foram mais rápidos em vacinar podem se ver obrigados a fazer uma pausa.
O secretário estadual de Saúde do RJ, Carlos Alberto Chaves, disse, porém, que, se os municípios estão ficando sem vacina, é porque não seguiram o PNI:
— Faltou administração por parte das cidades que estão reclamando.
Na opinião da SBIm, porém, os percalços operacionais na campanha são secundários, e o grande gargalo da vacinação é mesmo a falta de doses.
— O grande problema não é a nossa estrutura para vacinar — diz Ballalai. — A gente precisa ter mais opções. Não podemos ficar só com duas vacinas.
Procurado, o ministério afirmou que está trabalhando em todas as frentes para garantir vacinação ágil e que o país tem 454 milhões de doses “garantidas”, com cronograma de envios ao longo do ano, a partir da liberação dos laboratórios. A pasta, porém, não respondeu sobre os pleitos do Rio.
O número que o governo federal afirma ter assegurado, porém, diz respeito a contratos e previsões de produção, não a produto efetivamente entregue. O total para o qual as secretarias estaduais de Saúde afirmam já ter recebido é de 11,22 milhões.
Até agora, apenas 0,05% da população brasileira de 212 milhões de habitantes recebeu a vacinação completa em duas doses. Uma parcela de 2,11% recebeu a primeira dose e aguarda a próxima, segundo os números levantados pelo consórcio de veículos de mídia.
Europa também sofreu atrasou de doses – vacinação – de cinco semanas
Até o início deste mês, a União Europeia enfrentou um atraso de cinco semanas na vacinação de sua população contra a Covid-19. Caso não seja revertido, poderá custar cerca de 90 bilhões de euros para o bloco, de acordo com análise da seguradora Euler Hermes.
Dado que cada semana de restrições sanitárias reduz o crescimento do PIB trimestral da União Europeia em 0,4%, o atraso de cinco semanas representará uma queda de 2,0%, chegando ao prejuízo de 90 bilhões de euros. Segundo as projeções da seguradora, a cada euro gasto na aceleração da vacinação pode-se economizar até quatro euros para recuperar a economia. Os custos acumulados até o momento por conta de tal atraso já superam o total que o Fundo de Recuperação da União Europeia pode desembolsar em 2021.
Com o ritmo atual da campanha de vacinação, a chamada “imunidade de rebanho” só seria alcançada no final de 2022. Os autores consideram que as implicações negativas associadas a tal atraso superaria em muito os custos econômicos de curto prazo de uma desaceleração econômica no primeiro trimestre de 2021.
O atraso seria apenas corrigido por um aumento significativo em vacinações, impossível dado os números de produção previstos para o final do primeiro trimestre. Um dos motivos do atraso, também causa da primeira grande disputa entre a União Europeia e o Reino Unido após o Brexit, é a escassez de doses da vacina na Europa após a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca anunciar a redução na produção de imunizantes desenvolvidos em parceria com a Universidade de Oxford. O governo britânico, no entanto, não está disposto a ceder e se mantém firme no nacionalismo que impulsionou o divórcio em primeiro lugar.
O bloco europeu encomendou dezenas de milhões de doses do laboratório, que por sua vez afirma ser capaz de produzir apenas 25% do prometido até o março. Em contrapartida, o Reino Unido segue a todo vapor para cumprir sua meta de aplicar 2 milhões de doses por semana. Por esse motivo, os europeus acusam a farmacêutica de priorizar os britânicos. O CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, rejeita a alegação e diz que os prazos de entrega das vacinas ao Reino Unido estão sendo cumpridos porque o contrato com os britânicos foi assinado três meses antes do documento com a UE.
A imprensa alemã criticou sem piedade a UE na última segunda-feira, acusando-a de ter encomendado as vacinas tarde demais e ter negociado mal com os laboratórios, especialmente com o anglo-sueco. “Como você pode, na crise mais grave desde a Segunda Guerra Mundial, descuidar tanto do fornecimento de vacinas?”, questiona o jornal Der Spiegel.
Apesar das críticas, a chanceler Angela Merkel defendeu o início “mais lento” da campanha de vacinação, reiterando que todos os alemães adultos – cerca de 73 milhões de pessoas – serão vacinados até o fim do verão europeu. Até o momento, apenas 1,6 milhão de pessoas receberam ao menos uma dose da vacina, o equivalente a pouco menos de 2% da população. A aplicação de doses per capta está bem abaixo de países como Estados Unidos, Israel e Reino Unido. No primeiro, cerca 1,5 milhão de doses são aplicadas diariamente, enquanto no país europeu mais de 12% da população acima de 18 anos já foram vacinados. Israel, por sua vez, já chegou a mais de 40% de pessoas vacinadas.
“É verdade que foi mais lento em alguns pontos, mas também há boas razões para isso”, disse Merkel, após uma cúpula de cinco horas com chefes de governos regionais alemães, representantes da União Europeia e grupos farmacêuticos. Segundo a chanceler, o atraso ocorreu porque, ao contrário do Reino Unido, os europeus optaram por não dar autorizações de emergência para a primeira vacina disponível, a da Pfizer/BioNTech, ou as seguintes, da Moderna e da AstraZeneca.
O motivo é a necessidade de garantir a eficácia dos produtos e assim ganhar a confiança dos cidadãos nas vacinas. “Por muito tempo lutamos. Entendo a decepção porque todos pensaram que dado o volume dos pedidos elas chegariam mais rápido”, disse Merkel.
Na cúpula de combate à Covid-19, iniciada na última segunda-feira, o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, alertou para não se esperar um milagre da reunião. “Uma cúpula não produzirá mais vacinas por si mesma”, declarou. No entanto, as discussões iniciaram com notícias positivas, com o compromisso de vários laboratórios em acelerar a produção de vacinas.
O laboratório BioNTech prometeu entregar até 75 milhões de doses da vacina desenvolvida com a americana Pfizer no segundo trimestre. Pouco depois, a gigante alemã Bayer garantiu que produzirá a partir de 2022 a vacina contra o coronavírus que o próprio país está desenvolvendo, chamada CureVac. A meta é produzir 160 milhões de doses no ano. Na véspera, a presidente da Comissão Europeia Ursula Von der Leyen indicou que o laboratório AstraZeneca, que tem causado forte indignação por conta dos atrasos, vai finalmente aumentar em 30% as entregas de sua vacina no primeiro trimestre.
Diante dos últimos acontecimentos, a UE anunciou no fim de janeiro a adoção de um mecanismo de controle da exportação das vacinas procedentes do território europeu. Em entrevista coletiva, o presidente-executivo da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, afirmou que a regulação adotada submete as vacinas a uma “autorização de exportação” operada pelos Estados-membros. Dombrovskis acrescentou que a medida “cobre apenas as vacinas contra a Covid que fazem parte dos acordos de compra antecipada com a UE”.
O objetivo, observou, “é proporcionar maior clareza na produção de vacinas na UE e na sua exportação. Essa transparência não era suficiente e é vital nesse momento”. Dombrovskis disse ainda que a UE espera que as empresas farmacêuticas honrem seus compromissos. “Pagamos essas empresas para aumentar sua produção e agora esperamos que cumpram suas obrigações”, ressaltou.
O Hemonorte conta hoje com apenas com 300 bolsas de sangue, quantidade insuficiente para atender as demandas neste final de ano e põe em risco a segurança transfusional hospitalares. Por este motivo, convoca doadores e toda a população para abraçar esta causa.
De acordo com a chefe do Departamento de Apoio Técnico, Miriam Mafra, “devido a pandemia a procura para doação está sendo baixa, o que está comprometendo o estoque e a vida de muitos pacientes. Para normalizar o estoque o Hemonorte precisa ter diariamente em média 800 bolsas de sangue prontas para uso”, afirma Miriam.
Para ser doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos, (Menores de 18 anos só podem doar com autorização dos pais ou responsável legal), pesar mais de 50 quilos, estar com boa saúde, estar bem alimentado e portar documento oficial de identidade com foto são requisitos imprescindíveis. Os interessados em doar sangue devem se dirigir à sede do Hemonorte localizado na Avenida Alexandrino de Alencar, 1800, Tirol.
É importante ressaltar que todo o processo da doação é feito em segurança em cumprimento de todos os protocolos de higienização contra a Covid-19.
Vcs que passam o dia atacando os outros aqui no blog, que tal fazer algo de bom, uma vez na vida. Vão doar sangue, ao invés de defender seus ladrões de estimação.
Já fui ontem.
Passa o ano todo denegrindo, difamando, distorcendo fatos, defendendo ladrões, desde cedo do dia até ao final da noite, todos os dias, aí escreve num minuto mais uma mentira. Ômi vai tirar esse espírito de porco do corpo.
Os bancos de leite humano do Rio Grande do Norte registram baixos estoques e fazem um apelo às mamães que estão amamentando e tem condições de fazer a doação do leite materno, essencial para a recuperação de bebês prematuros.
A Maternidade Escola Januário Cicco, Banco de Leite Humano do Mossoró e Banco de Leite Humano do Hospital Central Coronel Pedro Germano são os que registram menores estoques.
Embora em alguns bancos os estoques estejam normais e até com registro de aumento de doações, o total não é suficiente para atender a rede de bancos de leite do estado.
“A doação também é um problema sazonal, em períodos de férias, final de ano há diminuição nas doações, e esse ano por conta da pandemia a queda foi maior. O isolamento social fez com que as mulheres que estavam doando deixassem de doar como forma de evitar o contato com a profissional do Banco de Leite”, explica, Angélica Domingos, da equipe técnica da saúde da criança e aleitamento materno da SESAP/RN.
No Rio Grande do Norte há seis bancos de leite e quatro postos de coleta, todos com profissionais capacitados para receber as mães doadoras com total segurança sanitária, tirar todas as dúvidas e orientar quanto à forma correta de posicionar o bebê na amamentação e procedimento correto para coletar o leite doado. “Nosso trabalho não se resume à busca por doações, nós também somos um local de apoio onde qualquer mãe que esteja amamentando será bem acolhida e orientada”.
Os bancos de leite são responsáveis pelo processamento do leite doado e distribuição às maternidades. Eles estão localizados em Natal, Parnamirim, Mossoró e Caicó.
Os postos de coleta são pontos de apoio, recebem as doações, armazenam e enviam aos bancos para o processamento. No RN, além dos bancos de leite, as doadoras podem procurar os postos de coleta em Natal, Mossoró e Santa Cruz.
Leite Humano é essencial para prematuros
Em Natal, no Hospital José Pedro Bezerra (HJPB), o Santa Catarina, na zona norte de Natal, referência em gestação de alto risco, o banco de leite consegue ter estoque suficiente para suprir as necessidades das crianças da UTI Neonatal (UTIN) dentro das prescrições médicas. A média mensal de fornecimento de Leite Humano Pasteurizado é de 40 L para uma média de 52 receptores ao mês.
Porém, na Unidade de Cuidados Intermediários Canguru (UCINCa), para onde normalmente os bebês são transferidos quando saem da UTIN, não há Leite Humano Pasteurizado suficiente, o que torna necessária a complementação da dieta com fórmula infantil.
A coordenadora do banco de leite do HJPB, a enfermeira Simone Dutra, explica que, mesmo com a pandemia, as doações foram mantidas graças à solidariedade das mães e ao trabalho da equipe. “Aqui a média mensal de leite humano coletado é 74 L. Não temos dificuldade de captar doadoras, mesmo com a pandemia de COVID-19. Semanalmente fazemos o levantamento de todas as mães que receberam alta nos últimos sete dias e ligamos para fazer um acompanhamento do aleitamento pós-alta hospitalar e para sugerir a possibilidade de que a mãe possa se tonar doadoras”
O hospital dispõe de uma Sala de Ordenha para fazer a coleta de leite das mães hospitalizadas, das mães que estão com seus filhos na UTIN e de doadoras externas que buscam este serviço, além de contar com um Posto de Coleta de Leite Humano da Maternidade Municipal Leide Morais.
Na Maternidade Escola Januário Cicco, a coordenadora do banco de leite, Ana Zélia Pristo, explica que o esforço é constante para que não haja falta de leite. “Diante da pandemia vivida esse ano, no início as pessoas ficaram receosas, mas depois fomos esclarecendo que tudo é feito com todo o rigor técnico dos protocolos, que foram incrementados para dar maior segurança às doadoras. Foi um desafio que conseguimos enfrentar”.
Já em Mossoró o Banco de Leite Humano necessitaria em média de três litros diário para suprir a necessidade das maternidades, mas a coleta é em média de seis litros por semana, o que torna impossível manter os serviços de neonatologia usando leite humano pasteurizado exclusivo.
Bombeiro Amigo do Peito
Uma parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do RN, batizada de Bombeiro Amigo do Peito, é um programa que permite a coleta das doações em domicílio. O projeto acontece em Natal e, a partir do dia 17 dezembro, passa a atender também em Mossoró.
As mães que desejam doar o leite podem entrar em contato com um dos bancos de leite ou postos de coleta para receber as orientações e agendar a coleta em domicílio.
O modelo brasileiro de Bancos de Leite Humano é reconhecido mundialmente pelo desenvolvimento tecnológico inédito que alia baixo custo à alta qualidade, além de distribuir o leite humano conforme as necessidades específicas de cada bebê, aumentando a eficácia da iniciativa para a redução da mortalidade neonatal.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quarta-feira (2) que a validade dos testes para Covid-19 que o governo mantém armazenados será estendida.
Pazuello participou de uma audiência pública na Câmara. O ministro explicou que os kits, quando foram adquiridos, tinham uma validade “emergencial” e ‘bem pequena”, e que já estava previsto que o prazo seria alongado.
Na semana passada, reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo” revelou que o Ministério da Saúde armazena em São Paulo um estoque com milhões de testes que podem perder validade nos próximos meses. Nos dias seguintes, a pasta informou que recebeu relatório da Organização Panamericana de Saúde (Opas) atestando a possibilidade de extensão do prazo. O ministério também informou que pediu a ampliação para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“A caixa do kit, quando chegou, à época foi feito registro inicial com a Anvisa, e a empresa dando uma validade pequena, emergencial, para iniciar o uso. Bem pequena, de 8 meses. Essa validade inicial seria e será renovada. Porque os componentes do teste todos têm validade muito mais estendida”, disse o ministro.
O ministério é responsável por repassar os testes para os estados. De acordo com o ministro, não faltarão kits para os governos estaduais.
“Vai ser renovada essa validade. Não vejo nenhum motivo para não. E, sim, vamos ter testes normalmente para atender as demandas dos estados”, completou o ministro.
De acordo com o Ministério da Saúde, há mais de 7 milhões de testes parados no estoque:
2.814.500 têm data de validade que expira em dezembro;
3.979.700 vencem em janeiro de 2021;
212.900 expiram em fevereiro de 2021;
70.800 vencem em março de 2021.
A extensão do prazo ainda depende do aval da Anvisa.
Certo.
Mas quais são os critérios técnicos e margens de segurança utilizados pra definir prazos de garantia?
É simples assim?
Dá uma canetada e está resolvido.
Tem que explicar direito isso daí, talkey?
Com estoque crítico, o Hemocentro do RN (Hemonorte) está convocando doadores e sensibilizando a população do Estado para abraçar a causa da doação e aumentar o número de bolsas de sangue.
No momento a Unidade conta com pouco mais de 200 bolsas, o que está comprometendo as demandas transfusionais. Para normalizar o estoque o Hemonorte precisa ter diariamente mil bolsas de sangue prontas para uso.
Para receber os doadores, o Hemonorte tomou as medidas necessárias para evitar o aglomerado de pessoas e disponibilizou álcool em gel em todas as etapas do processo, além de ter intensificado a higienização dos ambientes, ressaltando que o uso de máscara é item obrigatório.
“Doar sangue é um ato voluntário e seguro que não provoca risco ou prejuízo à saúde. O consumo de sangue é diário e contínuo, pacientes que estão fazendo outros tipos de tratamento como o câncer e outras doenças graves estão precisando de sangue para viver”, falou a Diretora do Departamento de Apoio Técnico do Hemonorte, Miriam Mafra.
Para doar é preciso que a pessoa tenha de 16 a 69 anos, esteja em boas condições de saúde e pese mais de 50 quilos. Recomenda-se evitar o consumo de alimentos gordurosos quatro horas antes da doação. A ingestão de bebidas alcoólicas tem de ser interrompida 12 horas antes da doação.
Os interessados devem comparecer ao Hemonorte, localizado na Av. Alexandrino de Alencar, 1800, Tirol, (próximo ao Parque das Dunas/Bosque dos Namorados) – de segunda a sábado, das 7h às 18h.
Aqui no nosso estado, observem com atenção, tudo está em estado critico e o pior estado criativo de todos é na saúde, eita governadora experiente e boa, do seu secretário de saúde poucas palavras para o descrever, falta-lhe tutano desde a época de estudante, quem diz isso são seus colegas de faculdade e posteriormente trabalho, o bichim é fraco, vive na preguiça da teoria.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa de Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos da Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental (Suvam) alerta a população sobre a importância de se reforçar as medidas de prevenção contra acidentes envolvendo serpentes, sobretudo no momento atual, no qual se encontra crítico o estoque de soro antiofídico, decorrente da crise de abastecimento de soros antivenenos – utilizados para tratar picadas de serpentes e outros animais peçonhentos – que afeta todo o país.
Os soros antivenenos são fornecidos unicamente pelo Ministério da Saúde, que desde 2013 vem enviando um número de soros menor do que o solicitado pelos estados. O cenário se deve às adequações necessárias, por parte dos laboratórios produtores, para cumprir as normas exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em virtude disso, são recomendadas algumas estratégias para o enfrentamento da escassez desses insumos, como o controle diário e minucioso dos estoques, centralização em unidades estratégicas e o uso racional desses imunobiológicos seguindo rigorosamente os protocolos clínicos, estabelecidos pelo Ministério da Saúde, a fim de evitar o desperdício.
Segundo a técnica responsável pelo controle dos soros do Programa de Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos da Sesap, Luanna Oliveira, “o estoque de soro antibotrópico (contra jararaca) está muito reduzido, tornando-se insuficiente para atender a demanda crescente dos acidentes. Na rede hospitalar de referência para esses atendimentos no RN, dispomos apenas do quantitativo para atender dois acidentes graves. Pedidos extra rotina e antecipação de rotina vêm sendo solicitados, com vistas a minimizar possíveis transtornos e indisponibilidade dos insumos, mas a situação do Ministério da Saúde também é delicada com estoques reduzidos para atender todos os estados, além de enfrentar dificuldades com a diminuição dos voos para transporte desses insumos. Mas a perspectiva é que novo pedido chegue no RN nesta quarta-feira (10)”.
A técnica acrescenta que o Ministério tem se empenhado para a regularização da distribuição dos imunobiológicos e vem trabalhando conjuntamente com laboratórios na discussão dos cronogramas de entrega, com vistas a reduzir possíveis impactos no abastecimento desses insumos no país.
Buscando efetivar o controle dos soros, durante essa crise de abastecimento, a Sesap precisou centralizar estrategicamente os hospitais que ofertam soros antivenenos. Em 2013, reduziu-se de 19 unidades hospitalares para seis. Diante da nova crise vivenciada em 2019, foi necessário centralizar ainda mais a oferta desse serviço e atualmente há no RN quatro unidades hospitalares que dispõem desses insumos: Hospital Giselda Trigueiro (Natal), Hospital Tarcísio Maia (Mossoró), Hospital Regional do Seridó (Caicó), Hospital Dr. Cleodon Carlos de Andrade (Pau dos Ferros).
“De acordo com dados epidemiológicos, estamos nos aproximando do período em que se evidencia um aumento no número de acidentes com serpentes, portanto é imprescindível que ações educativas sejam intensificadas pelas equipes de vigilância epidemiológica de cada município visando a orientar a população sobre as medidas de prevenção contra esse tipo de acidente”, explica Luanna Oliveira.
Prevenção
Entre os cuidados para prevenção de acidentes com serpentes recomendados pelo Ministério da Saúde estão: usar sapatos fechados de cano alto ou perneiras ao caminhar na mata ou entre folhas secas, ter muita atenção e usar luvas de couro ao manejar locais onde as serpentes possam estar presentes, como matas, tocas, troncos e lenhas de árvores, no amanhecer e no entardecer, evitar aproximar-se de vegetação muito próxima ao chão, gramados ou até mesmo jardins, pois é nesse momento que serpentes estão em maior atividade, não colocar as mãos desprotegidas em buraco e cupinzeiros, folhas secas, monte de lixo, lenha e palhas, evitar acúmulo de lixo ou entulhos que possam atrair ratos ou outros pequenos animais, um dos principais alimentos das serpentes. Trabalhadores rurais devem fazer uso de equipamentos de proteção individual (EPI).
Em caso de acidente, deve-se lavar o local da picada apenas com água e sabão, procurar o serviço de saúde mais próximo, se capturar o animal, levá-lo junto para ser identificado, o que ajudará no tratamento, com o uso do soro específico para cada tipo de envenenamento ou informar ao médico o máximo possível de características do animal, como: fotos, tipo do animal, cor, tamanho. Além disso, não se deve amarrar o braço ou perna picada, fazer prática de torniquetes ou garrotes, perfurar o local da picada nem utilizar materiais como pó de café, folhas, álcool, querosene, ou outros contaminantes, nem chupar o local da picada.
Centro de Assistência Toxicológica do RN (Ceatox)
A Sesap disponibiliza o Ceatox, para orientação por telefone em qualquer situação de envenenamento.
O Ceatox é uma unidade pública de referência no Estado, que executa ações de suporte e apoio a profissionais e população em geral nos casos de intoxicação ou suspeita de envenenamento. Para isso, funciona em regime de plantão permanente 24h por meio dos números telefônicos: 0800 281 7005 / 3232.4295 / 98125-1247 / 98803.4140 (WhatsApp).
O objetivo principal é garantir informação toxicológica voltada à prevenção de acidentes, proteção e promoção à saúde nas situações de risco de natureza toxicológica provocadas por animais peçonhentos, medicamentos, saneantes, raticidas, plantas tóxicas, cosméticos, produtos químicos industriais, agrotóxicos, poluentes industriais e quaisquer outras substâncias potencialmente agressivas ao ser humano.
Naldinho muuuuuuu, de fato o soro é distribuído pelo governo federal, só que pesquisei e só está em falta aqui, lual a razão? Não seria desatenção e desorganização dos nossos gestores? Outra, acredito que é preferível mugir a ser rotulado de ladrão, é bem mais edificante ovelhinha cega…kkkkkk.
Risível a situação em que vivemos, de um lado a ameaça do covid; do outro os assaltantes; a governadora escondida; o consórcio Nordeste falido, e nós, feito cachorro sem dono, esperando algo pior não acontecer, pra concluir desabastecimento de itens básicos e fundamentais a nossa sobrevivência, principalmente do homem do campo que é o mais sofrido, recobrem o cuidado com as cobras amigos.
Fora Fátima.
Pede logo pra sair.
Isso é uma vergonha.
Picada de cobra, não é pandemia.
O sôro tem que ter.
É imprescindível.
Fora Fátima, vc não tem condições.
Muuuuu. Fátima tá fabricando o soro na casa dela? O soro antiofídico vem do ministério da saúde. Cobre do seu mito.
Vai estudar analfabeto
Fátima tem que pedir pra sair, é imoral, cadê os milhões que Bolsonaro mandou???
Só da mesmo pra comprar antecipado respiradores e não receber é??
Pede pra voltar pra Paraíba mulher, vc não tem nem cacuete de governador.
Volta pro Giz.
Qual giz???
Kkkkkkkkkkk
Mais uma mentira.
Kkķkkkkk
Tem jeito não.
Esquerdistas são programados pra mentir.
Kkkkk
Pegue o bêco.
Diante da pandemia do coronavírus o estoque de sangue dos hemocentros do país vem sofrendo uma queda drástica. O Hemonorte, órgão da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), teve uma baixa de 30% nas doações de sangue.
Ante esse cenário, o Hemocentro do RN reforça a necessidade da população continuar fazendo sua doação e que, visando a segurança dos doadores, adotou algumas medidas de prevenção para evitar a propagação do coronavírus, como a readequação do espaço e uso de álcool em gel em cada etapa do processo.
Para evitar aglomerações, o Hemonorte pede que os doadores façam o agendamento de sua doação pelo telefone 3232-6733 ou pelo site www.hemonorte.rn.gov.br
Podem doar sangue pessoas saudáveis entre 16 e 69 anos de idade (quem for menor de 18 anos precisa de autorização prévia do responsável legal), pesar acima de 50kg, repouso mínimo de 6 horas na noite anterior, evitar alimentos gordurosos antes da doação, não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores, vir alimentado e portar um documento oficial com foto. O Hemonorte funciona das 7h às 18h, de segunda a sábado.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) alerta a população para o baixo nível do estoque de soro antibotrópico – utilizado em casos de picadas de jararacas, que representam a maior ocorrência no que se refere aos acidentes com serpentes no estado. Nesta sexta-feira (02), o estoque existente no RN é suficiente apenas para sete atendimentos graves.
Segundo a subcoordenadora de Vigilância Ambiental da Sesap, Aline Rocha, o Ministério da Saúde, responsável por comprar e distribuir o soro para os estados, deverá enviar novas ampolas para o RN até a próxima terça-feira (06).
O desabastecimento de soro antibotrópico é uma situação vivenciada em todo o país, devido ao fato de os laboratórios produtores estarem em processo de adequação às normas exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A previsão para que os estoques sejam regularizados é apenas em janeiro de 2020.
Para esclarecer dúvidas e orientar a população e os profissionais de saúde quanto aos casos de acidentes por animais peçonhentos, a Sesap disponibiliza um serviço de plantão 24h. O Centro de Assistência Toxicológica do RN (CEATOX) funciona por meio dos números telefônicos: 0800 281 7005 / 3232-4295 / 98803-4140 (whatsapp).
Diante do cenário atual, a Sesap orienta novamente a população quanto à necessidade de se reforçar os cuidados para a prevenção de acidentes com animais peçonhentos.
Prevenção de acidentes com peçonhentos
– Evite acúmulo de lixo ou entulhos que possam atrair ratos (um dos principais alimentos das serpentes) ou outros pequenos animais;
– Não coloque as mãos desprotegidas em buracos e cupinzeiros, folhas secas, monte de lixo, lenha, palhas etc.;
– Use luvas de couro ao manejar locais onde as serpentes possam estar presentes, como matas, tocas, troncos e lenhas árvores;
– Use sapatos fechados de cano alto ao andar e caminhar na mata ou entre folhas secas;
– No amanhecer e no entardecer, evite se aproximar da vegetação perto do chão, como gramados e jardins, pois é nesse momento que as serpentes estão em maior atividade.
As doações de leite materno no Rio Grande do Norte de 2014 para 2015 aumentaram cerca de 25%. Durante o ano passado o número de doadoras chegou a 1913, enquanto até novembro de 2015 esse número chegou a 2.573. Ou seja, 660 mulheres doaram leite materno a mais do que no ano passado.
Para a responsável técnica pelo Banco de Leite da Secretaria de Estado e de Saúde Pública (Sesap), Raíssa Arruda, mesmo com o aumento de doações a situação dos estoques de leite materno ainda é preocupante. De acordo com Raíssa, o estoque de leite materno continua baixo no Rio Grande do Norte, e ela apela para que as mulheres que têm leite materno para doar procurem os bancos de leite.
O grupo de servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) que está trabalhando na contagem física dos processos de conhecimento em tramitação, já conseguiu reduzir em 39,93% o volume de processos de onze das 23 Varas do Trabalho do Rio Grande do Norte.
Desde o dia 27 de maio, a comissão verifica os processos que ainda estão pendentes na fase de conhecimento ” por ausência do movimento correto ” e corrige distorções existentes nos dados do sistema e-Gestão, reduzindo, assim, a taxa de congestionamento de processos da Vara.
A taxa de congestionamento é fator preponderante no cálculo do IPC-JUS (Índice de Produtividade Comparada), utilizado pelo CNJ para medir o desempenho de todos os Tribunais de todo país.
“A previsão é que essa comissão do TRT-RN inspecione todas as Varas do Trabalho no estado até a segunda quinzena de outubro próximo”, prevê o desembargador José Rêgo Júnior, presidente do Tribunal.
Os clientes que já encomendaram a nova versão do iPad provavelmente terão que esperar mais do que os que vão comprá-la nas lojas, já que o estoque do aparelho esgotou, informou nesta segunda-feira, 12, a imprensa americana.
Na semana passada, foi apresentada a nova versão do dispositivo, que estará disponível nas lojas da Apple a partir de 16 de março. Cada pessoa poderá encomendar apenas dois iPads.
Segundo o jornal The Wall Street Journal e outros meios de comunicação americanos, o estoque de tablets disponíveis foi superado pela demanda. Os clientes que o encomendaram antecipadamente talvez tenham que esperar de duas a três semanas para recebê-lo.
“A resposta dos consumidores ao novo iPad foi sem precedentes”, disse uma porta-voz da Apple mencionada pela publicação.
A Apple atualizou o aparelho com uma resolução de tela de alta definição como a dos iPhone 4 e 4S, aperfeiçoou o processador e tornou o aparelho compatível com redes 4G.
As versões anteriores do iPad fizeram sucesso no mercado e no ano passado foram vendidos mais de 40 milhões de aparelhos. Alguns analistas calculam que neste ano esse número poderá chegar a 60 milhões.
O novo iPad será lançado com preços que oscilam entre US$ 499 para o modelo mais básico e US$ 829 para a versão mais completa, e coexistirá com o iPad 2, que passa a ter um desconto de US$ 100.
Essa manobra comercial permitirá que a Apple atraia consumidores para os quais o fator preço é determinante e que queiram comprar tablets de baixa concorrência.
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